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A Apple está trabalhando em um recurso que permitirá ao usuário desbloquear seu iPhone usando seu rosto em vez de uma impressão digital, informou a Bloomberg, que ouviu fontes familiarizadas com os planos da empresa.

Para o iPhone 8, que será lançado no final deste ano, a companhia testa um sistema de segurança aprimorado capaz de autenticar pagamentos e realizar o login em serviços através da digitalização da face do usuário.

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Segundo a reportagem, a tecnologia será alimentada por um novo sensor 3D. O recurso pode escanear o rosto de um usuário e desbloquear o iPhone em algumas centenas de milésimos de segundos. Ele é projetado para funcionar mesmo se o smartphone estiver deitado em uma mesa.

O recurso ainda está sendo testado e pode não aparecer no iPhone 8. No entanto, a intenção é que ele substitua o escâner de impressão digital Touch ID, informou a reportagem. A empresa também está testando a autenticação por íris para aumentar a segurança do sistema.

A Apple introduziu Touch ID em 2013 com o iPhone 5s e adicionou suporte para autenticar pagamentos e fazer login em aplicativos um ano depois. Mas a companhia criada por Steve Jobs não é a única a usar diferentes formas de autenticação biométrica.

Em seus últimos lançamentos, a Samsung incluiu um recurso que permite aos usuários desbloquear seus telefones e fazer pagamentos escaneando seus olhos. O sistema foi duramente criticado por especialistas, após ser enganado com cópias fotográficas impressas dos olhos de uma pessoa.

O sensor da Apple, no entanto, deverá ter uma percepção de profundidade 3D, o que significa que o sistema é menos propenso a ser enganado por imagens.

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Em evento realizado nesta quinta-feira (27), em Cupertino, na Califórnia, (EUA), a Apple revelou o novo MacBook Pro. Ele chega com o painel de retina sensível ao toque Touch Bar, que substitui algumas teclas superiores do laptop. Outra novidade é que o aparelho ganhou o recurso Touch ID e agora pode ser desbloqueado e ligado por meio da impressão digital do usuário. O MacBook Pro será vendido em duas versões – com 13 e 15 polegadas, por valores que começam em US$ 1.499.

Maior novidade do MacBook, a Touch Bar é uma barra sensível ao toque em que o usuário pode controlar a mídia, ver notificações e realizar muitas outras tarefas de maneira bastante intuitiva, evitando o uso do teclado para isso. O Touch ID, já presente no iPhone, permite desbloquear rapidamente o aparelho ou fazer compras através da impressão digital.

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O novo MacBook Pro também é 17% mais fino e 23% mais leve. A versão com display de 13 polegadas pesa 1,3 quilos e tem 14,9 milímetros de espessura. A tela é 67% mais brilhante e exibe 25% mais cores. A Apple diz que, apesar destas melhorias, o produto consume ainda menos energia. A bateria de ambos têm autonomia de até 10 horas.

Eles também são mais rápidos. O modelo de 15 polegadas tem processador Intel Core i7 quad-core de 2,133 mHz, 16 GB de memória RAM, placa gráfica ATI Radeon e SSD Superfast de 2 TB. A versão menor do produto chega com processador dual-core Intel Core i5, com placa Intel Iris Graphics, SSD Superfast de 2 TB e 8 GB de RAM. A dupla têm quatro portas USB-C, com adaptador para entradas como HDMI e USB.

Nos EUA, o novo MacBook de 13 polegadas custa a partir de US$ 1.799, enquanto a versão mais potente sai por US$ 2.399. Há ainda um modelo sem o recurso Touch Bar, que será vendido por US$ 1.499. Eles saem da caixa nas cores prata ou cinza rodando o sistema macOS Sierra. Segundo a empresa, os notebooks já estão disponíveis para compra no site oficial da marca www.apple.com.

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Em seu evento para imprensa, realizado nesta terça-feira (9), a Apple anunciou seu novo produto, o Apple Pay. O anúncio começou com Tim Cook, presidente da empresa, comentando sobre os pagamentos e transações feitos nos seus aparelhos diariamente. São mais de 200 milhões transações diárias nos EUA, movimentando mais de US$ 12 bilhões. Ele utiliza tecnologia de pagamento móveis NFC para fazer pagamentos quase instantâneos. 

Na demonstração, Cook mostrou que o cartão de crédito estava cadastrado no iPhone, e em meros segundos, finalizou uma transação. Basta aproximar o celular de um leitor de NFC. É possível cadastrar o cartão apenas tirando uma foto do mesmo com o celular, e ele é linkado ao passbook. As informações serão salvas no app Passbook, que servirá como uma carteira virtual. Esta novidade é exclusiva para os iPhone 6 e iPhone 6 Plus. Para concluir o pagamento, o usuário coloca o dedo na Touch ID, que lê sua digital, autorizando a compra. Não é necessário colocar os dados do cartão no celular, e a Apple não identificará o valor exato que foi pago.

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Marcas com Grupon, Uber, Disney, McDonalds e Subway participarão do serviço, e o lançamento será até o natal deste ano. Se o Apple Pay vai funcionar no Brasil, só esperando para ver, mas o alvo da empresa parece ser os EUA. 

O grupo Anonymous soltou um vídeo na rede acusando a Apple de realizar uma parceria secreta com o governo dos Estados Unidos para coletar as impressões digitais de todos os seus usuários através do uso do Touch ID presente no iPhone 5S.

Os Anônimos dizem, ainda, que essa coleta não se restringe apenas a digitais, mas também reconhecimento de voz e face, em informações que seriam usadas tanto domesticamente quanto no campo militar e compartilhadas com aliados dos Estados Unidos.

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Segundo o grupo, o FBI já está fazendo uso desse novo banco de dados armazenados em seu sistema sob o título “FBI: Next Generation Identification” e revela uma série de supostas conexões entre a empresa da maçã e o governo norte-americano. Os links podem ser acessados no site Pastebin sob o título Biometric Creep. Confira o vídeo:

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