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A confiança dos empresários industriais paulistas atingiu 50,6 pontos na pesquisa Sensor de outubro, ante 52,3 pontos na sondagem anterior, de setembro, divulgou nesta terça-feira a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O indicador busca obter informações da atividade da indústria de transformação durante o mês corrente da coleta de dados.

Dos cinco itens que compõem o Sensor, apenas um apresentou aumento em relação à sondagem anterior, três registraram queda e um estabilidade. No caso do aumento, o item Estoque saiu de 40,8 pontos em setembro para 44,7 pontos em outubro. Os que apresentaram queda foram Mercado, que passou de 59,3 pontos em setembro para 55,5 pontos em outubro; Emprego, que passou de 49,8 pontos para 46,2 pontos, respectivamente; e Investimento, que passou de 54,6 pontos para 50,7 pontos, na mesma ordem. O item Vendas ficou estável em outubro em 55,9 pontos, de 55,8 pontos em setembro.

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A avaliação do empresário em relação ao nível de estoques foi o que mais contribuiu para o avanço do Índice da Situação Atual (ISA) de outubro, um dos indicadores que compõem o Índice de Confiança da Indústria (ICI), da Fundação Getulio Vargas (FGV). A parcela de empresas que considera seus estoques excessivos recuou de 6,1% em setembro para 5,6% neste mês, enquanto a proporção de companhias com estoques insuficientes subiu de 2,1% para 4,1%.

"Este padrão de resultados é compatível com um quadro de normalidade de estoques na média da indústria", afirma a FGV. Nível de estoques, de demanda e situação dos negócios são os três componentes do ISA. Este indicador forma junto com o Índice de Expectativas (IE) o Índice de Confiança da Indústria, que em outubro chegou a 106 pontos, o maior patamar desde junho de 2011 e representou alta de 1% sobre setembro.

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O Índice da Situação Atual avançou para 106,8 pontos, o maior patamar desde julho de 2011. O Índice de Expectativas, por sua vez, subiu em outubro para os 105,2 pontos, impulsionado pela possibilidade de contratação de mão de obra nos próximos três meses.

O indicador sobre a expectativa de contratação, um dos três que compõem o IE, apresentou alta de 1,7% em outubro em relação a setembro, ao passar de 109,9 pontos para 111,8 pontos. A proporção de empresas que esperam aumentar o total de empregados passou de 20,3% para 24,5%, enquanto as que esperam diminuir a contratação passou de 10,4% para 12,7%. "O indicador do quesito continua em nível relativamente baixo, mostrando que o ritmo de contratações da indústria ainda não foi significativamente influenciado pela aceleração da atividade do setor nos últimos meses", afirma a FGV.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) avançou 1,0% em outubro ante setembro, passando de 105,0 pontos para 106,0 pontos no período, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O nível alcançado neste mês é superior ao da média histórica recente e representa o maior patamar desde junho de 2011, quando o indicador estava em 107,1 pontos. Porém, o dado representa uma desaceleração em relação ao resultado apresentado na prévia do ICI deste mês, quando havia alcançado 106,4 pontos.

Segundo a FGV, o avanço do ICI de outubro foi influenciado, principalmente, pela melhora das avaliações em relação ao momento presente. O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 1,7% ante setembro, para 106,8 pontos, alcançando o maior patamar desde julho de 2011. Já o Índice de Expectativas (IE) subiu 0,3%, em base mensal, para 105,2 pontos. Para a FGV, esses números sinalizam a continuidade da recuperação gradual no ritmo de atividade do setor industrial.

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Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) passou de 84,1% em setembro para 84,2% em outubro, registrando o maior patamar desde junho de 2011 e mantendo-se acima da média histórica recente pelo terceiro mês consecutivo.

O índice que mede a confiança do varejista paulistano aumentou 2,8% em setembro na comparação com agosto, ao passar de 113,4 para 116,6 pontos, em decorrência da aproximação do período das festas de fim de ano, informou nesta sexta-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Este foi o segundo mês consecutivo de alta no Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), indicador medido em uma escala que varia de 0 a 200 pontos e mostra otimismo quando acima dos 100.

Os três componentes do indicador de confiança apresentaram aumento em setembro ante agosto. O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) registrou alta de 7% no período, mas ainda permanece na região do pessimismo, aos 88 pontos. Segundo a FecomércioSP, 55,85% dos empresários estão otimistas quanto às condições atuais da própria empresa, 38,1% acreditam que a economia está melhor e 42,96% avaliam que a situação é mais favorável para os setores em que atuam.

