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A equipe da Itália surpreendeu e superou a Grã-Bretanha nos últimos metros para vencer a final do revezamento 4x100 metros masculino por apenas um centésimo, esta sexta-feira nos Jogos Olímpicos de Tóquio, o que representa a segunda medalha de ouro de Lamont Marcell Jacobs após o triunfo nos 100 metros.

Lorenzo Patta, Lamont Marcell Jacobs, Eseosa Fostine Desalu e Filippo Tortu completaram a prova com o tempo de 37 segundos e 50 centésimos.

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Os britânicos levaram a medalha de prata com o tempo de 37.51, enquanto o Canadá, liderado por Andre De Grasse, conquistou o bronze com 37.70.

A equipe dos Estados Unidos, eliminada nas classificatórias, não disputou a final do revezamento masculino.

A equipe brasileira do revezamento 4x200 metros livre, formada por Luiz Altamir, Fernando Scheffer, Breno Correia e Murilo Sartori, conseguiu se classificar para a final da prova nos Jogos de Tóquio.

O Brasil avançou para a final da prova pela primeira vez desde os Jogos Olímpicos de Barcelona-1992.

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Nas eliminatórias, a equipe da Grã-Bretanha obteve o melhor tempo (7:03.25). O quarteto brasileiro se classificou em oitavo lugar, completando a prova com 7:07.73.

A classificação no Centro Aquático de Tóquio foi dramática, já que as oito primeiras equipes das eliminatórias avançavam. A Austrália terminou em segundo e a Itália em terceiro.

A final do revezamento será disputada 0h26 de quarta-feira (horário de Brasília).

Fernando Scheffer conquistou a primeira medalha para o Brasil na natação em Tóquio, o bronze nos 200 metros livres, com o tempo de 1:44.66, o novo recorde sul-americano da prova.

Os organizadores dos Jogos Olímpicos de Tóquio anunciaram, nesta quinta-feira (22), o primeiro caso de coronavírus detectado durante o revezamento da tocha olímpica.

Um homem que participou no revezamento na ilha de Shikoku (oeste) testou positivo, afirmou o comitê organizador, que não divulgou a identidade nem a função do paciente.

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O comitê se comprometeu a trabalhar com as autoridades médicas para "adotar as precauções necessárias e organizar um revezamento da tocha seguro".

Os Jogos Olímpicos, que deveriam ter acontecido em 2020 e foram adiados por um ano, têm a cerimônia de abertura programada para 23 de julho.

Este é o primeiro caso registrado no revezamento da tocha olímpica, que em algumas etapas teve a presença do público vetada pelo temor de propagação do vírus.

A cidade histórica de Kioto é mais uma que reluta a participar no evento e, segundo a imprensa, as autoridades municipais exigirão que o revezamento não aconteça em vias públicas.

O jornal Asahi informou que Kioto deve propor que o evento aconteça no Castelo de Nijo, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

Na semana passada, o revezamento da tocha em Osaka aconteceu em um circuito fechado em um parque, sem a presença de público.

Okinawa, no sul do Japão, e a cidade de Matsuyama (oeste) cancelaram as etapas do revezamento devido ao aumento de casos de Covid-19.

Os organizadores insistem que o revezamento da tocha, que envolve quase 10.000 pessoas que atravessam os 47 departamentos do Japão, acontece de forma segura, com medidas estritas de combate ao vírus.

Mas também advertiram que etapas do revezamento poderiam ser suspensas em caso de aglomeração.

O revezamento começou em 25 de março em Fukushima (noreste).

O Japão, que registra atualmente uma nova onda de contágios, pode declarar na sexta-feira um novo estado de emergência em alguns municípios, incluindo Tóquio e Osaka.

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, adiados em um ano por causa da pandemia do novo coronavírus, confirmou nesta segunda-feira que o início do revezamento da tocha olímpica está confirmado para o próximo dia 25 na cidade de Fukushima, ao norte do Japão, conforme planejado na programação original feita no ano passado.

A cerimônia no centro de treinamento J-Village e o primeiro dia do revezamento da tocha olímpica não serão abertos ao público. O objetivo, segundo os organizadores em um comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira, é evitar a disseminação do novo coronavírus.

