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O tradicional cozido do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) realizado sempre em sua residência, reunirá ainda neste mês, o senador e líder tucano no Senado Federal, Aloysio Nunes (PSDB-SP), além de outros convidados políticos. A confraternização será realizada no Janga, na cidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). 

O anúncio da comemoração foi antecipado pelo próprio peemedebista durante entrevista a equipe do “Na Social” no almoço feito em homenagem ao cantor Cezzinha no último dia 11 de janeiro. “Um grande amigo que é o senador Aloysio Nunes do PSDB disse – quando é que vou conhecer seu cozido? – e eu disse que ia fazer. No dia 24 de janeiro eu vou fazer”, confirmou, soltando em seguida que chamará outros políticos para a festa, inclusive, especula-se a ida entre outros nomes do governador Eduardo Campos (PSB). 

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O "Na Social" completo com a entrevista na íntegra com o senador e detalhes do cozido que reuniu Cezzinha e artistas poderá ser conferido na próxima sexta-feira (17) no portal LeiaJá

 

 

 

Ao chegar à convenção nacional do PSDB, o senador tucano Aloysio Nunes (SP) destacou a importância de o partido se unir. "São várias palavras-chave para esse encontro, e talvez união seja a mais importante", afirmou.

O senador mineiro Aécio Neves, que pretende disputar o Palácio do Planalto em 2014 pelo PSDB, deverá ser eleito presidente nacional do PSDB no evento deste sábado, 18. A eleição de Aécio foi questionada dentro do partido, principalmente pela ala paulista. Em um esforço de conciliação, o senador "loteou" o comando partidário para incluir aliados do ex-governador José Serra.

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Enquanto aguardam o discurso de Aécio, militantes gritam "Eu sou Aécio, com muito orgulho, com muito amor".

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) afirmou neste domingo (28) que a população brasileira está "processando" o escândalo do mensalão e que o episódio ainda terá consequências negativas para o PT. "O partido não esboçou a menor autocrítica ao longo dos últimos sete anos. O que me espanta é a desfaçatez do ex-presidente Lula em dizer que isso não aconteceu", disse, no comitê da campanha tucana, no centro da São Paulo. "A população ainda está processando, metabolizando, mas isso ainda vai cobrar o seu preço."

Nunes disse que chega ao fim do processo eleitoral com orgulho de ser companheiro do candidato derrotado à Prefeitura da cidade, José Serra. O senador evitou apontar possíveis erros na campanha e defendeu ainda a atual gestão do prefeito Gilberto Kassab. "A gestão do Kassab é profundamente subestimada. Se nós compararmos com as administrações do PT, a gestão Kassab é melhor em todos os itens."

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Diferentemente de outros líderes do PSDB, que cobraram uma renovação do partido após a derrota em São Paulo, Nunes foi mais cauteloso e disse que a sigla tem novos quadros despontando em todos os campos. "O partido, para viver, precisa estar sempre se renovando, mas renovar mantendo as pessoas que são referência. A renovação não pode ser novidadeira."

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), suplente na CPI do Cachoeira, preferiu não fazer comentários sobre a mensagem SMS enviada pelo deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP) ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), tranquilizando-o com relação à CPMI. "Sou suplente, tenho ido pouco à comissão", disse, durante encontro estadual do PTB, no qual era convidado.

Ele afirmou, no entanto, que no que depender da oposição, a CPI que investiga o contraventor Carlos Cachoeira não será esvaziada. "No que depender da nossa representação (PSDB) e da oposição, não (será esvaziada). É preciso apurar não apenas o Carlinhos Cachoeira, mas todas as conexões empresariais e políticas", disse.

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Na audiência pública realizada hoje pela Comissão dos Direitos Humanos do Senado houve bate-boca entre os senadores Eduardo Suplicy (PT) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), ambos de São Paulo, por causa da desocupação do bairro do Pinheirinho, em São José dos Campos.

Aloysio Nunes acusou os senadores Suplicy e Paulo Paim (PT-RS) de politizarem a o episódio para favorecer o partido nas eleições municipais. Como argumento, o senador tucano disse que nenhuma atitude foi tomada pela CDH quanto a desocupações ocorridas no Distrito Federal e no Acre, cujos governadores são do PT. Paulo Paim, que é presidente da comissão, estava ausente.

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"É um procedimento unilateral que visa a instrumentalizar a comissão por partidos políticos, no caso o PT, e outros grupos, como o PSTU, que o usa para terceirizar seu radicalismo", disse Aloysio Nunes. Ele chamou os líderes comunitários dos que foram desalojados de "parasitas", atribuindo a eles "a radicalização, o circo", dias antes da reintegração da posse da área.

A audiência na CDH foi convocada para que fossem ouvidos os líderes comunitários, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury (PSDB), o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Ivan Sartoni, e líderes comunitários envolvidos com o movimento de resistência criado no bairro do Pinheirinho. Na ação, foram tiradas 1,6 mil famílias da área, num total de cerca de 6 mil pessoas.

"Tinha gente querendo brincar de insurreição, pseudorrevolucionários prontos para radicalizar", atacou Aloysio Nunes. Segundo o senador tucano, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)), não mandou um representante para a audiência de hoje porque sabia que ali haveria um "teatro" dos que desejam explorar politicamente o episódio.

O senador Eduardo Suplicy protestou. Aos gritos, pediu que Aloysio Nunes tivesse a "dignidade de ver as cenas de barbaridades que aconteceram no local". Suplicy anunciou que poderá pedir ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Antes de entrar com a representação, no entanto, Suplicy anunciou que dará uma oportunidade para que o desembargador Ivan Sartori e os juízes Roberto Capez, Luiz Beethoven Giffone Ferreira e Márcia Loureiro, que autorizaram a ação de despejo, se expliquem à Comissão de Direitos Humanos.

Enquanto os governadores e a cúpula do PSDB estão reunidos hoje em Goiânia para tentar acertar a sintonia fina do maior partido de oposição e discutir temas como os rumos da sigla, a conjuntura nacional e internacional e as eleições, o senador tucano Aloysio Nunes Ferreira utilizou sua página no microblog twitter para fazer um desabafo e alimentar o fogo amigo entre os tucanos.

Numa crítica contundente e com alvo certeiro, Aloysio reclamou que tanto ele quanto o governador José Serra foram ignorados nas recentes inserções partidárias da legenda que estão sendo veiculadas na mídia. "Vamos bem assim... ", profetizou o senador mais votado no Brasil nas eleições gerais de 2010.

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"Há quase uma década sem representação no Senado, o PSDB paulista me ignorou na propaganda política que está no ar", diz Aloysio no twitter. E continua nos ataques: "A propaganda do PSDB ignora também o líder político com a trajetória e o prestígio popular de José Serra. Vamos bem assim..." Ainda em sua página no microblog, o senador tucano diz que resolveu "passar recibo publicamente" porque sequer foi consultado a respeito da propaganda tucana.

As reações ao chamado fogo amigo tucano no twitter não ficaram restritas apenas aos seguidores anônimos do senador Aloysio Nunes. Tucano de alta plumagem, o agrônomo e ex-secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Xico Graziano disse em sua página no microblog: "Nossa senhora, Aloysio Nunes botou a boca no trombone. Vai voar pena entre os tucanos!"

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