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Um drone utilizado para a filmagem do show do DJ Alok em Jurerê Internacional, na capital catarinense, nesse sábado (30), provocou um acidente ao ficar preso no cabelo de uma fã, que estava na plateia quando foi atingida pelo equipamento. As imagens do ocorrido foram divulgadas por amigos da vítima, e logo viralizaram nas redes sociais. Apesar do susto, ninguém se feriu durante a queda do aparelho, nem mesmo a fã.

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Nas imagens, o aparelho aparece preso no cabelo de uma mulher, enquanto outras pessoas tentam ajudá-la a retirá-lo. Um segurança do show também auxiliou os fãs e direcionou o grupo ao camarim do artista posteriormente. Essa não é a primeira vez que um drone da equipe de Alok causa algum incidente; a situação já se repetiu durante uma apresentação no Espírito Santo e também viralizou à época.

Em nota, a equipe do músico se posicionou sobre o ocorrido. “Após o show, Alok levou os envolvidos até o camarim e se desculpou pelo que aconteceu. Está tudo bem, ninguém se machucou”, esclareceu o comunicado.

Um drone autônomo, pilotado por Inteligência Artificial, superou pela primeira vez campeões de corridas, segundo um estudo publicado na revista Nature nesta quarta-feira (30).

O feito abre caminho para uma otimização dos sistemas utilizados nos veículos autônomos, ou robôs industriais.

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A corrida foi disputada em um circuito de 75 metros composto por sete portais que devem ser atravessadas em uma ordem pré-determinada, com máquinas que alcançam facilmente os 100 km/h e acelerações que deixariam um F1 para trás.

Três campeões da modalidade foram recrutados pelo Grupo de Robótica e Percepção da Universidade de Zurique para enfrentar o drone.

Equipados com capacetes que transmitiam imagens do drone que pilotavam, os três homens, entre eles, um ex-campeão mundial da liga de corrida de drones, tiveram uma semana para se preparar.

O drone autônomo ganhou a maioria das corridas contra cada um deles e completou a volta mais rápida do circuito.

Esta é a primeira vez que "um robô autônomo móvel alcançou um rendimento de nível de campeão mundial em um esporte competitivo no mundo real", segundo o estudo.

Alguns drones teriam alcançado um nível "especialista", mas com a ajuda de um sistema externo de captura de movimento para otimizar sua trajetória.

Esta era uma vantagem "injusta" para a equipe de Zurique que apresenta o Swift, um sistema completamente autônomo que leva a bordo do drone unicamente seus sensores e sua potência de cálculo.

"Swift corrige seu rumo em tempo real, enviando 100 novas ordens por segundo para o drone", explica à AFP o doutorando Elia Kaufmann, principal autor do estudo.

O segredo do Swift se baseia em uma técnica chamada de aprendizagem de reforço profundo ("deep reinforcement learning"), que combina o processamento de uma grande quantidade de dados com a observação de regras que recompensam os progressos da máquina.

 Evitar acidentes

O sistema testou milhões de trajetórias, combinando a percepção de seu entorno e sua progressão até o portal seguinte. "Swift treinou o equivalente a um mês de tempo real, mas em aceleração, ou seja, em uma hora em um computador", acrescentou Kaufmann.

A máquina tem algumas vantagens inerentes, como uma central que lhe proporciona informações, como a aceleração, que o piloto humano não pode sentir sem embarcar em um drone. Outra vantagem é o tempo de reação a uma ordem: cinco vezes mais rápido que a resposta do cérebro humano.

Já os humanos têm uma vantagem em um entorno degradado, por exemplo, quando há mudanças de luz, algo que o Swift teria dificuldades em administrar. Os humanos também têm a vantagem de reduzir a velocidade e evitar acidentes. A máquina, ao contrário, sempre vai ao máximo, "correndo muitos riscos", afirma o estudo.

O impacto destes trabalhos se estende além das corridas de drones, afirma Guido de Croon, especialista no tema e professor da Universidade Tecnológica de Delft, Holanda, em um comentário que acompanha o estudo na Nature.

Segundo ele, os avanços neste âmbito são de grande interesse para os militares, mas "há uma gama muito mais ampla de aplicações".

Para Elia Kaufmann, que hoje trabalha como engenheiro em uma empresa de drones destinados à industria, o desafio é responder a "uma debilidade inerente aos drones autônomos: uma autonomia de voo muito limitada".

O foco adotado com Swift, "que permite replanejar as ações em tempo real sem necessidade de recalcular uma trajetória", permitiria assim uma navegação mais eficiente e, portanto, econômica em energia.

Um ataque de drones dos Estados Unidos matou um líder do grupo Estado Islâmico na Síria horas depois que os mesmos drones MQ-9 Reaper foram perseguidos por jatos militares russos na parte ocidental do país, de acordo com o Departamento de Defesa.

Três Reapers voavam em busca do militante na sexta-feira, 07, disse uma autoridade de Defesa dos EUA, quando foram perseguidos por cerca de duas horas por aeronaves russas. Pouco depois, os drones atingiram e mataram Usamah Al-Muhajir, que andava de motocicleta na região de Alepo, no Noroeste da Síria, disse o oficial, que não estava autorizado a discutir publicamente o assunto e falou em condição de anonimato.

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O oficial disse que Al-Muhajir estava no Noroeste da Síria no momento do ataque, mas que normalmente operava no Leste.

