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A noite de sexta-feira teve alguns dos homens mais rápidos do mundo brigando por vagas no Mundial de Pequim (China), que vai acontecer em agosto. Em Eugene, nos Estados Unidos, Tyson Gay foi o vencedor do Campeonato Norte-Americano nos 100m. Já Asafa Powell venceu a seletiva jamaicana, em Kingston. Ambos não foram ao Mundial de 2013, em Moscou (Rússia), porque estavam suspensos por doping.

Usain Bolt até estava inscrito para participar dos 100m em Kingston, mas foi retirado da prova horas antes da bateria de quartas de final, quinta-feira. Como atual campeão mundial, tem classificação assegurada a Pequim. O mesmo vale para Justin Gatlin, que venceu a Diamond League do ano passado.

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A prova de Eugene foi mais fraca do que a de Kingston. Tyson Gay ganhou com 9s87, seguido do júnior Trayvon Bromell (9s96) e de Michael Rodgers (9s97). Os três se classificaram para o Mundial. Bromell, de 19 anos, fez 9s84 na fase eliminatória e se tornou o quarto norte-americano mais rápido de todos os tempos, empatado no décimo lugar do ranking histórico.

Bromell chegou a correr a semifinal em incríveis 9s76, o equivalente à sexta melhor marca de todos os tempos, mas o resultado não foi homologado porque o vento estava acima do permitido. Sempre contando com auxílio do vento, 10 norte-americanos correram abaixo dos 10s nas semifinais.

Já em Kingston, a semifinal teve uma surpresa porque Yohan Blake, campeão mundial de 2011 (ano em que Bolt queimou largada), sequer avançou para a final. Com 10s36, fez só o nono tempo. Na final, foram quatro sub10, com destaque para Powell, que venceu com 9s84. Também vão ao Mundial Nickel Ashmeade (9s91) e Kemar Bailey-Cole (9s97).

OUTRAS PROVAS - Entre as mulheres, Tori Bowie venceu com 10s81 e se igualou momentaneamente a Shelly-Ann Fraser-Pryce como melhor do ano. A jamaicana, entretanto, desempatou a disputa pouco depois, vencendo em Kingston com 10s79. A atual campeã olímpica fez o único sub11 do campeonato jamaicano, enquanto seis norte-americanas correram na casa dos 10 segundos.

Campeã mundial dos 100m em 2011, Carmelita Jeter, de 35 anos, foi só a sétima colocada em Eugene e não se classificou a Pequim. Além de Bowie, vão ao Mundial English Gardner e Jasmine Todd. Outra que falhou na tentativa de ir à China foi a campeã olímpica dos 400m, Sanya Richards-Ross.

Por causa da Copa do Mundo, o GP Brasil de Atletismo, que tradicionalmente acontece em maio, foi adiado para agosto. E isso vai permitir que o Mangueirão, em Belém (PA), receba no dia 10 do quarto homem mais rápido de todos os tempos, o jamaicano Asafa Powell. Se confirmar o favoritismo, ele deverá ser apenas o segundo atleta a correr abaixo de 10s em 30 edições do GP.

Apesar de ser o principal evento internacional do calendário do atletismo brasileiro, parte das 15 competições da série de Meetings da Iaaf (Associação Internacional das Federações de Atletismo), o GP Brasil raramente recebe grandes nomes da modalidade.

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A mudança de datas, porém, colocou o evento brasileiro no meio da temporada internacional. Em maio, Powell sequer poderia competir. Afinal, ele estava terminando de cumprir uma punição por doping. O jamaicano, afastado do atletismo desde junho do ano passado, participou do Meeting de Lucerna, na Suíça, e foi terceiro com o tempo de 10s30.

"Estamos fazendo esforços para trazer bons atletas e realizar um torneio forte, dentro das tradições do GP Brasil de Atletismo", explicou o presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), José Antonio Martins Fernandes.