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"O Comitê Organizador está comprometido em garantir a segurança do revezamento da tocha olímpica Tóquio 2020, tomando medidas para evitar a propagação de qualquer infecção entre os espectadores, portadores da tocha, funcionários e outros participantes do revezamento, bem como os residentes locais", informou o comunicado oficial.

A cerimônia do revezamento da tocha olímpica começará pela cidade que há 10 anos sofreu com um terremoto seguido de tsunami que atingiu uma usina nuclear e deixou 20 mil mortos. Atualmente, o país ainda tem mais 30 mil "refugiados nucleares" por causa da tragédia.

Adiada no ano passado em uma decisão conjunta entre o Comitê Olímpico Internacional (COI), o Comitê Organizador e o governo do Japão, os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 agora estão previstos para ocorrer entre 23 de julho a 8 de agosto, mas muitos japoneses defendem o cancelamento do evento. Os organizadores e o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, já disseram diversas vezes que a Olimpíada vai ocorrer de qualquer maneira.

O Japão tem atualmente mais de 447 mil casos confirmados de covid-19 e 8,6 mil mortes, segundo dados da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos.

ADIAMENTO DE EVENTOS-TESTE - Or organizadores anunciaram nesta segunda-feira o adiamento de dois eventos-teste para a Olimpíada. Inicialmente marcada entre 26 e 30 de abril, uma prova de tiro esportivo acontecerá agora entre 17 e 21 de maio. Já uma competição de skate passou de 28 e 29 de abril para 13 e 14 de maio.

A cerimônia que marcará o início do revezamento da Tocha Olímpica para os Jogos de Tóquio-2020 provavelmente acontecerá sem espectadores, mas o público poderá assistir ao revezamento, informou um jornal japonês nesta terça-feira (9).

De acordo com o jornal Yomiuri, os organizadores das Olimpíadas de Tóquio, que serão realizadas em julho, querem evitar uma multidão na largada do revezamento da tocha olímpica marcada para 25 de março em Fukushima. Inicialmente, eram esperadas 3.000 pessoas para o evento.

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A comissão organizadora dos Jogos não se manifestou para confirmar a informação à AFP.

Tóquio-2020 anunciou no final de fevereiro as regras rígidas que devem ser respeitadas por quem deseja ver a chama passar, como o uso da máscara e evitar gritos.

A presença de pessoas em alguns pontos do percurso será autorizada apenas sob reserva prévia e as informações relativas aos carregadores da tocha serão comunicadas no último momento para evitar aglomerações.

Alguns trechos do revezamento também poderão ser cancelados para evitar o risco de contágio do coronavírus, especificaram os organizadores.

As Olimpíadas de Tóquio, adiadas no ano passado por conta da pandemia, estão programadas para ser disputadas entre 23 de julho e 8 de agosto, apesar da persistência da crise sanitária no mundo.

Antes do final de março será decidido se a presença de espectadores do exterior será permitida durante os Jogos. Segundo a imprensa local, os organizadores estão balançados a não autorizar a presença de turistas estrangeiros durante o evento.

A capacidade máxima dos estádios olímpicos será anunciada em abril.

O revezamento da chama olímpica dos Jogos de Tóquio-2020 foi interrompido nesta sexta-feira (13) na Grécia devido ao elevado número de espectadores nas ruas, o que aumenta o risco de propagação do coronavírus, anunciou o comitê olímpico grego.

"Em função da presença importante da população no trajeto da chama em Esparta, e apesar das recomendações repetidas ao público de não se aglomerar, o Comitê Olímpico grego tomou a difícil decisão de interromper a programação do revezamento da chama em território grego", explicou a entidade em comunicado.

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O ator grego-americano Billy Zane (Titanic) e o britânico Gerard Butler, que encarnou o rei Leônidas de Esparta no cinema, foram algumas das pessoas que participaram do revezamento.

O comitê grego informou que a chama olímpica será entregue à delegação japonesa do comitê organizador de Tóquio-2020, como estava previsto para 19 de março no estádio Panatenaico de Atenas, "sem público".

