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O PSDB de Pernambuco se uniu contra o manifesto do PT intitulado "repúdio às prisões ilegais" determinadas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, aos condenados no processo do mensalão.

Segundo o deputado federal Bruno Araújo (PSDB) "é muita ousadia de alguns líderes petistas alegarem que o presidente do STF cometeu crime de responsabilidade". "Eles deviam ter consciência que o País avançou nas práticas democráticas e que uma iniciativa dessa natureza (de ataques ao ministro Joaquim Barbosa) é muito mais do que um desrespeito à justiça brasileira", disparou o tucano.

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No manifesto, assinado pela direção nacional, diretórios municipais e estaduais e movimentos social e sindical ligados ao PT, o partido classifica as prisões dos mensaleiros de “flagrante desrespeito à lei de execuções penais”. O partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sugere que os ministros da Suprema Corte “atentem para a gravidade dos fatos dos últimos dias”.

De acordo com o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), "é lamentável que o PT tente partidarizar um debate que é jurídico, ainda mais atacando o presidente do Supremo". O tucano considera que a reação do PT "beira ao preconceito contra Joaquim Barbosa". "Temos que apoiar essa decisão do Tribunal que representa uma justiça isenta e que pune também os poderosos", afirmou.



Para a deputada  Terezinha Nunes (PSDB) o PT "demonstrou preconceito com o ministro Joaquim Barbosa" além de "intolerância com a independência dos ministros do STF". "Isso sim é uma tentativa de golpe na democracia. Para o PT, democracia só é tolerável se for para favorecê-lo. Não sendo, talvez prefira a ditadura", disse a parlamentar.





Com informações da assessoria.



O deputado Daniel Coelho (PSDB) fez duras críticas ao que chamou de incoerência e atitude “eleitoreira” do governador Eduardo Campos (PSB). Para ele, o anúncio feito pelo Presidente do PSB, no programa do Jô, na madrugada desta terça (12), de reduzir a quantidade de secretarias e cargos comissionados, “é ter uma agressão à inteligência do povo de Pernambuco”. A declaração do parlamentar foi feita na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe).

“Observando as declarações do PSB em relação à política nacional, ficamos confusos, pois muita coisa do que vem sendo defendido em nível nacional não condiz com o governo estadual. No início de agosto, defendemos a redução de comissionados e o governo negou, dizendo que não havia excessos para cortar. Anunciaram o corte. Agora, a surpresa maior: anunciaram a diminuição no número de secretarias que o próprio governo criou. Em sete anos só fez aumentar e agora que está prestes a deixar o governo, diminui para seu sucessor. Isso é atitude de quem tem governado com as velhas práticas, é uma agressão à inteligência do povo pernambucano”, disparou o tucano.

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De acordo com Daniel, “uma coisa é um choque de gestão feito no primeiro dia de governo, como o que Aécio Neves (PSDB) fez em Minas (Gerais), outra é diminuir apenas quando se está prestes a entregar o cargo para o vice”, disse. “O tempo inteiro aumento e agora quer vir com esse discurso de que quer reduzir. Isso devia ter sido feito no primeiro ano de governo. Fazer isso agora é uma atitude eleitoreira”, completou o parlamentar.

Em aparte, a deputada Terezinha Nunes (PSDB) destacou as “contradições” do governo estadual. “O governador pisou na bola durante a entrevista a Jô Soares quando foi confrontado pelo entrevistador, que o perguntou como ele acusava o governo federal de ter muito ministério se seu governo tinha muita secretaria. Não é possível que num Estado com as dificuldades financeiras de Pernambuco, apenas no fim da gestão o governo anuncie o fim de secretarias, mostrando, inclusive, que a oposição agiu corretamente quando fez essas cobranças”, criticou.

Com informações da assessoria.

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