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O Náutico anunciou, nesta quarta-feira (26), reforços em dose tripla, dois para a mesma posição, os zagueiros Joécio e Richardson, além do meia atacante Yago. O trio foi oficializado pelo clube nas redes sociais.

Joécio tem 37 anos de idade e esteve no Sampaio Corrêa, nas últimas 4 temporadas. Neste ano, de 25 jogos, foi titular em 23. Richardson tem 31 anos e estava no ABC, onde foi treinado por Fernando Marchiori. Ele fez 36 jogos no ano, sendo 32 como titular. 

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Já Yago, de 21 anos, estava no Fluminense, onde fez toda sua categoria de base. Ele chegou a ser relacionado no clube carioca, mas não entrou em campo nenhuma vez.

O jogador da seleção brasileira de basquete Yago foi vítima de racismo em uma partida com a camisa do Ratiopharm Ulm, da Alemanha, diante do Badalona, na Espanha, pela EuroCup, na terça-feira. Imagens da transmissão do jogo mostram uma torcedora na arquibancada gritando a palavra "mono" (macaco, em espanhol) duas vezes na direção do atleta, enquanto ri após a injúria racial. O lance foi no último quarto da partida quando o jogador recebeu uma falta técnica.

O Badalona venceu o Ratiopharm Ulm por 82 a 76, mas o destaque foi Yago. Ele anotou 16 pontos, acertando quatro dos nove arremessos de três pontos, deu oito assistências e pegou sete rebotes. Yago deixou o basquete brasileiro rumo ao alemão em julho do ano passado.

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A CBB divulgou uma nota nesta quarta-feira cobrando punição à torcedora e manifestando apoio ao atleta brasileiro. A entidade também disse que vai protocolar junto à Fiba um pedido de investigação do caso para que os responsáveis pelo crime sejam identificados e punidos na esfera esportiva e civil, de acordo com as leis espanholas.

"A CBB espera que as autoridades espanholas atuem com o rigor da lei e que crimes como esse não passem mais impunes. Yago, estamos com você, e temos a certeza que NADA irá pará-lo", diz trecho da nota.

YAGO E VINICIUS JUNIOR: VÍTIMAS DE RACISMO NA ESPANHA

Além de Yago, outro atleta brasileiro tem sido vítima de racismo na Espanha. O atacante Vinícius Junior, do Real Madrid, vem sendo alvo de ofensas racistas desde que chegou ao clube madrilenho, em 2018. Nos últimos meses, no entanto, os ataques cresceram e se tornaram mais virulentos. No fim de janeiro, torcedores do rival Atlético de Madrid penduraram um boneco enforcado, com camisa do Real, com nome e número do brasileiro, numa das pontes da capital espanhola.

O mundo da música sertaneja sofreu mais uma baixa. O cantor Yago, que fazia dupla com Santhiago, faleceu na última quarta (29), no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba (PR), onde estava internado desde o início do mês de dezembro. Ele havia sido hospitalizado para tratar um linfoma que acabou causando um pneumotórax e não resisitiu. O artista tinha 29 anos.

Yago formava dupla com Santhiago e também era conhecido por imitar as vozes de outros cantores sertanejos. Ele lutava contra o linfoma desde 2018. No início de dezembro, o cantor foi internado por causa da doença que lhe causou uma pneumotórax. A condição ocorre quando o ar que deveria estar no pulmão vaza para dentro do tórax, assim o pulmão se contrai e deixa de funcionar.

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A morte do artista foi confirmada por sua assessoria de imprensa, através do Instagram da dupla. O velório acontece nesta quinta (30), a partir das 8h, na capela 2 do Cemitério Paroquial Colônia Orleans, em Curitiba. O enterro será no mesmo local, às 14h.

Autor do gol de empate do Náutico contra o Vasco, o zagueiro Yago falou sobre a sensação de marcar em frente a sua família, que esteve presente nos Aflitos. O jogador ainda declarou sua vontade em ficar no clube em 2022, independente de que série o Timbu disputará.

Antes do Náutico, o zagueiro de 29 anos não atuava desde setembro de 2019 por lesão grave e falta de espaço no Goiás e Corinthians, seus dois clubes anteriores. Voltando a participar de partidas e ser importante, Yago quer ficar.

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“Gostei bastante do clube, para mim foi um ano de adaptação depois de quase dois anos parado e acredito que tenho me portado bem. Pro ano que vem eu pretendo ficar”, declarou.

Gol diante do Vasco

Em jogo complicado, quando o Náutico buscou o empate após sair perdendo por 2 a 0, Yago balançou as redes, para a alegria de sua família.