Não ficou claro ainda como os militares dos EUA confirmaram que a pessoa morta era Al-Muhajir. Nenhum outro detalhe foi fornecido.

Em um comunicado no domingo, 09, o Comando Central dos EUA disse que não há indícios de que civis tenham sido mortos no ataque. Os militares estavam avaliando relatos de que um civil pode ter sido ferido.

Sexta-feira foi o terceiro dia consecutivo em que as autoridades americanas reclamaram que caças russos na região realizaram voos de maneira insegura e "assediaram" drones americanos.

O tenente-general Alex Grynkewich, chefe do Comando Central das Forças Aéreas dos EUA, disse em comunicado que, na sexta-feira, os aviões russos "fizeram 18 passagens não profissionais que fizeram com que os MQ-9s reagissem para evitar situações inseguras".

O primeiro atrito ocorreu na manhã de quarta-feira, quando aeronaves militares russas "se envolveram em comportamento inseguro e não profissional" enquanto três drones americanos MQ-9 conduziam uma missão contra o Estado Islâmico, disseram os militares dos EUA. Na quinta-feira, os militares dos EUA disseram que os caças russos voaram de maneira "incrivelmente insegura e não profissional" contra aeronaves francesas e americanas sobre a Síria.

O coronel Michael Andrews, porta-voz do Comando Central das Forças Aéreas, disse que o incidente de quinta-feira durou quase uma hora e incluiu sobrevoos de um SU-34 e um SU-35, e que eles lançaram sinalizadores diretamente no MQ-9.

Autoridades dos EUA disseram que os drones estavam desarmados nos voos anteriores, mas carregavam armas na sexta-feira, enquanto caçavam Al-Muhajir.

"Deixamos claro que continuamos comprometidos com a derrota do Isis (EI) em toda a região", disse o general Erik Kurilla, comandante do Comando Central dos EUA, no comunicado.

O contra-almirante Oleg Gurinov, chefe do Centro de Reconciliação da Rússia para a Síria, disse na semana passada que os militares russos e sírios iniciaram um treinamento conjunto de seis dias que termina na segunda-feira.

Gurinov acrescentou em comentários veiculados pela mídia estatal síria que Moscou está preocupada com os voos de drones da coalizão liderada pelos Estados Unidos sobre o Norte da Síria, chamando-os de "violações sistemáticas de protocolos" destinados a evitar confrontos entre as duas forças militares.

Fonte: Associated Press

A Rússia afirmou, nesta quarta-feira (3), ter frustrado uma tentativa de assassinato do presidente Vladimir Putin com drones enviados pela Ucrânia, que negou qualquer envolvimento no fato e reportou um bombardeio "maciço" russo, com várias vítimas, na região de Kherson (sul).

"Ontem à noite, o regime de Kiev tentou atingir o Kremlin", no centro de Moscou, com dois drones, que ficaram "fora de serviço", graças a "sistemas de radar de guerra eletrônica", informou a Presidência russa.

"Consideramos estas ações como uma tentativa de ação terrorista e um atentado contra a vida do presidente", acrescentou o Kremlin, acrescentando que "a Rússia se reserva o direito de tomar medidas de represália onde e quando considerar apropriado".

O presidente da Câmara Baixa do Parlamento russo, Vyacheslav Volodin, instou "destruir o regime terrorista de Kiev".

E o ex-presidente russo, Dmitri Medvedev, defendeu a "eliminação física" do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.

Zelensky, por sua vez, negou o envolvimento de seu país no que seria o mais espetacular dos ataques atribuídos a Kiev em território russo desde o início da intervenção das tropas de Moscou na Ucrânia, em fevereiro de 2022.

"Não atacamos Putin", disse Zelensky em Helsinque, capital da Finlândia, após participar como convidado de uma cúpula de cinco países nórdicos.

Atacar o presidente russo "será uma tarefa dos tribunais. Nós vamos lutar no nosso território, estamos defendendo nossos povoados e cidades", acrescentou.

Um vídeo publicado por alguns veículos de imprensa russos nas redes sociais mostra um pequeno drone aproximando-se do Kremlin, antes de explodir. Em outra filmagem, vê-se uma coluna de fumaça sobre o prédio à noite.

Até o momento, não foi possível verificar a autenticidade das imagens com fontes independentes.

Os Estados Unidos pediram extrema cautela frente às declarações da Rússia.

"Vi a informação. Não posso validá-la, não sabemos disso", disse o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, durante um evento em Washington. "Veria qualquer coisa que sai do Kremlin com muito cuidado", acrescentou.

As acusações russas ocorrem depois de vários atos de sabotagem e de ataques com drones nos últimos dias contra regiões da Rússia próximas à fronteira ucraniana.

Alguns drones caíram na região de Moscou nos últimos meses, mas esta é a primeira vez que uma incursão atribuída à Ucrânia ocorre no coração da capital russa, a cerca de 500 km da fronteira com a antiga república soviética.

Estes ataques ocorrem enquanto Kiev afirma estar concluindo os preparativos de uma contraofensiva para retomar os territórios ocupados pela Rússia no leste e no sul do país.

- Parada de 9 de maio -

A tentativa de ataque denunciada pelo Kremlin ocorre a poucos dias das comemorações pelo "Dia da Vitória", em 9 de maio, que celebra a vitória das tropas soviéticas sobre a Alemanha nazista, em 1945.