A chama olímpica havia sido iluminada na quinta-feira (12) na antiga cidade de Olímpia, também sem espectadores, devido ao coronavírus. Somente uma centena de convidados presenciaram a cerimônia.

O plano inicial era que a chama passasse por 31 cidades e 15 sítios arqueológicos na Grécia, em um trajeto de 3.200 quilômetros. Segundo o último balanço, 117 pessoas foram contagiadas pelo coronavírus na Grécia, com uma morte.

A equipe de revezamento do Brasil de cinco quilômetros terminou em sexto lugar a disputa da prova nesta quinta-feira no Mundial de Esportes Aquáticos, que está sendo realizado no Lago Balaton, que fica a cerca de 130 quilômetros a sudoeste de Budapeste, sede do evento.

O quarteto formado por Allan do Carmo, Viviane Jungblut, Ana Marcela Cunha e Fernando Ponte finalizou a prova em 55min196s60, a 1min13s70 do time da França, que levou o ouro com 54min05s90 e contava com dois campeões desta edição do Mundial, Aurélie Muller e Marc-Antoine Olivier.

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A medalha de prata ficou com os Estados Unidos, que teve a campeã Ashley Twichell no seu time e cravou 54min18s10. E o pódio foi completado pelo quarteto italiano, que marcou 54min31s00.

Na definição da estratégia, a equipe brasileira optou por abrir a prova com Allan do Carmo, que foi seguido por Viviane, Ana Marcela e Fernando. "É uma sensação diferente porque no revezamento você tem a responsabilidade de nadar por você e pelos outros da equipe. Com certeza aqui cada um deu o seu melhor. O Brasil foi muito bem. A gente aprendeu muito com a prova de hoje porque cada detalhe e a montagem da equipe faz a diferença. Foi um aprendizado muito grande. Só tenho que dar os parabéns a todos os atletas. Fomos vitoriosos", disse Allan.

Ana Marcela, que já conquistou duas medalhas de bronze nesta edição do Mundial, nas provas de 5km e 10km, criticou a mudança no formato de disputa do revezamento das maratonas aquáticas.

"É diferente. A gente está mais acostumado com longas distâncias. Daí o nome 'maratonas aquáticas'. Não sou muito a favor com 1250 porque isso privilegia alguns nadadores de piscina. Sou a favor ao formato de quatro atletas, mas na distância de 5km. Sou a favor de uma prova um pouco mais de resistência, que é a nossa prova, mas a gente estava pronto. Demos o melhor. Não saímos com a medalha, mas a sexta colocação pra gente foi muito boa", comentou a brasileira.

As disputas da maratona aquática no Mundial se encerram nesta sexta-feira, com a disputa das provas de 25km masculina e feminina. O Brasil será representado por Ana Marcela, Betina Lorscheitter, Allan do Carmo e Victor Colonese.

Quem já sente saudades dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro vai ter uma nova chance de vivenciar os ritos da maior cerimônia esportiva do mundo. O revezamento da tocha paralímpica começou nessa quinta-feira, em Brasília, e vai cruzar todas as regiões do País.

Na capital federal, o primeiro atleta a conduzir a tocha foi Cláudio Irineu da Silva, 48 anos, que é tetracampeão mundial de futebol para amputados e medalha de ouro no vôlei sentado na Paralimpíada de Pequim-2008. "O esporte é a maior ferramenta de inclusão que temos no momento e foi ele que me trouxe de novo à sociedade e me ajudou a brigar por títulos e pela vida", disse Cláudio.

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O atleta, que competia no futebol profissional, sofreu um acidente aos 20 anos, quando seguiu para o esporte adaptado. "Essa visibilidade não é importante somente para os atletas paralímpicos, mas para as pessoas com deficiência em geral", disse.

De fato, a visibilidade foi o que trouxe muitas famílias e pessoas com deficiência para acompanhar a cerimônia nessa manhã no Parque da Cidade. O pequeno Brian, de 6 anos, nasceu com problemas motores nas pernas. Ele viu a propaganda da cerimônia na TV e pediu para a mãe levá-lo. De cadeira de rodas, ele veio do Gama, cidade a 40 km de Brasília para seguir o revezamento.

