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O primeiro Centro de Pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), localizado no Campus Recife, foi inaugurado nesta quinta-feira (08). O espaço atenderá 90 pesquisadores, docentes, técnicos e estudantes, vinculados aos grupos de pesquisa cadastrados na instituição, para promover as atividades de desenvolvimento científico e tecnológico.

A estrutura do prédio conta com dois pavimentos, 10 laboratórios, 14 salas de pesquisa, uma sala de estudos, uma sala para pós-graduação, um auditório e um espaço administrativo - em um total de 1.700 metros quadrados. As áreas de Ciências da Computação, Eletrônica, Química, Geociências, Ecologia, Mecânica, Microbiologia, Radiologia e Design serão contempladas com até 20 grupos de pesquisa no total.

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Orçado em R$ 4.877.602,12, as obras tiveram início em janeiro do ano passado. De acordo com o ministro da educação, Mendonça Filho, presente na inauguração, R$ 2 milhões foram liberados para a aquisição de equipamentos e mobiliário do espaço. O IFPE fica localizado na av. Prof. Luís Freire, 500, no bairro da Cidade Universitária no Recife - PE.

Depois de 20 anos sem realizar novas obras, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) terá a construção do Centro de Pesquisa, na sede da instituição, com investimento de R$ 6,1 milhões. O ministro da Educação, Mendonça Filho, esteve no Recife e assinou na tarde desta sexta-feira (16) a autorização para o início das obras em janeiro, com previsão de conclusão em 12 meses. O edifício irá abrigar as atividades de pesquisa do Campus Recife em um único bloco com 1.553 m². Serão 11 laboratórios, 14 salas para pesquisadores, sala de estudos, além de outros equipamentos. O encontro contou com a presença do diretor geral do Campus Recife, Marivaldo Rosas, do diretor geral do IFPE-Barreiros Adalberto Arruda e representantes da construtora.

Mendonça Filho destacou os novos acordos que está realizando para o início das obras na educação técnica e, alguns investimentos que irá fazer nas instituições de educação em Pernambuco, como  a liberação de R$ 250 milhões para o campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), R$ 30 milhões na IF em Cabo de Santo Agostinho, e R$ 6 milhões na construção das bibliotecas em Belo Jardim e Caruaru. "A reforma do ensino médio e a inserção da escolha técnica na grade do ensino está sendo muito criticada, mas isso irá fomentar em extensão e desenvolvimento de novas oportunidades", disse o ministro. De acordo com o diretor geral, "o campus dobrou a capacidade de pessoas e cursos. O projeto começou a ser pensado em 2010 e agora será realizado e isso é maravilhoso", finaliza Marivaldo Rosas. 

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Para o estudante de mecânica da instituição, Vinícius Rocha, a pesquisa é essencial para o desenvolvimento dos alunos nas IFs. "Estudo no modo integrado que une o ensino médio com o técnico. A pesquisa é muito importante, e o fato de podermos ter o ensino médio integrado com a pesquisa acadêmica e a chance de participar, é algo inovador", disse o aluno. E, completa, "as outras instituições como as privadas ou estaduais, não fornecem o que temos nas IFs. O engajamento para trabalhar na área da pesquisa é muito específica e visamos isso na empresa e no desenvolvimento diferenciado para o futuro", completou, Vinícius. 

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O estudante Artur Brilhante, destacou a importância do Centro de Pesquisa para os alunos, colocando ser uma obra importante para todos. "Ter um Centro de Pesquisa, não contribui apenas a encrementar e aumentar o nível do Brasil internacionalmente, mas nos desenvolver no mercado de trabalho e na carreira, e em novas oportunidades de emprego. É conhecimento gerado para um grupo maior", destaca o aluno.

