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Uma mulher foi presa na área externa do Supremo Tribunal Federal (STF), nessa segunda (8), depois de ameaçar espalhar o gás antraz no ato em defesa pela democracia. A cerimônia reuniu autoridades de todo o país em alusão à tentativa de golpe do 8 de janeiro. O agente biológico letal ficou conhecido pelo uso de terroristas.

Em nota, a Polícia Militar do Distrito Federal informou que o 1º Batalhão foi acionado por testemunhas que teriam visto a suspeita agredindo policiais judiciários. Ainda de acordo com a corporação, ela ameaçou contaminar o ambiente com gás antraz.

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A suspeita foi localizada dentro de um carro e, durante a abordagem, os policiais encontraram spray de pimenta e uma arma de choque em sua posse. Ela foi levada à 5ª Delegacia por ameaça terrorista e desacato. O caso foi encaminhado à Polícia Federal.

A Polícia Federal prendeu naquinta-feira (28), no aeroporto internacional em Confins, em Minas Gerais, uma passageira de 24 anos, natural de Belo Horizonte, pelo crime de tráfico internacional de drogas.

A mulher iria embarcar em voo para Portugal com quase 7 quilos de cocaína.

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Os cães farejadores da Polícia Federal detectaram uma mala suspeita na qual, após análise dos policiais, foram descobertos oito pacotes de cloridrato de cocaína escondidos em um fundo falso.

Após o flagrante a mulher foi encaminhada para a Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais. Ela responderá pelo crime de tráfico internacional de drogas.

Da assessoria

Dois suspeitos de assalto a ônibus foram presos nesse sábado (2) em Peixinhos, Olinda, Região Metropolitana do Recife. A dupla foi detida por policiais militares da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães).

Segundoa a polícia, o efetivo fazia rondas no bairro quando foi acionado pelas vítimas e, de posse das características dos envolvidos, deram início a buscas, localizando a dupla rapidamente em uma rua próxima.

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Eles foram detidos ainda com todos os produtos subtraídos dos passageiros do coletivo e um facão usado para fazer ameaças. Os homens foram conduzidos para a Delegacia do Varadouro, onde foi formalizada a prisão em flagrante.

Uma mulher foi presa em flagrante por exploração sexual das filhas, atualmente com 15 e 17 anos de idade, nesta terça-feira (29), no Recife. De acordo com a Polícia Civil, as duas eram aliciadas para a prostituição quando tinham 10 e 12 anos, para manter o vício da genitora no crack. 

A corporação também informou que as jovens também se tornaram usuárias da droga na época em que eram forçadas pela mãe a frequentar um ponto de prostituição, localizado no bairro da Várzea, na Zona Oeste. Antes da prisão, autuada tinha ameaçado os familiares a quem suas filhas tinham sido entregues. Foram os parentes que denunciaram o caso. 

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"De acordo com a tia que detém a guarda das crianças hoje, desconfia-se que ela estava atrás das crianças para poder voltar a submetê-las ao uso de drogas e à prostituição. Devido ao uso de crack quando crianças, elas desenvolveram o vício e hoje estão em uma clínica de reabilitação. Elas só vêm para a casa da tia nos finais de semana", explica o delegado da Delegacia da Várzea, Luiz Alberto Braga, que acompanha o caso. 

Após diligências realizadas pela Polícia Civil, a mulher foi capturada e autuada pelo crime de perseguição. Ela também será indiciada pelos crimes de estupro de vulnerável e exploração sexual de menores.

 

A Polícia Federal prendeu uma mulher em flagrante, em Bagé, Rio Grande do Sul, na quarta-feira (8), em ação de repressão ao crime de moeda falsa.

A ação teve início após o compartilhamento de informações pela Unidade Especial de Repressão à Falsificação de Moeda da Polícia Federal e contou com o apoio da Área de Segurança dos Correios.

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Policiais federais realizaram a prisão no momento da entrega de uma correspondência pelos Correios, contendo 10 cédulas de R$ 100 com indícios de falsificação.

A destinatária da encomenda foi conduzida à delegacia da Polícia Federal, indiciada pelo crime de moeda falsa e encaminhada ao sistema prisional.

As notas apreendidas serão enviadas à perícia.

