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O Brasil volta a festejar uma vitória especial no automobilismo. Como o pai fez 35 anos atrás, em 1980, ao vencer a primeira prova na Fórmula 1, Nelsinho Piquet venceu, neste sábado (4), a etapa de Long Beach de Fórmula E. Com a vitória, Piquet se torna o sexto vencedor em seis provas da temporada da Fórmula E deste ano.

Nelsinho Piquet iniciou a corrida em terceiro lugar e saltou logo para a frente de Nicolas Prost e Daniel Abt, que fez a pole, de forma impressionante. Com Abt e Prost atrás, Jean-Éric Vergne foi rápido e passou outro brasileiro, Lucas Di Grassi. Nelsinho continuava na ponta.

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A corrida ganhou em emoção com a rodada de parada nos boxes, na volta 22. Enquanto Senna ficou na pista e foi para a liderança, Piquet conseguiu voltar antes dos outros primeiros colocados que também haviam parado. Abt perdeu a segunda posição para Vergne.

Na volta 32, Sébastien Buemi recebeu uma punição por ter usado mais energia que o permitido, deixando o caminho livre para Di Grassi assumir o terceiro lugar. Vergne, com boa vantagem na segunda colocação, não se aproximava de Piquet.

Como em 1980, quando Piquet venceu e Emerson Fittipaldi foi terceiro colocado, dessa vez a vitória de Nelsinho veio com Lucas Di Grassi completando o pódio. Além disso, Di Grassi reassumiu a liderança do campeonato com apenas um ponto de vantagem para Piquet, 75 a 74. O terceiro colocado da Fórmula E é Nicolas Prost, com 60 pontos.

O quarto lugar foi ocupado por Buemi, que conseguiu se manter pontuando bem sem correr tantos riscos, enquanto Bruno Senna garantiu a quinta colocação. Os três brasileiros ficaram entre os cinco melhores.

A próxima etapa da Fórmula E ocorre em 34 dias, em 9 de maio, no principado de Mônaco, em Monte Carlo, quando a categoria entra de vez no continente europeu.

A McLaren voltou a se associar ao sobrenome Senna. Nesta segunda-feira, a McLaren GT, equipe que compete no Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC, na sigla em inglês) e pertence à mesma montadora da equipe de Fórmula 1, anunciou a contratação do piloto brasileiro Bruno Senna, sobrinho da Ayrton.

"É uma grande honra me integrar à McLaren, uma equipe pela qual meu tio obteve tanto sucesso e uma das mais famosas do automobilismo mundial. Este será um grande ano para toda a McLaren e me sinto muito bem de fazer parte de tudo o que está acontecendo por aqui", comentou Bruno.

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O brasileiro, de 31 anos, se juntará aos britânicos Rob Bell, Kevin Estre e ao português Álvaro Parente no programa de desenvolvimento dos modelos 650S GT3 e 650S Sprint. As corridas que Bruno Senna vai participar pela equipe de turismo ainda serão anunciadas.

"Não vejo a hora de trabalhar com a equipe na McLaren GT que conheci quando corri as 24 Horas de Spa há alguns anos. Quero logo pegar o volante do novo 650S. O carro foi bastante desenvolvido desde o 12C GT3, que já pilotei, e deixou uma excelente impressão em seu batismo de pista no fim de 2014. O ano está ficando com uma cara muito boa", concluiu o brasileiro.

Bruno Senna competiu na Fórmula 1 entre 2010 e 2012. Depois disso, o brasileiro participou nos últimos dois anos no Mundial de Endurance e até de duas provas da Stock Car, a Corrida do Milhão de 2013 e a abertura do campeonato do ano seguinte, numa disputa em duplas. Além disso, vem participando da temporada inaugural da Fórmula E, com caros elétricos.

"Estamos contentes em poder contar com o Bruno na formação do nosso time da fábrica e será ótimo trazer de volta o nome Senna à McLaren. Nossos pilotos já são dos melhores do grid e o Bruno vai acrescentar ainda mais força. Embora ainda jovem, ele já acumula vasta experiência e resultados nas principais categorias, como Fórmula 1, Le Mans Series, Campeonato Mundial de Endurance e Blancpain Endurance Series", elogiou Andrew Kirkaldy, diretor-geral da McLaren GT.

Em uma corrida de superação, o brasileiro Lucas di Grassi conseguiu neste sábado (22) a segunda colocação da etapa da Malásia, a segunda da recém-criada Fórmula E - categoria com carros equipados com motores elétricos. O piloto da equipe Audi Sport ABT largou da 18.ª posição e com muita perícia conseguiu receber a bandeirada final atrás apenas do inglês Sam Bird, da Virgin Racing.