Além do desenvolvimento tecnológico, novas oportunidades serão criadas para os jovens que estão ingressando na instituição de ensino e as vagas serão de acordo com a demanda que o Campus Recife disponibilizar. "Muitos não possuem essas oportunidades. E muitos que vem, são de renda baixa, podem melhorar de vida, e ajudá-loss. A IFPE cria oportunidades para jovens de renda baixa, e esses polos vão ajudar a receber essas pessoas, melhorar de vida e ajudar o país a crescer", disse Artur Brilhante.

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“O governo já se comprometeu a ceder aquela área. Falta só fechar alguns detalhes. Se tudo der certo, a previsão (para início das obras e atividades) é ainda para este ano”. O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), se refere ao terreno da Fábrica Tacaruna, dado ao grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles), no ano passado. Mais de um ano depois da assinatura da carta de intenções, o local – que tinha projeto de se tornar espaço de referência artístico-cultural no Estado, na década de 90 – continua inativo. 

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Tombada pela Fundação do Patrimônio Artístico e Cultural de Pernambuco (Fundarpe) e pelo Conselho Estadual de Cultura, em 1994, como Patrimônio Histórico Estadual, a Fábrica Tacaruna foi fundada em 1895, sendo a primeira produtora de tabletes de açúcar do Brasil. Ao longo dos anos, foi refinaria, fábrica de tecidos e, em 2000, adquirido pelo Governo por mais de R$ 14 milhões. À época, a ideia era criar o Espaço Cultural Tacaruna; um concurso selecionou 13 bolsitas para cursos de pós-graduação na França. Depois de quatro anos no país, retornariam ao Recife para elaborar projetos de formação cultural destinados à Fábrica Tacaruna. 

Nos anos 2000, o espaço recebeu diversos shows, mas a (falta de) estrutura sempre saltava aos olhos, pedindo reparos. Nove anos mais tarde, outra alternativa prometida: o Centro de Cidadania Padre Henrique, que contaria com teatros, cinemas, museus e escola integral. Não foi para frente. Em 2014, o então governador Eduardo Campos cedeu o terreno para a criação do quarto Centro de Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e Engenharia Automotiva da Fiat no mundo. O mesmo terreno comprado por milhões pelo Estado, doado para uma empresa. 

“Eu considero uma perda muito grande, porque o Recife está carente de espaços culturais. Por que ceder para a Fiat, uma empresa que poderia adquirir o local com os próprios fundos? É preciso repensar isso, a cultura está sendo vilipendiada nas últimas gestões. Como cidadã, sou contra”, argumenta a procuradora do Município do Recife, Noélia Brito, quere relembra uma irregularidade na época da compra do terreno ao proprietário. “Na época, quando foi feita a desapropriação, existia débitos tributários do imóvel e chegou ao meu conhecimento que um cartório teria dado certidão falsa, atestando que não havia débitos fiscais. Os cofres públicos do Recife foram lesados e, até hoje, não tive nenhuma resposta”. 

Fiat ainda não se posiciona e Governo vê economia de PE em outro patamar após empreendimento

De acordo com a assessoria da Fiat Chrysler, a empresa ainda não pode se pronunciar sobre o Centro de Pesquisa na Fábrica Tacaruna, pois a doação ainda não foi finalizada. A organização afirmou, apenas, que até setembro realiza capacitações de profissionais, “jovens engenheiros”, junto ao Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR), que serão escalados para atuar no espaço. 

Através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDEC), o governo reiterou a fala de Paulo Câmara. Em nota, confirmou que a gestão “doará o imóvel da antiga Fábrica Tacaruna para a instalação das operações definitivas do Centro”. Segundo a SDEC, “foram disponibilizados espaços temporários no Grande Recife para abrigar os trabalhos iniciais da FCA”. Para o secretário Thiago Norões, responsável pela pasta, o Centro de Pesquisa transformará o estado em um dos maiores destaques na cadeia automotiva mundial. “O empreendimento colocará a economia de Pernambuco em um novo patamar, cada vez mais conectada com o futuro”, afirmou Norões. 