"É importante que a gente participe e divulgue esse evento. Não tinha tantas pessoas aqui hoje como no revezamento da Olimpíada. Precisamos estar aqui para mostrar que as pessoas com deficiência também podem fazer esporte", disse Emanuel Pereira, 29 anos. Ele tem Síndrome de Down e também foi ver a tocha acompanhado da família.

TRAJETO - A tocha, que ainda vai passar pelas cidades de Belém (PA), Natal (RN) e Joinville (SC), chega a São Paulo no próximo domingo, no Centro Paralímpico Brasileiro (CPB). A última parada, no Rio de Janeiro, será na terça-feira. Mais de 700 atletas vão participar do revezamento, entre pessoas com deficiência e pessoas que apoiam o esporte paralímpico.

Os Jogos Paralímpicos acontecem no Rio de Janeiro entre 7 e 18 de setembro, com cerimônia de abertura no Estádio do Maracanã. A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é terminar a competição na quinta posição geral, duas à frente do resultado obtido em Londres-2012, quando ficou com o sétimo lugar geral.

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Belém recebe nesta sexta-feira (2) a tocha paralímpica. Cinquenta atletas e personalidades locais vão fazer o revezamento do símbolo dos jogos a partir das 10h30. O percurso começa no Aeroporto Internacional e termina 10 quilômetros depois no Complexo Feliz Lusitânia, na Cidade Velha.

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Os Jogos Paralímpicos, que começam no próximo dia 7, terão a participação de 16 atletas da Amazônia. Belém é a única cidade da região a participar do revezamento da tocha, que já passou por Brasília. Depois, seguirá para Natal (RN), São Paulo (SP), Joinville (SC) e Rio de Janeiro (RJ), onde ficará até o fim da competição.

Percurso - Após a recepção em Val-de-Cans, a comitiva da tocha paralímpica seguirá para a sede do programa Pro Paz, no bairro da Sacramenta, com paradas no Serviço de Atendimento Básico em Reabilitação (Seber), Centro Integrado de Inclusão e Cidadania (CIIC), Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Belém (Apae) e Núcleo de Esporte e Lazer (NEL).

O revezamento vai começar no Ginásio Altino Pimenta, na Doca, e segue até o Feliz Lusitânia, onde ocorrerá a cerimônia de celebração e acendimento da pira paralímpica. A tocha paralímpica tem mesma aparência da tocha dos jogos olímpicos, mas com as palavras coragem, determinação, inspiração e igualdade gravadas em braille.

Com informações de Bruna Helena e Biatriz Mendes.

O superastro Usain Bolt cumpriu sua missão de se tornar tricampeão olímpico das três principais provas de velocidade do atletismo, nesta sexta-feira, somando nove medalhas de ouro ao levar o revezamento 4x100 m da Jamaica ao título nos Jogos do Rio, .

Na prova que marcou a despedida do 'Raio' em Olimpíadas, a Jamaica venceu com tempo de 37 segundos e 27 centésimos. A surpreendente equipe japonesa ficou com a prata (37.60) e os Estados Unidos tiveram que se contentar com o bronze (37.62). O Brasil ficou em oitavo e último.

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Com participação espetacular do superastro Michael Phelps, a equipe americana do revezamento 4x100 m conquistou a medalha de ouro nos Jogos do Rio, neste domingo (7), enquanto o Brasil ficou em quinto.

Esta foi a 23ª medalha olímpica de Phelps, a 19º de ouro. A França, que tinha vencido a prova em Londres-2012, ficou com a prata, e a Austrália completou o pódio.

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Além de Phelps, o time americano teve Caeleb Dressel, Ryan Held e Nathan Adrian. A equipe completou a prova com o tempo de 3:09.92.

Os franceses (Mehdy Metella, Fabien Gilot, Florent Manaudou e Jeremy Stravius) registrou o tempo de 3:10.53. Os australianos (James Roberts, Kyle Chalmers, James Magnussen e Cameron McEvoy) fecharam a prova em 3:11.37.

