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Um paciente com Covid-19 que veio de Manaus, Amazonas, na última terça-feira (26), para se tratar no Recife, não resistiu à infecção e morreu no Hospital das Clínicas (HC) nesta quarta-feira (27). Ao todo, desde o último final de semana, Pernambuco já recebeu 26 pacientes do Amazonas enviados pelo Ministério da Saúde.

A Secretaria Estadual de Saúde detalhou que dois pacientes que vieram de Manaus, e estavam internados no HC, foram transferidos para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Referência à Covid-19 unidade Boa Viagem, Zona Sul do Recife, antigo Alfa.

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São dois homens com 53 e 42 anos de idade. Eles estão passando por exames de avaliação e sendo acompanhados pela equipe multiprofissional do hospital. Os dois manauaras estão conscientes e com quadro de saúde considerado estável, recebendo suporte de oxigenação por máscara não reinalante.

A secretaria aponta que esses dois pacientes se juntam aos outros 11 amazonenses que já estão sendo monitorados pela equipe que atua na terapia intensiva do serviço, sendo oito homens e três mulheres, com idades entre 35 e 64 anos. 

Três desses manauaras apresentaram piora e precisaram ser intubados; cinco estão estáveis, mas recebem suporte de oxigenação; três respiram sem ajuda de aparelhos e evoluem bem clinicamente. 

Desse grupo, seis foram levados para a unidade ontem, e os outros cinco, os primeiros a chegar do Amazonas, chegaram no serviço na noite do último sábado (23). Ao todo, 13 pacientes amazonenses estão internados no Hospital Alfa. Outros 12 amazonenses estão internados no Hospital das Clínicas.

A Editora Abril divulgou, na quinta-feira, 1, comunicado oficial, assinado pelo presidente do grupo, Fabio Barbosa, confirmando o fechamento das revistas Alfa, Bravo!, Gloss e Lola, assim como o portal Club Alfa.

A empresa anunciou mudanças nas estruturas editorial e comercial das unidades de negócios Abril Segmentadas, Veja, Exame e Negócios Digitais. “Leitores e anunciantes continuarão tendo, a seu dispor, um portfólio extenso e segmentado (quase 50 títulos), capaz de atender a todos os públicos plenamente. Além disso, os compromissos publicitários e de assinaturas serão honrados, por meio de pacotes de reposição”, diz o comunicado.

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Segundo a editora, as quatro publicações fechadas representavam menos de 2% da receita de publicidade das revistas da Abril. Elas terão uma última edição no mês de agosto. Em função das mudanças, cerca de 150 profissionais de várias áreas foram demitidos.

O processo de reestruturação da Editora Abril começou há dois meses. Uma das primeiras medidas anunciadas pelo grupo foi o agrupamento de suas unidades de negócios, com o objetivo de “racionalizar recursos”. Naquela ocasião, a empresa reduziu de dez para cinco o número de unidades de negócios.

Como parte das mudanças, a empresa também devolveu recentemente a marca MTV para o conglomerado de mídia americano Viacom. O contrato permitia que a Abril ficasse com o canal até 2018, mas a empresa da família Civita decidiu devolvê-lo antes. A MTV deixará de uma emissora aberta e será administrada pela Viacom. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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