Com a colocação obtida no circuito de Putrajaya, capital administrativa da Malásia, Di Grassi se manteve na liderança do campeonato, com 43 pontos, já que havia vencido a primeira etapa da temporada em Pequim, na China, no mês passado. Está com três pontos a mais que Sam Bird.

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"Hoje (sábado) me sinto melhor que em Pequim, apesar de lá ter vencido a corrida e aqui cheguei em segundo. Fiz boas ultrapassagens e soube aproveitar as oportunidades que deram os acidentes ocorridos na prova", afirmou Di Grassi na entrevista coletiva.

O pódio na Malásia até poderia ter contado com mais um piloto brasileiro. Bruno Senna, da equipe Mahindra, acabou perdendo o controle do carro e batendo forte na barreira de pneus quando tentava ultrapassar o suíço Sebastien Buemi, que terminou a prova na terceira posição.

Já Nelsinho Piquet, equipe China Racing, também não completou a corrida em Putrajaya. Ele se envolveu em um acidente com Nick Heidfeld na metade da prova quando disputavam o terceiro lugar. O filho do tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet possui 4 pontos no campeonato, enquanto que Bruno Senna segue zerado.

A terceira etapa da temporada da Fórmula E será disputada na cidade de Punta del Este, no Uruguai, no dia 13 de dezembro.

Fora do grid da Fórmula 1 desde o final de 2012, quando perdeu sua vaga na Williams, o sobrinho de Ayrton Senna arrumou um jeito de manter um vínculo com a categoria. Desde o início do ano, ele já trabalhou em seis etapas como comentarista da Sky Sports, principal emissora britânica na cobertura da Fórmula 1.

O bom desempenho de Bruno e a desenvoltura para comentar sobre a parte técnica lhe renderam elogios da Sky Sports e despertaram o interesse da Rede Globo, que já o sondou sobre a possibilidade de trabalhar em algumas transmissões.

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O difícil é ele encontrar tempo para se dedicar a essa atividade, porque não desistiu da carreira de piloto e compete no Mundial de Endurance e na Fórmula E. Por sinal, devido aos compromissos com a categoria dos carros elétricos, ele não poderá trabalhar para a Sky Sports na última etapa da Fórmula 1 este ano, em Abu Dabi.

"Estou achando bem interessante esta nova atividade. Dá um pouco mais de trabalho do que correr, porque é preciso aprender uma nova técnica e tive que começar do zero", contou o piloto no paddock, pouco antes de entrar ao vivo na transmissão da emissora britânica.

Bruno diz que foi muito bem recebido pela equipe. "Todos me ajudaram bastante. É divertido, mas definitivamente não pretendo substituir minha principal atividade, a pilotagem, pelo trabalho de comentarista".

O piloto tem ótimo relacionamento com a Globo, e enxerga a possibilidade de trabalhar para a emissora no futuro. "A gente já conversou sobre essa possibilidade. Obviamente eu gostaria de fazer alguma coisa no Brasil. Mas por ora vai sobrar pouquíssimo tempo para comentar".

Bruno está empolgado também com a Fórmula E. "Toda a categoria está muito motivada. Há muitas empresas, fabricantes e patrocinadores interessados em se envolver. Acho que a categoria tem tudo para crescer".

Na pista, Bruno obteve bom desempenho nos treinos da primeira etapa da categoria, em Pequim. "Fiz o tempo mais rápido, mas infelizmente não pude participar do treino classificatório e da corrida devido a problemas técnicos. Vejo muito potencial na Fórmula E, mas é preciso desenvolver uma boa tecnologia de bateria".

Bruno Senna teve sua participação oficialmente confirmada, nesta quinta-feira, na prova de abertura desta temporada da Stock Car, marcada para acontecer no próximo dia 23, no circuito de Interlagos, em São Paulo. O ex-piloto de Fórmula 1 foi anunciado pela equipe Prati-Mico's Racing como parceiro de Antonio Pizzonia, outro que já fez parte da maior categoria do automobilismo mundial.

Aos 30 anos de idade, o sobrinho de Ayrton Senna não teve o seu contrato renovado pela Aston Martin Racing para esta temporada do Mundial de Endurance, categoria de turismo que ele disputou em 2013 após ter deixado a F1 em 2012, ano em que correu pela Williams, hoje equipe de Felipe Massa.