O Brasil, com Marcelo Chierighini, Nicolas Nilo, Gabriel Santos, João de Lucca, completou a prova em quinto lugar, com o tempo de 3:13.21.

Atividades esportivas e culturais vão marcar a passagem da tocha olímpica por Osasco na tarde desta quinta-feira. É o 80.º dia do revezamento da chama olímpica. A passagem pela cidade da região metropolitana de São Paulo terá início na avenida dos Autonomistas e a pira de celebração será acesa na avenida Brasil, no bairro Rochdale, com os shows de Projota e Mariana Fagundes. Ao longo do percurso, a cidade contará com atrações locais, encontro de motoclubes e de ciclistas. Na avenida Hirant Sanazar, o público poderá assistir à apresentação da Orquestra de Violeiros de Osasco.

Outro diferencial será a presença das autoridades mirins. São crianças escolhidas dentre alunos da rede pública como prefeita e secretários conforme a Resolução da Mesa da Câmara Municipal de Osasco. As vias por onde a tocha percorrerá serão fechadas durante a passagem da chama, que percorrerá um trajeto de 20 quilômetros com a presença da Guarda Nacional entre 15 horas e 19 horas.

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Irma Aida Barreto Agulha Conrado, primeira atleta profissional do vôlei no Brasil, vai participar do tour da tocha. Com 63 anos de idade e 50 anos dedicados ao esporte, Irma será responsável por acender a pira cerimonial. "Participar do revezamento é o reconhecimento de um trabalho de tantos anos. Ser escolhida entre apenas 12 mil pessoas é uma honra", disse Irma.

Walter Casagrande, ídolo do Corinthians nos anos 1980 e atual comentarista esportivo da TV Globo, será um dos condutores. A chama também será carregada por Camila Brait, que anunciou a sua despedida da seleção brasileira de vôlei depois ser cortada da equipe dos Jogos do Rio-2016; Luizomar de Moura, técnico do Vôlei Nestlé Osasco e das categorias de base da seleção brasileira feminina categoria de base; e Lino Barros, peso cruzador e atual campeão Latino Americano pela WBO (World Boxing Organization) e coordenador do boxe na Academia Municipal de Lutas de Osasco.

O revezamento anuncia a chegada dos Jogos do Rio-2016. Até o dia 5 de agosto, a chama olímpica irá passar por mais de 300 cidades de todos os estados brasileiros e já percorreu mais da metade do roteiro previsto pelo Brasil.

A chegada da Tocha Olímpica no primeiro ponto de parada, no shopping Boulevard, em Belém, foi regada de muita animação. Entoando trecho do hino nacional, a cantora Gaby Amarantos foi a 102º pessoa a conduzir o ícone das Olimpíadas na quarta-feira (15).

Gaby Amarantos foi aclamada pelo público. Para ela, foi uma emoção muito grande poder carregar a Tocha. A cantora dedicou o momento à mãe, que faleceu ano passado.

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Muitos pais acompanharam os filhos, que estavam empolgados com a chegada do Fogo Olímpico. Luciano Rodrigues, que adora judô e capoeira, se emocionou ao lado da mãe e disse que sonha em disputar os Jogos Olímpicos.

Confira mais detalhes do revezamento da Tocha Olímpica em Belém na reportagem da TV Unama, parceira do LeiaJá na cobertura do evento:

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A tocha olímpica chegou às ruas de Belém. O revezamento começou oficialmente na manhã desta quarta-feira (15), no Mangueirão, que recebeu bom público e foi palco de várias apresentações de bandas regionais. O lutador de MMA Lyoto Machida foi o encarregado de começar o revezamento, por um percurso de 32 km e com 162 pessoas – cada uma delas correrá 200 metros. “O convite foi muito bem-vindo para mim. Acho que é um momento único que o nosso Estado e o país estão vivendo. Então, quero aproveitar e explorar o máximo. A gente não sabe quando vai ter novamente essa oportunidade”, disse o lutador (veja vídeo abaixo). As cantoras Fafá de Belém e Gaby Amarantos também participaram do revezamento, assim como a Gangue do Eletro.

