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No Estado de São Paulo, 642 mil pessoas estão com a segunda dose da vacina contra a Covid-19 atrasada. A informação foi divulgada pela coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PEI), Regiane de Paula, nesta quarta-feira (21) em coletiva de imprensa do governo.

No início de junho, quando São Paulo fez uma ação para diminuir o número de pessoas com o esquema vacinal atrasado, 400 mil pessoas precisavam receber a segunda dose. O Estado não divulgou novas ações nesse sentido, mas Regiane pediu para que todos aqueles que tomaram a primeira dose da vacina chequem a data do reforço no cartão de vacinação. "Só com as duas doses você estará protegido", afirmou.

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Jean Gorinchteyn, secretário estadual de Saúde, falou que o número de pessoas com a segunda dose em atraso é pequeno, mas significativo. "Estamos chamando as pessoas para que tomem a segunda dose e estejam devidamente protegidas", falou.

João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência da Covid-19, falou que todas as campanhas de vacinação com imunizantes aplicados em duas doses apresentam uma dificuldade adicional relacionada ao cumprimento do calendário. Para ele, outro fator que pode estar fazendo com que as pessoas não tomem a segunda dose são os efeitos colaterais sentidos após a primeira. "Isso é um equívoco", disse.

Gabbardo também pediu que o Ministério da Saúde faça campanhas de informação e conscientização sobre a importância da segunda dose. Ele acredita que uma comunicação mais eficaz por parte do governo federal fará com que os motivos que impactam na baixa adesão sejam superados.

O Estado já registra transmissão comunitária da variante Delta do coronavírus. A cepa é mais transmissível que a Gama, atualmente dominante no País. Por isso, a vacinação com duas doses é ainda mais importante. "Essas variantes têm sido mais frequentes naquelas pessoas que ainda não têm a segunda dose da vacina", afirmou Gabbardo.

A pizzaria Domino’s anunciou, em suas redes sociais, uma promoção destinada a quem já tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 ou a dose única da Janssen. Comprovando com uma foto ter tomado o imunizante, o comprador tem direito a uma pizza adicional grátis. A promoção começou é válida até o dia 23 de dezembro apenas nas segundas-feiras para pedidos feitos por Whatsapp.

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A rede de pizzarias deixou claro que só serão válidas para a segurança do cliente, fotos do momento exato da vacinação e a ideia da promoção é reforçar a importância da vacina. “A gente tá aqui para reforçar a conversa sobre a importância da vacina e te lembrar de ficar de olho nas datas de vacinação na sua região e para sua idade, assim você não deixa passar essa oportunidade super essencial!”, escreveu a Domino’s.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira (21) a 92.089.321, o equivalente a 43,49% da população total. Nas últimas 24 horas, 1.004.244 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 92 milhões de vacinados, 35,61 milhões estão com a imunização completa, o que representa 16,82% da população. Nas últimas 24 horas, 649.320 pessoas receberam a dose de reforço e outras 56.376 receberam uma vacina de aplicação única.

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Somando todas as vacinas administradas, o Brasil aplicou 1.709.940 doses nesta quarta-feira.

Em termos proporcionais, São Paulo e o Rio Grande do Sul são os Estados que mais vacinaram até aqui e os únicos que têm mais de metade da população com ao menos a primeira dose: 52,38% e 50,55%, respectivamente. Já o Mato Grosso do Sul segue com a maior porcentagem de habitantes com a imunização completa (29,85%).

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose também está em São Paulo (24,24 milhões), seguido por Minas Gerais (9 milhões) e Rio de Janeiro (7 milhões).

O Brasil chegou nesta terça-feira (20) ao número de 91.085.077 vacinados com ao menos uma dose contra a Covid-19, o equivalente a 43,01% da população brasileira. Enquanto isso, 34.913.935 pessoas receberam duas doses ou dose única, valor que corresponde a 16,49% da população.

Nas últimas 24 horas, foram administradas 1.615.389 doses de vacinas anticovid no País. Ao todo, 1.058.796 pessoas receberam a primeira dose, 480.662 receberam doses de reforço e outras 75.931 foram imunizadas com uma vacina de aplicação única, representada no Brasil pelo imunizante da Janssen.