A China pode ser o país que fornecerá grande suporte à Apple. De acordo com uma fonte não identificada do veículo Tencent Tech, Tim Cook se reuniu com o prefeito de Pequim, Wang Anshung, e afirmou ter planos de implantar um centro de pesquisa e desenvolvimento no país. 

Outros planos na China também interessam à Apple, como é o caso da instalação de servidores da App Store e iTunes em Zhangjiajou, na província de Heibei, com a intenção de aumentar a velocidade de download dos softwares das lojas. 

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A Apple ainda não se pronunciou oficialmente sobre quaisquer dos dois possíveis projetos no país, mas se sabe que a relação entre a companhia e o governo do país é bem estreita, o que torna a parceria favorável e possível.

Com centros de pesquisas nos Estados Unidos, Alemanha, Índia e China, a GE investe agora em uma unidade no Brasil, localizada na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro. Este será o primeiro espaço da empresa na América Latina. Segundo a fabricante, serão direcionados 500 milhões de reais para a construção do Centro em solo nacional. A expectativa é que sejam gerados 200 empregos e que tenha capacidade para 400 pesquisadores. O empreendimento, de acordo com a GE, será finalizado no segundo semestre de 2013.

Até o espaço ficar pronto, a GE continuará atuando no Parque Tecnológico da UFRJ, onde está desde 1° de setembro de 2011 e conta com mais de 50 profissionais trabalhando em três frentes de pesquisas, em três Centros de Excelência: Biocombustíveis, Sistemas Inteligentes e Integração de Sistemas.

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A escolha do Brasil, diz a GE, levou em consideração aspectos como estabilidade da economia local, potencial de desenvolvimento, qualificação da mão de obra, oportunidades de negócios em infraestrutura, potencial de crescimento, maturidade dos negócios da GE no País e relacionamento com clientes. 

“Nosso Centro de Pesquisas trabalhará para ajudar o Brasil a acabar com gargalos de infraestrutura ao oferecer soluções customizadas e feitas especialmente para a demanda brasileira”, diz Reinaldo Garcia, presidente e CEO da GE para América Latina. 

“A pesquisa é um dos pilares da estrutura da GE, fruto do trabalho de mais 2,3 mil pesquisadores. Injetar 500 milhões de reais no Centro de Pesquisas Global do Brasil é a maneira da companhia aproximar o País de inovações fundamentais para estimular e permitir seu desenvolvimento e colaborar com os desafios locais”, afirma Mark Little, vice-presidente da GE e responsável pelo trabalho dos Centros de Pesquisas Global ao redor do mundo. O trabalho da GE com seus Centros dedicados para pesquisa acontece há mais de cem anos e resultou em 3.615 patentes em 2011.

O secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Aníbal, disse hoje que o governo de São Paulo está elaborando uma pauta para levar em reunião que deve ser realizada com a Petrobras. Entre as demandas que o governo paulista possui está o desenvolvimento de um centro de pesquisas no Estado, semelhante ao que a estatal construiu no Rio de Janeiro. "Queremos pesquisa em São Paulo. A pesquisa da Petrobras hoje está totalmente estabelecida no Rio de Janeiro. Ela entra nos institutos aqui e acolá, por meio de parceria como com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), da Universidade de São Paulo (USP). Queremos um centro de pesquisa semelhante ao que a companhia tem na Ilha do Fundão", disse o secretário, no seminário "Desafio pensando no futuro: Pré-Sal", que está sendo realizado hoje na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O secretário sugeriu até possíveis localizações do centro: na Baixada Santista ou no ABC Paulista. Ele lembrou que o Estado já busca desenvolver programas de qualificação profissional voltados à indústria do petróleo, seja na USP ou nas escolas e faculdades técnicas estaduais, destacando a criação do campus da USP em Santos, que a partir do ano que vem já deve oferecer um curso de graduação em Engenharia de Petróleo.

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