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Integrantes do Programa de Qualificação Docente e Ensino de Língua Portuguesa (PQLP) desde o mês maio estão no Timor-Leste desenvolvendo ações focadas no ensino de língua portuguesa e na formação de docentes de diversas áreas e níveis. Ao todo, 49 bolsistas brasileiros participam da viagem.

No ano passado, em torno de 2 mil timorenses passaram por formações promovidas pelo PQLP. As iniciativas contam com o apoio da Universidade Nacional Timor Lorosa'e (UNTL), do Instituto Nacional de Formação Docente e Profissionais da Educação (Infodepe) e da Embaixada Brasileira em Díli, capital do Timor-Leste.  A meta do Programa é enviar às terras timorenses 50 docentes anualmente, com o objetivo de desenvolver o português como segundo idioma no País. O PQLP teve início no ano de 2005.

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Segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), as bolsas concedidas pelo Programa têm duração de seis meses, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período. Os selecionados recebem mensalidades de 2,1 mil euros para a modalidade Estágio Docente e de 2,3 mil euros para a modalidade Articulador Pedagógico, entre outros benefícios. 

 

Um total de 50 bolsas está disponível para professores e estudantes de pós-graduação que almejam trabalhar no Timor-Leste, no próximo ano. O Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP) está com inscrições disponíveis até o dia 17 de dezembro, pela internet.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC) brasileiro, 44 bolsas são de estágio docente, com remuneração mensal de 2,1 mil euros. As restantes são para a modalidade articulador pedagógico, com um auxílio de 2,3 mil euros por mês. Outros benefícios para os selecionados são auxílio instalação (cota única paga no Brasil), seguro saúde de 90 euros ao mês, um adicional denominado localidade, de 400 euros mensais, e passagem aérea internacional, de ida e volta, em classe econômica promocional.

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Quem for aprovado desenvolverá várias atividades sob a coordenação acadêmica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Entre as ações a serem desenvolvidas haverá elaboração e revisão de materiais didáticos que serão usados no Timor-Leste, orientação de pesquisas de iniciação científica e ensinamento da língua portuguesa.

O processo seletivo constará de verificação da consistência dos documentos informados pelo candidato na ficha de inscrição, análise do mérito em diversos campos, tais como formação acadêmica, experiência profissional na área e o projeto proposto, provas oral e escrita. O intercâmbio começará no mês de março de 2014, com 18 meses de duração. Confira o edital do PQLP. 

   

 

Professores de educação básica da rede pública do Brasil viajarão para o Timor-Leste até o final deste mês, por meio do Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP). O grupo é formado por 17 educadores que, no período de seis meses, vão elaborar e revisar materiais didáticos, acompanhar professores timorenses na construção de propostas em sala de aula, além de desenvolver cursos de português como segundo idioma.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o programa é utilizado de forma estratégica, auxiliando o desenvolvimento do Timor, uma vez que, atualmente, mais de 85% dos professores desse país não possuem formação acadêmica adequada. Iniciado no ano de 2005, o PQLP chega a este ano com uma estimativa de investimento no valor de R$ 3 milhões. Ainda segundo o MEC, a parceria acordada entre o governo brasileiro e o Timor-Leste, pretende, a cada ano, enviar 50 docentes ao país asiático.

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Os professores brasileiros foram selecionados no mês de dezembro do ano passado. Todos, mensalmente, recebem um valor de 2.100 euros para a modalidade estágio docente e de 2.300 para a modalidade articulador pedagógico, bem como passagem, seguro saúde, auxílio instalação e adicional localidade.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores e o governo do Timor, são os responsáveis pelo PQLP. A coordenação pedagógica do projeto é de responsabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O Timor Leste é o destino para professores de língua portuguesa que foram selecionados através do Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP). Para preparar os educadores que atuarão no país asiático, nessa semana, os educadores participaram de um encontro em Brasília. O evento contou com treinamento e orientação aos 17 professores aprovados que viajarão no próximo mês.

Quem participou do encontro foi o futuro embaixador do Brasil no Timor Leste, José Dorneles, que deve assumir o cargo a partir do mês de julho. “Esse esforço de valorização da língua portuguesa no Timor tem muita importância porque o português está relacionado com o sentimento de identidade nacional e pertencimento a uma comunidade que fez o povo daquele país lutar por um quarto de século", destacou Dorneles.

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Os educadores, além de serem orientados pelo futuro embaixador, também receberam informações sobre métodos de segurança do País, passadas pelo tenente-coronel major Leonardo Sant'Anna, que atuou em missões de paz no Timor Leste desde 2005.

A Meta do PQLP, que é uma iniciativa da Capes, é enviar 50 docentes anualmente ao Timor Leste. Lá, eles atuarão na elaboração e revisão de materiais didáticos, acompanharão professores timorenses na implantação de propostas, bem como desenvolverão cursos de português.