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Pizzonia, por sinal, também já correu pela tradicional escuderia inglesa na F1 e na Stock Car fará dupla com Bruno Senna em uma corrida que ocorrerá com um formato inédito. Pelo novo regulamento da categoria, a primeira prova do ano irá obrigar a troca de pilotos nos carros, sendo que Pizzonia participará dos primeiros 40 minutos da disputa, antes de Senna completar os 20 restantes.

"Sempre disse que a Stock Car era uma possibilidade, dependendo da proposta. E a que recebi da Prati-Mico's Racing me agradou em todos os aspectos. Vou correr por uma equipe em evolução, que fez a pole em São Paulo no ano passado e tem a ambição de crescer cada vez mais. E ter como parceiro um piloto com a qualidade e a experiência do Pizzonia também pesou na minha decisão", ressaltou Bruno, que já participou da Corrida do Milhão da Stock e também está habituado ao rodízio de pilotos nos carros, pois isso também ocorre no Mundial de Endurance. Ele, porém, frisou: "O banco do (carro da) Stock é diferente daquele que eu estava acostumado no Endurance".

Pizzonia, por sua vez, vê vantagem nesta experiência anterior de Senna no Mundial de Endurance. "Não será exatamente uma prova longa como aquelas que ele fez de endurance, mas o conhecimento do procedimento da troca de pilotos conta bastante nessa hora, já que o risco de perda de tempo diminui. Fico feliz também por ele ter aceitado o convite para dividir o carro comigo", enfatizou.

Apesar de não ter sido confirmado para a temporada de elite de carros de turismo do automobilismo mundial, o sobrinho do tricampeão mundial de F1, cuja trágica morte completará 20 anos em maio, teve participação confirmada pela Aston Martin Racing nas 24 Horas de Le Mans, na França, prova mais importante do calendário.

A princesa Charlène de Mônaco, ex-nadadora sul-africana de alto nível, apresentou nesta sexta-feira (24) os embaixadores da fundação que apoia ações educativas entre os jovens, entre os quais figuram o tenista Novak Djokovic, o nadador francês Yannick Agnel e o piloto Bruno Senna.

Cinco meses após o lançamento da fundação, a esposa de Albert II anunciou ter escolhido 14 embaixadores, em sua maioria esportistas de alto nível, dispostos a se comprometer "a longo prazo e botar a mão na massa", segundo comunicado da fundação.

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A princesa poderá contar também com o piloto britânico de Fórmula 1 Jenson Button, os esquiadores canadense Alexandre Bilodeau e norueguês Aksel Lund Svindal, o surfista australiano Jamie Mitchell, e a nadadora americana Dara Torres. O único representante de fora do mundo dos esportes é o ator americano Rick Yune.

A Fundação Princesa Charlène de Mônaco possui três objetivos: a distribuição de bolsas de estudo a jovens atletas, o apoio a projetos esportivos relacionados à educação e o apoio às famílias e à luta contra as mortes por afogamento através de projetos pedagógicos para crianças.

"Cerca de 100.000 crianças morrem todos os anos por não saberem nadar", lembrou a fundação.

O brasileiro Bruno Senna ainda não sabe qual será seu futuro em 2013. Depois de perder seu lugar na Williams para o finlandês Valtteri Bottas, o piloto disputa as poucas vagas ainda em aberto nas equipes da Fórmula 1 para o ano que vem. Force India e Caterham aparecem como as principais possibilidades, mas ainda sem confirmação.

"Estamos na batalha até o fim e mesmo quando estava na Williams não desisti, mas sabia que seria difícil continuar lá", declarou o brasileiro, que garantiu não perder o sono com a indefinição. "Dormir nunca foi problema. É sempre assim na Fórmula 1 e todo ano tem muita disputa por assento. Eu tenho ótimos patrocinadores e vamos ver o que acontece."

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Mesmo preferindo não falar em equipes, o próprio Bruno Senna admitiu que Force India e Caterham são suas maiores possibilidades. A equipe indiana até fez boa temporada em 2012, terminando na sétima colocação do Mundial de Construtores, com 109 pontos, enquanto a escuderia da Malásia não foi bem e sequer somou pontos.

O piloto brasileiro, no entanto, garantiu que não seria problema ir para uma dessas equipes. "São muitas variáveis e preciso ver as equipes que têm vagas, entender a situação, e aí fazemos uma aposta. No meu primeiro ano de Williams, a equipe não estava bem, mas melhorou bastante para o outro ano", lembrou.