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Outra grande atração do evento era o cantor Pinduca, que leva a tocha pela segunda vez na vida. Apesar disso, ele ressaltou a emoção de poder representar novamente o Estado e prometeu cantar uma das famosas músicas da carreira durante o percurso dele. “Eu estou muito feliz, emocionado e alegre. Eu garanto para vocês que carregarei a tocha com passos bem miudinhos para ganhar tempo. E vou cantar carimbó na hora do desfile”, disse o compositor, ao cantarolar trechos da música Sinhá Pureza. O técnico Sinomar Naves e o ex-jogador e comentarista Denilson também participaram da festa.

A gratificante sensação de poder participar do evento não ficou restrita a atletas e personalidades famosas. O despachante de cargas Marcos Sabino, 31, viajou de Florianópolis para também levar a tocha. “A sensação é única. Fui selecionado pela minha empresa e vim de Florianópolis para conduzir a tocha em Belém. A Olimpíada significa para mim a união dos povos para se celebrar o esporte e paz”, afirmou Marcos, selecionado para ser o sétimo a conduzir a tocha.

Marcou presença também o único índio do Pará escolhido para guiar o símbolo olímpico, Nhaket, do grupo indígena Kayapó, ao lado do tradutor Mydjere. Para Nhaket, o maior motivo de felicidade é a oportunidade de mostrar ao Brasil e mundo que as tradições indígenas permanecem vivas. “Estou representando todas as lideranças indígenas e essa é uma oportunidade de mostrar para o Brasil e mundo que nós estamos vivos, com a nossa cultura e tradições fortes ainda”, relatou.

Um bom público compareceu no espaço reservado no estacionamento B1 do Mangueirão para acompanhar as atividades. Família, parentes dos condutores da tocha e várias escolas proporcionaram bonita festa. Para homenagear a amiga Alisse Bruna, que levará a tocha, o estudante Alan Carneiro, da escola Almirante Tamandaré, junto com outros amigos, fez um cartaz para ela e, inclusive, gritos de guerra para destacar a instituição. “É força, é garra, é determinação, nós somos Tamandaré o futuro da nação”, gritavam.

A diretora de eventos da Seel, Ana Júlia Chermont, enalteceu a organização e os meses de preparação dedicados ao recebimento da tocha. “Estamos numa expectativa muito grande, foi montada toda uma estrutura para receber os primeiros condutores, os shows e apresentações. Foram meses de preparação. Nos reunimos na secretaria de Segurança Pública com toda a equipe de governo, prefeitura e Exército e está tudo organizado”, pontuou a diretora.

A chama olímpica saiu do Mangueirão por volta das 12h40. A previsão do horário de encerramento do revezamento é as 19 horas, no Portal da Amazônia.

A 36ª edição dos Jogos Olímpicos será realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 5 e 21 de agosto. Enquanto os Paralímpicos ocorrerão entre os dias 7 e 18 de setembro. O evento reunirá atletas de 200 países em competições de 42 modalidades esportivas.

Por Mateus Miranda.

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Os belenenses deixaram o calor de 32 graus de lado para acompanhar o revezamento da Tocha Olímpica em vários pontos da capital paraense desde as 12 horas desta quarta-feira (15). O evento faz parte do calendário dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Confira detalhes na galeria.

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Nas principais avenidas, multidões acompanharam os condutores, entre eles o lutador de MMA Lyoto Machida, que iniciou a programação no estádio Mangueirão. Ao todo, serão 32 quilômetros, até o Portal da Amazônia, na orla de Belém.

A comitiva do Fogo Olímpico já se aproxima do final da primeira etapa do percurso, em frente ao Shopping Boulevard, na Doca de Souza Franco, centro da Cidade. Após parada técnica de 17 minutos, os demais condutores seguirão com o revezamento a cada 200 metros até o Portal, com previsão de chegada às 19 horas.

Belém está entre as mais de 300 cidades que irão receber o ícone dos jogos, a Tocha Olímpica. Nesta quarta-feira (15), as principais vias da capital paraense estarão no trajeto do revezamento da Tocha. O percurso começa às 12 horas, com saída do estádio Mangueirão, com destino ao Portal da Amazônia.