O programa iniciou em 2005 e, neste ano, tem previsão de um investimento no valor de R$ 3 milhões. A duração das bolsas concedidas pelo PQLP é de seis meses, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período. Os professores selecionados recebem 2.100 euros por mês na modalidade Estágio Docente e de 2.300 euros para a modalidade Articulador Pedagógico. Eles também recebem auxílio de passagem, seguro saúde, auxílio instalação e adicional localidade.

Com informações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, nesta sexta-feira (28), o resultado final do Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP).  Ao todo, foram selecionados 17 bolsistas, sendo 12 para o projeto I, voltado para a formação de professores da educação básica e cinco para projeto II, onde o objetivo é o ensino da língua portuguesa instrumental.

Os candidatos selecionados irão atuar na elaboração e revisão de materiais didáticos, acompanhar professores timorenses na implementação de propostas, desenvolver cursos de português como segunda língua, oferecer cursos de língua portuguesa, entre outras atividades.

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As bolsas concedidas pelo PQLP, iniciativa da Capes, possuem duração de seis meses, podendo ser renovadas por mais seis meses. Os professores receberão mensalidade no valor de € 2.100 para a modalidade estágio docente e de € 2.300 para a modalidade articulador pedagógico. Além disso, outros direitos como seguro saúde, passagem e instalação serão assegurados pelo programa.

Um grupo de professores brasileiros que há quase sete meses foi para o Timor-Leste para participar de um programa de cooperação acadêmica acusa a única universidade do país asiático de não cumprir o acordo. O acordo está previsto para durar até novembro, mas nesta sexta-feira (21) o sexto dos 30 docentes do projeto retornará ao País antes do prazo por causa do atraso nos salários, que não são pagos desde junho.

De acordo com os professores, há dificuldades para obter informações sobre os atrasos na Universidade Nacional do Timor-Leste (UNTL). "O reitor se recusa a nos receber e está fora do país", diz Flávio Tonnetti, que faz parte do grupo. Segundo ele, a maioria tem recorrido à ajuda de amigos e familiares, além de empréstimos em banco, para se manter no Timor-Leste.

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Depois de uma seleção feita no final do ano passado pela Universidade Mackenzie, em São Paulo, os professores viajaram em fevereiro para dar aula de português, biologia e química e receber um salário mensal de US$ 3,5 mil, que seria bancado pela universidade timorense. "Recebemos o primeiro pagamento somente em maio", diz Carlos Gontijo, de 29 anos, que deu aulas de língua portuguesa e retornou em junho. "Ficávamos em um hotel cujo dono aceitou receber depois as diárias de hospedagem e alimentação. Mas teve gente que não aguentou e voltou antes."

É o caso de Alexandre Marques, de 33 anos, que retornou no início de maio, graças à ajuda de um grupo de professores de uma escola portuguesa em Dili. "Eles juntaram dinheiro e pagaram os cerca de US$ 300 para a remarcação da passagem", diz o professor de português, que mora em Cotia e abriu mão de dois empregos para viajar. "Sustento minha família e achei que conseguiria juntar algum dinheiro, mas tive de voltar porque estava acumulando dívidas lá e aqui."

O Timor-Leste é uma ex-colônia portuguesa que foi ocupada pela Indonésia entre 1975 e 2002, período no qual o uso do português foi proscrito. Com a independência, em 2002, o português voltou a ser uma das línguas oficiais, mas faltam professores para ensiná-lo aos jovens.

Atrasos

Sem contrato assinado, os professores entraram no país com um visto provisório de turista, que expirou em 30 dias. O contrato foi modificado duas vezes até ser consolidado. A UNTL alegou uma questão burocrática para o primeiro atraso no pagamento e a demora na assinatura do contrato: o estatuto da entidade não permite que o valor seja repassado diretamente aos professores estrangeiros. A gestão dos recursos ficou por conta da Fundação das Universidades Portuguesas (FUP), que efetuou o primeiro pagamento no fim de maio.

O Mackenzie, que segundo os professores teria garantido informalmente que o acordo seria cumprido, lembra que o edital previa responsabilidade total da universidade timorense pelo pagamento. "A única atribuição do Mackenzie é monitorar o desenvolvimento das atividades acadêmicas, nada interferindo no pagamento dos salários dos docentes. Mesmo com o problema do atraso de salários, as atividades acadêmicas transcorrem dentro dos prazos previstos", defende-se a entidade.

A principal queixa do grupo que continua no Timor-Leste sobre o novo atraso é de que desta vez não há esclarecimentos. "O cenário é pior, pois as relações estão desgastadas e não temos qualquer previsão de resolução", afirma Tonnetti. O Itamaraty afirma que o governo brasileiro não tem relação com o convênio firmado entre o Mackenzie e a UNTL, mas está tentado a ajudar informalmente. No último dia 7, durante um evento na embaixada em Dili, os professores cobraram ações de autoridades timorenses, mas não tiveram resposta.

O Mackenzie diz ter recebido um comunicado da FUP que garante que o pagamento será feito ainda nesta semana. O jornal O Estado de S. Paulo tentou entrar em contato com a entidade portuguesa, mas não obteve resposta. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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