Nem mesmo a concorrência de outro brasileiro, Luiz Razia, que fez grande temporada na GP2, terminando a competição em segundo, incomoda Bruno Senna. "Ele é meu amigo e fez uma temporada fantástica na GP2", disse o piloto, que admitiu "manter as portas abertas" para outras categorias caso não consiga uma equipe na Fórmula 1.

Oficialmente demitido pela Williams nesta quarta-feira, Bruno Senna evitou criticar a equipe pela decisão de substituí-lo pelo antes piloto reserva Valtteri Bottas, que fará dupla titular com o venezuelano Pastor Maldonado na temporada de 2013 da Fórmula 1. O brasileiro preferiu agradecer a chance que ganhou da escuderia de poder disputar um campeonato inteiro da categoria, assim como exaltou as "marcas significativas" que conseguiu neste ano.

"Foi gratificante terminar como o pontuador mais regular da equipe e poder demonstrar meu ritmo em 20 provas", afirmou Bruno Senna, por meio de nota distribuída pela sua assessoria, na qual depois completou: "Quero agradecer a toda equipe e em particular a Frank Williams (chefe e fundador da escuderia) por me darem a oportunidade de completar minha primeira temporada completa na F1. Foi gratificante ajudar a transformar o FW34 num carro competitivo e superar outros desafios, como lidar com os pneus Pirelli".

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Agora em busca de uma vaga em uma outra equipe da Fórmula 1 para a temporada do próximo ano, o brasileiro também enfatizou que se sente mais maduro e preparado como piloto para ter sucesso na categoria. "Conquistei marcas significativas, como a melhor volta no GP da Bélgica, e sempre ganhei posições nas corridas. Correr regularmente entre os Top 10 foi um passo à frente em minha ainda relativamente curta carreira e me permitiu desenvolver minhas habilidades. Trabalhar com uma equipe tão competitiva e que sempre me apoiou me deixou melhor preparado para meus próximos passos", encerrou.

Bruno Senna terminou a última temporada da F1 na 16.ª posição, com 31 pontos, 14 atrás de Maldonado, mas o brasileiro ficou mais vezes entre os dez mais bem colocados das corridas - ele pontuou em 10 das 20 etapas do Mundial deste ano, enquanto o venezuelano figurou no Top 10 em apenas cinco provas. Entretanto, o arrojado piloto sul-americano venceu o GP da Espanha.

Force India, Caterham ou Marussia aparecem como possíveis destinos de Bruno Senna na Fórmula 1, sendo que ele já iniciou negociações para uma futura transferência, segundo confirmou o próprio piloto na última terça, quando admitiu que já preparava um "plano B" por já contar com a perda do seu lugar para Bottas na Williams.

A Williams anunciou nesta quarta-feira, por meio de nota em seu site oficial, que Valtteri Bottas irá substituir Bruno Senna na temporada de 2013 da Fórmula 1. Reserva na equipe em 2012, o finlandês assumirá a condição de titular e formará dupla com o venezuelano Pastor Maldonado, que também teve a sua renovação de contrato confirmada pela escuderia inglesa.

Bottas vinha participando com frequência dos treinos livres para as corridas desta temporada e atuava como piloto de testes da Williams desde 2010. Campeão da GP3 em 2011, ele terá a sua primeira chance de disputar um Mundial de F1.

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Na última terça-feira, durante evento de um de seus patrocinadores em São Paulo, o próprio Bruno Senna havia admitido que estava articulando um "plano B" para a próxima temporada, pois já esperava há tempos pela sua possível demissão. "Desde o início do calendário, aceitei o fato de que teria de compartilhar o carro com o Bottas em 15 sextas-feiras como parte de sua preparação a uma possível estreia em 2013", explicou o piloto, por meio de sua assessoria, nesta quarta-feira.

Desta forma, o brasileiro terá de encontrar um nova equipe para pilotar na Fórmula 1, depois de ter estreado na categoria em 2010, pela Hispania, antes de disputar as oito últimas provas de 2011 pela Lotus Renault e se transferir em janeiro para a Williams.

Com 31 pontos, o brasileiro terminou o último Mundial de F1 na 16.ª posição, logo atrás de Maldonado, que contabilizou 45 e nesta quarta-feira festejou a renovação de seu contrato com a Williams. "Estou gostando de meu período na Williams e estou, obviamente, muito feliz quando fui informado de que continuaria com a equipe em 2013. 2012 foi memorável para mim, com a vitória em Barcelona, e demos um grande passo à frente em termos de desempenho. Tenho muita confiança na equipe e espero que, no próximo ano, estejamos mais à frente no grid", disse o venezuelano.

