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As seleções masculina e feminina do Brasil fizeram bonito nesta sexta-feira na etapa de Stuttgart da Copa do Mundo de ginástica artística. O destaque do País na etapa alemã foi Arthur Zanetti, que obteve as melhores notas da equipe no solo, no salto e nas argolas, sua especialidade.

Apesar disso, foi o feminino que obteve melhor desempenho coletivo. As meninas do Brasil avançaram às finais em primeiro lugar na fase classificatória. Já o masculino obteve o terceiro lugar geral.

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No feminino, as brasileiras somaram 160,400, com destaque para Rebeca Andrade. Ela obteve a melhor nota no salto (14,600) e na trave (13,950). Jade Barbosa brilhou nas assimétricas (13,650) e Flavia Saraiva se destacou no solo (13,650).

Nas finais femininas, que serão disputadas a partir das 13 horas deste sábado (horário de Brasília), as brasileiras terão a concorrência da Rússia, que ficou em segundo lugar, com 159,250), da França, em terceiro, com 154,550, e da Holanda, quarta colocada na fase qualificatória, com 153,350.

No masculino, o time nacional somou 245,500 pontos e foi liderado pelo campeão olímpico Arthur Zanetti. O medalhista de ouro nas argolas nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 foi o melhor brasileiro no solo (14,350), nas argolas (14,950) e no salto (14,600).

Caio Souza foi o destaque nacional nas barras paralelas (14,400) e barra fixa (13,700), Bernardo Miranda se destacou na barra fixa (13,700) e Francisco Barreto Júnior foi o melhor no cavalo com alça (13,400).

O melhor time na fase classificatória foi a Rússia, com 252,050). Os russos foram seguidos do Japão (249,000), Alemanha (243,700), Itália (239,250), Espanha (236,700) e Turquia (234,550). Também estarão nas finais a equipe B da Alemanha, a França e a Ucrânia. As finais masculinas serão disputadas no domingo, com início marcado para as 12 horas.

No mesmo dia, haverá a etapa da Copa do Mundo All-Around, que conta pontos para o ranking olímpico e que dá vagas para a Olimpíada de Tóquio-2020. O Brasil será representado no feminino por Carolyne Pedro.

A etapa de Stuttgart, contudo, não conta pontos para a classificação olímpica no geral. A vaga será definida no Mundial, também a ser disputado na cidade alemã, em outubro.

O Brasil conquistou três medalhas na etapa da Eslovênia da Copa do Mundo de ginástica artística, neste sábado, na cidade de Koper. Arthur Zanetti, Rebeca Andrade e Flávia Saraiva subiram no pódio, com ouro para os dois primeiros. Flávia faturou a medalha de bronze.

Maior estrela do Brasil na ginástica, Zanetti faturou sua medalha ao fechar o dia, na disputa das argolas, sua especialidade. Campeão olímpico e mundial, ele obteve nota de nota 14,850 e não deu chance para os adversários, mesmo voltando a competir, após ficar oito meses afastado das competições em razão de uma cirurgia no ombro esquerdo.

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Antes ele competira no solo, sem o mesmo sucesso. Obteve 13,900 e ficou empatado com o holandês Bram Verhofstad na terceira colocação. Mas acabou de fora do pódio por causa do critério de desempate - prova com maior grau de dificuldade. Zanetti terminou esta disputa na quarta colocação.

Rebeca Andrade, por sua vez, conquistou o ouro na final do salto. A ginasta, que acabou de completar 18 anos, obteve média de 14,600 e não foi alcançada pelas rivais. Na sequência, Flávia Saraiva competiu nas assimétricas, que não são sua especialidade, e fez bonito. Anotou 13,450 e faturou o bronze, sendo superada somente pela romena Larrisa Iordache, dona do ouro, e pela norte-americana Elsabeth Black.

O Brasil ainda contou com Francisco Barretto nas finais do cavalo com alças neste sábado. Após sofrer uma queda no começo da série, ele obteve a nota de 12,800 e terminou a disputa em 7º lugar.

No domingo, o Brasil terá representantes em mais três finais, em Koper. Após subir ao pódio neste sábado, Flávia Saraiva competirá no solo. Thaís Fidelis vai disputar a decisão da trave. E Lucas Bitencourt estará nas paralelas.

Campeão olímpico em Londres-2012, o ginasta brasileiro Arthur Zanetti conquistou nesta segunda-feira (15) a medalha de prata nos Jogos do Rio. O seu maior rival, o grego Eleftherios Petrounias, levou o ouro. Com apresentação irretocável, Petrounias, atual campeão mundial do aparelho, ganhou a competição com nota altíssima de 16,000, contra 15,766 de Zanetti. O russo Denis Alizin completou o pódio, com 15.700.

Foi a terceira medalha da ginástica brasileira nos Jogos io-2016, depois de Diego Hypolito levar a prata e Arthur Nory o bronze no solo. Há quatro anos, na capital inglesa, o ouro de Zanetti foi o primeiro pódio da história do país na modalidade.

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O paulista de 26 anos não conseguiu repetir o feito de Adhemar Ferreira da Silva, único brasileiro a ter conquistado o ouro na mesma prova individual em duas Olimpíadas seguidas, ao se consagrar bicampeão no salto triplo do atletismo em Helsique-1952 e Melbourne-1956. A apresentação de Petrounias foi tão impressionante que ficou logo claro que Zanetti teria que fazer algo realmente excepcional para defender seu título.

Último a se apresentar, o brasileiro foi para o aparelho com muita garra, encantou o público e saiu comemorando no final, mas deu para perceber no seu rosto que a vibração não foi a mesma de Londres, quando tinha certeza de ter conquistado o ouro.

Mais contido, Zanetti se contentou a levantar o braço para o ar, com sensação de dever cumprido de um grande campeão. Afinal, ganhar duas medalhas seguidas em Olimpíadas é para poucos. Na cerimônia de premiação, depois da execução do hino grego, a torcida presente na Arena Olímpica do Rio cantou o hino nacional.

O defensor argentino Javier Zanetti passou nesta terça-feira por cirurgia no tendão de Aquiles do pé esquerdo, para reparar a grave lesão que sofreu no último domingo, durante jogo da Inter de Milão pelo Campeonato Italiano. Médico responsável pela operação, Francesco Benazzo revelou que a intervenção foi um sucesso e que o veterano jogador de 39 anos poderá voltar a jogar futebol normalmente.

Apesar de completar 40 anos em agosto e de ter sofrido a mais grave contusão da carreira, que o deixará pelo menos seis em recuperação, Zanetti avisou que planeja voltar a jogar. "Depois de uma carreira como a minha, gostaria de jogar pelo menos mais uma vez em frente aos meus fãs. E espero que seja mais de uma vez", disse o defensor, em entrevista na última segunda-feira.

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"Zanetti jogará novamente", avisou o médico, após a cirurgia desta terça-feira em Milão. "O tendão de Aquiles foi reparado usando outro tendão da sua perna. A operação foi perfeita e durou 75 minutos", completou Francesco Benazzo, lembrando que o jogador precisará ficar com o pé imobilizado pelas próximas três semanas e tem previsão de voltar ao futebol no prazo de seis meses.

Zanetti é um dos jogadores mais emblemáticos da história da Inter de Milão, clube que defende desde 1995 - tem contrato até o final da atual temporada - e onde conquistou inúmeros títulos, incluindo cinco do Campeonato Italiano e um da Liga dos Campeões da Europa. Ele também jogou por muitos anos na seleção da Argentina, sempre com papel de destaque.

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