Várias paradas foram canceladas no país por motivo de segurança.

A região de Briansk, na fronteira com a Ucrânia, anunciou nesta quarta-feira que desistiria da comemoração, após sabotagens recentes que provocaram o descarrilamento de dois trens.

Em Moscou, no entanto, as autoridades decidiram manter a grande marcha militar na Praça Vermelha.

"O desfile vai acontecer. Não há mudanças no programa", disse o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov.

- Toque de recolher e bombardeios em Kherson -

Ao menos 16 pessoas morreram nesta quarta em bombardeios "maciços" russos na região ucraniana de Kherson e 12 deles na cidade homônima, a principal da área, informou o Ministério Público local.

Outras 22 pessoas ficaram feridas neste ataque, acrescentou a fonte.

As autoridades ucranianas anunciaram, nesta quarta, um toque de recolher de 58 horas em Kherson a partir da noite de sexta-feira, para permitir às "forças de ordem fazerem seu trabalho".

Segundo analistas, a região de Kherson é uma das possíveis áreas de onde as tropas ucranianas poderiam lançar sua contraofensiva. A capital homônima foi retomada pelas tropas de Kiev em novembro.

Na Finlândia, Zelensky mostrou-se otimista sobre as próximas operações bélicas.

"Acredito que este ano será decisivo para nós, para a Europa, para a Ucrânia, decisivo para a vitória" contra a Rússia, afirmou.

A União Europeia (UE) apresentou um plano no valor de 500 milhões de euros (cerca de 2,7 bilhões de reais) para acelerar a produção de munições, a fim de repor suas reservas e manter a ajuda à Ucrânia.

Após denúncias de tráfico intenso dentro do Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa), a Polícia Militar (PM) apreendeu um suspeito na manhã desta terça-feira (11). Um drone foi usado por equipes de inteligência para monitorar a movimentação de compradores. 

As informações coletadas pelo equipamento foram repassadas aos policiais do 12º Batalhão, que realizaram a ação na localidade indicada dentro do Ceasa, localizado na BR 101, no Curado, Zona Oeste do Recife. 

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O efetivo conseguiu visualizar três indivíduos. Segundo a PM, dois eram usuários e conseguiram fugir. O terceiro foi detido com 490 pedras de crack, 230 bigs de maconha, R$ 32 em espécie e um aparelho celular. Ele foi encaminhado junto com o material à Central de Flagrantes, onde ficou à disposição da Justiça.

Em nota o Ceasa-PE afirmou ter acionado a Polícia Militar assim que percebeu a atitude suspeita do criminoso. 

Confira a nota na íntegra:

O Ceasa-PE afirma que, por volta das 7 da manhã, um rapaz em atitude suspeita foi flagrado pela segurança interna motorizada. Imediatamente contactou a polícia militar que atua nas diligências do estabelecimento e o detiveram após encontrar com ele alguns gramas de maconha. Tão logo a substância foi identificada, o rapaz foi encaminhado para a central de flagrantes, no bairro de Campo Grande. O Ceasa-PE reforça que está atento a qualquer ação ilegal e que sempre envidará todos seus esforços para coibi-la acaso aconteça.

Ao menos três pessoas morreram em um ataque de drone ucraniano contra uma base aérea do sul da Rússia nesta segunda-feira (26), dia em que Kiev pretende solicitar a exclusão de Moscou da vaga de membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.

A defesa aérea russa derrubou um drone ucraniano no domingo (25) à noite quando se aproximava da base aérea de Engels, informaram nesta segunda-feira as agências de notícias russas.

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A cidade de Engels, na região de Saratov, fica a mais de 600 quilômetros da fronteira com a Ucrânia. A base aérea já havia sido atacada em 5 de dezembro.

"Como resultado da queda dos destroços do drone, três oficiais técnicos russos que estavam na base aérea sofreram ferimentos fatais", informou a a agência TASS, que citou o ministério da Defesa.

A Ucrânia, que até o momento não fez qualquer comentário sobre o ataque, pretende pedir nesta segunda-feira a remoção da Rússia como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, anunciou o chefe da diplomacia do país, Dmytro Kuleba.

"Expressaremos oficialmente nossa posição. Temos uma pergunta simples: A Rússia tem o direito de permanecer como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU?", afirmou Kuleba no domingo à noite em um discurso exibido na televisão.

"Temos uma resposta convincente e fundamentada: não, não tem", acrescentou.

A Rússia é um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, ao lado de Reino Unido, França, China e Estados Unidos.

O poder de veto permite que os membros permanentes bloqueiem qualquer resolução e torna o organismo impotente, como aconteceu em fevereiro, quando a Rússia invadiu a Ucrânia e os diplomatas se limitaram a ler declarações.

- A "Rússia histórica" -

Após 10 meses de conflito, o presidente russo, Vladimir Putin, justificou no domingo a ofensiva militar na ex-república soviética e declarou que o objetivo é "unir o povo russo".

"Tudo se baseia na política dos nossos adversários geopolíticos, que pretendem dividir a Rússia, a Rússia histórica", denunciou Putin em uma entrevista exibida na televisão estatal.

O chefe de Estado utiliza o conceito de "Rússia histórica" para justificar a intervenção militar na Ucrânia, que teria a meta de unir os ucranianos e os russos, que segundo Putin são apenas um povo.