Asafa tem seu recorde pessoal dos 100 metros em 9s72, marca conseguida em setembro de 2008, então recorde mundial. Apesar correr há 11 temporadas abaixo de 10s, o jamaicano não tem nenhuma medalha olímpica.

Os organizadores da etapa de Paris da Diamond League anunciaram nesta terça-feira que o jamaicano Asafa Powell competirá no evento no dia 5 de julho, às vésperas de ser julgado pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês). Ele só poderá correr na França, aliás, porque a entidade aceitou o pedido de liberação do velocista e o liberou para voltar a competir após uma punição pelo uso de doping.

Asafa Powell disputará a prova dos 100m, dias antes de sua audiência na CAS, marcada para os dias 7 e 8 de julho. O jamaicano foi punido no ano passado com 18 meses de suspensão depois de ter sido flagrado em exame antidoping, mas conseguiu a liberação provisória na última semana, após apelar contra a decisão.

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Powell, de 31 anos, foi punido pela Comissão Antidoping da Jamaica depois de ter testado positivo para o estimulante oxilofrina em seletiva jamaicana para o Mundial de Atletismo, em junho do ano passado. A punição de 18 meses, que é de caráter retroativo (começou a valer em 21 de junho, data que foi coletada a amostra que apontou o uso da substância proibida), foi anunciada em abril.

A Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) aceitou a apelação de Asafa Powell e Sherone Simpson e liberou os dois velocistas jamaicanos para voltarem a competir. Os dois receberam, em abril, uma suspensão de 18 meses depois de serem pegos em exame antidoping no ano passado.

"Os atletas estão livres para competir a partir de agora, mas podem ter de cumprir o

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restante da suspensão mais tarde, se a sanção for confirmada pelo CAS", disse a corte, nesta quarta-feira, em comunicado. Uma audiência foi marcada para os próximos dias 7 e 8 de julho. Os dois velocistas pedem uma redução da pena para três meses.

Powell, de 31 anos, foi punido pela Comissão Antidoping da Jamaica depois de ter testado positivo para o estimulante oxilofrina em seletiva jamaicana para o Mundial de Atletismo, em junho do ano passado. A punição de 18 meses, que é de caráter retroativo (começou a valer em 21 de junho, data que foi coletada a amostra que apontou o uso da substância proibida), foi anunciada em abril.

Medalhista de ouro no revezamento 4x100 metros da Jamaica nos Jogos Olímpicos de Atenas/2004, Sherone Simpson também recebeu uma punição de 18 meses ao também testar positivo para o uso do estimulante oxilofrina. Ela e Powell alegam que um treinador recém-contratado, Christopher Xuereb, teria fornecido suplementos que continham a substância.

Ex-recordista mundial dos 100 metros, Asafa Powell foi suspenso por 18 meses, nesta quinta-feira, em punição anunciada pela Comissão Antidoping da Jamaica depois de o velocista de 31 anos de idade ter testado positivo para o estimulante oxilofrina em seletiva jamaicana para o Mundial de Atletismo, em junho do ano passado.

A oxilofrina é uma substância que faz parte da lista das proibidas pela Agência Mundial Antidoping e Powell estava suspenso preventivamente das competições desde quando o seu caso foi revelado, em julho.

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A punição confirmada nesta quinta é retroativa e começou a valer em 21 de junho, data em que foi coletada a amostra que apontou uso do estimulante proibido. Isso significa que Powell estará livre para participar novamente das competições a partir de 20 de dezembro deste ano.

Assim como Sherone Simpson, integrante da equipe jamaicana feminina que foi medalhista de prata no revezamento 4x100m nos Jogos Olímpicos de Londres e também foi pega no doping, Powell culpou um treinador recém-contratado, Christopher Xuereb, que teria fornecido suplementos que continham o estimulante proibido. No início desta semana, Simpson recebeu a mesma punição aplicada nesta quinta ao seu compatriota.

Powell estabeleceu o recorde mundial dos 100 metros em 2008, quando cravou 9s74, antes de ter essa marca pulverizada por mais de uma vez por Usain Bolt, detentor do melhor tempo da prova mais rápida do atletismo, que é de 9s58, obtido em 2009.