Bottas, de apenas 21 anos, comemorou o fato de que terá a sua primeira chance como titular de uma equipe da Fórmula 1 em 2013. "Este sempre foi meu sonho: competir na F1. Fazer isso em uma das equipes mais lendárias do esporte é incrivelmente especial. Gostei de meus três anos com a Williams até agora e me sinto em casa, então minha meta era ficar em 2013 e evoluir para a vaga de corrida. Estou ansioso para começar com minha carreira na F1 e quero ter sucesso com a Williams", enfatizou.

Já o fundador e chefe da equipe inglesa, Frank Williams, exaltou o bom desempenho de Maldonado em 2012 e exibiu entusiasmo com Bottas, assim como agradeceu Bruno Senna pelos serviços prestados à escuderia. "Em Pastor e Valtteri, temos dois dos mais empolgantes talentos do automobilismo e estou especialmente empolgado com o que o ano de 2013 pode gerar para a Williams. Pastor sempre mostrou um ritmo notável e, neste ano, o vimos amadurecer como piloto. Valtteri é simplesmente um dos pilotos jovens mais talentosos com que já cruzei e espero ótimas coisas dele no futuro. Gostaria também de agradecer a Bruno Senna por seu trabalho duro no último ano e desejo boa sorte para ele", disse.

Bruno Senna disputou neste domingo o terceiro GP do Brasil de Fórmula 1 na sua carreira e ficou novamente sem pontuar. Dessa vez, foi ainda pior: a prova do brasileiro acabou logo na primeira volta, com um acidente que o fez abandonar a corrida. Assim, ele deixou o circuito de Interlagos frustrado.

Depois de largar em 11º lugar, Bruno Senna acabou batendo no alemão Sebastian Vettel ainda primeira volta. Enquanto o piloto da Red Bull continuou na prova e, com uma sexta colocação, conquistou o título da Fórmula 1, a Williams do brasileiro ficou avariada e provocou seu abandono.

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"Tive uma boa largada e estava indo bem, mas infelizmente tive a batida com o Vettel quando ele tentou fazer a curva e não tinha espaço. Isso é corrida e algumas vezes essas coisas acontecem", afirmou Bruno Senna, que aproveitou para agradecer os torcedores brasileiros pelo apoio em Interlagos.

Nos dois últimos anos, Bruno Senna também disputou o GP do Brasil, mas ficou longe da zona de pontuação: conseguiu o 21º lugar em 2010, pela Hispania, e o 17º em 2011, pela Renault. Agora, com o resultado deste domingo, ele termina a temporada 2012 na 16ª posição do campeonato, com 31 pontos somados.

Aos 29 anos, Bruno Senna vive agora a expectativa pela permanência na Fórmula 1. Ele ainda não tem contrato assinado para a próxima temporada e espera uma definição da direção da Williams para saber se continua na equipe ou se terá que buscar outra vaga no grid da categoria em 2013.

Destaque na classificação deste sábado, Bruno Senna quer surpreender no GP do Brasil, neste domingo. O brasileiro, que chegou a ser o segundo mais rápido no Q1, promete uma postura agressiva na corrida e torce por condições mistas na pista de Interlagos, como aconteceu no início do treino deste sábado.

Quando a pista estava úmida, nos primeiros minutos do Q1, Bruno se destacou com pneus slick e só foi superado pelo inglês Lewis Hamilton, que veio a faturar a pole position na parte final do treino. "Com a pista mista, estávamos bem competitivos", avaliou o piloto da Williams, que vai largar em 11.º no domingo.

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"Espero que aconteça o mesmo caso com a pista fique molhada. Aqui sempre tem o risco de chover. Não dá para saber o que vai acontecer. Mas estou confiante de que, em uma condição mista, a gente vai estar forte", reforçou.

Por essa razão, Bruno Senna aposta em um clima com temperatura mais baixa durante a corrida, talvez com chuva, para poder se destacar. "Se estiver frio, tudo bem. Se esquentar, aí vai ser um pouco complicado. Em condições certas, poderemos estar bem competitivos amanhã (domingo). E com certeza temos que ir para frente para marcar ponto. Vou para cima", avisou.

Novamente questionado sobre seu futuro, ainda indefinido, já que seu contrato termina em dezembro, o piloto da Williams foi evasivo. "Para o ano que vem, está tudo em aberto. Ainda estamos negociando".

Equipe F1Team IN LOCO, do F1 team

Bruno Senna voltou a reclamar de ser preterido da primeira sessão de treino das sextas-feiras e se queixou de que poderia ter marcado mais pontos na temporada e que poderia ter alcançado melhores posições nesta temporada. Segundo ele, um ou até dois décimos a menos seria essencial principalmente na classificação.