Da assessoria

Uma diretora de abrigo que acolhe crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade foi presa acusada de tortura e maus-tratos na última sexta-feira (27). De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás, a mulher trancava as crianças em um quarto escuro e as deixava sem comer como forma de punição

O delegado responsável pelas investigações do caso, Humberto Soares, relatou ao G1 que a acusada, que não teve o nome divulgado, "coagia o pessoal da assistência social a emitir pareceres sociais destoantes da realidade, para colocar crianças em famílias substitutas".

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Ainda segundo o delegado, a diretora desviava doações enviadas ao abrigo para benefício próprio e teria realizado um aborto ilegal em uma criança acolhida pelo local. “Há sim uma denúncia de aborto ocorrido dentro da casa tendo uma das crianças como vítima. Estamos apurando a autoria e a materialidade delitiva, bem como a circunstância da diretora ter procedido ao aborto e encobrido o fatos”, afirmou Humberto Soares.

Uma mulher foi presa em flagrante neste sábado (21) em Niterói, no Rio de Janeiro, após furtar uma loja e cometer racismo contra o segurança do estabelecimento. O caso foi filmado e compartilhado nas redes sociais.

As imagens divulgadas mostram a mulher falando para o segurança: “é macaco”; ela não para com as ofensas e chega a dizer: “vai voltar pra senzala”.

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Ela não se intimida por estar sendo filmada. O segurança do estabelecimento ainda alerta que o crime de racismo é inafiançável. Além de ofensas racistas, ela ainda proferiu palavras homofobicas para a pessoa que tava filmando, chamando de “viado”.

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Os agentes do Segurança Presente foram acionados, porém também foram alvo de ofensas. A mulher foi detida pelos crimes de injúria racial, furto e desacato, e foi encaminhada para 76ª DP. Segundo o Segurança Presente, a acusada já tem outros antecedentes criminais, por furto, desacato e lesão corporal. Segundo a polícia civil a mulher será encaminhada para o sistema penitenciário.

Um artista drag queen das Filipinas foi preso nesta quarta-feira (4) depois de se vestir de Jesus Cristo e rezar um pai-nosso durante uma performance, o que gerou uma polêmica neste país asiático de maioria católica.

Amadeus Fernando Pagente, de 33 anos, com nome de drag Pura Luka Vega, foi acusado de blasfêmia e declarado "persona non grata" por vários governos locais, depois que o vídeo de sua apresentação em julho foi compartilhado.

Pagente foi acusado de "doutrinas imorais, publicações e exposições obscenas e espetáculos indecentes", segundo uma cópia do mandado de prisão, compartilhada pela polícia de Manila, a capital.

O performista declarou à AFP, da cadeia, que não fez "nada de errado" e que sua prisão representava "o grau de homofobia" no país.

O homem foi acusado de cometer "atos ofensivos" que incluíam dançar, cantar e rebolar ao ritmo de uma canção religiosa, de acordo com uma das duas denúncias apresentadas por grupos cristãos.

Antes de ser preso, Pagente defendeu que sua atuação era "arte" e argumentou que a arte drag "não era um crime".

O padre Jerome Secillano, da Conferência Episcopal das Filipinas, descreveu a performance de Pagente como "blasfema" e "realmente desrespeitosa".

Aproximadamente 80% da população filipina é católica. O país proibiu casamento entre pessoas do mesmo sexo, divórcio e aborto.

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Uma cuidadora foi presa após uma bebê de 11 meses e um cachorro morrerem depois de ficarem sozinhos por seis horas dentro de um carro, na Virgínia, nos Estados Unidos. Kristen Danielle Graham, de 40 anos, foi detida na terça (12) por negligência infantil e crueldade animal.

A mãe, uma adolescente de 17 anos, disse que Kristen costumava cuidar da criança. A bebê estava há dois dias com a mulher, indicou o xerife da polícia local Ron Montgomery, que ressaltou o alto índice de calor no dia do ocorrido.

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A cuidadora teria chegado em casa por volta das 8h30, deixado a criança e o cachorro no veículo e ido dormir. Ela só acordou por volta das 14h30, quando foi avisada das mortes.

"Assim que chegou em casa, ela abriu as janelas do carro, desligou o veículo e deixou o cachorro e a criança no carro", confirmou o xerife.

Kristen teria dado versões conflitantes em seu depoimento e dito que ficou com a criança e o cachorro dentro do carro. "As evidências que coletamos não corroboram com essa informação. Acreditamos que ela os deixou, entrou em casa, foi dormir e voltou seis horas depois", afirmou o xerife ao jornal Today.