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Os dados foram reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Em números proporcionais, o Estado que mais aplicou segundas doses ou doses únicas é o Mato Grosso do Sul, que tem 29,46% da população completamente imunizada.

Já São Paulo tem 51,54% da população parcialmente imunizada e lidera entre os entre os que mais aplicaram a primeira dose.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira (19) a 90.026.281, o equivalente a 16,22% da população total. Nas últimas 24 horas, 1.083.286 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 90 milhões de vacinados, 34.356.342 pessoas estão com a imunização completa, o que representa 16,22% da população. Nas últimas 24 horas, 444.090 pessoas receberam a dose de reforço e outras 67.837 receberam um imunizante de aplicação única.

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Somando todas as vacinas aplicadas, o Brasil administrou 1.595.213 doses nesta segunda-feira.

Em termos proporcionais, São Paulo assumiu a liderança do ranking nacional e se tornou nesta segunda-feira o primeiro Estado a ter mais de metade da população vacinada ao menos com a primeira dose (50,73%), além de ser o que mais aplicou imunizantes em números absolutos (23,48 milhões desde o início da campanha). Já o Mato Grosso é o que tem mais habitantes com a imunização completa (29,09%).

Nesta segunda (19), a Prefeitura do Recife anunciou o lançamento do Certificado de Vacinação, que garantirá benefícios às pessoas imunizadas contra a Covid-19. Ao fim do esquema vacinal, o documento ficará disponível para o cidadão no site e no aplicativo da plataforma Conecta Recife, oferecendo benefícios e descontos em diversos estabelecimentos comerciais do município. A iniciativa tem o objetivo de estimular a vacinação na capital pernambucana, bem como de colaborar com a movimentação de clientes de estabelecimentos afetados pela pandemia.

Em um primeiro momento, estão inclusos no programa os bares e restaurantes vinculados à Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL-PE) e os associados à Associação Brasileira de Indústria de Hotéis em Pernambuco (ABIH-PE). “A gente lança hoje, no Conecta Recife, o certificado de vacinação. Então você pode acessar e encontrar a possibilidade de retirar o certificado digital de vacinação se você tomou a segunda dose ou uma dose, se for o caso de uma vacina de dose única. A partir de hoje a ferramenta já está disponível”, explica o prefeito João Campos.

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De acordo com Campos, a proposta inclui benefícios no setor de hotelaria. “E vamos conversar com tantos outros para garantir que vamos construir no Recife uma campanha de benefício para quem está vacinado. Com o certificado da Prefeitura, a nossa ideia é que você possa ter desconto num estabelecimento comercial, numa estadia numa pousada ou até numa ida a um bar ou restaurante. É preciso que todo mundo dê a sua contribuição, priorizando e valorizando a vacinação”, acrescenta o prefeito.

O Conecta Recife pode ser acessado pelo site conectarecife.recife.pe.gov.br e pelo aplicativo, que está disponível gratuitamente na PlayStore, para Android, e AppStore, para quem utiliza o sistema iOS. Atualmente, a capital pernambucana possui 1.237.614 adultos aptos a serem vacinados pelo Plano Nacional de Operacionalização Vacinação contra a Covid-19, dos quais 826.539 ( 66,78%) já tomaram ao menos uma dose do imunizante e 346.901 (28,02%) já estão com o esquema vacinal completo.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou a 88.942.995 neste domingo (18), segundo o consórcio de veículos de imprensa. O índice representa 42% da população total parcialmente imunizada.

Nas últimas 24 horas, 235.124 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina. O balanço do consórcio é realizado junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

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O País também registra 33.845.415 de pessoas com a imunização completa, seja por ter recebido a vacina de reforço ou de dose única. É o equivalente a 15,98% da população total.

Nas últimas 24 horas, 97.325 pessoas receberam a segunda dose e outras 13.149 tomaram uma vacina de dose única. Somando todas as vacinas aplicadas, o País administrou 345.598 doses neste sábado (17).

Em termos proporcionais, São Paulo é o Estado que mais vacinou sua população até aqui, com 49,91% dos habitantes com ao menos a primeira dose. Já o Mato Grosso do Sul mantém a liderança da imunização completa no País, com 28,92% tendo terminado o esquema vacinal.

