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Um grupo de pescadores estrangeiros em Taiwan vivia trancado em quartos minúsculos, sem janelas, para evitar que fugissem quando não estivessem trabalhando, informou a procuradoria, sobre um novo caso de abuso contra trabalhadores imigrantes na ilha.

Os proprietários da empresa de pesca estavam, na segunda-feira, entre as 19 pessoas acusadas de reter de forma ilegal 81 pescadores estrangeiros em edifícios, na cidade de Kaohsiung, no sul. Os pescadores tinham que trabalhar 48 horas consecutivas sem descanso, por um salário mensal de 300 a 500 dólares (entre 250 e 420 euros), informou a procuradoria.

Em Taiwan, a lei estabelece uma jornada de trabalho de oito horas diárias no máximo e um salário mínimo de aproximadamente 930 dólares. "Os acusados exploravam os pescadores com métodos ilegais para seu próprio benefício", afirmou a procuradoria em um comunicado, descrevendo-os como "escravos do mar".

As 19 pessoas processadas são acusadas de tráfico de pessoas e ofensa contra a liberdade pessoal e podem ser condenadas a até sete anos de prisão.

O caso veio à tona no ano passado depois que um dos pescadores conseguiu avisar a procuradoria, graças à ajuda de um assistente social, segundo o comunicado. A ONG Greenpeace já havia denunciado as "horríveis" condições dos trabalhadores estrangeiros nos barcos taiwaneses, e os abusos físicos que sofrem.

Uma mulher foi presa na cidade de Riverdale, no Estado de Utah, nos Estados Unidos, por ter deixado seus dois filhos trancados no porta-malas do carro. Tori Castillo, de 39 anos, deixou os filhos presos no veículo estacionado e foi fazer compras em um supermercado.

Segundo informações da BBC, pessoas que passavam no local ouviram barulhos e viram o carro balançando. Quando descobriram que se tratava de duas crianças, ensinaram à mais velha, de cinco anos de idade, a abrir por dentro a porta do compartimento feito para guardar bagagens.

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A outra criança tem apenas dois anos de idade. Castillo foi indiciada por abuso de menores e os dois filhos encaminhados para ficarem sob a guarda do pai. O caso aconteceu na última quinta-feira (25).

O público pernambucano tem até este domingo para conferir de perto a exposição Linhas, trançados e cores: no reino de Gilvan Samico, que homenageia o artista plástico Gilvan Samico. A mostra está em cartaz na Caixa Cultural Recife, localizada na Área Central da Capital Pernambuco, e reúne mais de 50 trabalhos do artista pernambucano.

Gilvan Faleceu no ano passado e ficou conhecido pelo trabalho destacado na pintura, desenho, xilogravuras e atuando também como professor. A exposição em homenagem ao artista conta com 39 gravuras, 13 desenhos, uma caixa em marchetaria e um documentário exclusivo.  

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A visita à exposição Linhas, trançados e cores: no reino de Gilvan Samico é gratuita. Neste sábado (30), o horário de funcionamento da caixa cultural vai das 12h às 20h. Já no domingo (31), o público para apreciar o trabalho entre 10h e 17h.

A mostra também foi tema de uma matéria no programa Classificação Livre. Confira novamente outros detalhes da homenagem:

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