A mulher foi encaminhada à Cadeia Regional da Península da Virgínia. A investigação segue com a perícia do veículo para determinar a causa da morte. O xerife destacou ainda que, dependendo dos resultados da autópsia da criança, ela pode ser acusada por homicídio.

Uma estamparia de peças nazistas foi desmontada, nessa terça (11), em uma operação conjunta entre a Polícia Civil de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. O grupo investigado cultuava Hitler e se identificava como “a nova SS de Santa Catarina”. 

O cumprimento dos mandados e busca e apreensão pela Delegacia de Repressão ao Racismo e a Delitos de Intolerância determinou o recolhimento dos materiais estampados com símbolos nazistas e supremacistas que estavam no local.  

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O inquérito foi deflagrado em outubro do ano passado e investigava a fabricação de arma de fogo, com uso de uma impressora 3D, por uma célula nazista de Santa Catarina. 

“Em encontros presenciais, além de produção de propaganda para fins de divulgação do nazismo, o grupo realizava rituais de culto à doutrina Hitlerista, nos quais os criminosos se autointitulavam ‘a nova SS de Santa Catarina’”, descreveu a polícia gaúcha, que atuou na operação. 

Em Nova Petrópolis, uma mulher foi presa em flagrante depois de atirar contra policiais que chegavam na residência. Foram encontradas duas armas, munições e itens nazistas dentro do imóvel. 

Além de Passo Fundo e Nova Petrópolis, foram cumpridas ordens judiciais nos municípios de Florianópolis, Blumenau, Joinville e Curitibanos, em Santa Catarina, em Praia Grande, em São Paulo, e em Curitiba, Maringá e Marialva, no Paraná. 

Em audiência de custódia realizada nesta sexta-feira (7), a Justiça do Rio de Janeiro manteve a prisão de Monique Medeiros, acusada de participar da morte de seu filho junto com o seu então namorado, o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior. Ela estava em liberdade desde agosto do ano passado, mas foi novamente presa na quinta-feira (6) por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.

"O mandado de prisão é válido e não há notícia nos autos acerca de alteração da decisão que determinou a expedição do referido mandado, sendo vedado ao juízo da CEAC [Central de Audiência de Custódia] reavaliar o mérito da decisão que se decretou a prisão. Assim, conforme referido, cabe à CEAC avaliar tão somente a regularidade e legalidade do cumprimento do mandado de prisão, bem como determinar a apuração de eventual abuso estatal no ato prisional. Estando tudo regular, nada a prover", registra a decisão.

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Com a decisão tomada na audiência de custódia, Monique foi levada para o Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro. É a mesma unidade onde ela presa ficou anteriormente.

Relembre o caso

O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu no dia 8 de março de 2021, em um apartamento onde morava com a mãe e o padrasto: o médico e vereador do Rio de Janeiro, Dr. Jairinho. O laudo de necropsia do Instituto Médico-Legal (IML) indicou que a criança sofreu 23 ferimentos pelo corpo e a causa da morte foi “hemorragia interna e laceração hepática”. Ela apresentava lesões hemorrágicas na cabeça, lesões no nariz, hematomas no punho e abdômen, contusões no rim e nos pulmões, além de hemorragia interna e rompimento do fígado.

Monique e Dr. Jairinho foram presos temporariamente no dia 8 de abril de 2021. No mesmo dia, o vereador foi expulso do Solidariedade, partido ao qual era filiado. Ele estava em seu quinto mandato, mas foi cassado em junho do mesmo ano. Recentemente, ele também teve seu registro de médico cancelado pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj).

A Justiça já determinou que o caso deverá ser analisado por júri popular, mas ainda não há data para o julgamento. A denúncia contra Monique e Dr. Jairinho foi apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) em maio de 2021. Eles foram acusados de homicídio triplamente qualificado, tortura, fraude processual e coação no curso do processo.

Monique foi denunciada também pelo crime de falsidade ideológica. Segundo o MPRJ, ela prestou declaração falsa no hospital para onde levaram a criança, que chegou ao local já sem vida. "Ao buscar atendimento para seu filho, objetivou mascarar as agressões sofridas por este, evitando a responsabilização penal de seu companheiro”, registrou a denúncia.