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“A matemática é simples. Eu estou perdendo uma sessão todo final de semana. E se você olhar, na maioria, eu chego na corrida e tenho sempre corridas boas e marco pontos. Como se vê este ano na Fórmula 1, um décimo e meio, dois décimos, às vezes faz oito posições de diferença. Dependendo da pista, dois décimos é muito tranquilo de se perder por não ter feito esse primeiro treino”, reclamou.

“Então considerando que eu marquei ponto em 9 das 19 corridas até agora, um, dois, às vezes quatro pontos, quer dizer que foi assim porque eu larguei muito atrás do que eu poderia ter largado”, continuou em entrevista a repórteres brasileiros.

Sobre o fato de usar o GP do Brasil para impressionar chefes de equipe que possam contratá-lo, Senna deu a entender que fez sua parte, mas disse que vai correr no Brasil com a mesma vontade de impressionar que teve nas outras provas. “Toda corrida faz diferença para um piloto. Muitas vezes, o piloto é lembrado pelo que fez na última corrida, dependendo que aconteceu, então é muito importante marcar ponto, ter um bom final de semana, não é nada diferente dos outros finais de semana, mas para mim, a gente está no Brasil, e eu quero ter um bom final de semana aqui e espero contar com um bom carro e uma boa performance um final de semana diferente”, comentou.

O que ficou claro é que o piloto da Williams vai em busca de pontos no Brasil, coisa que ainda não aconteceu em sua carreira na Fórmula 1. “Seria o meu sonho poder marcar bons pontos aqui no Brasil. No ano passado, a gente estava andando bem até a caixa de cambio quebrar, e a gente levar uma penalização, tudo isso não ajuda numa corrida”, finalizou.

Bruno Senna aprovou o novo traçado do GP dos Estados Unidos, em Austin, no Texas. Apesar da falta de aderência da pista, nos treinos livres desta sexta-feira (16), o brasileiro classificou o Circuito das Américas como "desafiador" e projetou uma boa colocação no grid a ser definido neste sábado (17).

"O traçado é realmente desafiador e foi ótimo poder percorrer muitas voltas na pista hoje. É muito rápido, flui bem. Estava sem muita aderência, mas acho que isso vai melhorar", avaliou o brasileiro, oitavo mais rápido na segunda sessão desta sexta.

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Bruno Senna acredita que precisará de mais voltas, no terceiro treino livre, no sábado, para compreender melhor o comportamento do carro e dos pneus na pista nova. "Temos que continuar forçando para entender melhor o carro e somar alguns pontos no domingo", projetou.

*Por Bruno Andrade, da F1 Team

O novo circuito do Texas será um desafio para todos os pilotos. Para Bruno Senna, poderá ser um motivo de aprendizado. O brasileiro revelou que ouviu muito bem sobre o traçado do autódromo e espera muita técnica nas curvas.

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“Estou animado para ir para Austin, porque eu estou ouvindo muitas coisas boas sobre a pista. Tem muitas partes de alta velocidade e seções técnicas, por isso será difícil de aprender para todos os pilotos e é sempre interessante ver como os drivers irão lidar com um novo layout e novas curvas que não tenham conduzido antes”, disse.

Senna destacou ainda a imprevisibilidade do tempo nos Estados Unidos. “O tempo pode ser muito variado no Texas, bem como, com muito vento e quedas de temperatura”, finalizou.

O brasileiro Bruno Senna afirmou nesta segunda-feira que está animado com o fato de que correrá pela primeira vez no novo circuito de Austin, palco do GP dos Estados Unidos, no próximo domingo, quando acontecerá a penúltima etapa deste Mundial de Fórmula 1. O piloto da Williams destacou que a prova será interessante porque a pista norte-americana do Texas fará a sua estreia em uma corrida da categoria.

"Estou animado em ir para Austin porque estou ouvindo muitas coisas boas sobre a pista. Ela tem setores de alta velocidade e técnicos, então será difícil para todos os pilotos aprenderem e é sempre interessante ver como os pilotos lidam com um novo layout e novas curvas onde eles nunca guiaram antes", ressaltou o brasileiro.

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O fator climático também foi destacado por Bruno Senna como um ponto importante desta prova, na qual o brasileiro, que ficou na oitava posição do GP de Abu Dabi, no último dia 4, após ter terminado em décimo na Índia. Desta forma, ele espera poder pontuar pela terceira corrida consecutiva em Austin.

