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Pré-candidatos do PSDB à Presidência em 2022, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e ex-senador Arthur Virgílio (AM) afirmaram em nota conjunta, nessa segunda-feira (15), que receberam uma proposta de representante do governador do Rio Grande Sul, Eduardo Leite, rival na disputa, para adiar a votação, agendada para o próximo domingo (21).

Em nota, as campanhas de Doria e Virgílio consideraram a proposta "imoral e inaceitável". Para eles, "adiar as prévias é casuísmo eleitoral". "Os candidatos Arthur Virgílio e João Doria entendem que a democracia não pode ser adiada. As prévias do PSDB devem, portanto, ocorrer dia 21 de novembro, conforme programado e amplamente divulgado em todo o País. Eleições não se adiam. Eleições se realizam", diz o texto.

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Procurado pelo Estadão, Eduardo Leite disse, por meio da assessoria, que "se alguém falou, foi sem a concordância dele". No Twitter, Leite negou que tenha feito tal proposta. "Não procede a informação de que nossa campanha tenha proposta adiar as prévias do PSDB. Não faz sentido postergarmos a decisão em um processo no qual trabalhamos com absoluta confiança vitória", disse.

Provável candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições do ano que vem, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse que a pretensão de Arthur Virgílio de ser o representante tucano na disputa é legítima. Virgílio defende a realização de prévias para a escolha do candidato do PSDB nas eleições de 2018.

"Quero falar da legitimidade de sua pré-candidatura, que honra o partido com sua história de luta. Arthur Virgílio é um dos melhores prefeitos e foi um dos melhores senadores deste País", disse Alckmin, em discurso na convenção nacional do PSDB.

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Alckmin disse estar honrado para presidir o PSDB e que o trabalho iniciado pelo partido durante a gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é uma "obra inacabada". "FHC mudou as bases da economia do País para sempre e é sobre elas que o partido vai trabalhar", afirmou.

"Temos compromisso com as reformas e princípios que vão dar condições para que o Brasil volte a crescer. Nós sabemos como chegar lá porque acreditamos em políticas públicas perenes, não em bravatas e marketing."

Alckmin disse que o PSDB é um instrumento de modernização do País e de inserção do Brasil na economia internacional. "Estamos posicionados para uma agenda moderna, uma agenda do século 21", afirmou.

Na novela Em família, desde a adolescência, Felipe (Thiago Mendonça) não consegue ficar longe das bebidas. Depois de tomar mais um porre, ele acaba dormindo no chão do banheiro de casa. Virgílio (Humberto Martins) o encontra em um estado lastimável e tenta ajudá-lo colocando o cunhado debaixo do chuveiro de roupa e tudo.

O médico recusa a ajuda, mas Virgílio insiste. “Mais um pouco, Felipe, tem que acordar direito. Se a sua irmã te pega assim outra vez, ela te interna. Você sabe disso. Você quer ser internado? Quer acabar com o seu futuro, que já anda mal das pernas, quer?”, pergunta. Mesmo assim, Felipe se revolta e diz que Virgílio não tem nada a ver com a sua vida.

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Insistente, Virgílio carrega Felipe para o quarto e dá de cara com Helena (Julia Lemmertz). Ele tenta acalmar a mulher, mas ela fica possessa com o irmão. “Todos os dias agora! Sem-vergonha, infeliz, está se matando e se desgraçando!”, grita a leiloeira ao pegar um cinto e partir para cima dele. Helena dá uma surra no irmão, enquanto Virgílio tenta impedir o ataque.

“Sabe o que eu vou fazer? Quer saber? Vou denunciar você no Conselho de Medicina. Vou pedir seu afastamento. Pedir para eles proibirem você de exercer a profissão. Para eles cassarem o seu registro, anularem o seu diploma!  Antes que você mate alguém!”, dispara Helena. A cena está prevista para ir ao ar nesta quinta (27).