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O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) subiu 1,5% em setembro na comparação com agosto, para 153,3 pontos. Este indicador mostra que 86,79% dos consultados acreditam que o setor vá crescer nos próximos meses, 82,95% acreditam em melhora da economia e 90,28% apostam que a própria empresa irá crescer nos próximos meses. Em reforço a essa percepção, 77,95% dos empresários disseram que pretendem aumentar o quadro de funcionários e 56,98% planejam ampliar o nível de investimentos da empresa.

"Apesar de os empresários não estarem plenamente satisfeitos com as condições atuais, a expectativa de crescimento é bastante positiva, principalmente no que tange ao ímpeto de contratação de funcionários", afirma a entidade, em nota à imprensa. O Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec), por sua vez, pulou de 107 para 108,6 pontos, uma alta de 1,4% no período. Ainda para a FecomercioSP, a ações pontuais do governo federal para estimular a economia aumentaram o otimismo dos empresários do comércio.

O candidato a prefeitura de Salvador Nelson Pelegrino (PT) esteve na manhã de hoje (7) no bairro do Canela onde realizou seu voto. Pelegrino chegou às 10h acompanhado por pessoas próximas e pela candidata à vice Olívia Santana (PCdoB). Na ocasião, Pelegrino afirmou que “a pesquisa final é a vontade soberana do povo”.

O candidato avaliou que fez uma campanha limpa e vê na possível vitória a continuação do governo Lula e Dilma. "Irei governar para quem mais precisa e tenho consciência de ter feito uma campanha limpa. Fiz propostas para a saúde, educação, crianças, idosos, pessoas com deficiência e agora está nas mãos dos eleitores”, afirmou Pelegrino. A vice, Olívia Santana declarou: “fizemos a apresentação de propostas nos bairros e espero que o resultado seja positivo. Saímos de 13% no início e hoje estamos com a possibilidade de conquistar a vitória".

Estiveram presentes com o candidato na Faculdade de Direito da UFBA a esposa Fabiana, o secretário do Planejamento José Sergio Gabriele (PT) e os senadores Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PT). Os outros candidatos à prefeitura do município votaram em diferentes bairros da capital.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), aumentou 7,6% em agosto com relação a julho, passando de 105,4 para 113,4 pontos. O índice é medido em uma escala que varia de 0 a 200 pontos e expressa otimismo quando acima dos 100.

De acordo com nota emitida pela assessoria de imprensa da FecomercioSP, todos os itens que compõem o índice aumentaram. Com relação ao mesmo período do ano passado, houve queda de 8,88%. Em agosto de 2011, o índice registrava 124,4 pontos.

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Já o Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) apresentou alta de 16,2% frente a julho, mas continua na área de pessimismo, com 82,3 pontos. Em agosto do ano passado, o índice registrava otimismo, com 107,4 pontos.

O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) apontou alta de 8,2%, ao atingir 151 pontos frente a 139,5 de julho. Em agosto do ano passado, estava em 156.

O Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec) registrou leve avanço de 1%, passando de 106 em julho para 107 pontos em agosto. Houve leve queda com relação a agosto de 2011, quando o índice era de 109,5 pontos.

Com relação ao futuro, 85,29% dos empresários afirmam ter expectativa de crescimento. Eles também estão otimistas com relação à economia brasileira: 82,03% acreditam em melhora. Além disso, 91,5% afirmam que a própria empresa também deve crescer, 73,11% pretendem aumentar o quadro de funcionários e 55,39% pretendem ampliar o nível de investimentos da empresa.

O consumidor voltou a demonstrar intenção em adquirir bens duráveis, segundo o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). O indicador que mede as expectativas de compras de bens duráveis avançou 0,8% na passagem de agosto para setembro. Esta é a primeira alta desde maio deste ano (2,4%), na série com ajuste sazonal.

"O resultado está bem em linha com o que está acontecendo com a atividade econômica. O consumidor estava mais cauteloso, mas começa a adquirir segurança e a pensar em retomar as compras", disse a coordenadora técnica da Sondagem, Viviane Seda.