A menor porcentagem é encontrada no Amapá, onde apenas 28,20% receberam a primeira dose da vacina. É o único Estado brasileiro que ainda não atingiu a marca dos 30%.

Em números absolutos, o ranking da primeira dose é composto por São Paulo (23,1 milhões), seguido por Minas Gerais (8,4 milhões) e Rio de Janeiro (6,9 milhões).

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 13, a 85.419.761, o equivalente a 40,34% da população total. Nas últimas 24 horas, 789.242 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 85 milhões de vacinados, 31,4 milhões estão com a imunização completa, o que representa 14,85% da população total. Nas últimas 24 horas, 355.188 pessoas receberam uma dose de reforço e outras 179.003 foram imunizadas com uma vacina de aplicação única.

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Somando todas as vacinas aplicadas, o Brasil administrou 1,3 milhão de doses nesta terça-feira.

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul e São Paulo são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 47,38% e 47,31% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente.

As porcentagens mais baixas de vacinação são encontradas no Amapá e em Roraima, onde apenas 25,73% e 28,24% dos habitantes receberam a primeira dose de algum imunizante. Estes são os únicos dois Estados que ainda não chegaram aos 30% da população com alguma dose aplicada.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira (12) a 84.630.519, o equivalente a 39,97% da população total. Nas últimas 24 horas, 835.807 pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 84 milhões de vacinados, 30,9 milhões estão com a imunização completa, o que representa 14,61% de toda a população.

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Nas últimas 24 horas, 276.816 pessoas receberam a segunda dose da vacina e outros 133.053 imunizantes de aplicação única foram administrados.

Em termos proporcionais, o Rio Grande do Sul e São Paulo são os Estados que mais vacinaram a população até aqui: 46,91% e 46,85% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose, respectivamente. A porcentagem mais baixa é encontrada no Amapa, onde 25,73% receberam a vacina.

Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (21,6 milhões), seguido por Minas Gerais (7,98 milhões) e Rio de Janeiro (6,48 milhões).

A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta segunda-feira, 5, a 77.487.380, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 36,59% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses ou a dose única, a quantidade é de 27.365.408, 12,92% dos habitantes.

No total, o País aplicou nesta segunda-feira, segundo dados fornecidos por 26 Estados, 1.398.533, sendo 1.110.292 em pessoas que receberam a primeira dose e 231.145 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização. Houve também o registro da aplicação de 57.096 doses únicas da vacina da Janssen.

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São Paulo é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais: 43,74% da população recebeu a vacina. Nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Mato Grosso do Sul, onde 22,11% da população recebeu a imunização completa.

Dados do governo federal mostram que até esta segunda-feira 105,4 milhões de doses contra a covid-19 foram aplicadas nas cidades brasileiras. De acordo com o balanço, a maior parte das doses é oriunda do laboratório AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz: 46,5%. Vacinas produzidas pelo Instituto Butantan, em parceria com a Sinovac, respondem por 44,4% do total.

As doses da Pfizer são 8,2% dos imunizantes aplicados no País até agora. A Janssen responde por 0,9% das doses. Entre as mais de 100 milhões de aplicações, 74,1% ocorreram para a primeira dose, enquanto 25% foram destinadas à segunda dose e 0,9% correspondem à dose única.

O Brasil ultrapassou nesta quinta-feira (1°) a marca de 100 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 aplicadas na população. Segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, o número chegou a 101.120.461, sendo 74,5 milhões relativos à primeira dose e 26,58 milhões relativos à segunda dose ou dose única.

Os dados mostram que o País tem 35,2% da população imunizada com ao menos a primeira dose e 12,55% com a imunização completa, seja pelas duas doses ou pela dose única. Nesta quinta-feira, foram aplicadas 1.282.381 doses, segundo registros fornecidos por 25 Estados.

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Em números absolutos, a maior parte dessas doses foi aplicada em São Paulo, o Estado mais populoso do País. Moradores das cidades paulistas receberam 25,5 milhões de doses, sendo 19,3 milhões de primeira dose e 6,2 milhões de segunda dose. Outras 221 mil doses únicas também já foram aplicadas.