“Sensação ímpar, fiquei muito feliz, pelo fato de ser um gol importante, diante da nossa torcida e principalmente dos meus filhos e minha esposa, que estiveram no campo. Meu filho de 7 meses foi pela primeira vez ao estádio. Fiquei radiante”, contou.

Confiança nos companheiros

O sistema defensivo tem recebido muitas críticas. Nos últimos quatro jogos do Náutico, a equipe saiu atrás do placar. Yago reconheceu erros.

“A gente sabe que houve erros, respeitamos a opinião dos torcedores, mas sem demagogia, temos confiança total em todos os jogadores. Todos de fato têm muita qualidade dentro da sua própria característica. Temos absorvido as críticas, nos cobrado bastante e tenho certeza que vamos melhorar”, prometeu.

O zagueiro Yago será julgado nesta segunda-feira, às 16 horas, na sede da Federação Paulista de Futebol, após ter sido flagrado no exame antidoping na partida contra o Santos, pelo Campeonato Paulista. O jogador do Corinthians está suspenso preventivamente e, caso seja absolvido, pode reforçar a equipe no clássico com o Palmeiras, neste domingo, no Allianz Parque, pelo Brasileirão.

Yago foi flagrado com a substância betametasona. Ele foi suspenso preventivamente por 30 dias até o julgamento, que seria na segunda-feira passada, mas foi adiado a pedido do relator do processo. A defesa do zagueiro vai trabalhar em cima da tese de que a substância, que consta em um medicamento de ação anti-inflamatória para combater dores no joelho, foi utilizado erroneamente pelo médico do clube, Joaquim Grava.

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A substância é permitida, mas apenas por via oral, intramuscular, intravenosa ou retal. Entretanto, no caso de Yago, a aplicação foi intra-articular, algo proibido pela Agência Mundial de Dopagem (Wada, na sigla em inglês).

Caso consiga a absolvição, o defensor pode jogar domingo, contra o Palmeiras. Caso o técnico Tite não possa contar com ele, vai esperar pela recuperação de Vilson, que trata um edema na coxa direita ou escalar o jovem Pedro Henrique, que estreou contra o Coritiba. Balbuena, outra opção, está com a seleção paraguaia que disputa a Copa América.

Pedro Henrique espera ansioso pela oportunidade de atuar no clássico e acredita que tenha deixado uma boa impressa em sua estreia. "Se você jogar com raça e determinação, acaba conquistando a torcida do Corinthians e isso não foi diferente. Pude dar o meu máximo e acho que a torcida gostou", disse o zagueiro, que antes da partida contra o Coritiba havia feito apenas dois jogos com os profissionais, ambos em amistosos. Contra o Colônia, no Torneio da Flórida de 2015, e o Strikers, durante a pré-temporada deste ano nos Estados Unidos.

Ele tem apenas 19 anos e 1,69 m de altura. Destaque do Paysandu no Campeonato Paraense deste ano, o lateral direito Yago Picachu mostrou seu valor na primeira partida contra o Sport, semana passada, em Belém, pela Copa do Brasil. Marcou o primeiro gol do Papão, perdeu um pênalti e bateu o escanteio que gerou o gol de Adriano Magrão, que acabou sendo o da vitória por 2x1.

No treino realizado pelo Paysandu, terça à noite (10/4), na Ilha do Retiro, Picachu disse não ter noção da fama que ganhou em Pernambuco - muito em função das brincadeiras feitas por torcedores do Náutico e do Santa Cruz. "Não sabia desta repercussão. Picachu é um apelido que me acompanha desde as categorias de base, por ser muito veloz", explicou o garoto.

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Sobre o jogo desta quarta (11/4), contra o Sport, na Ilha, o lateral disse que o Papão não vai se contentar em jogar para empatar. "Temos uma vantagem, mas sabemos da dificuldade que é enfrentar o Sport aqui dentro (Ilha) e por isso não podemos ficar só defendendo, temos que atacar também", destacou Picachu.

LECHEVA

O duelo desta quarta também é emblemático para Lecheva, hoje treinador do Paysandu. A última vez que esteve na Ilha, ainda como jogador, Lecheva não foi muito feliz. Ele defendia o Santa Cruz e perdeu um dos pênaltis naquela histórica decisão contra o Sport no Estadual de 2006, cujo título ficou com os rubro-negros. Até hoje, muitos torcedores do Santa ainda entortam o nariz ao ouvirem falar no nome de Lecheva. "O momento é outro e prefiro pensar na primeira partida que fizemos, em Belém, quando jogamos muito bem. E se naquele ano fui infeliz, quem sabe não chegou o momento de ser feliz", indagou Lecheva.  

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