Também foi solicitada na época a conversão da prisão temporária dos dois em prisão preventiva, o que foi atendido pela Justiça. Dr. Jairinho se encontra detido há dois anos e quatro meses. Mas Monique chegou ser beneficiada por uma decisão favorável que lhe manteve fora da cadeia entre abril e junho do ano passado. Nesse período, ela foi monitorada por tornozeleira eletrônica e não poderia se aproximar das testemunhas do caso, bem como ficou proibida de usar redes sociais. Em agosto do ano passado, ela voltou a obter uma decisão favorável: uma liminar assinada pelo ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) lhe permitiu aguardar o julgamento em liberdade.

Essa liminar foi agora derrubada por Gilmar Mendes dentro de um recurso apresentado por Leniel Borel, pai do menino Henry. O ministro concordou com um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), o qual aponta risco de que a acusada atrapalhe as investigações e viole as medidas cautelares. O MPRJ já levantou anteriormente suspeitas de que ela tenha interagido nas redes sociais, o que sua defesa nega.

Tanto Monique como Jairinho alegam inocência. A defesa da mãe de Henry tem sustentado que ela vivia um relacionado abusivo com o então vereador e também é vítima no caso. Já o ex-vereador afirma que não agrediu o menino.

Depois de repercutir nas redes sociais quando foi presa por tentar furtar 56 ovos de Páscoa em um supermercado no Rio de Janeiro, a influenciadora Larissa Maitê foi pega mais uma vez com mais de R$ 1,7 mil em peças de lingerie. Três dias antes de completar um mês de sua soltura do sistema prisional, a jovem de 20 anos cometeu outro delito em Bangu e foi levada novamente à delegacia.

Funcionários da loja perceberam que Larissa Yanka Rodrigues da Silva e uma adolescente de 17 anos colocaram 19 peças de roupa dentro de uma sacola, nessa quinta-feira (18). Elas tentaram deixar o estabelecimento, mas foram impedidas por seguranças, que chamaram a Polícia Militar.

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As duas foram levadas à delegacia de Bangu e autuadas por furto. Após os procedimentos, foram liberadas para responder o crime em liberdade.

Com 62 mil seguidores nas redes, Larissa ficou conhecida pela confusão dentro do supermercado Guanabara, no dia 4 de abril, quando foi presa ao tentar furtar 56 ovos de chocolate junto com outras cinco pessoas. 

Ela estava presa no Complexo de Gericinó até o último dia 21 e teve a liberdade concedida com a restrição de deixar a comarca em que reside por mais de cinco dias sem autorização e o compromisso de apresentar a cada dois meses em juízo. Além dos seguidores, a jovem acumula duas prisões e nove passagens, todas por furto em comércios.

Policiais da 28ª DP Praça Seca, no Rio de Janeiro, prenderam uma mulher em flagrante acusada de adquirir um telefone celular de origem ilícita. Ela foi localizada e detida em Campos Elíseos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na quarta-feira (17).

Durante as investigações, os agentes receberam informações de uma operadora de telefonia a respeito de um celular roubado em março de 2022. Diante de relato de que o dispositivo teria sido habilitado em nome de outra pessoa, uma equipe se dirigiu ao local onde ela se encontrava e a deteve em posse do aparelho furtado.

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A mulher foi conduzida à sede do 28ª DP, onde foi autuada pelo crime de receptação.

Da assessoria

Uma cadela da raça pitbull ficou com a cabeça presa no buraco de uma fossa de concreto e presou ser resgatada pelo Corpo de Bombeiros em Sangão, no Sul de Santa Catarina.  

Parte da estrutura precisou ser quebrada pelos bombeiros para que a cadelinha conseguisse retirar a cabeça sem se machucar. Após "matar a curiosidade", ela saiu e voltou a brincar. O caso ocorreu nessa segunda (15), na Rua Laurita, no bairro Morro Grande. 

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Bombeiros usaram ferramentas para evitar que a cachorra se ferisse. Reprodução/Redes Sociais

A felicidade da pitbull após o resgate foi registrada. Reprodução/Redes Sociais

 

Na última segunda-feira (25), a Polícia Civil prendeu Mariana Fragoso, de 25 anos, que ficou conhecida como "Senhora do Fuzil", na cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Ela, que confessou armazenar armas do PCC, exibia uma rotina de ostentação em suas redes sociais. Suas publicações incluam viagens para lugares paradisíacos e idas a estabelecimentos de luxo. 