Na decisão tomada nesta quinta, em Kingston, os três membros do painel da Comissão Antidoping da Jamaica disseram que a decisão pela suspensão de 18 meses a Powell foi unânime. Lennox Gayle, presidente desta comissão, destacou que "em todas as circunstâncias, o Sr. Powell foi considerado negligente" neste caso de doping, embora o atleta tenha dito, em julho passado, que o resultado do seu teste foi "surpreendente", assim como garantiu nunca ter "trapaceado" com uso de doping em sua carreira.

Outra atleta jamaicana flagrada em teste antidoping, a lançadora de discos Allison Randall foi punida nesta semana com dois anos de suspensão, que irá durar até junho de 2015. Ela também foi pega em exame realizado na seletiva nacional de 2013, mas não soube explicar como a substância proibida oxilofrina entrou no seu corpo. A atleta olímpica acredita que ingeriu o estimulante em um suplemento chamado Animal Park.

A Comissão Antidoping da Jamaica anunciou nesta sexta-feira que a contraprova dos exames antidoping de Asafa Powell, ex-recordista mundial dos 100 metros, Sherone Simpson e outros três atletas do país deram positivo para doping, numa repetição do resultado da primeira amostra coletada dos competidores.

De acordo com a entidade, todos os cinco atletas foram notificados dos resultados dos exames. A partir disso, a comissão explicou que vai encaminhar os resultados para o painel disciplinar antidoping jamaicano, que dará prosseguimento ao processo, com a realização das audiências dos atletas, ainda sem uma data definida.

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Em julho, Asafa Powell revelou que deu positivo em exame antidoping realizado durante o Campeonato Jamaicano, a seletiva do país para o Mundial de Atletismo, ao testar positivo para a substância estimulante oxilofrina. Além dele, Sherone Simpson e outros três atletas do país também testaram positivo durante a competição.

Agora, com a confirmação do resultado positivo, através da contraprova, Asafa Powell enfrentará um julgamento que lhe deverá render uma suspensão do esporte. O velocista foi o último detentor do recorde mundial dos 100 metros antes do também jamaicano Usain Bolt quebrá-lo em 2008. Ele também ajudou a Jamaica a faturar a medalha de ouro no revezamento 4x100 metros nos Jogos Olímpicos de 2008.

Flagrado em teste antidoping revelado no fim de semana, Asafa Powell pode perder seu contrato de patrocínio com a Li-Ning, empresa de roupas de esporte da China. Nesta quarta-feira, o patrocinador anunciou a suspensão do vínculo com o velocista jamaicano.

Em comunicado oficial, a Li-Ning afirmou que "tem grande respeito por seu esforço e trabalho duro", mas suspendeu o acerto com Powell até que a investigação sobre o caso seja encerrado.

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A suspensão deve se tornar um rompimento total porque o próprio corredor admitiu que foi flagrado no exame, durante as seletivas jamaicanas para o Mundial de Moscou, em agosto. No domingo, o atleta revelou que o teste flagrou a presença de oxilofrina, substância estimulante que faz parte da lista das proibidas pela Agência Mundial Antidoping.

A patrocinadora do jamaicano deixou claro que o contrato será encerrado se "ele estiver envolvido no uso de estimulantes proibidos". Ao admitir o doping, Powell negou que tenha se utilizado de meios irregulares para melhorar seu desempenho. O jamaicano deu a entender que o resultado positivo se deveu a ingestão acidental da substância proibida.

O ex-recordista mundial dos 100 metros não foi o único flagrado no teste. A corredora Sherone Simpson, da mesma equipe que Powell, também testou positivo para a mesma substância. No mesmo dia, o norte-americano Tyson Gay ter sido pego no doping, mas não revelou a substância detectada. Assim como Powell, Gay teve seu contrato de patrocínio suspenso.