Após o sucesso de Amor à vida, estreia nesta segunda-feira (3) em família, novela de Manoel Carlos. Em coletiva realizada em janeiro, o autor já adianta que essa será sua última obra com a clássica personagem Helena, protagonizada por Julia Lemmertz. A escolha da atriz não foi à toa. Julia é filha de Lilian Lemmertz, que interpretou a primeira Helena de Manoel Carlos em Baila Comigo, de 1981.

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Por ser dividida em três fases (anos 80, 90 e dias atuais), Helena também será interpretada por Bruna Marquezine e Julia Dalavia. A personagem não será uma mocinha comum, Helena terá falhas como qualquer outra mulher.

A história começa com um casamento entre famílias. As irmãs Chica (Juliana Araripe/Natália do Vale) e Selma (Camila Raffantti/Ana Beatriz Nogueira) se casam com os irmãos Ramiro (Oscar Magrini) e Itamar (Nelson Baskerville). Do primeiro casal nasce Helena, que se apaixona desde a infância, pelo primo Laerte (Eike Duarte/Guilherme Leicam/Gabriel Nunes), fruto do segundo casal.

Ciumento, o amor de Laerte se torna perigoso quando Virgílio (Arthur Aguiar/Nando Rodrigues/Humberto Martins) se aproxima cada vez mais de Helena. Logo no primeiro capítulo, Helena se insinuará para Virgílio, despertando a fúria de Laerte. No entanto, outro fato movimentará a trama: a personagem principal quase se afoga e é levada para o hospital pelos dois amados.

No dia de seu casamento com Helena, Laerte cometerá um crime muito grave por causa de ciúme, que o separará de Helena pelos próximos 20 anos. O tempo passa e Helena está casada com Virgílio. Sua filha Luiza, que será interpretada também por Bruna Marquezine, conhece Laerte durante uma viagem à Europa e os dois acabam sentindo uma forte atração. O personagem retorna ao Brasil e seu destino se cruza novamente com o de Helena.

Conhecido por retratar a vida real, Manoel Carlos também insere em sua novela temas como alcoolismo, problema que será abordado na vida de Felipe (Guilherme Prates/Thiago Mendonça). Em família também aborda a relação de amor entre duas mulheres: Clara (Giovanna Antonelli), casada com Cadu (Reynaldo Gianecchini), e Marina (Tainá Muller). O romance das duas poderá se transformar em um triângulo amoroso com a chegada de Vanessa (Maria Eduarda). Na festa de lançamento da novela, neste domingo (2), Manoel Carlos adiantou que a trama pode ter um beijo gay. 

Irmã de Bruna Marquezine

Assim como a irmã Bruna, Luana Marquezine fará sua estreia na televisão numa novela de Manoel Carlos. Aos 11 anos, Luana viverá Clara, irmã de Helena, na primeira fase de em família. Já Bruna Marquezine, estreou na novela Mulheres Apaixonadas, em 2003.

Depois de uma hora e meia de reunião com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), atacou, nesta sexta-feira, 10, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ao comentar a defesa pelo governo paulista de baixar a alíquota de ICMS na Zona Franca de Manaus. O prefeito tucano disse que esse posicionamento de São Paulo condena o Estado a não eleger "tão cedo" um presidente da República.

"A atitude predatória de São Paulo condena o Estado a não eleger tão cedo um presidente da República", disse Virgílio. Na terça-feira, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado rejeitou um destaque do senador Eduardo Suplicy ao parecer sobre o projeto de resolução de unificação das alíquotas do ICMS e decidiu manter em 12% a alíquota para a Zona Franca de Manaus. O destaque pedia redução da alíquota para 7%.

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A rejeição do destaque foi mais uma derrota para São Paulo na reforma do ICMS, cujo texto enviado pelo governo federal originalmente previa a adoção da alíquota única de 4% para todas as transações. Os paulistas defendem um único porcentual do imposto - o próprio Alckmin tratou do assunto com a presidente Dilma Rousseff na semana passada.

