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A prova de Direito Civil da segunda fase do 37º Exame de Ordem Unificado da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), realizado neste domingo (30), foi tranquila, segundo os professores da disciplina. Ao LeiaJá, a professora Luciana Garret comentou que o aluno só precisava ter paciência. “A prova foi bem tranquila, o aluno só precisava ter calma e conseguir ter a paciência também para poder identificar no código, apontar a legislação e trazer ali a resposta”, observou.

A peça prático processual, uma petição inicial da ação de embargos de terceiro, não apresentou um grande nível de dificuldade, segundo a docente. 

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“Dentro daquela fase de execução, teve a penhora do carro que pertencia a uma terceira pessoa. O que é que esse terceiro pode fazer? Ele vai ingressar nesse processo, mas não como parte, como terceiro. Só que, como eu tô na fase da execução, eu entro com embargo de terceiro. Se fosse no conhecimento, tem outras formas, dependendo da fase onde você está. Fora isso, o aluno iria pedir, dentro dessa peça, justamente que fosse retirada aquela penhora que estava ali, aquele gravame, com relação ao carro”, explicou a professora.

Em relação às questões discursivas, Garret comentou ainda que não houve nenhuma dificuldade acima do normal. “Quando você olha o código, você já consegue trazer a resposta”, enfatizou. 

“Por exemplo, com relação à associação, talvez até mesmo se não botasse o dispositivo, mas se você explicasse, já ganhava uma pontuação, então o aluno tinha que tentar nesse aspecto. As vezes ele pode até errar qual é o dispositivo legal mas acertou a explicação e aí ganha uma parte nisso aí já está no lucro. Foi bem tranquilo, estava tudo na legislação, não precisou sair atrás de súmula nem nada nesse sentido”, explicou a docente.

Uma das explicações que ela deu para exemplificar a facilidade da prova foi mostrar a linha de raciocínio da primeira questão discursiva. 

“Ela trazia um aspecto relacionado a direito médico, especificamente à responsabilização civil do médico, enquanto profissional liberal. Então, foi até interessante porque você vê esse ramo do direito que está sendo uma tendência, juntamente com outro, mais especificamente o direito médico, porque ele vai conversar muito com o direito civil. E nessa questão, ela acaba pegando um pezinho em direito médico e trazendo a cobrança sobre como é que vai funcionar a desse médico. Ela é subjetiva, então eu preciso comprovar a culpa. Como consequência disso, a prova que a parte requereu era sim necessária, era sim relevante. E aí o candidato iria fundamentar, e aí é fundamental ter isso com base no CDC e com base também no código civil.” finalizou Garret.

O resultado preliminar da segunda fase será divulgado no dia 24 de maio. Após o período de recursos, de 25 a 28 do mesmo mês, o resultado final será publicado no dia 8 de junho.

Os estudantes que realizaram a segunda fase do 37º Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para Direito Tributário, neste domingo (30), se depararam com uma prova de “dificuldade mediana”, comentou a professora Iva Mariz ao LeiaJá. “Poderia ser classificado como uma prova de dificuldade mediana, que, para o aluno que se preparou com atenção, não apresentou dificuldades”, observou.

Iva acentuou três pontos que são fundamentais em direito material. “Tributos em espécie, como IR, ITCMD e ITR, além das contribuições, princípios e execução fiscal para as questões subjetivas”, listou.

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“Em relação à peça, a própria OAB deixou claro que se tratava de uma ação de restituição, a repetição do Indébito tributário prevista no art. 165, I CTN/1966, atenção às súmulas relativas à não incidência do IR, a 215 do STJ e a 386 do STJ. No mais, uma prova de fácil interpretação”, resumiu a docente.

O resultado preliminar da segunda fase será divulgado no dia 24 de maio. Após o período de recursos, de 25 a 28 do mesmo mês, o resultado final será publicado no dia 8 de junho.