O canadense Christopher Xuereb, treinador dos jamaicanos Asafa Powell e Sherone Simpson, garantiu que não forneceu substâncias proibidas aos dois atletas que acabam de ser flagrados em exames antidoping e outros três competidores do país que também foram reprovados em testes. Por meio de um comunicado, o profissional os culpou diretamente pelo uso de suplementos não recomendados por ele neste episódio que ajudou a abalar a reputação do atletismo mundial.

O preparador físico pediu para Powell, ex-recordista mundial dos 100 metros, e Simpson, integrante da equipe jamaicana feminina que foi medalhista de prata no revezamento 4x100m nos Jogos de Londres/2012, "assumirem a responsabilidade pelo seu doping e não procurarem por um bode expiatório".

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O profissional garantiu não ter feito nada errado desde quando foi contratado em maio passado, também para atuar principalmente como massagista e nutricionista da dupla de jamaicanos. Eles testaram positivo para o estimulante oxilofrina, substância que faz parte da lista das proibidas pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), durante seletiva da Jamaica para o Mundial de Atletismo de Moscou, marcado para o próximo mês.

Christopher Xuereb disse ter ficado decepcionado com o fato de que Powell e Simpson estão o culpando pelo doping. O velocista chegou a dizer que acabou confiando na "pessoa errada" ao se referir ao canadense.

"Já é tempo de os atletas assumirem responsabilidade por seu doping em vez de procurar alguém inocente para pagar o pato, não importando se essa pessoa é um terapeuta, garçom ou qualquer outra coisa. Estou extremamente desapontado que esses atletas tenham optado por me culpar pelas violações deles próprios. A Wada e o público precisam parar de aceitar essas histórias e considerá-los responsáveis pelo caso. Mais importante, eu não forneci qualquer substância proibida ou ilegal a Asafa Powell ou Sherone Simpson", assegurou Xuereb, para em seguida apontar que os atletas utilizaram "obviamente suplementos adicionais que não eram discutidos" com ele.

"Eu recomendei vitaminas, sim, mas todas aquelas recomendadas por mim foram compradas em lojas de nutrição com reputação e eram de grandes marcas. Fui instruído pelo agente e pelos atletas a comprar essas vitaminas. Todas elas foram mostradas à equipe do técnico Stephen Francis. Ele confirmou que as vitaminas compradas por mim não continham nenhuma substância de aumento de performance e não foram o que foi encontrado nos exames antidoping positivos de Asafa e Sherone", completou.

Na última terça-feira, a polícia italiana confirmou que Powell, Simpson e Xuereb foram formalmente colocados sob investigação criminal por supostamente terem violado as leis antidoping da Itália, onde o trio estava hospedado em um hotel na cidade de

Lignano Sabbiadoro, no último final de semana. Os atletas jamaicanos tradicionalmente fazem de Lignano a sua base de treinamento durante a temporada europeia.

A polícia chegou a fazer uma busca no hotel onde o trio se hospedou e chegou a confiscar substâncias no local, mas Xuereb garantiu que só soube da existência dos tais "suplementos adicionais" apreendidos por meio dos policiais. "Fui informado pela polícia italiana que outros suplementos foram achados em posse deles. Colaborei inteiramente com a polícia e respondi a suas questões. Não fui detido ou preso, apenas questionado por várias horas, como Asafa e Sherone, e liberado para sair", alegou.

A revelação dos testes positivos de Powell e Simpson aconteceu no último fim de semana, quando também acabou sendo descoberto que o norte-americano Tyson Gay, outro velocista de grande destaque, foi flagrado em exame antidoping. Por causa destes casos, os três ficarão fora do Mundial de Moscou.

Além de Powell e Simpson, Allison Randall, do lançamento de disco, reconheceu ser um dos cinco atletas jamaicanos que testaram positivo para uma substância proibida na seletiva nacional do mês passado. Os outros nomes não foram revelados. Os resultados vêm um mês após a jamaicana Veronica Campbell-Brown também testar positivo para um diurético proibido.