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Em setembro, o ICC voltou a crescer, passando de -1% para 1,4%, na comparação com o mês anterior. Desta vez, foi o otimismo com o mercado de trabalho o responsável pela melhora da percepção do consumidor sobre a situação econômica atual, item que mais influenciou a alta do índice geral. O ICC é composto pelo Índice de Situação Atual (ISA), que cresceu 2,2% de agosto para setembro, e pelo Índice de Expectativas (IE), que avançou 1,8%, no mesmo período.

"O mercado de trabalho se manteve estável durante um período de atividade econômica fraca. Agora, com a crença na melhora da economia, o consumidor acredita também na geração de emprego, na criação de postos de trabalho", interpretou Viviane. A avaliação do consumidor sobre a situação atual da economia local avançou 2,2% de agosto para setembro, ante queda de 3,4% no mês anterior, considerando a mesma base de comparação.

Entretanto, a avaliação sobre a situação financeira atual da família caiu 0,2% em setembro ante o mês anterior. Em agosto, o mesmo item já havia caído 0,2%. A interpretação da FGV é de que as famílias com renda mais baixa sentem a inflação dos preços dos alimentos e estão com os seus orçamentos ainda comprometidos por dívidas passadas, o que acaba influenciando para baixo o índice. "O ICC teria avançado mais não fosse o pessimismo com a inflação dos alimentos", disse a economista da FGV.

A preocupação com a inflação derrubou também a taxa que mede as expectativas em relação às finanças familiares, que caiu 1,4% de agosto para setembro, após alta de 0,4% no mês anterior. Mais uma vez, prevaleceu o pessimismo entre as famílias com renda de até R$ 2,1 mil mensais. Neste grupo de consumidores, o Índice de Expectativa recuou 1,1% de agosto para setembro, enquanto o Índice de Situação Atual avançou 3,3%.

A confiança do comércio aumentou na passagem de julho para agosto, mas segue abaixo do nível verificado no mesmo mês do ano passado. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) subiu 5,9% em relação a julho, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O indicador chegou a 122,5 pontos, patamar considerado favorável, embora ainda 5,2% menor do que o de agosto de 2011.

A CNC explica que, em relação ao ano passado, a piora na percepção sobre o momento atual é explicada pelo cenário de crescimento mais baixo para a economia brasileira. Também contribuem para uma visão mais pessimista o aumento na inadimplência e a desvalorização do real em relação ao dólar. Mas a entidade ressalta que os resultados da pesquisa ainda mostram que as expectativas do empresário do setor permanecem em patamares favoráveis.

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Em relação à percepção sobre os próximos meses, houve uma melhora de 5,1% no Índice de Expectativas do Empresário do Comércio (Iceec), para 156,3 pontos, nível bastante elevado, embora 2,1% menor que o registrado em agosto do ano passado. O resultado mostra que o empresário do comércio permanece otimista em relação ao desempenho de suas vendas no futuro.

Mas a melhora do Icec na margem foi puxada por um avanço na percepção sobre as condições atuais do empresário do setor. O Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) avançou 14,2% em relação a julho. No entanto, o Icaec ainda ficou 14,2% menor do que em agosto de 2011. A CNC avalia que a divergência de resultados pode estar mostrando o início de uma recuperação na confiança do comércio.

Já o Índice de Investimentos do Empresário do Comércio (Iiec) mostrou aumento de 0,6% ante julho, para 112,8 pontos. A satisfação com o nível de estoques recuou 0,9% em relação ao mês anterior, mas ficou 4,7% melhor na comparação com agosto de 2011. A percepção dos empresários do comércio em relação ao nível de estoques continua abaixo dos 100 pontos, mas a CNC espera que o item aponte recuperação nos próximos meses, já que boa parte das vendas do varejo se concentra no final do ano. Ainda em relação aos investimentos, a expectativa de contratação de novos funcionários subiu 1,8% em agosto ante julho. A CNC espera uma expansão de cerca de 7% para o volume de vendas no varejo em 2012.

A piora no índice de confiança da construção se deve à percepção dos empresários de que o ritmo de crescimento do setor neste ano está inferior ao do ano passado. "Claramente a situação mudou e está mais difícil. Isso está evidente no nível de atividade menor do setor e se reflete na confiança dos empresários", afirmou nesta quarta-feira Ana Maria Castelo, coordenadora de estudos de construção da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

De acordo com a FGV, o Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 9,8% no trimestre encerrado em agosto na comparação com igual período de 2011. A piora foi puxada pelo Índice da Situação Atual (ISA-CST), que recuou 11,8% na mesma base de comparação. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) recuou a uma taxa menor, de 8,1%.