A condução da Tocha Olímpica será feita por 162 pessoas, entre atletas ex-atletas e membros da sociedade que foram selecionados pelo Comitê Organizador dos Jogos e patrocinadores oficiais. Durante o revezamento do fogo olímpico, cada condutor irá percorrer 200 metros do percurso, nos 32 km de trajeto, desde o bairro do Mangueirão até à orla da cidade.

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A festa de celebração do símbolo olímpico em Belém começará às 16 horas desta quarta-feira, no Portal da Amazônia, com atrações locais, como o Grupo Folclórico Trilhas da Amazônia, Banda AR-15 e Jorginho Gomes e Banda.

Na quinta-feira passada (1), cerca de 150 agentes de segurança das esferas municipal, estadual e federal participaram de uma simulação para detalhar as ações que serão desenvolvidas na passagem da Tocha Olímpica pela capital. 

Confira o percurso do revezamento da Tocha Olímpica:

A saída do revezamento do símbolo Olímpico está prevista para as 12 horas, do Mangueirão (Portão B1), seguindo pelas avenidas Augusto Montenegro; Almirante Barroso; Dr. Freitas; Senador Lemos; Júlio César; Brigadeiro Protásio e Duque de Caxias, onde haverá uma parada técnica no Santuário de Fátima. A partir de lá, o revezamento segue pela travessa Antônio Barreto, passando pelas avenidas Visconde de Sousa Franco (Doca) e Pedro Álvares Cabral, retornando para a Doca, onde haverá uma parada de 17 minutos em frente ao Shopping Boulevard..

Do shopping, a Tocha Olímpica será conduzida pela rua Boaventura da Silva, avenidas Generalíssimo Deodoro e Nazaré. Ao final do percurso, os revezamentos serão realizados nas avenidas Magalhães Barata; José Bonifácio; José Malcher; Assis de Vasconcelos; Presidente Vargas; rua Osvaldo Cruz; avenida Assis de Vasconcelos; Marechal Hermes; Boulevard Castilho França; avenida Portugal; praça Dom Pedro II; rua do Aveiro; rua Padre Champagnat; rua Dr. Assis; e rua do Arsenal até o Portal da Amazônia, com previsão de chegada às 19 horas.

Com informações da Comus.

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Os belos cenários do arquipélago de Fernando de Noronha foram o destino da Tocha Olímpica neste domingo (5). Saindo de Natal (RN) com direção ao arquipélago, o símbolo dos jogos foi recebido na Praia do Sueste por biólogos do projeto Tamar. Lá, a Tocha seria conduzida por 12 moradores locais, além da jornalista Carol Barcellos.

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O trajeto da tocha seguiu da Praia do Sueste para o Porto de Santo Antônio, onde de lá partiu de canoa rumo a Praia do Cacimba conduzida por Zaira Matheus e acompanhada por mais de 50 golfinhos. Após a passagem de barco, onde também foi levada pelo surfista Patrick Tamberg Amarente, a chama foi para o Mirante da Baía dos Porcos.

Quem encerrou a condução da Tocha por Fernando de Noronha foi Ademir Rogério, morador do arquipélago há 28 anos, na Capela do Porto de Santo Antônio. O revezamento segue nesta segunda-feira (6) pelo Nordeste brasileiro, passando pelas cidades potiguares de Lajes, Angicos, Assu e Mossoró.

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Depois da passagem pelo Recife, a Tocha Olímpica segue sendo conduzida pelo estado de Pernambuco. Na última quarta-feira (1º), a chama passou pela cidade de Ipojuca nos belos cenários das praias de Porto de Galinhas e Maracaípe, litoral sul do estado. Os sete revezadores do município inovaram na condução dela, o símbolo das olimpíadas foi levado de bugre, jangada e até surfando.