A polícia italiana confiscou, nesta segunda-feira, substâncias desconhecidas em uma busca realizada no hotel onde os velocistas jamaicanos Asafa Powell e Sherone Simpson estavam hospedados em Lignano Sabbiadoro, onde disputariam um Meeting nesta terça.

Os quartos dos atletas e do preparador físico canadense Christopher Xuereb foram revistados, sendo que medicamentos e suplementos musculares foram encontrados, confirmou o capitão da polícia de Údine, Antonio Pisapia. O oficial, porém, disse que não estava claro se as substâncias apreendidas eram legais ou ilegais e que as mesmas seriam analisadas.

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"Estamos examinando as substâncias agora. Nenhuma prisão foi feita e ninguém foi colocado sob investigação", avisou Pisapia, depois da busca realizada no Fra i Pini Hotel, no norte da Itália.

Powell, ex-recordista mundial dos 100 metros, e Simpson, integrante da equipe jamaicana feminina que foi medalhista de prata no revezamento 4x100m nos Jogos de Londres/2012, testaram positivo para o estimulante oxilofrina, substância que faz parte da lista das proibidas pela Agência Mundial Antidoping, durante seletiva do seu país para o Mundial de Moscou, marcado para o próximo mês. Os agentes dos atletas confirmaram a existência dos casos no último domingo.

Pisapia informou que Powell e Simpson foram informados sobre os testes positivos para doping na manhã de sábado. Os dois participariam do Meeting em Lignano Sabbiadoro, mas o nome dos dois não apareceu na lista de atletas inscritos na competição divulgada nesta segunda-feira.

A notícia do teste positivo de Powell e Simpson surgiu no mesmo dia em que o norte-americano Tyson Gay, outro velocista de grande destaque dos 100 metros, revelou que também foi reprovado em um teste antidoping.

Powell havia sido o último homem a ostentar o recorde mundial dos 100 metros antes do jamaicano Usain Bolt quebrá-lo em 2008. Ele também ajudou a Jamaica a conquistar a medalha de ouro no revezamento 4x100m na Olimpíada de 2008, em Pequim.

Já Simpson foi medalhista de ouro do revezamento 4x100m em 2004, em Atenas, antes de faturar a prata na mesma prova em Londres, além de ter sido também segunda colocada da final feminina dos 100 metros nos Jogos de Pequim.

Depois do ciclismo, é a vez de o mundo do atletismo virar de cabeça para baixo por conta de casos de doping. Neste domingo, o norte-americano Tyson Gay revelou que foi pego num exame antidoping e decidiu se retirar voluntariamente das competições. De acordo com o jornal The Gleaner, cinco jamaicanos do alto escalão também caíram no doping. Um deles é Asafa Powell, que admitiu o caso.

Powell, segundo do ranking mundial dos 100m em 2013 (Gay é o primeiro), confirmou que testou positivo para oxilofrina, uma substância estimulante que faz parte da lista das proibidas pela Agência Mundial Antidoping. O seu empresário também confirmou que Sherone Simpson, integrante da equipe jamaicana feminina que foi medalhista de prata no revezamento 4x100m nos Jogos de Londres/2012, é outra da lista.

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Em nota, Powell confirmou o doping e garantiu que "nunca tomei consumi sob o meu conhecimento ou minha vontade qualquer suplemento ou sustância que quebre as regras. Eu não sou agora - nem nunca fui - um trapaceiro".

De acordo com comunicado, escrito em primeira pessoa e assinado por Powell, a equipe dele já iniciou uma investigação interna e vai cooperar com todas as investigações para descobrir como a substância entrou no seu corpo. Powell afirmou ainda que o resultado do teste o deixou "completamente devastado".

De acordo com o jornal jamaicano The Gleaner, foram reprovados em testes realizados durante as seletivas nacionais para o Mundial de Moscou cinco atletas. Desses, três são velocistas, sendo dois campeões olímpicos - casos de Powell, ouro no revezamento 4x100m em Londres e Simpson, integrante da equipe campeã da prova em Atenas/2004. Os outros dois casos são de atletas de provas de campo, mas os nomes não foram revelados.

