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O prefeito de Belford Roxo (RJ) e marido da ministra do Turismo, Daniela Carneiro, Waguinho (Republicanos), afirmou que deve se reunir com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, nesta quarta-feira, 14, e com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), entre esta quarta e a quinta-feira. Em meio à expectativa de saída de Daniela à frente do Turismo, Waguinho negou que a agora ministra, em troca da sua demissão, vá pedir cargos ou a entrega de um hospital em seu reduto eleitoral.

Em conversa a jornalistas no Palácio do Planalto, Waguinho minimizou a possível saída da ministra da Esplanada.

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De acordo com ele, Daniela não pode ficar tanto tempo no ministério por causa da base política no Rio de Janeiro e que voltará para seu "ninho". "A coisa mais importante da política é ter mandato, Câmara é ninho da Daniela", disse, acrescentando: "Daniela vai voltar para a Câmara, só não sei quando."

E declarou: "Não faço interferência, somos governo Lula, somos obediência ao governo Lula."

Questionado, o prefeito avaliou que a saída do ministério não deve prejudicar a relação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com os evangélicos. "Somos leais ao presidente Lula", reiterou.

Sobre sua relação com o União Brasil, o prefeito afirmou que Daniela "nunca disse que está de saída" do partido e negou qualquer atrito com o líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA). "É meu amigo pessoal, tenho carinho imenso por ele."

Questionado sobre a reunião que teve na terça-feira com Lula, Padilha e Daniela, Waguinho disse que o chefe do Executivo se emocionou ao dizer que não quer que a ministra deixe a Esplanada.

Lucas Felipe, filho do cantor Waguinho, ex-vocalista da banda de pagode Os Morenos, foi assassinado no Rio de Janeiro. Segundo informações do jornal Extra, o rapaz de 22 anos foi atingido por um tiro na última terça-feira (8). O velório do jovem está marcado para esta quinta-feira (10), no cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio.

No Instagram, o irmão de Lucas lamentou o ocorrido. "É cabeça, sua partida precoce partiu o coração da nossa família. Você foi um irmão espetacular. Só quem teve o prazer de conviver contigo, sabe do tão puro que você era. Tá doendo muito, mas vamos prosseguir, crendo que Deus tá no controle! Teu gordinho vai te amar pra sempre", declarou Waguinho Junior. Até o momento, Waguinho, que é pastor, não se pronunciou sobre a morte do filho.

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Mesmo depois de um inédito pedido feito por todos os seis ex-presidentes vivos do partido, a direção nacional do PT decidiu, nessa segunda-feira (17), manter o apoio à reeleição do prefeito de Belford Roxo (RJ), Wagner Carneiro, o Waguinho (MDB), aliado do presidente Jair Bolsonaro. A aliança foi mantida por 40 votos a 36 e uma abstenção. A corrente majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB) garantiu a maioria dos votos para a manutenção do apoio ao aliado de Bolsonaro.

O principal defensor da proposta foi o ex-prefeito de Maricá Washington Quaquá, hoje um dos vice-presidentes do PT. O diretório nacional do partido já havia autorizado a aliança na reunião anterior, dia 7. Nos dias seguintes à decisão, Quaquá e Valter Pomar, líder da corrente minoritária Articulação de Esquerda, trocaram alfinetadas por meio de textos publicados na internet.

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No dia 10, os seis ex-presidentes do PT ainda vivos assinaram uma carta endereçada à presidente do partido, Gleisi Hoffmann, pedindo a suspensão da aliança. "As resoluções de nosso VII Congresso e da direção partidária são inequívocas: nenhuma aliança pode ser estabelecida com o neofascismo, com os partidos e candidatos que o representam em qualquer espaço do território nacional. O PT deve ser exemplo de coerência e firmeza, por todo o País, refutando qualquer concessão na batalha que trava nosso povo contra o autoritarismo", dizem os ex-presidentes petistas.

A iniciativa inédita no partido teve as assinaturas de José Dirceu, José Genoino, Rui Falcão, Tasso Genro, Ricardo Berzoini e Olivio Dutra. Lideranças petistas lembram que, além de contrariar as resoluções do VII Congresso, a aliança vai no sentido contrário da orientação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pediu ao PT que lance candidatos próprios no maior número possível de capitais e cidades com segundo turno. O texto foi colocado em votação na reunião desta segunda-feira, mas foi derrotado.

Neste sábado (14), o sambista Arlindo Cruz completa 61 anos de vida. Para comemorar a data, o cantor participou de um culto evangélico ao lado de sua esposa, Babi Cruz, e do ex-pagodeiro Waguinho, que agora é pastor. 

Ainda se recuperando de um AVC sofrido em 2017, Arlindo participou do culto da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, localizada no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro, em uma cadeira de rodas. A cerimônia religiosa foi conduzida pelo pastor Waguinho, ex-vocalista do grupo Os Morenos. Arlindo foi levado até a frente do altar e os frequentadores do templo cantaram e bateram palmas para ele. 

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No Instagram, a família do sambista comemorou o momento com postagens. "Começamos as comemorações na presença do nosso amigo e irmão Waguinho, que culto abençoado". Waguinho também celebrou a presença do amigo em sua igreja com uma postagem nas redes sociais: "Nesta sexta-feira, recebemos essa família que eu amo muito, Arlindo Cruz e Babi Cruz".  

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