"Estamos agindo na direção correta, estamos protegendo nossos interesses nacionais, os interesses de nossos cidadãos, de nosso povo", insistiu

Durante a entrevista, ele também prometeu eliminar o sistema de defesa antiaérea Patriot que o governo dos Estados Unidos fornecerá à Ucrânia.

"Claro que o destruiremos, 100%", disse, apenas três dias após a promessa de que o exército russo encontraria "um antídoto" para superar um "sistema bastante antigo".

Além do sistema Patriot, Kiev receberá um novo pacote de ajuda de 45 bilhões de dólares de Washington.

- Bombardeios na véspera do Natal -

No campo de batalha, o Estado-Maior russo confirmou há alguns dias que as ações na Ucrânia se concentram em tentar controlar por completo a região de Donetsk, que ao lado de Lugansk forma a bacia do Donbass, parcialmente ocupada pelos separatistas pró-Moscou desde 2014.

A Ucrânia insiste que vai reconquistar as quatro regiões que Rússia alega ter anexado no fim de setembro - Donetsk, Lugansk, Zaporizhzhia e Kherson -, assim como a península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014.

O sábado foi marcado por bombardeios no centro de Kherson, cidade do sul da Ucrânia recuperada por Kiev em 11 de novembro, após oito meses de ocupação russa.

Os ataques, chamados de "ato de terror" pelo presidente ucraniano Volodimir Zelensky, deixaram pelo menos 10 mortos e 55 feridos na véspera de Natal.

O presidente pediu aos compatriotas que se preparem para eventuais ataques até o fim do ano. "Devemos ter a consciência de que nosso inimigo tentará tornar este momento sombrio e difícil", afirmou.

Axl Rose, vocalista do Guns N' Roses, não gostou da presença de drones em uma apresentação do grupo que ocorreu na Austrália. O cantor falou sobre o assunto em sua conta no Twitter.

"Tiveram alguns drones nesta noite passada (Gold Coast, na Austrália), e foi provavelmente a coisa mais invasiva. Ficou distraindo um pouco, e obviamente alguém pensou que estava tudo bem fazer isso. Mas chegou tão perto da frente do palco e depois, de fato, dentro do palco, começou ele."

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Em seguida, Axl explicou que eles não estão acostumados com isso:

"De acordo com a polícia, isso acontece com mais frequência ultimamente, especialmente com eventos esportivos. Não é algo que estamos acostumados. Muitas reações impulsivas passaram pela cabeça de todos, que depois de pensar sobre isso (que quando estamos vivos realmente não temos tempo para encurtar as coisas dessa forma), vi que coisas assim não fazem muito sentido."

No final, o vocalista pediu para que as pessoas usassem o objeto em outro lugar:

"As pessoas ficaram bravas. Por mais que alguém esteja se divertindo às nossas custas, ainda tentamos ficar focados, fazer o nosso trabalho e fazer o melhor show possível de qualquer maneira. Nós entendemos, que é divertido colocar o seu drone, mas ficaremos felizes se quem estiver planejando passar um drone pirata no show levar em consideração a banda e os fãs, e for usar o seu brinquedo em outro lugar. Desde já, obrigado."

Um drone espacial militar dos Estados Unidos aterrissou neste sábado (12) no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, depois de permanecer quase dois anos e meio em órbita, informou a Boeing em um comunicado.

A aeronave não tripulada X-37B, cujo primeiro voo ocorreu em 2010, passou, no total, mais de 10 anos no espaço, e voou mais de 1,3 bilhão de milhas durante seis missões, acrescenta a nota.

"Esta missão destaca o enfoque da Força Espacial na colaboração para a exploração espacial e a expansão do acesso de baixo custo ao espaço para nossos parceiros, dentro e fora do Departamento da Força Aérea", disse o general Chance Saltzman, chefe de operações espaciais.

Lançado em sigilo, o X-37B foi desenvolvido para a Força Aérea pela United Launch Alliance, uma 'joint venture' entre a Boeing e a Lockheed Martin.

O drone tem nove metros de comprimento, uma envergadura de 4,5 metros e funciona a base de painéis solares.

Esta última missão teve como objetivo testar a reação de certos materiais no espaço, avaliar a forma em que a radiação no espaço afeta uma série de sementes e transformar a radiação solar em energia radioelétrica, segundo o exército americano.

Um drone realizou voos de teste em Antuérpia, no leste da Bélgica, para transportar tecidos humanos de um hospital para outro, uma experiência inédita na Europa que pode economizar um tempo precioso em operações.

O dispositivo, pilotado pela empresa flamenga Helicus, decolou na terça-feira de um edifício da rede hospitalar ZNA e pousou quatro minutos depois no telhado do edifício Sint-Agustinus dos hospitais GZA, a 800 metros de distância.

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Dentro de um tubo preso ao drone havia um recipiente com tecido humano potencialmente cancerígeno que precisava ser analisado no laboratório do segundo centro.

Esse voo de teste, seguido por outros três ao longo do dia, é inédito em solo europeu: por enquanto, a Helicus é a única empresa que recebeu autorização de Bruxelas para voar drones para fins médicos sobre uma cidade e pilotado remotamente, fora do campo de visão do operador.

Os testes, realizados com um dispositivo da fabricante belga SABCA, não esperaram a aprovação de um novo regulamento europeu que deverá chegar em 2023 para generalizar este meio de transporte de tecidos humanos.

