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O senador Marcos do Val (Podemos) postou o seu extrato bancário em sua conta no Twitter para reclamar do salário de R$ 33,7 mil que recebe mensalmente pelo cargo. Com a conta negativa e no vermelho, Marcos disse que em sua carreira anterior recebia a cada dois dias o que recebe atualmente.

"Para os que pensam que tenho regalias e salários milionários, segue o extrato da minha conta. Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como senador. E ainda tenho que ouvir ataques, ofensas e ingratidão. Jamais vou me corromper", escreveu.

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Antes de ser senador, Val tinha uma empresa para treinamento policial e dava palestras. Como legislador, além do salário de quase R$ 34 mil, Marcos tem direito a utilizar um imóvel funcional em Brasília, plano de saúde vitalício, além de outros benefícios pagos com o dinheiro do contribuinte.

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De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), dentre os empreendimentos abertos em 2021, 3,1 milhões estão na figura jurídica do Microempreendedor Individual (MEI), um dado que corresponde a 80% dos negócios criados nesse período. Essa modalidade de pequeno negócio é muito escolhida porque permite a regularização do trabalho ao profissional autônomo que se torna um pequeno empresário acobertado pela lei.

Entretanto, para além de todos os benefícios de se tornar um MEI, esses empreendedores também precisarão lidar com as responsabilidades que é parte inerente da abertura de um negócio. Entre as obrigações, estão a emissão de notas fiscais e recibos, transferências bancárias, recebimento de pagamentos, quitação de dívidas, empréstimos, atendimento a clientes de grande porte e outros tantos contextos do mundo empresarial que exigem certa formalidade.

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Para gerir bem esses e outros desafios do empreendedorismo, o MEI deve se questionar o que é preciso ter para que seu negócio cresça da melhor forma. Em entrevista ao LeiaJá, o analista do Sebrae de Penambuco, Luiz Nogueira, ressalta que por mais que não seja obrigatória, a abertura de uma Conta de Pessoa Jurídica (PJ) é um passo muito importante para qualquer negócio, inclusive para os de pequeno porte.

“Ter uma conta-corrente da Pessoa Jurídica, além de gerar maior confiabilidade nas transações comerciais, permite ao Gestor do Negócio ter informações confiáveis sobre o empreendimento, bem como, a utilização da conta PJ para as operações da empresa cria um histórico de operações, facilitando assim a avaliação por parte dos fornecedores e instituições financeiras para concessão de crédito”, explica.

Como Nogueira citou, a abertura de uma conta PJ é fundamental para dar maior credibilidade e formalidade ao microempreendedor. Em entrevista, ele explica um pouco sobre o que é esse tipo de conta. “Trata-se da conta-corrente aberta em nome da empresa/CNPJ, ela deverá ser utilizada para depósito das receitas auferidas com as vendas da empresa e para o pagamento das despesas da operação da empresa."

Outros benefícios da abertura da conta PJ é a realização de transações com base no CNPJ da empresa, a obtenção de crédito de maneira mais fácil, o gerenciamento e análise com maior facilidade da entrada e saída de dinheiro e outras demais atividades financeiras que se tornam mais práticas e seguras a partir da regularização feita por meio da abertura desse tipo de conta.

“Além de gerar maior confiabilidade nas transações comerciais, permitirá ao gestor a obtenção de informações sobre suas operações, facilitando muito o crescimento do empreendimento com segurança”, afirma o analista.

Além de todas essas vantagens, um dos principais motivos para abrir uma conta PJ, de acordo com Nogueira, é a separação entre as despesas pessoais e as despesas do negócio. Isso porque muitos MEIs não veêm seus empreendimentos alcançarem um crescimento significativo, justamente porque cometem muitos erros ao usar o caixa do negócio como recurso para sua vida pessoal, sendo a conta PJ um grande divisor de águas nesse momento.

Para os MEIs, Nogueira indica que se leve em consideração os seguintes pontos ao abrir uma conta PJ: “É importante avaliar as condições ofertadas, como os custos, os serviços oferecidos,  avaliar também a acessibilidade e o atendimento", finaliza.

A deputada federal Carla Zambelli (PL) teve R$ 22.249,99 das suas contas bancárias bloqueadas pela Justiça de São Paulo. Antes da decisão do bloqueio, a parlamentar já havia depositado, em juízo, R$ 100 mil. No entanto, segundo O Globo, a quantia não cobria o valor total da indenização definida para Tom Zé e José Miguel Wisnik.