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Os segmentos que mais influenciaram a deterioração da confiança dos empresários na comparação anual foram: preparação de terreno (caindo de -5,4% para -5,8%), obras de acabamento (de -4,1% para -5,0%) e construção de edifícios e obras de engenharia civil (de -10,1% para -9,9%). Este último item inclui os segmentos de edificações (de -8,6% para -8,9%), obras viárias (-11,5% para -8,9%) e obras de arte, como pontes e viadutos (-9,8% para -13,0%).

Ana Maria destacou que a piora na preparação de terreno sinaliza que há menos obras sendo iniciadas, o que está relacionado ao menor nível de atividade da construção no País. "Por aí podemos ver que não haverá uma recuperação forte nos próximos dois ou três meses", disse. Por outro lado, a pesquisadora ressaltou que há perspectivas de melhoras entre o fim de 2012 e início de 2013, por conta dos investimentos anunciados pelo governo na área de infraestrutura, além dos ajustes no programa Minha Casa, Minha Vida. "O governo sinalizou que está preocupado em retomar os investimentos."

Emprego e dificuldades

A sondagem da FGV também mostrou que houve queda no total de empresários com planos de realizar contratações. "Com a atividade menor do setor, tem menos gente planejando contratar", apontou Ana Maria, lembrando que as últimas pesquisas do Sinduscon-SP já mostram queda no volume de contratações. "O setor ainda está contratando, mas num ritmo menor."

Em relação às limitações para expansão dos negócios, 33,4% dos empresários apontaram como principal fator a falta de mão de obra qualificada. Em seguida aparecem: competição no próprio setor (27,4%), demanda insuficiente (16,6%), custo da mão de obra (13,4%) e acesso ao crédito (7,4%). Ana Maria destacou o salto na questão da demanda insuficiente, que era de apenas 8,6% há um ano. "Essa demanda está relacionada às obras de infraestrutura, que nos primeiros meses do ano mostraram um ritmo menor que o esperado pelo setor", explicou.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu pela quinta vez seguida na sondagem divulgada nesta quarta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O ICST recuou 9,8% no trimestre encerrado em agosto na comparação com o mesmo período de 2011 e atingiu 122 pontos. No trimestre encerrado em julho, a queda havia sido de 9,9%, na mesma base de comparação. De acordo com a FGV, o resultado mostra que a atividade do setor de construção civil segue em ritmo moderado.

A nova queda verificada em agosto foi motivada pela piora na percepção das empresas em relação ao momento presente. No trimestre encerrado em agosto, o Índice da Situação Atual (ISA-CST) recuou 11,8%, ante baixa de 10,6% em julho. O indicador atingiu os 112,9 pontos, ante 115 pontos registrados no período de três meses até julho.

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O Índice de Expectativas (IE-CST) recuou a uma taxa menor em agosto em relação ao verificado no trimestre terminado em julho - recuo de 8,1% ante queda de 9,2% na leitura anterior. O IE-CST atingiu 131,1 pontos, ante 132,6 pontos observados na leitura de julho.

A confiança do empresário do comércio continua a diminuir. O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), caiu 4,0% no trimestre encerrado em agosto, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em julho, a queda havia sido de 3,4% na mesma base de comparação. Em agosto, o ICOM ficou em 127,4 pontos, abaixo da média histórica dos 30 meses da pesquisa (130,8 pontos), "resultado que sugere um quadro de moderação da atividade do setor", informou a FGV.

No varejo restrito, na comparação com os mesmos períodos de 2011, a queda se acentuou, ao passar de -2,2% no trimestre terminado em julho para um recuo de 4,1% nos três meses terminados em agosto de 2012. Já no Varejo Ampliado - que inclui veículos, motos e peças e material para construção -, a taxa passou de -3,3% em julho para -4,3% em agosto.

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Pelo terceiro mês consecutivo, as taxas interanuais trimestrais do segmento de veículos, motos e peças evoluíram positivamente: de -4,5% em julho para -3,4% em agosto. No segmento de material para construção, houve ligeira melhora, com variação de -7,6% em agosto, após recuo de 9,1% no mês anterior. No atacado, a taxa interanual do segmento de veículos ficou em -2,9% ao fim de agosto e a de material de construção, em -3,7%.