No apartamento de Mariana, a Polícia encontrou dois fuzis 556, uma submetralhadora 9mm e uma pistola 9mm, além de munições. A prisão ocorreu no âmbito da Operação "Paiol", instaurada para combater o crime organizado nas regiões de Sumaré, Hortolândia e Campinas.

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Mariana Fragoso expunha vida de luxo nas redes sociais. (Reprodução/Instagram)

"A investigada informou aos agentes que realizava a guarda das armas e munições. A suspeita foi levada para a sede da DISE e, após as medidas de polícia judiciária, foi conduzida à Cadeia Pública de Paulínia", diz a nota oficial da Polícia. 

De acordo com o R7, mulher também disse à Polícia que recebia cerca de R$ 1.000 por mês para manter o armamento em casa. Além disso, ela estava com um teste de gravidez em mãos, alegando que acabara que descobrir uma gestação. 

O site também afirma que Mariana alugava armas para criminosos, embora não tenha indicado os nomes dos donos das armas na conversa com os policiais. Apesar disso, os investigadores acreditam que conseguirão mais informações sobre o esquema no celular da mulher, que foi apreendido. 

Redes sociais

As publicações da mulher, em redes sociais, expondo lanchas em praias e diversos procedimentos estéticos, geraram desconfiança sobre a origem de seus rendimentos. No Instagram, Mariana é seguida por mais de 11 mil pessoas.

As autoridades russas anunciaram nesta segunda-feira (3) a detenção de uma mulher suspeita pelo atentado que matou um famoso blogueiro militar e defensor fervoroso da ofensiva contra a Ucrânia.

Os investigadores "detiveram no domingo Daria Trepova, suspeita de envolvimento na explosão no café de São Petersburgo", anunciou o Comitê de Investigativo da Rússia no Telegram.

O blogueiro Maxim Fomin, conhecido pelo pseudônimo Vladlen Tatarsky, morreu no domingo em um atentado com bomba em um café de São Petersburgo, onde discursava em uma conferência de uma organização de apoio à ofensiva russa na Ucrânia, a Cyber Z Front.

O café atacado pertenceu ao fundador do grupo paramilitar Wagner, Yevgueni Prigozhin, que informou ter disponibilizado o local para a organização.

De acordo com vários meios de comunicação da Rússia, Daria Trepova é suspeita de levar para a conferência uma bomba camuflada em uma estatueta que foi entregue ao blogueiro durante o evento.

O balanço atualizado divulgado pelas autoridades locais afirma que o ataque deixou 32 pessoas feridas, oito delas em estado grave.

A mulher detida tem 26 anos. De acordo com a agência estatal de notícias Tass, a jovem passou 10 dias presa em 2022 por protestar contra a ofensiva russa na Ucrânia.

A Delegacia de Água Fria, no Recife, realizou a prisão de uma jovem de 24 anos por execício indevido da medicina e estelionato. Em 2019, a mulher ficou conhecida pelo “Golpe do Abadá”, em que aplicava golpes em compras de ingressos de vários eventos, além disso, vinha se passando por médica pediatra e ginecologista, realizando atendimentos em clínicas populares dos bairros de Beberibe, Arruda, Água Fria e Prazeres.

A mulher foi identificada como Clara Silva, e as investigações apontam que o uso indevido da medicina estava sendo realizando pela jovem também em outros estados. Clara se passou por médica na UTI Neonatal em um hospital do município de Parintins, no estado do Amazonas.

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“A gente não conseguiu identificar como ela teve acesso a esse documento, mas o uso se dava porque partes do nome da médica verdadeira eram iguais ao nome da falsa médica”, explicou o delegado à frente do caso, Mário Melo. “Por sinal, esse CRM [documento do Conselho Regional de Medicina] estava suspenso. A médica verdadeira foi fazer residência na Paraíba e suspendeu”, completou.

A jovem não tem formação científica, porém chegava a fazer atendimento ginecológico invasivo e cobrava por procedimentos cirúrgicos. “Nós fomos procurados por uma vítima em outubro do ano passado na delegacia de Água Fria. Uma senhora disse que havia sido vítima de um crime de estelionato. Ela fez um contrato de um atendimento ginecológico em uma clínica popular no bairro de Beberibe e essa falsa médica disse que essa mulher precisava de um procedimento cirúrgico, e como ela trabalhava no hospital em Paulista, fechou os honorários. A vítima realizou o pagamento, ficou acertada a data e no dia ela percebeu que tinha caído em um golpe”, pontuou o delegado responsável pelo caso, Mário Melo.

