Tópicos | Universidade de Tóquio

Três pessoas foram esfaqueadas do lado de fora da Universidade de Tóquio, neste sábado (15), antes de uma jornada de provas.

A polícia prendeu um estudante suspeito de cometer o ataque.

As vítimas são dois jovens, de 17 e 18 anos, em um homem, de 72, informou a polícia. Os jovens não correm risco de vida, mas o senhor ficou gravemente ferido, de acordo com a imprensa local.

"Prendemos um estudante de 17 anos suspeito de esfaquear (as três vítimas) nas costas com a intenção de matar", disse um porta-voz da polícia de Tóquio à AFP.

O estudante foi detido pela polícia na entrada da prestigiosa Universidade de Tóquio, após o ataque, acrescentou o porta-voz.

Ele não faria os exames, nem conhecia as vítimas, mas declarou aos policiais, segundo a emissora pública NHK: "Queria morrer depois de causar um incidente, porque não vou bem nos estudos".

A NHK disse que a instituição manteve a realização dos exames, conforme programado, atingindo 3.700 alunos.

Crimes violentos são raros no Japão, mas houve vários ataques a faca recentemente.

Em 31 de outubro, dia de Halloween, um feriado muito popular no Japão, a polícia prendeu um homem de 24 anos por tentativa de homicídio. Ele cometeu um ataque a faca em um trem, onde também provocou um incêndio, deixando 18 feridos.

Pesquisadores da Universidade de Tóquio desenvolveram um drone-dragão capaz de se transformar de diferentes formas, como em um círculo ou em uma linha. Seu design foi inspirado nas tradicionais pipas japonesas, onde a cauda é composta por uma série de modelos menores e interligados.

O pequeno drone chamado DRAGON é alimentado por um par de ventiladores canalizados que podem ser ajustados em praticamente qualquer direção, permitindo que ele se estenda para passar por pequenos buracos.

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Os módulos são conectados uns aos outros com uma articulação motorizada, e todo o robô é impulsionado por um processador da Intel e alimentado por uma bateria que fornece 3 minutos de tempo de voo.

O protótipo do drone possui quatro elos conectados por meio de juntas que são acionadas por servomotores. A ideia, segundo os pesquisadores, é que o equipamento no futuro tenha até 12 módulos interligados e use suas duas extremidades para pegar objetos como uma pinça de dois dedos.

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Pesquisadores japoneses afirmam que desenvolveram um novo tipo de vidro que pode se regenerar após ser rachado ou quebrado. O material feito a partir de um polímero leve pode consertar as rupturas quando pressionado manualmente sem a necessidade de receber calor.

A pesquisa, publicada na revista Science, de pesquisadores da Universidade de Tóquio, promete um vidro que pode ser usado em telas de telefone e outros dispositivos frágeis, o que eles dizem ser um desafio importante para uma sociedade sustentável.

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Embora a borracha e os plásticos que se regeneram já tenham sido desenvolvidos, os pesquisadores disseram que o novo material é o primeiro do tipo que pode fazer isso quando exposto à temperatura ambiente. Na maioria dos casos, o aquecimento a altas temperaturas, na ordem dos 120º celcius, é necessário.

O novo vidro de polímero, porém, pode ser prontamente reparado apenas pela compressão das superfícies danificadas. Segundo o jornal britânico The Guardian, as propriedades deste novo material foram descobertas por acidente pelo estudante de pós-graduação Yu Yanagisawa.

O aluno estava preparando o material para usar como cola e percebeu que os pedaços dele se juntavam quase que instantaneamente depois de sua superfície ser cortada. Para isso, bastava que o vidro fosse apertado com a mão, de maneira a juntar as partes quebradas, por 30 segundos em temperatura ambiente.

Outros testes descobriram que o material recuperou sua rigidez original após algumas horas. Yanagisawa disse à emissora NHK que ele não acreditou nos resultados no início e repetiu suas experiências várias vezes para confirmar a descoberta.

"Espero que o vidro reparável se torne um novo material amigável ao meio ambiente que evite a necessidade de ser jogado fora, se for quebrado", disse. Os fabricantes de telefones inteligentes já utilizaram materiais que se regeneram em dispositivos antes. O smartphone LG G Flex 2 foi vendido em 2015 com um revestimento que era capaz de apagar riscos e arranhões caso fosse pressionado, embora não conseguisse reparar danos mais pesados.

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Um ágil e falante robô androide japonês chamado Kirobo decolará em 4 de agosto, do sul do Japão, a bordo de um foguete, com destino à Estação Espacial Internacional (ISS), para fazer companhia a um astronauta compatriota, anunciaram os especialistas que o criaram. "Pode parecer um pequeno passo, mas será um grande passo para um robô", declarou Kirobo levantando o pé, durante a apresentação aos jornalistas.

Idealizado pelo especialista em robótica Tomotaka Takahashi e desenvolvido por cientistas da Universidade de Tóquio, da Toyota, da Agência de Exploração Espacial (Jaxa) e do grupo publicitário Dentsu, o pequeno Kirobo (34 cm) deverá conversar com naturalidade, em japonês, com o astronauta Koichi Wakata. O Japão possui a bordo desta estação um laboratório, chamado Kibo, para diversos experimentos.

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O robozinho sabe andar, reconhece rostos e registra imagens. Além disso, superou inúmeros testes para poder falar e mover-se em condições de microgravidade. Kirobo foi inspirado "Astro Boy", uma personagem do mangá japonês criado pelo desenhista Osamu Tezuka. Um gêmeo batizado Mirata ficará na Terra para ser utilizado como robô de comparação no caso de os pesquisadores suspeitarem de anomalias em Kirobo.

O objetivo do projeto é estudar em que medida um robô de companhia pode dar apoio moral a pessoas isoladas durante um longo período de tempo.

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