A Helicus aposta em seu desenvolvimento comercial e com a realização de voos regulares a partir de 2024.

"A grande vantagem dos drones é que combinam velocidade, reduzindo o tempo médio de transporte, e regularidade, pois garantem confiabilidade logística", explica Mikael Shamim, presidente da Helicus, à AFP.

Os dirigentes dos grupos hospitalares ZNA e GZA preparam-se para a entrada em vigor da nova lei.

"Os tempos de entrega são vitais e a ausência de tráfego aéreo garante uma duração de voo confiável", diz Els van Doesburg, presidente da ZNA, observando que os tempos de viagem podem ser reduzidos pela metade.

Os quatro laboratórios das duas redes hospitalares realizam 1.200 exames por ano durante operações médicas que devem ser analisadas com urgência para detectar células cancerígenas e assim determinar como a intervenção continua.

"Os resultados devem ficar prontos em 30 minutos no máximo", especifica a patologista dos hospitais da GZA, Sabine Declercq.

Por enquanto, apenas o transporte de amostras para análise está na mesa, mas a Helicus já cogita a possibilidade de transportar sangue e até órgãos para transplantes.

Embora isso possa levar anos: com mais volume, elementos de refrigeração teriam que ser adicionados ao aparelho, lembra Shamim.

Apesar da emoção no palco, a gravação do DVD do cantor João Gomes, no Recife, foi marcada por brigas e muita confusão, nessa quarta-feira (17). Um drone da produção chegou a ser furtado e relatos nas redes sociais apontam arrastões e até disparos de arma de fogo.

O sentimento de insegurança nos arredores do Recife Antigo fez com que parte do público voltasse para casa mais cedo. A Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro, foi palco de uma correria antes mesmo do início da gravação do DVD 'Acreditar'.

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Vídeos dos fãs que faziam parte da multidão presente no evento mostram focos de tumulto e muita pancadaria. Em um dos registros feito em uma rua de acesso ao Marco Zero é possível ouvir o barulho de dois tiros. Pessoas escalaram os prédios e subiram nas marquises para fugir da confusão.

 Além de furtos de celulares e outros bens pessoais, ônibus também teriam sido apedrejados na volta do show. Em determinado momento, a produção do artista foi ao microfone para solicitar a devolução de um drone que teria sido furtado após cair.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) destinou mais de 350 policiais militar para o esquema de segurança do público. A pasta ainda não forneceu o balanço de ocorrências relacionadas ao evento.

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Um vídeo divulgado nesta sexta-feira (22), mostra um jacaré saltando do rio Javaés, no Tocantins, e abocanhando um drone de R$ 7 mil. Segundo o dono do aparelho, Luciano Souza, de 47 anos, o intuito era captar imagens do rio, mas, ao ver ver dois grandes jacarés, ele resolveu aproximar a câmera e acabou sendo surpreendido com o bote do animal.

No vídeo que está circulando nas redes sociais, ficou registrado o momento exato em que um dos animais sai da água e avança no aparelho. O drone, de valor de mercado de R$ 7 mil, não foi recuperado.

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Ao G1, Luciano contou que só restou o controle, carregador e as hélices reservas. “Tem dois anos que comprei o drone. No ano passado não fui viajar porque peguei covid. Dessa vez um amigo que mexe com drone foi e me ensinou a mexer. A primeira vez que usei. Era zero. Ficou só o controle, carregador e as hélices reservas”, explicou.

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  O equipamento atingiu militantes que aguardam evento do ex-presidente  Um drone jogou fezes e urina em militantes que aguardavam evento do ex-presidente Lula (PT) e do ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), nesta quarta-feira (15). O local do ocorrido foi na Universidade do Triângulo Mineiro, em Uberlândia. 

O evento tinha como objetivo marcar a aliança de Lula e Kalil, que deve concorrer ao governo mineiro. No entanto, os apoiadores do ex-presidente, foram surpreendidos com um drone sobrevoando o local, jogando fezes e urina.

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Após o ataque, os militantes correram e tentaram jogar pedras e pedaços de pau no drone, mas foram repreendidos por seguranças.

Um porto urbano para drones de entrega - e para táxis voadores no futuro - foi inaugurado, nesta segunda-feira (25), no Reino Unido, fazendo uma caixa de espumante subir pelos ares em um breve voo de teste.

O Air-One, um "porto vertical" para drones e futuros veículos elétricos que decolem e aterrissem verticalmente, foi reivindicado como o primeiro de seu tipo por seus promotores, que anunciam uma nova era de transporte aéreo futurístico com baixa emissão de carbono.

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A instalação, situada em uma antiga fábrica de automóveis em Coventry, no centro da Inglaterra, servirá durante um mês como uma vitrine para esta indústria florescente.

O voo inaugural levantou, simbolicamente, uma caixa com seis garrafas de espumante, de cerca de 12 kg, da plataforma de lançamento.

O drone comercial utilizado - um T150 da Malloy Aeronautics emprestado pelo exército britânico - é o maior a voar em um ambiente urbano deste tipo, segundo Ricky Sandhu, fundador e presidente-executivo da Urban-Air Port, a empresa britânica responsável pelo projeto.

"Vocês estão no primeiro porto vertical do mundo plenamente operacional", disse Sandhu aos convidados no recinto. "Trata-se de um setor incipiente, certamente, mas que agora começar a ganhar velocidade de verdade", acrescentou.