Em números proporcionais à população, a campanha também está mais avançada em São Paulo, onde 41,82% da população já recebeu ao menos a primeira dose. Já na análise da vacinação completa, o Estado de Mato Grosso do Sul está à frente, com 17,49% dos habitantes imunizados.

O número de brasileiros vacinados com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta terça-feira (29) a 72.534.656. O contingente representa 34,25% do total da população, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. A quantidade de imunizados com as duas doses ou com a dose única da vacina é de 25.987.646, o que significa 12,27% da população totalmente imunizada.

O Brasil aplica hoje vacinas de quatro fabricantes: Pfizer/BioNTech, AstraZeneca/Fiocruz, Coronavac (Sinovac/Butantan) e, recentemente, passou a aplicar o imunizante da Janssen, de dose única. Dados fornecidos por 23 Estados e o Distrito Federal indicam que foram imunizadas 1.165.441 pessoas com a primeira dose nas últimas 24 horas. Também foram vacinadas 211.775 pessoas com a segunda dose e 183.600 com a dose única da vacina da Janssen.

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Com isso, foram aplicadas no total 1.560.816 doses dos imunizantes nas últimas 24 horas, segundo dados do consórcio. Os Estados de Amapá, Alagoas e Mato Grosso não atualizaram o número de doses aplicadas nesta terça.

Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo são os Estados que estão acima da média brasileira de imunização com a primeira dose. Todos eles vacinaram mais do que 34,25% de sua população. Já em relação à segunda dose, estão acima da média brasileira os Estados de Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Quase todas as mortes por covid nos EUA agora são de pessoas que não foram vacinadas, uma demonstração impressionante de como as vacinas são eficazes e uma indicação de que as mortes por dia - agora abaixo de 300 - poderiam ser praticamente zero se todos tomassem a vacina.

Uma análise da Associated Press com base em dados oficiais de maio mostra que infecções em pessoas totalmente vacinadas foram 1,2 mil das mais de 853 mil hospitalizações por covid-19 - cerca de 0,1%. E apenas cerca de 150 das mais de 18 mil mortes em maio ocorreram em pessoas totalmente vacinadas - cerca de 0,8%, ou 5 mortes por dia, em média. A AP analisou dados do Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

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No início do mês, Andy Slavitt, ex-conselheiro do governo no combate à covid-19, sugeriu que 98% a 99% dos americanos que morrem de coronavírus não estão vacinados. A diretora do CDC, Rochelle Walensky, afirmou que a vacina é tão eficaz que "quase todas as mortes por covid-19, especialmente entre adultos, são totalmente evitáveis atualmente".

As mortes nos EUA despencaram de um pico de mais de 3.400 por dia, em média, em meados de janeiro, para 300. Cerca de 63% de todos os americanos elegíveis para tomar a vacina - aqueles com 12 anos ou mais - receberam pelo menos uma dose, e 53% estão totalmente vacinados, de acordo com o CDC.

Embora a vacina permaneça escassa em grande parte do mundo, a oferta dos EUA é tão abundante e a demanda caiu tão drasticamente que as vacinas permanecem sem uso. Ross Bagne, pequeno empresário de 68 anos de Cheyenne, no Estado do Wyoming, não se vacinou. Ele morreu infectado no dia 4 de junho, depois de passar mais de três semanas no hospital. "Ele nunca saiu de casa, Então, não achou que fosse pegar", disse sua irmã, Karen McKnight.

As mortes evitáveis continuarão, segundo os especialistas, com foco em pessoas não vacinadas, no outono e no inverno. Ali Mokdad, professor de ciências métricas de saúde da Universidade de Washington, em Seattle, disse que a modelagem sugere que o país atingirá 1.000 mortes por dia novamente no próximo ano, por causa dos não vacinados.

No Arkansas, que tem uma das taxas de vacinação mais baixas do país, com apenas 33% da população totalmente protegida, os casos, hospitalizações e mortes estão aumentando. "É triste ver alguém ir para o hospital ou morrer quando isso pode ser evitado", tuitou o governador Asa Hutchinson.