A FGV destacou que as variações interanuais do indicador trimestral de confiança, entre julho e agosto, demonstram evolução favorável em sete dos 17 segmentos pesquisados. No varejo restrito, as comparações interanuais melhoraram em dois de nove segmentos. No varejo ampliado, em cinco de 13 segmentos. Já o atacado registrou melhora em dois dos quatro segmentos pesquisados.

"Em termos relativos, a abertura dos resultados pelos componentes do índice de confiança mostra piora do Índice da Situação Atual (ISA-COM) e relativa estabilidade do Índice de Expectativas (IE-COM)", informou a FGV.

O ISA-COM médio do trimestre findo em agosto foi 4,1% inferior ao do mesmo período do ano passado; em julho, a variação havia sido de -2,3%, na mesma base de comparação. O ISA-COM retrata a percepção do setor em relação à demanda no presente momento. Na média do trimestre findo em agosto, 19,4% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 22,7%, como fraca. No mesmo período de 2011, estes percentuais haviam sido de 20,5% e 19,7%, respectivamente.

Em relação às expectativas, o IE-COM recuou 4,0% em agosto na comparação com o ano anterior. Em julho, a queda havia sido de 4,2%. Entre os quesitos integrantes do índice, as vendas nos três meses seguintes foram o item que mais contribuiu na ligeira melhora da comparação interanual entre julho e agosto. Dentre as empresas consultadas, 61,3% esperam aumento e 4,1%, diminuição das vendas (contra 65,3% e 4,0%, respectivamente, em 2011).

 

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) voltou a melhorar em agosto e atingiu os 104,1 pontos, uma alta de 1,4% na comparação com os 102,7 pontos de julho, conforme informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira. No mês passado, o ICI havia recuado 0,5% sobre junho. Com o resultado, o índice de confiança atingiu o seu maior nível desde julho do ano passado, quando registrou 105,0 pontos. Na comparação com agosto do ano passado o ICI apresentou alta, também de 1,4%.

Em julho, na comparação com o mesmo mês de 2011, o índice havia apresentado queda de 2,0%. De acordo com a FGV, no entanto, apesar do aumento registrado em agosto o ICI permanece abaixo da média histórica recente, de 105,5 pontos.

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O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria cresceu de 83,7% para 84,0% na passagem de julho para o mês de agosto, na série com ajuste sazonal.

As famílias estão menos confiantes na capacidade de consumo, revela a Sondagem de Expectativas do Consumidor, divulgada nesta sexta-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em agosto, o índice caiu 1%, acumulando queda de 6,4% em quatro meses consecutivos. O que mais influenciou o resultado neste mês foi a percepção sobre a situação econômica atual. O Índice de Situação Atual caiu 1,4%, principalmente porque as famílias não estão muito confiantes na economia. O Índice de Situação Atual da Economia Local caiu 3,4% de julho para agosto, somando queda de 15,7% em quatro meses.

"Toda resposta do consumidor vem do mercado de trabalho. Antes, havia uma série de variáveis influenciando a percepção do consumidor sobre a economia. Atualmente, prevalece a preocupação com o emprego. Os consumidores estão acreditando um pouco mais no segundo semestre, embora tenham percebido que a retomada será lenta", afirmou a economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Viviane Seda.

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A cautela do consumidor está presente também nos números sobre a intenção de compra de duráveis. O total dos consultados que afirmaram não pretender comprar duráveis caiu 0,3%. A estatística não considera a compra de veículos. "A percepção sobre a economia afeta a disposição para a compra. Houve uma antecipação do consumo, que movimentou um pouco a economia e houve ajuste de estoques, principalmente em veículos, mas o consumidor ainda está cauteloso", afirmou Viviane.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 9,9% no mês de julho em relação a igual mês de 2011, informou, nesta sexta-feira, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Essa taxa do indicador trimestral configura o pior resultado desde novembro de 2011, quando era negativo em 10,2%. Conforme nota da FGV, o resultado confirma a desaceleração da atividade econômica do setor.

Por segmento na comparação interanual, as maiores quedas foram registradas em aluguel de equipamentos de construção e demolição com operador, que passou de 3,9% em junho para -3,9% em julho; e em obras de infraestrutura para engenharia elétrica e para telecomunicações, de -13,9% para -15,8%. Já o item preparação do terreno melhorou, de -5,8% em junho para -5,4% em julho.