Ecossistema

A Urban-Air Port desenvolve infraestrutura terrestre para drones de entregas autônomos e táxis aéreos cujo desenvolvimento está previsto para o fim desta década, e passou o último ano preparando sua apresentação em Coventry.

A instalação temporária do Air-One, perto da estação ferroviária da cidade, pretende mostrar como pode funcionar um centro integrado para esses aparelhos em um entorno urbano saturado.

A empresa prevê realizar demonstrações similares em outros lugares do Reino Unido e do resto do planeta nos próximos meses, e seu objetivo é dispor de mais de 200 lugares deste tipo em todo o mundo.

Os "portos verticais" foram desenhados para ser montados e desmontados com facilidade e utilizam células de combustível de hidrogênio para "gerar zero emissões" de CO2.

A empresa afirma ter pedidos estimados em 65 milhões de libras (83 milhões de dólares), com projetos previstos em Estados Unidos, Austrália, França, Alemanha, Escandinávia e sudeste asiático.

Um dos sócios do projeto é a Supernal, filial americana da companhia automobilística sul-coreana Hyundai que está desenvolvendo um conceito de veículo elétrico voador autônomo para transportar passageiros.

"Estamos focados em construir o ecossistema que permita que esta nova tecnologia prospere", contou à AFP o diretor comercial da Supernal, Michael Whitaker. "Sem portos verticais, sem lugares onde aterrissar, não haverá negócio."

A Supernal quer que seu veículo conceitual totalmente elétrico de oito rotores, que está em exposição na Air-One, esteja certificado para 2024 antes de iniciar sua produção em série.

"Veremos algumas operações nesta década, mas acredito que a década de 2030 será realmente a da mobilidade aérea avançada e, a partir daí, começará a se propagar por todas as partes", opina Whitaker.

Um homem na Suécia está vivo hoje porque obteve a ajuda de um drone. O sueco de 71 anos sofreu uma parada cardíaca enquanto limpava a neve típica de inverno, em dezembro, e foi ressuscitado por um médico vizinho depois que um drone voou em um desfibrilador, informou a fabricante Everdrone na terça-feira passada (4).  

O serviço Entrega Aérea Médica de Emergência (EMADE, na sigla para o inglês) da Everdrone foi projetado para fornecer ajuda o mais rápido possível – ele permite que os despachantes de emergência enviem um drone carregando o dispositivo para a casa de um solicitante, iniciando o processo de salvamento antes que a ambulância chegue em sua casa. 

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No caso desse paciente em particular, os serviços levaram três minutos para entregar o desfibrilador em sua casa. A  vítima precisava de um atendimento em até 10 minutos ou entraria em uma zona de risco maior e poderia não sobreviver. Um espectador, que por acaso era um médico a caminho de seu trabalho, usou o DEA (desfibrilador portátil) no paciente após realizar a reanimação cardiopulmonar. 

O drone foi desenvolvido com o Center for Resuscitation Science no Instituto Karolinska, SOS Alarm e Region Västra Götaland. “Este é um excelente exemplo do mundo real de como a tecnologia de ponta de drone da Everdrone, totalmente integrada ao despacho de emergência, pode minimizar o tempo de acesso a equipamentos DEA que salvam vidas”, disse o CEO da Everdrone, Mats Sällström. 

Em um estudo piloto de quatro meses testando o programa EMADE, o serviço recebeu 14 alertas de parada cardíaca que seriam elegíveis para drones. Os drones decolaram em 12 desses casos e 11 entregaram com sucesso os desfibriladores. Sete desses desfibriladores foram entregues antes da chegada da ambulância. 

Na Europa, cerca de 275.000 pacientes sofrem de parada cardíaca anualmente, com aproximadamente 70% dessas paradas ocorrendo em uma casa particular sem um desfibrilador no local, de acordo com Everdrone. A taxa de sobrevivência é de cerca de 10%. Atualmente, o serviço EMADE pode chegar a 200.000 residentes suecos. A empresa disse que planeja expandir para mais locais na Europa este ano. 

 

Rafa Kalimann passou por uma situação bem desagradável em sua própria casa nesta quinta-feira, dia 13.

Em seu Instagram, a apresentadora mostrou que um drone voava pela propriedade e ela, que havia acabado de sair do banho, tomou o maior susto:

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- Vocês não sabem o susto que eu levei. Ainda bem que eu resolvi sair do banho de toalha. Hoje eu resolvi sair de toalha. Gente, eu estou brava. Eu levei um susto tão grande com isso na boca da minha janela.

Em um texto publicado junto com um vídeo do drone, Rafa pediu para que os vizinhos deixem de ser inconvenientes:

Preferi tirar o áudio porque fiquei BEM incomodada. Mas por gentileza vizinhos, não sejam inconvenientes assim. Me assustei muito com ele bem próximo da janela do meu quarto no primeiro momento.

Felizmente, apesar do ocorrido, Rafa tem coisas mais importes e positivas em sua vida acontecendo no momento.

Segundo o Extra, ela está investindo fortemente nos estudos para assumir a apresentação do Rede BBB, e está tendo aulas com Jorge Nassaralla, um renomado diretor de televisão. A iniciativa faz parte de um programa de desenvolvimento artístico da própria TV Globo.

Nassarala é diretor de vários programas da emissora, e elogiou a nova aluna em uma publicação feita por Rafa:

- Dupla com muito talento e dedicação, disse, se referindo a Rafa e Rhudson, que estará no programa online do BBB 22.