No condado de King, em Seattle, autoridades registraram apenas três mortes durante um período recente de 60 dias de pessoas que foram totalmente vacinadas. O restante, cerca de 95% das 62 mortes, as vítimas não tinham vacina. "Esses são todos pais, avós, irmãos e amigos de alguém", disse Mark Del Beccaro, que lidera um programa de vacinação no condado. "São mortes evitáveis."

"Em St. Louis, mais de 90% dos pacientes hospitalizados com covid não foram vacinados", disse o médico Alex Garza. "A maioria expressa algum pesar por não ter sido vacinada. Esse é um lamento bastante comum que ouvimos."

Bagne, que morava sozinho, estava fechando sua empresa e planejava se aposentar quando adoeceu. "Ele era um cara muito inteligente", disse a irmã. "Eu gostaria que ele tivesse tomado a vacina, e estou triste por ele não ter entendido como isso poderia ter evitado que ele pegasse covid." (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta terça-feira, 22, a 65.654.739, o equivalente a 31% da população total. Nas últimas 24 horas, 1.218.105 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 65 milhões de vacinados, 24,5 milhões receberam a segunda dose, o que representa 11,57% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, 118.832 pessoas receberam essa dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, o Brasil administrou 1,33 milhão de doses nesta terça-feira.

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Em termos proporcionais, o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 38,53% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. A porcentagem mais baixa é encontrada em Amapá e Roraima, onde 20,08% e 20,78% receberam a vacina, respectivamente. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (16,3 milhões), seguido por Minas Gerais (6,49 milhões) e Bahia (4,51 milhões).

Os adiantamentos de cronograma de vacinação são cada vez mais recorrentes, por parte de Estados, municípios e, agora, do Ministério da Saúde. Na segunda-feira, 21, o número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou a 64.436.634, o equivalente a 30,43% da população total. Em 24 horas, 1.249.278 receberam a primeira dose, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Mas o que mudou? Conforme especialistas ouvidos pelo Estadão, uma série de fatores permitiu melhorar as expectativas quanto à imunização, incluindo previsão maior de produtos, de tipos diferentes, e a capacidade já instalada de aplicação.

Oferta de vacinas

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A população brasileira apta a receber a vacina é estimada em 160,9 milhões de pessoas. O País tem pela frente, portanto, a meta de atender cerca de 97,8 milhões e ainda garantir que não falte a segunda dose nos casos necessários. A principal diferença está nos cenários do início da campanha e de agora. Entre janeiro e março, o Brasil recebeu um total de 44,1 milhões de doses - número insuficiente para a vacinação deslanchar. Já a previsão entre julho e setembro, considerando apenas os lotes contratados, soma 172,5 milhões. Esse quantitativo supera, por si só, o público total.

Tipos diferentes

O cardápio de imunizantes aumentou e passou a incluir mais vacinas com intervalos longos ou até mesmo de dose única, como a Janssen. Nos três primeiros meses da campanha contra o novo coronavírus, o Brasil só tinha dois imunizantes à disposição: Coronavac, da farmacêutica chinesa Sinovac e fabricada pelo Instituto Butantan, e AstraZeneca/Universidade de Oxford, produzida pela Fiocruz. A primeira vacina chegou a corresponder a quase 90% das doses aplicadas no País. O intervalo recomendado para a dose de reforço da Coronavac, no entanto, é curto: três a quatro semanas. Em um cenário com poucas entregas, isso obriga o gestor de saúde a manter estoque para não comprometer a imunização completa de quem já foi atendido. Já o intervalo da AstraZeneca e da Pfizer, vacina que começou a chegar ao País a partir de abril, é de três meses. Em julho, a projeção do ministério é de que esses dois imunizantes representem cerca de 75% dos novos lotes disponíveis no Brasil, o que jogaria mais para frente a preocupação em garantir a segunda dose. Na prática, dados das Secretarias de Saúde mostram que a prevalência da primeira dose já vem aumentando. Na semana passada, por exemplo, 91,4% dos imunizantes aplicados foram para pessoas novas, enquanto a segunda dose representou 8,6% do total. Esse cenário é oposto ao do mês de abril, que chegou a registrar dias com 53% das doses reservadas para o reforço.