"O clima também pode ser muito variado no Texas, com muito vento e queda na temperatura, então isso pode ser um fator. O carro melhorou muito nas últimas semanas, então chegamos em um bom momento nesta corrida", completou.

A 11.ª colocação nos treinos livres desta sexta-feira para o GP de Abu Dabi de Fórmula 1, que acontecerá no domingo, não agradou o brasileiro Bruno Senna. O piloto da Williams reclamou do desempenho de seu carro, mas avaliou que se os problemas forem reparados pode brigar por uma vaga entre os dez primeiros no treino de classificação deste sábado.

"Foi um dia difícil hoje (sexta). A degradação dos pneus foi um pouco alta e tivemos alguns problemas de freio que tornaram mais difícil entender como o carro estava funcionando. Mas conseguimos coletar bastante informação com o trabalho de hoje. Classificar entre os dez primeiros é possível, já que vimos o ajuste do carro do Pastor (Maldonado), então vamos trabalhar à noite para voltar melhor amanhã (sábado)", comentou.

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Companheiro de Bruno Senna na Williams, Pastor Maldonado foi o nono mais rápido do dia e comemorou sua performance. "Fomos muito bem porque tudo funcionou e estou feliz com isso. Nossos ajustes parecem estar velozes novamente. Para a classificação, um pouco menos, mas acho que fomos bem se compararmos ao que os outros fizeram hoje (sexta). A classificação será importante porque aqui é difícil de ultrapassar", avaliou.

Depois de ficar três etapas sem pontuar, sofrendo com incidentes dentro da pista, o piloto brasileiro Bruno Senna comemorou um 10º lugar no último domingo, durante a disputa da corrida da Índia na Fórmula 1. Agora, ele disse esperar um novo "fim de semana livre de problemas" para ficar na zona de pontuação do GP de Abu Dabi, que acontece no domingo.

Segundo ele, o desenvolvimento feito pela equipe Williams pode trazer bons resultados em Abu Dabi. "Fizemos várias atualizações no carro recentemente, então espero que tenhamos um fim de semana livre de problemas, onde tudo dá certo, e possamos ser competitivos", afirmou Bruno Senna, que ocupa o 16º lugar na temporada, com 26 pontos somados.

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Bruno Senna também comentou sobre o circuito Yas Marina, onde acontece a 18ª das 20 etapas da temporada. "Abu Dabi pode ser uma pista interessante para nós. Ela possui muitas curvas de baixa velocidade, algo ao qual nosso carro tradicionalmente não se adapta, mas também é complicada para os freios, uma área onde nosso carro tem sido forte", avaliou.

Os treinos do GP de Abu Dabi começam nesta sexta-feira, com a primeira sessão livre programada para acontecer às 7 horas (horário de Brasília). Tanto a definição do grid, no sábado, quanto a corrida, no domingo, estão previstos para as 11 horas (horário de Brasília).

Depois de passar três corridas em branco, Bruno Senna elogiou a sua Williams e comemorou o fim do jejum de pontos na Fórmula 1. O brasileiro somou mais um ponto na classificação geral ao terminar o GP da Índia em 10º, seis posições à frente do companheiro de equipe Pastor Maldonado.

"O carro esteve muito bem hoje. Estou muito contente com a performance do carro e a conquista desse ponto", comentou o brasileiro, ao terminar uma corrida na zona de pontuação pela oitava vez em 17 provas nesta temporada.

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Bruno Senna se mostrou satisfeito também por ter conquistado boas ultrapassagens durante a corrida, sobre o próprio companheiro de equipe e sobre o alemão Nico Rosberg, quando alcançou o 10º lugar, na parte final da corrida.

"A prova foi divertida porque briguei com carros que tinham ritmo parecido com o meu. Melhoramos bastante neste fim de semana e isso aumenta minha confiança para a próxima corrida, em Abu Dhabi", projetou.

Insatisfeito com seu desempenho neste sábado, Bruno Senna não quer criar expectativa sobre a corrida deste domingo, na Índia. Para o brasileiro, 13º colocado no grid de largada, as condições da pista e o baixo desgaste dos pneus darão pouca margem para surpresas na prova indiana.

"O desgaste de pneus aqui é baixo, então vai ser difícil ultrapassar", avaliou o piloto da Williams, ao fim do treino deste sábado. Por essa razão, ele acredita que a corrida na Índia vai destoar das anteriores desta temporada.

