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 A Polícia Civil de Pernambuco cumpriu o mandado de prisão, na última terça-feira (14), contra Jaty do Rego Barros, de 33 anos. A mulher é investigada em diversos inquéritos pelo crime de estelionato. Em 2016, ela foi presa no Paraná, sendo suspeita de aplicar golpes. Jaty também se passava por produtora de Anitta, Wesley Safadão e Ivete Sangalo.

De acordo com a Polícia Civil, a prisão foi feita em decorrência de um mandado de prisão, expedido nos autos de um processo de 2009. O delegado Alfredo Jorge, da delegacia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, conduz a apuração.

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A suspeita foi encaminhada à Colônia Penal Feminina Bom Pastor, na Iputinga, na Zona Oeste do Recife. Uma postagem no Facebook da Delegacia de Boa Viagem pede para que as pessoas que caíram em golpes aplicados por ela entrem em contato com a unidade policial.

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A Polícia Civil apresentou, na manhã desta terça-feira (4), a prisão de Angeline Nascimento Souza, de 55 anos, acusada de aplicar golpes em idosas no Recife. Ela era procurada desde julho, quando apareceu em imagens do circuito de vigilância de um prédio após pegar cartões e senhas de uma idosa no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

Após a imagem da mulher ser divulgada, o delegado responsável pelo caso, Rômulo Aires, recebeu denúncias de outras vítimas. Ela foi presa na sexta-feira (31) e a polícia já identificou um homem que a auxiliava nos golpes.

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No caso do Espinheiro, o homem identificado se passou por gerente de banco e avisou por telefone que uma funcionária iria ao local para renovar os cartões da idosa. Naquela ocasião, Angeline conseguiu entrar até no apartamento da vítima. Em seguida, ela comprou dois celulares com os cartões roubados.

Outras vítimas denunciaram que esse não era o único modus operandi da acusada. Angeline também é acusada de aplicar o “boa noite, Cinderela”, nome dado ao golpe que consiste em colocar alguma substância na bebida que faça a vítima dormir.

“A pessoa quando saía do banco, ela acompanhava, puxava conversa, oferecia um refrigerante, suco ou água, colocava um coquetel de remédios fortes e fazia o roubo. Houve uma vítima que disse ter dormido 24 horas”, disse o delegado Rômulo Aires. A Polícia Civil apreendeu com a mulher vários celulares, remédios e a blusa que ela usava quando foi flagrada pelas câmeras.

Por ironia do destino uma infração de trânsito levou à prisão de uma das maiores estelionatárias do Estado, especializada justamente em falsificar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para motoristas despreparados.

Foragida desde 2005, com 17 condenações, 191 processos e uma longa ficha criminal que, esticada no 7º andar do prédio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), chegou a 60 metros de folhas, Vanilde Alves, de 50 anos, foi presa no domingo (25) em Itajaí, cidade no litoral de Santa Catarina.

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A Polícia Civil de São Paulo investigava o paradeiro da criminosa quando os investigadores receberam a foto dela impressa em uma multa de trânsito por alta velocidade, no município onde estava escondida. Ela foi presa em um supermercado de Itajaí por policiais que montaram uma campana no comércio. A investigação contou com a ajuda da polícia de Santa Catarina. Na hora da prisão ela portava um documento falso.

Vanilde aparece na lista dos dez maiores procurados da Justiça paulista, ao lado de sequestradores, estupradores de menores de idade, assassinos e traficantes de droga. O diretor do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade), Osvaldo Nico Gonçalves, classificou a presa como "pior que bandido".

"O ladrão chega aqui, rouba meu relógio, meu dinheiro e meu prejuízo é o que eu tinha. Ela não, ela colocou na rua pessoas que não tinham condição de dirigir. Sei lá quantos crimes aconteceram. Isso para mim é imensurável. Ela é uma vigarista e estelionatária", disse o delegado, durante uma coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira, 26.

De acordo com Nico, a criminosa confessou os crimes e agradeceu ter sido capturada. "Ela disse que para ela foi um alívio ser presa, que não aguentava mais essa vida de fugitiva e falou que a hora dela chegou. E daqui ela está indo para cadeia." Natural de Pedro de Toledo, uma cidade de nove mil habitantes no litoral sul de São Paulo, Vanilde começou a aplicar os golpes quando era funcionária do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

Ela trabalhava na Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) do órgão, localizada na cidade vizinha de Itanhaém. De acordo com Nico, desde que foi considerada fugitiva em 2005, ela parou de aplicar os golpes de venda de CNH. A criminosa também fazia os pontos das carteiras de habilitação sumirem para que os motoristas não tivessem o documento suspenso pelo Detran.

