Tópicos | ações de governo

O presidente Jair Bolsonaro, pelo Twitter, destacou na manhã deste domingo (13), uma série de ações do governo anunciadas neste mês. Ao todo, Bolsonaro enumerou 23 pontos que considera positivos que ocorreram até a segunda semana de outubro.

Entre as ações, Bolsonaro citou a redução de crimes, a deflação de 0,04% em setembro, a sanção do novo marco das telecomunicações  e o anúncio do aumento do limite para compras em free shops.

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O presidente citou ainda o lançamento do programa Novos Caminhos pelo Ministério da Educação que pretende criar 1,5 milhão de matrículas na educação profissional. “Faculdade é fundamental, contudo o ensino técnico é o motor para o retorno do dinheiro do contribuinte de forma rápida e eficaz”, comentou.

Agenda

Ontem (12), Bolsonaro viajou para Aparecida (SP) onde participou de missa alusiva ao Dia de Nossa Senhora Aparecida, celebrada pelo arcebispo metropolitano de Aparecida, dom Orlando Brandes.

O presidente está em Brasília e não tem previsão de compromissos oficiais neste domingo.

 

Apesar de já estar encerrando o sétimo mês de governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) ainda não conseguiu fazer com que a população identificasse suas ações concretas. Ao menos é o que aponta um levantamento do Datafolha, divulgado nesta segunda-feira (22). De acordo com os dados, quatro em cada dez brasileiros não conseguem citar uma medida realizada nos seis primeiros meses da gestão. 

Durante a pesquisa, que foi às ruas nos dias 4 e 5 de julho, foi questionado aos brasileiros sobre o que o presidente teria feito de melhor até o momento e 39% dos entrevistados responderam “nada”. Outros 19% não souberam dar uma resposta para a indagação. 

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Dos que disseram ter votado em Bolsonaro para presidente, 17% disseram não ver ações positivas do governo. Por outro lado, 8% citaram avanços na segurança pública. 

Em contrapartida, a pesquisa também aponta que boa parcela dos entrevistados não conseguem mencionar ação negativas do governo, 18% responderam “nada” quando foram perguntados sobre qual teria sido a pior medida da gestão. 

A mais lembrada como negativa foi o decreto das armas, com 21%; a reforma da Previdência foi reprovada por 12% dos entrevistados e a imagem pública dele foi criticada por 9%. Já 19% não souberam responder a pergunta. 

O Datafolha ouviu 2.086 pessoas em 130 cidades do Brasil. A margem de erro da pesquisa é de 95%.

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