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As surpresas e alternâncias entre diversos pilotos, na sua avaliação, vão dar lugar a uma prova previsível, com provável domínio da Red Bull de Sebastian Vettel. "O carro deles está sobrando. Também por isso, acho que a corrida será uma das mais monótonas do ano", projetou.

Em relação ao seu desempenho, Bruno Senna acredita que terá poucas chances de brigar por boas posições por causa das poucas paradas nos boxes. "Mas a corrida é longa e vamos ver o que vai dar para fazer".

O brasileiro, que espera uma melhor colocação no grid, atribuiu o 13º lugar a um erro cometido no treino. "Dava para brigar. Na minha melhor volta, cometi um erro e paguei o preço num grid super perto, como sempre. Qualquer errinho o preço é caro. Desta vez o carro estava bom, mas o erro custou o Q3 para mim. Estou um pouco desapontado, mas a gente sabe que está bem em ritmo de corrida", comentou.

Após liderar os três treinos livres, Sebastian Vettel confirmou o domínio no circuito de Buddh, neste sábado, e faturou a pole position do GP da Índia. O piloto alemão vai largar ao lado do companheiro de Red Bull Mark Webber e será seguido de perto pelos carros da McLaren. Felipe Massa vai sair em 6º, enquanto Bruno Senna largará em 13º.

Com sua quinta pole do ano, Vettel ganhou a chance de abrir vantagem sobre seu principal rival na briga pelo título, o espanhol Fernando Alonso. O piloto da Ferrari, vice-líder do campeonato, largará em 5º, atrás dos dois carros da Red Bull e da McLaren. As posições das equipes reiteram a hierarquia das duas primeiras equipes nesta reta final da temporada.

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Como tem apenas seis pontos de vantagem sobre Alonso na liderança, Vettel poderá definir o GP da Índia como o divisor de águas da temporada. Uma vitória neste domingo, e uma má colocação do piloto da Ferrari, praticamente encaminham o campeonato, faltando somente três etapas para o fim do calendário 2012.

O alemão, porém, não terá vida fácil neste domingo. Os seis primeiros pilotos do grid terminaram o treino deste sábado correndo abaixo de 1min26s. Seu próprio companheiro de equipe esteve muito perto de superá-lo, com 1min25s327, contra 1min25s283 do atual bicampeão. Webber já avisou que não ajudaria Vettel na busca pelo terceiro título.

Entre os brasileiros, Massa levou um susto ainda no Q1, quando rodou na pista quando já havia garantido seu lugar na sessão seguinte. Depois, teve dificuldade para marcar tempo suficiente para avançar à última etapa do treino. No fim, chegou a se destacar no início de sua volta final, mas acabou caindo para o sexto lugar.

Bruno Senna, por sua vez, manteve a média de alcançar o Q2. O brasileiro foi bem em suas primeiras voltas, mas acabou ficando para trás nos momentos de definição. Garantiu o 13º lugar do grid, quatro posições atrás de Pastor Maldonado, que chegou a brigar pela pole. A corrida na Índia será disputada a partir das 7h30 deste domingo (horário de Brasília).

Confira o grid de largada para o GP da Índia:

1º - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), 1min25s283



2º - Mark Webber (AUS/Red Bull), 1min25s327



3º - Lewis Hamilton (ING/McLaren), 1min25s544



4º - Jenson Button (ING/McLaren), 1min25s659



5º - Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1min25s773



6º - Felipe Massa (BRA/Ferrari), 1min25s857



7º - Kimi Raikkonen (FIN/Lotus), 1min26s236



8º - Sergio Perez (MEX/Sauber), 1min26s360



9º - Pastor Maldonado (VEN/Williams), 1min26s713



10º - Nico Rosberg (ALE/Mercedes), sem tempo



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11º - Romain Grosjean (FRA/Lotus), 1min26s136



12º - Nico Huelkenberg (ALE/Force India), 1min26s241



13º - Bruno Senna (BRA/Williams), 1min26s331



14º - Michael Schumacher (ALE/Mercedes), 1min26s574



15º - Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso), 1min26s777



16º - Paul Di Resta (ESC/Force India), 1min26s989



17º - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber), 1min27s219



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18º - Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso), 1min27s525



19º - Vitaly Petrov (RUS/Caterham), 1min28s756



20º - Heikki Kovalainen (FIN/Caterham), 1min29s500



21º - Timo Glock (ALE/Marussia), 1min29s613



22º - Pedro de la Rosa (ESP/Hispania), 1min30s592



23º - Narain Karthikeyan (IND/Hispania), 1min30s593



24º - Charles Pic (FRA/Marussia), 1min30s662

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