Nas provas de velocidade, já são quatro casos confirmados em cerca de um mês. A jamaicana

Veronica Campbell-Brown testou positivo para um diurético em prova tirada em maio. Oitava mulher mais rápida da história nos 100m e bronze nos Jogos de Londres, ela está suspensa preventivamente.

Neste domingo, Tyson Gay admitiu ter sido reprovado num exame antidoping, sem informar qual substância proibida foi encontrada no seu organismo. O norte-americano tem os três melhores tempos de 2013 e é o segundo mais rápido da história, com os 9s69 feitos em 2009. Já Asafa Powell é o quarto deste ranking e foi o último recordista mundial antes de o posto ser assumido por Usain Bolt.

O velocista Asafa Powell vai de ficar fora da final do revezamento 4x100m raso nas Olimpíadas de Londres, por causa de uma lesão sofrida durante a prova de 100m, no último domingo (5). Os competidores que disputaram a prova representando a Jamaica serão Usain Bolt, Yihan Blake e as outras duas vagas podem ficar com Michael Frater e Nesta Carter.

De acordo com o agente do jamaicano, Paul Doyle, seu cliente precisará de três semanas para se recuperar da lesão. Em entrevista ao site da "BBC", Doyle declarou que o atleta só deve voltar às pistas em 2013.

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O atleta já desfalcou sua equipe uma vez, no Mundial de Daegu, no ano passado, também viu seus companheiros conquistarem a medalha de ouro e ainda quebrarem o recorde mundial. A eliminatória do revezamento 4x100m está marcada para sexta-feira (10), a partir das 15h45 (de Brasília), e a final será no sábado (11).

O segundo dia do atletismo nos Jogos de Londres foi marcado pela estreia do principal nome desse esporte no mundo, o jamaicano Usain Bolt, além de duas conquistas douradas por parte de atletas britânicos. Os brasileiros não foram bem e Fabiana Murer foi eliminada no classificatório do salto com vara; Rosângela Santos não avançou à final dos 100 metros rasos feminino, e Mauro Vinícius terminou em sétimo a disputa do salto em distância.

Confira abaixo o balanço deste sábado no atletismo de Londres:

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Bolt faz o nono melhor tempo e norte-americano é o mais rápido no classificatório

Na disputa dos 100 metros rasos, muita expectativa para estreia do jamaicano Usain Bolt. No entanto, o corredor esteve longe do atleta que foi apelidado de “raio”. Mesmo vencendo a sua bateria, ele cravou 10s09 e ficou com o 9º tempo geral, garantindo vaga nas semifinais. A melhor marca foi a de Ryan Bailey, Estados Unidos, com 9s88.

Outros favoritos correram com tempos próximos. Os jamaicanos Yohan Blake e Asapa Powell marcaram 10s e 10s04, respectivamente. O norte-americano Tyson Gay, candidato ao ouro, correu em 10s08.

O brasileiro André Nilson disputou a classificação, fazendo 10s26 e ficou de fora da próxima fase por muito pouco. Confira abaixo os 21 classificados para as semifinais:

Tyson Gay (Estados Unidos) - 10.08
Richard Thompson (Trinidad e Tobago)
Phiri Gerald (Zâmbia)
Justin Gatlin (Estados Unidos) - 9.97   
Derrick Atkins (Bahamas)
Rondel Sorrillo (Trinidad e Tobago)
Ryan Bailey (Estados Unidos) - 9.88
Ben Youssef Meite (Costa do Marfim)
Justyn Warner (Canadá)
Usain Bolt (Jamaica)
Daniel Bailey (Antígua e Barbuda)
James Dasaolu (Grã-Bretanha)
Asapha Powell (Jamaica)
Adam Gemili (Grã-Bretanha)
Churandy Martina (Holanda)
Yohan Blake (Jamaica)
Ryota Yamagata (Japão)
Bingtian Su (China)
Dwain Chambers (Grã-Bretanha)
Jimmy Vicaut (França)
Keston Bledman (Trinidad e Tobago)