Clara foi levada para Colônia Penal Feminina e o cumprimento do mandado de prisão já foi comunicado ao juízo competente. As investigações continuarão com o objetivo de recolher outras informações.

Por Guilherme Gusmão.

Uma mulher que se identificou como advogada foi presa em flagrante, no início da manhã deste sábado (18), no circuito Osmar, durante segundo dia de folia, após proferir injúrias raciais contra uma oficial da Polícia Militar em serviço na folia.

Segundo a PM, a policial orientava a mulher, que tentava deixar um copo em um dos muros do posto policial. Insatisfeita com a orientação, a mulher começou a violência contra PM com ofensas racistas.

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A mulher foi presa em flagrante e conduzida à Central de Flagrantes, na avenida Centenário, na Barra. Na unidade, ela continuou às ofensas contra os policiais.

A agressora foi autuada por injúria racial, crime equiparado ao Racismo, e desacato a autoridade. Ela foi encaminhada para a Dercca e, após, para o Departamento de Polícia Técnica, onde passou por exames de corpo se delito. A presa passará por Audiência de Custódia.

Ações de combate ao racismo

A Superintendência de Prevenção à Violência da Secretaria da Segurança Pública desenvolveu uma cartilha de orientação para os foliões que forem vítimas destes crimes. O atendimento pode ser feito em qualquer posto policial.

A Polícia Civil da Bahia também disponibilizou uma unidade do Serviço Especializado de Respeito a Grupos Vulnerabilizados e Vítimas de Intolerância e Racismo (Servvir/ Comércio).

Da assessoria

Centenas de nomes da indústria cinematográfica internacional pediram, nesta quarta-feira (21), a libertação da atriz iraniana Taraneh Alidoosti, presa em seu país por ter apoiado o movimento de protestos.

Os atores Emma Thompson, Penélope Cruz, Kate Winslet, Ian McKellen e os diretores Ken Loach, Pedro Almodóvar e Mike Leigh estão entre os cerca de 500 trabalhadores e personalidades da indústria que assinaram uma carta aberta exigindo a libertação da estrela iraniana.

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"Como membros da comunidade artística internacional, exigimos a libertação imediata da atriz, mãe e ativista Taraneh Alidoosti, capturada em 17 de dezembro de 2022 e que se encontra sob custódia na prisão de Evin, Irã, onde também estão presos vários outros políticos", diz a carta.

Segundo a imprensa oficial, Taraneh Alidoosti, de 38 anos, foi presa no último sábado, após fazer uma série de publicações nas redes sociais apoiando a onda de protestos e condenar a execução de manifestantes.

A atriz é a personalidade de maior destaque presa pelo regime em conexão com o movimento de protestos que sacode o Irã há três meses. Advogados, jornalistas e ativistas também foram detidos.

"As autoridades iranianas escolheram estrategicamente prender Taraneh antes do Natal para garantir que seus pares internacionais estivessem distraídos", observa a carta.

"Mas não estamos distraídos. Estamos indignados. Taraneh Alidoosti, como todos os cidadãos do Irã, tem direito à liberdade de expressão (...) Nós nos solidarizamos com ela e exigimos a sua libertação imediata e seu retorno seguro à sua família".

A carta aberta é divulgada depois que Asghar Farhadi, que dirigiu Taraneh em "O Apartamento" (2016), exigiu no Instagram a libertação da atriz. O longa ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017.

Uma mulher foi presa depois de andar de moto com os seios à mostra, no Espírito Santo, na semana passada. Vídeos feitos com o celular mostram a mulher nua da cintura para cima, com um biquíni verde e sem sutiã, de capacete e óculos escuros, numa moto de pequeno porte, no trânsito lento da cidade.

A moça parou a motocicleta em uma praça de pedágio após trafegar pela via, onde caminhou até ser abordada pelos policiais militares com os seios de fora e uma sacola plástica na mão. 

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Um outro registro mostra o momento em que ela é detida por dois agentes, que a seguram um em cada braço, enquanto ela resiste e tenta se soltar com chutes. Neste momento, ela já está vestida com um colete que cobre os seios e a barriga. 

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