Defesa

O criminalista Jeferson Badan, advogado de Vanilde, disse que ela chegou a ficar seis meses presa e foi liberada por um habeas corpus. "Ela achou que a vida dela tinha sido resolvida. Depois ela ficou sabendo que era considerada fugitiva. Se eu fosse advogado dela desde o começo, teria apresentado (à Justiça)." O defensor deve elaborar nos próximos dias a linha de defesa da sua cliente.

Uma tentativa de estelionato na tarde da última segunda (22) levou à prisão em flagrante de Isabel Maciel da Silva, de 57 anos, acusada de portar documento falso em nome de Maria Getilde Ramos Pedrosa. Segundo a Polícia, a suspeita teria negociado a venda de um imóvel de R$ 400 mil na Praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho. 

Ainda de acordo com a Polícia, a estelionatária teria se apresentado como Maria Getilde, nome da real dona de um terreno na Praia do Paiva. Portando certidões verdadeiras do terreno e uma carteira de identidade falsa, Isabel Maciel teria conseguido simular uma promessa de compra e venda do terreno, chegando a receber R$ 160 mil da vítima. 

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A suspeita, natural de Fortaleza, foi presa por tentativa de estelionato e uso de documento falso enquanto estava numa agência bancária no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, para receber a outra parte da quantia negociada. Durante a abordagem da Polícia, Isabel apresentou o RG falso. Além dos documentos falsos, os policiais também apreenderam dois chips e um celular. 

A delegada titular de Joana Bezerra, Maria Helena Couto Fazio, apresentou na manhã desta sexta-feira (31) o resultado das investigações referente a uma falsa advogada, que cobrava dinheiro para conseguir a liberdade do marido de uma mulher que ela conheceu dentro do presídio, enquanto ambas visitavam seus respectivos esposos. As duas criaram vínculo de amizade durante o ano de 2013, mas a ação só foi deflagrada no mês de novembro. 

Emily Necília Leandro Diniz, de 34 anos, prometeu agilizar o processo de soltura do marido de Letícia Regina de Assis Silva, 21. Para resolver o caso, Emily passou a cobrar dinheiro a Letícia, para arcar com os gastos de combustível, cigarro e até serviços em salão de beleza. Segundo a delegada, Letícia pagava tudo o que Emily pedia.

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Depois de pedir baixas quantias de dinheiro, a falsa advogada solicitou a vítima cerca de R$ 400 para que a chefe da Secretaria da 1ª Vara de Execuções Penais (VEP) resolvesse, de fato, o problema. Foi neste momento que Letícia começou a desconfiar da história e procurou a VEP. No local, ela descobriu que Emily não era advogada e nunca tinha solicitado a soltura do seu marido.

As duas prestaram depoimento à delegada Maria Helena Couto Fazio, porém Emily não foi presa em flagrante. Segundo a doutora, o inquérito deste caso será enviando ao Ministério da Justiça, para um juiz decidir se Emily será condenada ou absolvida. Caso a falsa advogada seja condenada, ela responderá pelos crimes de estelionatário e exercício ilegal da profissão, podendo pegar até sete anos de prisão. 

 

 

Uma mulher foi detida por policiais da Delegacia de Repressão ao Estelionato (DPRE) tentando obter um empréstimo de forma fraudulenta no valor de R$ 7.971. A prisão da vendedora Josenilda Soares da Silva Santos, de 41 anos, foi efetuada no município de Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

De acordo com o delegado Rômulo Ayres, na última sexta-feira (3) a suspeita chegou ao banco portando documentação falsificada de uma aposentada para solicitar o empréstimo. Ela conseguiu fazer o contrato de adesão, mas na hora de receber o dinheiro foi interceptada. “O setor de fraude do correspondente bancário percebeu que a mulher estava nervosa e entrou em contato com a nossa delegacia. Uma equipe se deslocou ao local e efetuou a prisão em flagrante”, explicou.

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Ainda segundo o delegado, esse tipo de crime é recorrente, devido as facilidades encontradas pelos suspeitos. “Os correspondentes deveriam utilizar a conta do próprio aposentado para depositar o dinheiro. Mas normalmente o estelionatário indica uma conta qualquer, a qual ele tem acesso”.

A suspeita, que já tem passagem pela polícia pelo mesmo tipo de crime, foi autuada por estelionato tentado e uso de documento falso. Josenilda Soares seguiu para a Colônia Penal Feminina Bom Pastor, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife.

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