"(Essa) É uma questão federativa em que cada senador vota da melhor maneira. Alguns podem votar iludidos, quando vejo alguém de Tocantins votar junto com São Paulo, considero que é quase uma alienação. Nunca vi ovelha fazer acordo com lobo. Ovelha fala com outra ovelha", afirmou o prefeito. "Manaus é no máximo um carneirinho. São Paulo tem 34% do PIB, e o governador querer convencer, a quem quer que seja, de que esse carneirinho de 1,5% do PIB é capaz de destruir um gigante de 34% do PIB..."

Na avaliação de Virgílio, a visão de Brasil "exige de São Paulo concessões e não falácias". "Não é verdade que haverá desindustrialização (em São Paulo, com a manutenção da alíquota do ICMS na Zona Franca de Manaus). As fronteiras do Brasil vão além das fronteiras de São Paulo. Uma indústria sair de lá eventualmente significa que algum outro Estado ganhou oportunidade de gerar emprego", afirmou. "Aconselho que quando (Alckmin) for lá pra Manaus, vá de chapéu, bigode, todo disfarçado, porque as pessoas lá não morrem de alegria por ele, ao contrário de São Paulo, que me respeita muito, Manaus não gosta dele."

O prefeito de Manaus disse que, no momento, não tem "vontade" nem "necessidade" de conversar com o governador de São Paulo, apenas se a posição dele mudar, no sentido de buscar uma maior "flexibilidade". "É hora de deixarmos assentar a poeira para não ficarmos estimulando uma guerra de Brasil contra Brasil", afirmou.

Questionado sobre o posicionamento da presidente Dilma Rousseff acerca do assunto, Virgílio limitou-se a dizer que "a minha parte eu falo, a parte dela eu preferia não falar tanto". No entanto, o prefeito tucano afirmou que sentiu a presidente "sensibilizada" com a questão.

Na pauta da reunião no Palácio do Planalto, o prefeito e a presidente discutiram ICMS, obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e investimentos. Segundo Virgílio, as eleições do ano que vem não foram comentadas. "2014 é um outro jogo, uma outra história", desconversou.

O candidato do PSDB à Prefeitura de Manaus, Artur Virgílio, afirmou que, se vencer no 2.º turno - ele lidera as pesquisas de intenção de voto -, esse será o resultado mais simbólico para os tucanos nas eleições deste ano. Em entrevista ao Estado, o ex-senador e líder da oposição nos oito anos do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou uma eventual derrota do candidato tucano em São Paulo, José Serra.

"Se for confirmada a derrota do Serra, (a minha vitória) é a mais simbólica para o partido", afirmou Virgílio nesta segunda-feira (22). "Digo isso com pesar porque tenho uma consideração muito grande pelo Serra, tenho respeito, pessoal e intelectual, por ele. Carinho também. Mas são os aprendizados que a história de um povo oferece. São Paulo precisa disso, talvez. Ameaçou ir de (Celso) Russomanno (candidato derrotado do PRB), está indo agora de (Fernando) Haddad. ‘Meno male’, né?", afirmou o candidato do PSDB em Manaus.

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De acordo com sondagens realizadas pelo Ibope e outros institutos locais na semana passada, o ex-senador lidera a disputa e venceria a eleição com 70% dos votos válidos, em média. Sua adversária, segundo essas pesquisas, a senadora Vanessa Grazziotin (PC do B), ficaria na faixa dos 30%. Na noite de segunda-feira, a candidata do PC do B contou com o reforço da presidente Dilma Rousseff, que esteve em Manaus para participar de um comício que reuniu cerca de 40 mil pessoas, conforme estimativa dos organizadores. A Polícia Militar estimou em 30 mil pessoas o público do comício.

Aécio

Com liderança folgada nas pesquisas, o tucano recebe nesta quarta-feira para um comício o senador e possível candidato do PSDB à Presidência da República em 2014, Aécio Neves (MG). Antes, o tucano mineiro visita São Luís, no Maranhão, onde o partido disputa o segundo turno com João Castelo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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