Capacidade instalada

Um dos desafios do Brasil é manter o alto ritmo de imunização diária. Considerando os vacinados desde o início da campanha, a média da primeira dose tem de subir de 402,4 mil para 957 mil pessoas a cada 24 horas até o fim de setembro. Para pesquisadores, a projeção é factível. "O problema é ter a vacina. Não é a logística", afirma Walter Cintra, Professor de Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde da FGV. Segundo o Ministério da Saúde, o País é capaz de vacinar até 2,4 milhões por dia, mais do que o dobro do necessário para cumprir a meta dada por Queiroga. Na semana passada, a média foi de 1,2 milhão de doses iniciais por dia.

Receios e riscos

Segundo os pesquisadores, existem dois principais riscos de o planejamento de vacinar mais cedo dar errado: haver atrasos importantes na entrega de lotes e falta de adesão da população. Até o momento, a campanha tem sido marcada pela chegada de lotes menores do que o previsto - situação, inclusive, usada por parte dos Estados para evitar divulgar calendários a longo prazo ou estabelecer uma data-limite. "A verdade é que nós dependemos de coisas que vêm de fora do País e a capacidade efetiva de ter controle sobre isso é limitada. As doses da Janssen, por exemplo, eram inicialmente 3 milhões e passaram a ser um 1,5 milhão", avalia Walter Cintra. "A outra questão é que precisa ser muita cautela para não faltar a segunda dose dentro do prazo. Ou a gente corre o risco de perder toda a primeira rodada também." O Ministério da Saúde pretende aplicar a segunda dose até dezembro.

O número de vacinados com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou neste sábado (19) a 62.706.803, o equivalente a 29,61% da população total. A contagem é do consórcio de imprensa do qual o Estadão faz parte.

Entre os mais de 62 milhões de vacinados, 24.243.552 receberam a segunda dose, o que representa 11,45% da população com a imunização completa contra o novo coronavírus.

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Em números totais, nas últimas 24 horas, 918.465 pessoas foram vacinadas contra covid-19 no Brasil, sendo 846.719 com a primeira dose e 71.746 com a segunda.

O Brasil registrou a aplicação de 2.220.845 doses de vacinas contra a Covid-19 nesta quinta-feira (17), segundo dados reunidos e divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa. Essa é a maior marca diária de imunização desde o início da campanha em janeiro.

No total, 2.088.159 de pessoas receberam a primeira dose e 132.686 receberam o reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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Com isso, a quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 chegou a 60.381.020. O número representa 28,51% da população brasileira.

Já levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 24.085.577, ou 11,37% dos habitantes.

O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 36,59% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 14,45% da população recebeu a imunização completa.

O Brasil registrou a aplicação de 1.731.662 doses de vacinas contra a Covid-19 nesta quarta-feira (16) segundo dados reunidos e divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa. Essa é a segunda maior marca diária de imunização, atrás dos registros de 23 de abril, quando 1.744.001 doses foram aplicadas.

No total, 1.438.035 de pessoas receberam a primeira dose e 293.627 receberam a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 chegou a 58.351.653. O número representa 27,56% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 24.136.412, 11,40% dos habitantes.

O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 36,49% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 14,38% da população recebeu a imunização completa.

A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta terça-feira (15) a 56.913.618, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 26,88% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 23.842.785, 11,26% dos habitantes.

No total, o País aplicou nesta terça-feira, segundo dados fornecidos por 26 Estados, 1.273.203 doses, sendo 1.173.106 em pessoas que receberam a primeira dose e 100.097 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 36,31% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 14,30% da população recebeu a imunização completa.

A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a Covid-19 chegou nesta segunda-feira (14), a 55.740.512, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 26,32% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam as duas doses, a quantidade é de 23.742.688, 11,21% dos habitantes.

No total, o País aplicou nesta segunda-feira, segundo dados fornecidos por 24 Estados, 1.216.441 doses, sendo 1.133.108 em pessoas que receberam a primeira dose e 83.333 para quem recebeu a dose de reforço da vacina, necessária para completar a imunização.

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O Mato Grosso do Sul é o Estado onde a aplicação da primeira dose está mais avançada, em números proporcionais. Lá, 36,11% da população recebeu a vacina. Já nos dados relativos à segunda dose, a vacinação está mais avançada no Rio Grande do Sul, onde 14,27% da população recebeu a imunização completa.

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