É possível dizer sem exageros que, para a Nintendo, os jogos do Super Mario são tão importantes quanto o Mickey Mouse é para a Disney. Mario foi o principal responsável por ressuscitar o mercado de jogos japonê,s após a crise de 1983, além de exportar o nome da Nintendo para além das linhas do Japão. Nesta terça-feira (13), o lançamento de Super Mario Bros completa 37 anos de sua estreia no Japão.

O primeiro jogo do Super Mario Bros se confunde com a história do NES (Nintendo Entertainment System), ou “Nintendinho”, como ficou popularmente conhecido no Brasil, por mais que o console tenha sido lançado dois anos antes (1983). Isso se dá pelo fato de que o jogo do Mario foi o principal título do console durante quase todos os anos de sua distribuição no mercado.

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Algo que poucos sabem é que a primeira aparição do encanador remonta ao ano de 1981, no jogo de fliperama do Donkey Kong. À época, as máquinas eram a principal maneira de acessar os jogos mais populares do momento e estavam presentes em quase todos os cafés e centros de jogos da cidade.

Já o nome “Mario” tem uma história um tanto quanto inusitada. O nome foi inspirado em Mario Segale, dono de um dos armazéns alugados pela Nintendo em Nova Iorque, na época em que a empresa tentava aumentar sua presença no mercado estadunidense. Reza a lenda que, após discussões com Segale, Minoru Arakawa, diretor da Nintendo da América, notou similaridades entre o personagem e o dono do imóvel, decidindo assim batizá-lo com o mesmo nome da figura.

Além disso, após muitas discussões sobre o sobrenome de Mario, Shigeru Miyamoto, considerado o pai do personagem, confirmou que “Mario” também é o nome da família dos personagens, sendo assim, o encanador é nomeado como Mario Mario, já seu irmão é Luigi Mario.

O personagem continua sendo uma das principais franquias da Nintendo até o dia de hoje, angariando milhões de fãs no mundo inteiro. E é possível dizer que é muito improvável que um jogador de videogame não tenha tido contato com o encanador mais famoso de todos os tempos, pelo menos uma vez na vida.

 

 

Com o início da campanha eleitoral, apesar de preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manteve a preferência nas intenções de votos. Segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), nesta segunda-feira (20), feito pelo Instituto MDA, o petista lidera a disputa com 37,3%. Em segundo lugar, de acordo com os dados, aparece o deputado Jair Bolsonaro (PSL) com 18,8%; já em terceiro vem a ex-senadora Marina Silva (Rede) com 5,6%. 

Logo em seguida, a pesquisa aponta o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), com 4,9% e o ex-gestor do Ceará, Ciro Gomes (PDT), com 4,1%. O senador Álvaro Dias, que é candidato pelo Podemos, registra 2,7% e os postulantes Guilherme Boulos (PSOL), João Amoêdo (Novo), Henrique Meirelles (MDB), Cabo Daciolo (Patriota), Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL), José Maria Eymael (DC) aparecem com menos de um ponto percentual cada. 

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A pesquisa, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ouviu 2.002 pessoas de 137 municípios de 25 estados do país. A margem de erro, segundo a CNT, é de 2,2 pontos percentuais e a confiabilidade é de 95%. 

Transferência de voto

Com a possibilidade da candidatura do ex-presidente Lula ser impugnada, já que ele foi condenado a cumprir 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, infrações incluídas na Lei da Ficha Limpa para a inelegibilidade, a pesquisa também aferiu para quem seria transferido os votos do petista. 

Dos 37,3% que declararam voto a Lula, 17,3% pontuaram que votariam no vice da chapa dele, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT). Haddad é apontado como o substituto do ex-presidente, caso seja confirmada a impugnação pelo TSE. Quem também seria beneficiada com a ausência de Lula, segundo o levantamento, seria Marina Silva. Ela receberia 11,9% das intenções de votos para Lula. 

Ciro Gomes, que sempre pregou deslanchar entre os eleitores com Lula fora da disputa, receberia 9,6% dos votos. 

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