As tropas dos Estados Unidos executaram neste sábado (28) um ataque com drone contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI) no Afeganistão, ao mesmo tempo em que prossegue a reta final da retirada no aeroporto de Cabul, sob a ameaça de novos atentados.

"O ataque aéreo não tripulado ocorreu na província afegã de Nangahar. Os primeiros indícios apontam que matamos o alvo", afirmou em um comunicado o capitão Bill Urban, do Comando Central. "Não sabemos de nenhuma vítima civil", acrescentou o militar.

O ataque, executado de fora do Afeganistão, foi o primeiro do exército americano após o atentado suicida de quinta-feira no aeroporto de Cabul.

Fontes vinculadas ao ministério da Saúde do governo afegão derrubado pelos talibãs informaram neste sábado que o balanço do ataque superou 100 mortes, incluindo 13 soldados americanos. Alguns meios de comunicação citam mais de 170 vítimas fatais.

Após o ataque reivindicado pelo Estado Islâmico de Khorasan (EI-K), o braço do grupo extremista no Paquistão e Afeganistão, o presidente Joe Biden prometeu represálias.

"Vamos persegui-los e faremos com que paguem", afirmou em um discurso após o ataque mais violento contra o exército americano no Afeganistão desde 2011.

O risco de atentados persiste, segundo Washington. "Ainda acreditamos que há ameaças específicas", advertiu na sexta-feira John Kirby, porta-voz do Departamento de Defesa americano.

A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, afirmou que outro ataque era "provável" e que os próximos dias serão "o período mais perigoso até agora".

Controle do aeroporto

Na sexta-feira à noite, como na véspera do atentado, a embaixada dos Estados Unidos em Cabul pediu a seus cidadãos que abandonem "imediatamente" as proximidades do aeroporto.

"Devido a ameaças à segurança no aeroporto de Cabul, continuamos aconselhando os cidadãos americanos que evitem comparecer ao local e evitem os portões do aeroporto", afirmou a embaixada.

Várias mensagens contraditórias dos talibãs e americanos aumentaram a tensão a poucos dias da data-limite de 31 de agosto, prevista para a conclusão da retirada das tropas estrangeiras do Afeganistão após 20 anos de guerra, o que também marcará o fim das operações de saída.

Os talibãs, por meio do porta-voz Bilal Karimi, afirmaram que controlam "três importantes áreas da parte militar do aeroporto" de Cabul.

Pouco depois, o porta-voz do Pentágono, John Kirby, negou que os talibãs estejam no comando de qualquer portão ou "de qualquer operação do aeroporto".

Apesar da tensão, os voos de repatriação das potências ocidentais foram retomados na sexta-feira, mas em um ritmo menor que nos dias anteriores.

Retiradas até o último momento

O aeroporto ainda tem 5.400 pessoas que aguardam para deixar o país, informou o general americano Hank Taylor, antes de destacar que as retiradas prosseguirão "até o último momento".

Mais de 109.000 pessoas saíram do país pelo aeroporto desde 14 de agosto, um dia antes da entrada dos talibãs em Cabul, segundo o governo americano.

A Otan e a União Europeia solicitaram a continuidade das retiradas, apesar do atentado, mas vários países concluíram os voos a partir da capital afegã.

Um dos últimos foi a França que, no entanto, anunciou negociações com os talibãs para poder continuar com a retirada de afegãos depois de 31 de agosto.

Suíça, Itália, Espanha, Suécia, Alemanha, Holanda, Canadá e Austrália anunciaram o fim da missão.

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson afirmou que as operações do país estavam nas "últimas horas", mas se comprometeu a fazer de tudo para ajudar na saída dos afegãos aptos a pedir asilo. A Itália foi o país da UE que mais retirou pessoas do Afeganistão, com 4.900, segundo o governo de Roma.

"Direito inato" a trabalhar

Em seu retorno ao poder, os talibãs tentam mostrar uma imagem de abertura e moderação. Muitos afegãos, no entanto, temem a repetição do regime fundamentalista e brutal imposto entre 1996 e 2001.

O temor é ainda melhor a respeito da situação das mulheres, que no regime anterior foram impedidas de trabalhar e estudar.

Em uma tentativa de aplacar os medos, um representante talibã afirmou que as mulheres têm o "direito inato" a trabalhar.

"Podem trabalhar, podem estudar, podem participar na política e podem fazer negócios", declarou Sher Mohammad Abbas Stanikzai, que foi o negociador dos islamitas nas frustradas negociações de paz de Doha.

A ONU fez neste sábado um apelo urgente aos doadores para que ajudem os agricultores afegãos a lutar contra a seca, que ameaça reduzir os meios de subsistência de sete milhões de pessoas.

A seca, a pandemia de covid-19 e o deslocamento da população provocado pela ofensiva dos talibãs "afetaram duramente as comunidades rurais do Afeganistão", alertou em um comunicado a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Quase 14 milhões de afegãos, incluindo dois milhões de crianças, sofrem atualmente de insegurança alimentar grave. Isto representa um terço dos afegãos. Três milhões de animais estão em perigo.

Um drone com explosivos caiu, na manhã deste sábado (8), em uma base aérea iraquiana que abriga tropas americanas, informou o Exército iraquiano, um modus operandi já usado por facções pró-Irã no Iraque e em outras partes do Oriente Médio.