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De acordo com o levantamento, as perspectivas do empresariado da construção estão mais negativas. No trimestre findo em julho, o Índice de Expectativas (IE-CST) era negativo em 9,2%, contra 8,6% em junho. Já o Índice da Situação Atual (ISA-CST) ficou praticamente estável, de -10,5% em junho para -10,6% em julho.

Para a piora do índice de expectativas contribuiu o quesito de avaliação da tendência dos negócios nos próximos seis meses, cuja variação passou de -8,8% em junho para -9,7% em julho.

O item da pesquisa que mede a evolução recente do nível de atividade era de -10,5% em junho e ficou em -11,8% em julho. Foram consultadas 699 empresas, 25,8% das quais avaliaram que a atividade aumentou na média do trimestre findo em julho, contra 34,8% no mesmo período de 2011; e 17,3% que a atividade diminuiu, ante 11,8% há um ano.

A confiança do comércio se manteve estável no mês de julho, segundo o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na média do período de maio a julho o índice ficou em 3,4%, abaixo do apurado no mesmo período de 2011. A mesma comparação feita em junho havia registrado queda de 3,7%. A suave melhora foi influenciada pelo resultado do varejo.

O Indicador Trimestral do ICOM ficou em 125,3 pontos, ante 129,8 pontos em julho do ano passado. "O resultado geral sinaliza que a atividade econômica do setor continua em ritmo ligeiramente mais lento do que no mesmo período do ano passado", afirmou, em nota, a FGV.

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No conceito restrito, a variação interanual passou de -2,7%, no trimestre findo em junho, para -2,2%, em julho. No ampliado, as variações foram de -3,7% e -3,3%, respectivamente, para as mesmas bases de comparação. No segmento veículos, motos e peças, a evolução foi favorável pelo segundo mês consecutivo. Mas a taxa de -4,5% continua mais negativa do que a da média do setor. Em material para construção a queda acelerou, chegando a 9,1%, ante 5,4% em junho. No atacado, a taxa interanual foi de -3,7%.

O Índice da Situação Atual (ISA-COM) médio do trimestre findo em julho ficou 2,3% abaixo do índice referente ao mesmo período do ano passado. Na média do trimestre, 20,1% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 23,0%, como fraca.

O Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 4,2% em julho na comparação com o ano anterior. "Dos quesitos integrantes do índice, o que mede as expectativas em relação às vendas nos três meses seguintes foi o que exerceu maior influência na melhora da comparação interanual entre junho e julho", informou a FGV. Entre as empresas consultadas, 59,8% esperam aumento e 5,0%, diminuição das vendas.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) paulistano caiu para 160,6 pontos em julho, ante 162,4 em junho. Apesar da queda de 1,1%, o índice continua positivo, observa a instituição. A escala do ICC vai de 0 a 200 pontos e o resultado é considerado otimista quando fica acima dos 100 pontos.

A confiança dos consumidores com renda inferior a dez salários mínimos, com relação às condições econômicas presentes, subiu 1,1% em relação a junho. Já entre os consumidores com renda superior a dez salários mínimos o indicador recuou 4,5%.

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O subíndice que mede a expectativa do consumidor quanto ao futuro recuou (1,3%), ao passar de 164,1 pontos em junho para 162 em julho.

Para a pesquisa, são coletadas respostas de cerca de 2.000 consumidores no município de São Paulo. A FecomercioSP avalia que a redução da confiança do consumidor paulistano está ligada a uma apreensão com o cenário internacional.

Apesar disso, o bom nível do emprego e os rendimentos dos paulistanos ainda mantêm a capacidade de consumo e são responsáveis pelo nível elevado do ICC, de acordo com a instituição.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 2,1% na passagem de junho para julho, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador passou de 123,1 para 120,6 pontos no período. Foi a quarta queda consecutiva nesse tipo de comparação, o que levou a confiança dos serviços ao menor patamar desde agosto de 2009, quando ficou em 116,2 pontos.

O menor otimismo foi influenciado tanto pela percepção do setor em relação ao momento atual, quanto pelas expectativas para os próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA-S) passou de -2,7% em junho para -2,4% em julho. Houve piora na percepção sobre os próximos meses, com o Índice de Expectativas (IE) recuando 1,7% em julho, para 135,2 pontos, o menor desde julho de 2009 (132,3).

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A indústria de bens intermediários foi a responsável por derrubar o Índice de Confiança da Indústria (ICI) no mês de julho, que recuou 0,5% em relação a junho. O setor foi o único dentre os analisados que registrou variação negativa no ICI, de 1,2%, no mesmo período. As justificativas, de acordo com o coordenador da Sondagem Conjuntural da Indústria de transformação feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aloisio Campelo, são a concorrência externa e a lenta retomada da economia nacional.