Oscar Pistorius classificado para as finais dos 400 metros

Após muita polêmica com o Comitê Olímpico Internacional (COI), o sul-africano Oscar Pistorius garantiu a permissão de disputar os Jogos Olímpicos de Londres e não desapontou. Amputado das duas pernas, o corredor que atua com próteses conseguiu a classificação para a segunda fase dos 400 metros rasos neste sábado (4). Ele ficou com o 16º melhor tempo, marcando 45s44, pouco mais de um segundo do desempenho de Jonathan Borlee, da Bélgica, que ficou na primeira colocação.

Pistorius disputou as paralimpíadas de Pequim, em 2008. Na época, faturou a medalha de ouro em três provas: 100m, 200m e 400m.

Fabiana Murer é eliminada no classificatório

A brasileira Fabiana Murer era apontada como a principal esperança de medalha brasileira no atletismo dos Jogos de Londres. A atleta é atual campeã mundial indoor no salto com vara e nesta temporada já tinha conseguido como melhor marca 4,77 metros. No entanto, na etapa classificatória, ela não superou os 4,55 metros de altura nos dois saltos que tentou, já que no último que tinha direito ultrapassou o tempo limite.

Com as tentativas, Murer ficou apenas na 14ª colocação e foi eliminada, uma vez que só as 12 melhores se classificavam. Ela ainda viu a sua principal rival, a russa Yelena Isinbayeva, avançar a próxima etapa com facilidade. A europeia busca a sua terceira medalha de ouro olímpica. A disputa por um lugar no pódio será realizada na segunda-feira (6), a partir das 15h (horário de Brasília), no Estádio Olímpico de Londres.

Rosângela desclassificada nas semifinais dos 100 metros

Após conseguir a classificação para as semifinais dos 100 metros rasos feminino, a brasileira Rosângela Santos não conseguir progredir até a disputa por medalhas da categoria. Aos 21 anos, a corredora ficou na terceira colocação da 1ª semifinal com a marca de 11s17 segundos, que é um recorde pessoal e está apenas a dois centésimos do recorde sul-americano.

Para ter avançado às finais, ela precisaria ter feito melhor tempo entre as três primeiras. A largada não foi muito boa e isso acabou influênciando negativamente. “Tive que fazer uma prova de recuperação. Obtive a melhor marca de minha vida e se não passei para a final é porque não era para ser”, explicou em entrevista ao portal da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). A partir de agora, o foco da corredora será a disputa do revezamento 4x100 metros.

Duda chega à final, mas termina em sétimo; Britânico vence.

Único representante brasileiro na disputa do salto em distância masculino dos jogos de Londres, Mauro Vinícius, o Duda, conseguiu a classificação para a final, mas não conquistou uma medalha neste sábado (4), no Estádio Olímpico. O atleta de 25 anos teve como melhor marca no dia 8.01 metros – rendimento inferior ao alcançado no classificatório, quando fez 8.11 metros.

Com a marca conquistada, Duda terminou na sétima posição geral. O ouro ficou com o britânico Greg Rutherford, que saltou 8.31 metros. A prata foi conquistada por Mitchell Watt (8.16 metros), da Austrália, seguido de Will Claye, dos Estados Unidos – que ficou com o bronze (8.12 metros).

Britânica fatura o ouro no heptatlo

Com o apoio da torcida, os britânicos conseguiram medalhas importantes neste sábado (4). Jessica Ennis (foto à direita) conquistou o ouro no heptatlo – prova que é considerada a mais completa do atletismo. Ela faturou o primeiro lugar depois de somar 6.955 pontos. A prata foi alcançada pela russa Tatyana Chernova, que teve um escore de 6.628, enquanto o bronze ficou com Lyudmyla Yosypenko, da Ucrânia, com 6.618.