A coalizão antijihadista liderada por Washington no Iraque esclareceu que o ataque - o quarto em menos de uma semana - "não provocou baixas", mas que "um hangar sofreu danos" na base aérea de Ain al-Assad, no oeste desértico do Iraque.

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As facções pró-Irã, que querem acabar com qualquer presença militar estrangeira no Iraque, alcançaram um novo nível em meados de abril com um ataque espetacular.

Na ocasião, um drone "carregado com TNT" - de acordo com as autoridades curdas - caiu no quartel-general da coalizão antijihadista no aeroporto internacional de Erbil. A notícia chocou porque foi a primeira vez que as autoridades iraquianas relataram tal modus operandi.

"Outros ataques, porém, já ocorreram em solo iraquiano", garantiu à AFP um funcionário do governo iraquiano.

E, acima de tudo, segundo os americanos, os pró-iranianos do Iraque e do Iêmen já coordenaram esforços para realizar um ataque semelhante sobre um palácio real saudita em Riade. O drone em questão foi interceptado antes de atingir o palácio, segundo um oficial americano.

Há um ano e meio, os pró-Irã disparam, em intervalos regulares, foguetes visando os 2.500 soldados americanos ainda presentes no Iraque, bem como a embaixada dos Estados Unidos em Bagdá.

Desde o último domingo, eles dispararam dois foguetes contra a base de Ain al-Assad, seis outros contra outra base aérea, Balad, onde os americanos mantêm a frota iraquiana de caças F-16, e dois foguetes no aeroporto de Bagdá, onde soldados americanos também estão estacionados.

Para lidar com esses projéteis - que já mataram americanos, britânicos e iraquianos -, os Estados Unidos instalaram sistemas de defesa C-RAM, que são baterias antiaéreas, em Bagdá e Erbil.

Com apenas um capacete para prevenir os riscos da alta velocidade, um homem atravessou uma avenida no interior dos Estados Unidos em cima de um 'hoverboard'. O planador gigante lembra o desenvolvido pelo vilão Duende Verde dos filmes de Homem Aranha no início dos anos 2000 e faz referência ao famoso 'skate voador' da franquia De Volta para o Futuro.

"Este homem está vivendo 2030", publicou a página que repercutiu o passeio. O vídeo mostra alguns carros na mesma avenida, enquanto o veículo totalmente sinalizado com luzes sobrevoa a pista a pouco mais de dois metros do chão.

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O drone gigante possui oito hélices e, apesar do ar futurístico, é comercializado desde 2015 pela Omni Hoverboards. O modelo do vídeo custa cerca de R$ 108,73 mil, mas existem opções mais em conta, em torno de R$ 54,37 mil.

O fabricante não possui lojas físicas e a compra do drone é feita diretamente com seus representantes. A Omni Hoverboards é indicada pelo Guiness como a criadora da primeira "prancha elétrica" do mundo e , em 2015, o presidente Catalin Alexandru Duru realizou o voo mais longo com o veículo ao percorrer 275 metros.

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O helicóptero espacial Ingenuity sobrevoou Marte nesta segunda-feira (19). Após ter a operação adiada em outras oportunidades, esta foi a primeira experiência de voo em outro planeta, indica a Nasa.

Ainda na sala de controle da agência espacial norte-americana, a responsável pelo desenvolvimento da aeronave celebrou o episódio histórico. "Sucesso! Podemos dizer que voamos pela primeira vez noutro planeta", festejou Mimi Aung, que dividiu aplausos com a equipe.

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O Ingenuity decolou na vertical até uma altura de três metros e manteve-se elevado por 30 segundos, até rodar no próprio eixo e pousar. As imagens do breve voo foram captadas pelo veículo não tripulado Perseverance, que foi posicionado para registrar a operação.

Parecido com um grande drone, o Ingenuity tem 1,21m de diâmetro e apenas 1.8kg. Ele é equipado com quatro pés e duas hélices, além de painéis solares, uma sonda e uma câmera.

A Nasa estuda realizar outros cinco voos e aumentar a dificuldade das operações.

Dois homens que estavam utilizando um drone para lançar drogas no Presídio Major Eldo de Sá Correia da Mata Grande, em Rondonópolis-MT, foram presos pela Polícia Civil na segunda-feira (22).

A prisão dos suspeitos ocorreu com apoio da Polícia Militar. Foi apreendido um drone dentro da embalagem avaliado em R$ 15 mil, além de uma porção de maconha e uma balança de precisão.

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Os suspeitos, de 26 e 31 anos, foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa. Eles estavam em uma motocicleta nos fundos da unidade prisional em atitude suspeita.

Um dos suspeitos confessou que os dois estavam utilizando um drone para arremessar produtos para dentro do presídio. O local costuma ser utilizado por criminosos para arremesso  de  entorpecentes e celulares aos reeducandos.

Dias atrás, os criminosos teriam tentado arremessar a droga com a aeronave, mas o drone perdeu o sinal e caiu. Segundo depoimento, eles esconderam uma porção de entorpecentes e o controle da aeronave em um matagal e retornaram na segunda-feira para procurá-los. 

Os policiais civis foram até o endereço indicado por um dos suspeitos e apreenderam um drone novo na caixa. Juntos, o equipamento novo e o outro que caiu estão avaliados em mais de R$ 40 mil.

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