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O falecido astro pop Prince também era um filantropo, mas manteve suas doações em segredo, revelou nesta quinta-feira uma organização beneficente que ajuda órfãos no Afeganistão.

O famoso artista, falecido em 21 de abril aos 57 anos, doou milhares de dólares à ONG Ajuda para a Fisioterapia e la Reabilitação para o Afeganistão (Parsa, em inglês).

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Suas doações, administradas pela filantropa americana Betty Tisdale, foram destinadas ao treinamento de 100 monitores que cuidam de 2.000 crianças, muitas delas órfãos, informou a organização beneficente Marnie Gustavson.

O músico começou a colaborar financeiramente depois que sua amiga Tisdale visitou o país em 2010, contou Gustavson.

Depois de uma primeira doação de 15 mil dólares, o cantor prosseguiu enviando contribuições de 6 mil dólares por ano.

Prince preferia que suas doações não fossem divulgadas, mas, depois de sua morte, ela quis revelá-las para agradecer em público o apoio que recebeu.

O ministro do Interior alemão, Thomas de Maiziere, disse que muitos dos afegãos que chegam ao país devem ser mandados de volta para casa. Segundo ele, a Alemanha e outras nações ocidentais investiram milhões em ajuda ao desenvolvimento no Afeganistão, bem como enviaram soldados e policiais para treinar as forças locais, e que o governo afegão concorda com Berlim que os cidadãos devem ficar e ajudar a reconstruir o país.

De Maiziere disse que "as pessoas que vêm do Afeganistão não podem esperar que poderão ficar". A Alemanha implementou um plano para acelerar o processo de asilo para aqueles que fogem de guerras civis, como os sírios, para acomodá-los mais rapidamente. O país está, porém, simultaneamente acelerando as decisões sobre aqueles que têm argumentos mais fracos para pedir asilo. O ministro alemão disse que os afegãos serão considerados caso a caso.

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O ministro do Interior alemão comentou ainda o fato de que a Áustria construiu uma cerca, para controlar o fluxo de pessoas que chegam ao país. Segundo ele, autoridades austríacas precisam cooperar mais com as alemãs nesse assunto. Fonte: Associated Press.

Vinte migrantes afegãos em situação irregular morreram e outros dez ficaram feridos em um acidente entre um micro-ônibus e um caminhão na estrada entre Teerã e Qom (centro), noticiou neste domingo a TV pública iraniana.

O acidente ocorre em um momento em que as autoridades de Teerã advertiam para a chegada maciça de afegãos que fogem da instabilidade em seu país, fronteiriço com o Irã.

"Infelizmente, por causa das ameaças e da insegurança em várias regiões do Afeganistão, estamos diante de uma onda crescente de migrantes afegãos", declarou o governador da província de Sistão-Baluchistão, na fronteira com o Afeganistão.

Segundo veículos de comunicação e testemunhas, muitos atravessam o Irã para entrar na Turquia e seguir caminho rumo à Europa.

Cerca de dois milhões de refugiados e trabalhadores afegãos, metade deles em situação irregular, estão no Irã, segundo estimativas da imprensa.

Os três soldados do Afeganistão que sumiram no final de semana nos Estados Unidos, durante um exercício de treinamento em Massachusetts, reapareceram nesta segunda-feira (22) em um posto alfandegário em Niagara Falls, na fronteira com o Canadá, afirmou a polícia.

Os soldados do Exército Nacional do Afeganistão major Jan Mohammad Arash, capitão Mohammad Nasir Askarzada e capitão Noorullah Aminyar estavam em uma base da Guarda Nacional do Massachusetts, em Cape Cod, para um exercício anual realizado desde 2004, informou o Comando Central norte-americano. O sumiço deles foi registrado na noite do sábado, após uma excursão até um shopping local, e não havia indícios de que eles representassem uma ameaça pública.

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O exercício em Cape Cod envolvia participantes dos Estados Unidos e cinco países da Ásia Central e do Sul da Ásia, incluindo 15 soldados afegãos, de acordo com a Guarda Nacional.

Em depoimento, a polícia estadual de Massachusetts disse que a agência foi informada na manhã de segunda-feira que os homens haviam sido encontrados no posto de controle de Rainbow Bridge, que liga as duas cidades de Niagara Falls, uma no Estado de Nova York e a outra em Ontário, no Canadá. Os policiais afirmaram que os afegãos não haviam cometido nenhum crime.

Eles foram transferidos sob custódia pelas autoridades canadenses a um centro de vigilância do Escritório de Alfândega e Proteção Fronteiriça dos EUA (CBP, na sigla em inglês) na noite de segunda-feira, informou a agência norte-americana. "O CBP vai continuar a trabalhar com seus parceiros de ambos os lados da fronteira e vai processar os três indivíduos conforme a lei dos EUA", disse o escritório.

Este foi o segundo caso recente de afegãos que fugiram enquanto visitavam os Estados Unidos para treinamento. No dia 13 de setembro, dois policiais do Afeganistão desapareceram em Virginia quando participavam de um curso organizado pela Administração Antidrogas. Eles foram encontrados em Buffalo cinco dias depois e devem ser enviados de volta ao seu país. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Só os lenços escondendo os cabelos fazem lembrar a época, não muito distante, que as afegãos eram obrigadas pela regime Talibã a se cobrirem com burkas. Agora centenas de policiais femininos vão atuar nas eleições presidencais previstas para este sábado. Elas vão ajudar a manter a segurança nos locais de votação, além de tentar atrair mais eleitoras.

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segundo uma das policiais, a oportunidade de ser livre e trabalhar foi oferecida as mulheres. '' Não devemos dfesperdiçar nosso tempo '' completa Faranaz. Elas aprenderam a lidar com armas e demostram que para muitas o medo desapareceu.

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