Donos da casa também foram os melhores nos 10 mil metros

O sucesso do heptatlo e do salto em distância se repetiu na prova dos 10 mil metros. O britânico Mohamed Farah ficou com a medalha de ouro desbancando candidatos favoritos, como Kenenisa Bekele, bicampeão olímpico nas edições de Atenas (2004) e Pequim (2008). O corredor da casa completou o percurso em 27min30seg42. A prata foi conquistada pelo norte-americano Galen Rupp, já o bronze é de Tariku Bekele, da Etiópia.

Kenenisa Bekele, favorito ao ouro e irmão do medalhista de bronze, acabou a prova na quarta colocação. Ele terminou o trajeto com pouco mais de dois segundos em relação à britânico Mohamed Farah.

1º ouro jamaicano no atletismo veio nos 100m rasos feminino

Na disputa dos 100 metros rasos feminino, a Jamaica garantiu as suas duas primeiras medalhas nos Jogos Olímpicos de Londres. Shelly-Ann Fraser-Pryce ficou com a medalha de ouro (10.75 segundos), repetindo o feito de Pequim (2008). O país ainda viu Verónica Campbell-Brown subir no terceiro lugar do pódio. A prata ficou com Carmelita Jeter, dos Estados Unidos.

O velocista jamaicano Asafa Powell desistiu de disputar a etapa da Londres da Diamond League, que será realizada entre esta sexta-feira e sábado, para não comprometer as suas condições físicas visando participação nos Jogos Olímpicos, cujo palco também será a capital inglesa.

Powell mediria forças com o norte-americano Tyson Gay na prova dos 100 metros nesta sexta, mas resolveu não participar dessa disputa por ainda estar se recuperando de uma lesão na virilha.

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Ao justificar a sua desistência, o jamaicano disse que vem "carregando algumas dores nas virilha desde as seletivas para a Olimpíada e não tem sido capaz de treinar em 100%" de sua condições.

Por meio de um comunicado divulgado pelos organizadores da etapa de Londres da Diamond League, Powell ainda enfatizou: "Eu preciso garantir que estou pronto para os Jogos e não posso correr qualquer risco. Estarei pronto em agosto".

A Olimpíada de Londres começará no próximo dia 27, mas as competições de atletismo só serão iniciadas no dia 3 de agosto. A esperada final dos 100 metros, prova na qual o jamaicano Usain Bolt defenderá o seu favoritismo, está marcada para o dia 5.

Powell já havia ficado fora da etapa do ano passado da Diamond League de Londres, também por causa de uma lesão na virilha, que o fez perder em seguida o Mundial de Atletismo realizado em agosto, em Daegu, na Coreia do Sul.

A Iaaf (Associação Internacional de Federações de Atletismo) anunciou nesta sexta-feira que o jamaicano Asafa Powell confirmou presença na prova dos 100 metros da etapa de Oslo da Diamond League, que será realizada no dia 7 de junho, na Noruega. Com isso, o velocista irá enfrentar o seu compatriota Usain Bolt, atual recordista mundial da distância, cuja participação no evento norueguês já havia sido anunciada em janeiro.

Desta forma, os organizadores da competição confirmaram que os dois atletas medirão forças na Noruega menos de dois meses antes do início dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre 27 de julho e 12 de agosto.

Powell ganhou o título da Diamond League no ano passado e seu melhor tempo nos 100 metros é de 9s78, que foi o segundo mais rápido de 2011. Apenas Bolt conseguiu fazer essa prova em menos tempo na temporada passada, ao cravar 9s76, marca que lhe garantiu o título da etapa de Bruxelas da Diamond League. O seu recorde mundial é de 9s58, obtido em setembro de 2009.

Oslo receberá a quinta etapa da Diamond League neste ano. Antes disso, Doha, Xangai, Roma e Eugene (EUA) abrigarão jornadas das competição respectivamente em 11, 19 e 31 de maio e em 2 de junho.

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