Dentre os cinco gêneros industriais que registraram as maiores quedas na confiança, quatro são considerados bens intermediários. São eles: celulose, papel e papelão; metalúrgica; têxtil e química. O resultado do ICI dos bens intermediários em julho ficou 6,8 pontos porcentuais abaixo da média dos últimos cinco anos. O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de bens intermediários (NUCI) recuou de 85,5% em junho para 85% em julho.

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O destaque positivo na confiança da indústria, por outro lado, foi o do setor de material para construção. O aumento de 8,1% no ICI do setor em julho, ante junho, mostra que havia uma demanda reprimida e que há um impulso provocado pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Para ver como havia uma demanda reprimida, o crescimento de julho superou o do trimestre, que ficou em 6,5%", afirmou Campelo.

A confiança da indústria de material para construção de julho ficou 7,9 pontos porcentuais acima da média dos últimos cinco anos. "A confiança do setor de material para construção está recuperando de forma bem mais forte. O indicador já está acima da média", disse o coordenador da pesquisa. Os bens não duráveis também apresentaram crescimento no indicador, de 1,5% em julho ante junho. "Eles dependem mais da massa salarial e menos do crédito", comentou Campelo.

O ICI da indústria de bens duráveis também registrou crescimento, de 0,5% em julho ante junho. De acordo com Campelo, contanto, as indústrias de bens duráveis e de bens de capital vinham registrando quedas tão profundas que a alta registrada em julho não é expressiva. O ICI para os bens de capital cresceu 0,3% em julho. Os dois setores estão abaixo da média registrada pelo indicador nos últimos cinco anos.

A piora da avaliação sobre o momento presente foi responsável pela segunda queda consecutiva do Índice de Confiança da Indústria (ICI), de 0,5% em julho na comparação com junho, na série sem ajustes sazonais, informou na manhã desta sexta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 1,7% em julho, passando de 104,4 para 102,6 pontos, e influenciou a queda geral da confiança da indústria. Esse é o menor patamar do ISA desde dezembro de 2011.

Dentro do ISA, o indicador de satisfação com a situação atual dos negócios apresentou queda de 2,2% entre junho e julho, ao passar para 106,7 pontos, o menor resultado desde janeiro deste ano. As empresas que consideram a situação atual fraca responderam, no mês de julho, por 15,3% do total. Em junho, representavam 6,3%. Aquelas que consideram a situação atual boa passaram de 15,4% em junho para 22,0% em julho.

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Do outro lado, o Índice de Expectativas (IE) melhorou, ao variar 0,8%, passando de 102,0 para 102,8 pontos. As expectativas para a produção física nos três meses seguintes puxou a alta, ao passarem de 122,6 em junho para 125,3 pontos em julho. Esse é o maior nível desde janeiro último, quando o índice marcou 127,3 pontos.

Em julho, 42,5% das empresas responderam que pretendem expandir a produção no trimestre seguinte. No mês imediatamente anterior, esse porcentual era de 36,6%. A proporção de empresas que esperam queda na produção passou de 14,0% em junho para 17,2% em julho.

De acordo com recente enquete realizada pela Harris Interactive, o Facebook é o site com a mais baixa reputação no que diz respeito ao grau de confiança dos usuários. 

De acordo com reportagem do Washington Post, a rede social de Zuckerberg ficou atrás da Amazon e do Google quando os participantes responderam sobre confiar seus dados pessoais a determinadas empresas. A votação on-line contou com a participação de 2.262 adultos norte-americanos, e perguntava sobre o nível de conforto com a forma como as empresas utilizam suas informações.

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Apenas um terço dos usuários confia no modo como o FB utiliza seus dados para publicidade, enquanto 66% se sentem bem com a maneira como a Amazon recomenda produtos baseada em compras anteriores. Quase 42% confiam na forma como o Google utiliza as buscas realizadas para mostrar anúncios personalizados.

A maior rede social do mundo utiliza as preferências de seus cadastrados para ajudar os anunciantes, mas em novembro do ano passado concordou em fazer isso apenas sob o aval dos usuários. A empresa cedia informações pessoais mesmo quando uma pessoa configurava seu perfil pedindo para que o site não fornecesse seus dados.

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