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Ellen DeGeneres aproveitou a foto (que por si só já é um meme) do homem mais veloz do mundo dando um sorrisão para emplacar outra piada. A apresentadora compartilhou em sua conta do Twitter uma imagem acima, na qual podemos ver a loira nas costas de Usain Bolt, o corredor jamaicano. No tuíte, Ellen escreveu: É assim que vou para os meus compromissos a partir de agora.

A brincadeira, no entanto, não foi vista com bons olhos, o que fez com que Ellen fosse acusada de racismo. Alguns seguidores disseram que a atitude da apresentadora não foi legal por ela estar montada em um homem negro, mas até Bolt retuitou a mensagem, mostrando que também gostou da brincadeira.

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Após toda a confusão, Ellen DeGeneres pediu desculpas, mas preferiu manter a postagem no ar. Eu sei bem que o racismo existe em nosso país. E isso é a coisa mais distante da que eu sou.

Uma tentativa de estelionato na tarde da última segunda (22) levou à prisão em flagrante de Isabel Maciel da Silva, de 57 anos, acusada de portar documento falso em nome de Maria Getilde Ramos Pedrosa. Segundo a Polícia, a suspeita teria negociado a venda de um imóvel de R$ 400 mil na Praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho. 

Ainda de acordo com a Polícia, a estelionatária teria se apresentado como Maria Getilde, nome da real dona de um terreno na Praia do Paiva. Portando certidões verdadeiras do terreno e uma carteira de identidade falsa, Isabel Maciel teria conseguido simular uma promessa de compra e venda do terreno, chegando a receber R$ 160 mil da vítima. 

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A suspeita, natural de Fortaleza, foi presa por tentativa de estelionato e uso de documento falso enquanto estava numa agência bancária no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, para receber a outra parte da quantia negociada. Durante a abordagem da Polícia, Isabel apresentou o RG falso. Além dos documentos falsos, os policiais também apreenderam dois chips e um celular. 

Giselma Carmem Campos Magalhães negou, durante seu julgamento no Fórum Criminal da Barra Funda nesta quinta-feira (26) que tenha mandado matar o ex-marido e diretor-executivo da Friboi, Humberto Magalhães, em 2008. Frente a um plenário composto por 70 pessoas, Giselma afirmou que a acusação contra ela, de ser a mandante do crime, é falsa e que o meio-irmão, Kairon Vaufer Alves, também réu no processo, teria cometido o crime sozinho. "Ele acabou com a minha vida. Eu tinha uma vida muito boa, carro novo prestes a trocar. Fiquei a pé por muito tempo depois daquilo. Hoje eu moro de aluguel".

A sua versão dos fatos foi completamente oposta à apresentada por Kairon, interrogado antes dela. Segundo o meio-irmão, Giselma o procurou pedindo ajuda para matar o ex-marido, porque tinha muito ciúmes das mulheres com quem ele se envolvia e não aceitava que Humberto a abandonasse depois de tudo o que construíram juntos - os dois ficaram casados por 20 anos.

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Kairon, então, teria sido designado por Giselma a encontrar alguém para matar Humberto Magalhães. "Ela me manipulou", disse. "Eu tinha acabado de sair da cadeia, tinha mulher e filho pequeno e achei que, quando ela foi me procurar, fosse para me ajudar." Kairon confessou participação no crime e ainda pediu desculpas à família de Humberto."Estou muito arrependido do que fiz, tenho vergonha. Gostaria de pedir desculpas aos familiares e amigos de Humberto porque essa é uma dor que nunca cicatriza." A mãe de Humberto, que assistia ao interrogatório, baixou a cabeça e ficou emocionada.

Entenda

O Ministério Público diz que Giselma planejou a morte do ex-marido junto com seu irmão por parte de mãe, Kairon, que confessou ter participado da morte. Kairon contratou dois homens para tirar a vida de Humberto e, na noite de 4 de dezembro de 2008, o empresário foi executado com dois tiros perto de sua casa, no bairro Vila Leopoldina. O motoqueiro Paulo dos Santos e o mandante Osmar Gonzaga Lima já foram julgados e condenados a 20 anos de prisão cada um.

Resumo

Cinco testemunhas de acusação e duas de defesa foram ouvidas no Fórum da Barra Funda em dois dias de julgamento. O filho mais novo de Giselma e Humberto, Carlos Eduardo Campos Magalhães, depôs contra a mãe e disse não ter dúvidas de sua culpa. O filho mais velho, Marcus Vinícius Campos Magalhães, testemunhou a favor da mãe.

O conselho de sentença, formado por quatro mulheres e três homens, decidirá sobre a culpabilidade ou não dos réus após os debates entre a Promotoria e a Defesa.

O Ministério Público Estadual (MPE) vai pedir, nesta quinta-feira, que a nutricionista Gabriella Guerrero Pereira - suspeita de atropelar e matar o administrador Vitor Gurman, de 24 anos, em julho de 2011, na zona oeste da capital - entregue sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) à Justiça e deixe de frequentar locais que vendem bebida alcoólica. Para isso, a promotora do 5.º Tribunal do Júri, Mildred de Assis Gonzalez, solicitará medidas restritivas à jovem, de 30 anos.

Imagens gravadas nos últimos meses pela produção do programa CQC, da TV Bandeirantes, e divulgadas na segunda-feira (18) mostram Gabriella dirigindo, embora sua CNH estivesse vencida desde julho. Na quarta-feira (20), o advogado da nutricionista, José Luís de Oliveira Lima, confirmou que o documento também foi suspenso na sexta-feira (15).

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"Fico indignada em saber que essa moça continua dirigindo com uma habilitação que não está regular", disse a promotora. "Vou ver medidas que possam fazer com que a liberdade dela seja restringida, para que sinta um pouco o estrago que fez para uma família inteira", afirmou. Gabriella pode ser intimada ainda hoje. "Vai ser mais rápido do que se fosse no Detran (Departamento Estadual de Trânsito)."

Segundo a promotora, a nutricionista, que na noite do acidente estava com o namorado, terá 48 horas para entregar a CNH à Justiça, no Fórum da Barra Funda, zona oeste. Oliveira Lima disse que recorrerá em caso de intimação. "Ela não foi sequer denunciada e o MPE já quer impor medida restritiva? Não me parece ter nenhum cabimento legal", disse o advogado. Ele acrescentou que sua cliente não está mais dirigindo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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