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O bicampeão mundial de surfe em ondas gigantes, Carlos Burle, foi responsável pelo momento histórico do dia, se tornando o primeiro a surfar com a tocha. Pernambucano, o atleta retornou a praia onde deu seus primeiros passos no esporte. O feito com a tocha também se tornou simbólico, já que a partir de 2020, nos jogos de Tóquio, a modalidade deve ser considerada olímpica. Antes disso, ela estreará nos jogos pan-americanos de Lima, no Peru, em 2019.

Burle não foi o único surfista a conduzi-lá, outra atleta do esporte marcou presença no revezamento em Ipojuca. Atalanta Batista, nascida em Ipojuca e tetracampeã de longboard profissional, também participou do evento. Assim como o bicampeão mundial ela também levou o símbolo por cima das águas, mas dessa vez, de jangada.

A chama Olímpica continua seu percurso por Pernambuco nesta quinta-feira (2) indo para o município de Igarassu. Será 31º dia da Tocha percorrendo o Brasil. Após sair da cidade ela segue rumo a Paraíba, nas cidades de Itabaiana, Pedra de Fogo e Campina Grande.

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Há 11 anos morando no Recife, o goleiro Magrão, um dos maiores ídolos da história do Sport, representará o futebol pernambucano no revezamento da tocha olímpica, que começa o trajeto planejado para a capital estadual nesta terça-feira (31). Reconhecido oficialmente como cidadão recifense e olindense, o camisa 1 da Ilha do Retiro revelou sua ansiedade por mais esse marco em sua carreira fora dos gramados. Ele fará sua participação no percurso por volta das 12h50, na Avenida Beberibe, 1165, bairro do Arruda.

“Sem dúvidas, será, para mim, mais uma grande emoção nessa vida no Recife. São 11 anos no Leão e, agora, terei essa oportunidade de conduzir a tocha olímpica. Será uma honra participar desse percurso do revezamento”, declarou o paredão rubro-negro. 

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Entusiasta das Olimpíadas, Magrão revelou, também, que costuma acompanhar os detalhes dos Jogos, tendo, além do futebol, duas modalidades em sua lista de preferências: atletismo e natação. “São esportes que dão uma emoção muito grande. Mas o torneio, de forma geral, mexe com todos os desportivas. Lá, estão sempre os melhores do mundo”, disse.

Alguns dos condutores da Tocha Olímpica, que aportará no Recife no próximo dia 31, já foram divulgados. Entre eles estão a jogadora de basquete Adrianinha, a pentatleta Yane Marques e a paratleta Suely Guimarães, essea primeiras escolhidas pela Prefeitura do Recife na última sexta-feira (20), usando o critério de serem atletas ou ex-atletas que já participaram das Olimpíadas. Porém, outros nomes também já divulgados destoam deste critério, como o goleiro Magrão, do Sport, a atriz Fabiana Karla e o artista plástico Romero Britto. A escolha, de acordo com o comitê organizador dos jogos segue uma única seleção: pessoas que fazem a diferença.

A seleção dos nomes é dividida em cinco partes: a primeira vem do governo municipal, a segunda do próprio Comitê Organizador e as outras de três de empresas patrocinadoras dos jogos olímpicos, por meio de campanhas na internet e indicações. Segundo a assessoria da organização dos jogos, a escolha é aberta para todos os campos não apenas o esportivo, mas o cultural, da educação e da informação, entre outros.

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A Coca-Cola, responsável pela indicação do goleiro Magrão para ser um dos condutores da tocha olímpica na capital pernambucana, aponta que o atleta foi selecionado pela representatividade que possui na cidade. “O goleiro Magrão foi escolhido por toda a sua trajetória à frente do gol do Sport e por tudo que representa para sua torcida. Um jogador idolatrado por sua torcida e admirado por torcedores dos outros clubes. Um líder dentro e fora de campo, com comportamento irrepreensível e um caráter exaltado por companheiros e adversários”, afirmou a assessoria da empresa por meio de nota. Somente a patrocinadora será responsável por 34 dos 176 nomes de revezadores no Recife.

Todos os condutores ainda não são conhecidos, a lista completa só é divulgada no dia anterior à passagem da tocha pela cidade. Ao todo, no revezamento pelo Brasil, serão 12 mil condutores.

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