Os músicos venceram a ação, ajuizada em agosto de 2020, por danos morais contra Zambelli, porque a deputada postou um vídeo com a música Xiquexique como tema na gravação que sugeria o apoio das regiões Norte e Nordeste do país ao presidente Jair Bolsonaro (PL). 

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Zambelli diz que valor bloqueado foi mais alto

Por meio de sua conta no Twitter, Carla Zambelli afirmou que a Justiça de São Paulo bloqueou R$ 33 mil  e não R$ 22 mil de suas contas. 

"Fake news. A justiça bloqueou 33 mil, sendo quase 11 mil do meu salário que tinha caído um dia antes. Bloqueio de salário é proibido e estou pedindo ressarcimento", pontuou.

A norte-americana Julia Yonkowski foi surpreendida ao fazer uma visita de rotina até um caixa eletrônico. A intenção da idosa era sacar apenas 20 dólares, ou cerca de R$ 100, em uma das unidades do banco Chase Bank na cidade de Largo, no estado da Flórida, mas a mulher encontrou um saldo de quase 1 bilhão de dólares na conta, o que equivale a pouco mais de R$ 5 bilhões na cotação atual. 

Embora a notícia possa parecer animadora, Yonkowski contou ao noticiário News Channel que não ficou feliz com a descoberta. “Meu Deus, eu fiquei horrorizada. Sei que a maioria das pessoas pensaria que ganhou na loteria, mas fiquei horrorizada”, garantiu ela ao veículo de notícias. 

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"Quando eu solicitei os US$ 20, a máquina voltou e disse: 'nós daremos a você os US$ 20, mas isso será um saque descoberto e você será cobrado' e eu disse: 'Ah, esqueça'", recordou durante a entrevista, destacando que, inicialmente, o banco afirmou que ela queria sacar mais do que tinha de saldo. 

Após o aviso, a americana tirou o extrato bilionário da conta, incompatível com a mensagem. "Eu li histórias sobre pessoas que pegaram o dinheiro ou tiraram dinheiro, e então tiveram que reembolsar, e eu não faria isso de qualquer maneira porque não é meu dinheiro", enfatizou ela, ressaltando que desde a surpresa não movimentou mais a conta. 

Julia Yonkowski ainda afirmou que tentou entrar em contato com Chase Bank inúmeras vezes, mas o sistema automatizado da instituição não deu acesso a nenhum atendente humano para ajudar com a situação. Ela disse ainda que pretende ir até uma agência física da financeira nesta semana, e também mostrou-se preocupada com ataques virtuais. "Isso me assusta porque vocês conhecem as ameaças cibernéticas. Não sei o que pensar", finalizou a idosa.

Na tarde desta terça-feira (5), a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), por meio da Executiva de Ressocialização (Seres), assinou Termo de Compromisso com a Caixa Econômica Federal com a finalidade de dar ao banco a responsabilidade por abrir as contas para depósitos de valores aos detentos que exerçam atividades laborais. 

De acordo com a Seres, a parceria, através do termo que possui validade de 12 meses – podendo ser prorrogado -, dará à Caixa a possibilidade de as agências ou rede credenciada, abrir, manter e movimentar as contas de Poupança dos reeducandos. Ao todo são 1.674 detentos que terão esse direito por realizarem o tipo de trabalho laboral. Desses, 290 fazem parte do regime semiaberto (conveniados) e os demais do fechado (concessionados). Para reeducandos do regime fechado, haverá indicação de um responsável para o recebimento da remuneração. Para os que cumprem o regime semiaberto serão os próprios titulares. 

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Remuneração

Para os reeducandos que exercem atividades laborais, é destinada a porcentagem de 75% do salário mínimo pelo trabalho, cumprindo a Lei de Execução Penal (nº 7.210/84). 

Muitos gregos estão consumindo o que possuem nas contas bancárias porque estão desempregados, pagando mais impostos ou temendo que o país seja obrigado a deixar a zona do euro. Com as suas retiradas de dinheiro estão forçando os bancos a reduzir a carteira de empréstimos e, inadvertidamente, estão ajudando a piorar ainda mais a recessão.

George Provopoulos, presidente do banco central da Grécia, é especializado em estatísticas e se expressa numa linguagem clara. "Em setembro e outubro, os depósitos em poupança e depósitos a prazo fixo sofreram uma queda entre 13 bilhões a 14 bilhões. Nos primeiros dez dias de novembro, essa queda continuou e em grande escala", disse recentemente à Comissão de assuntos econômicos do parlamento grego.

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Com uma honestidade à toda prova, o presidente do banco central explicou aos parlamentares por que a economia grega não vem conseguindo se recuperar de uma recessão que já dura três anos: "Nosso sistema bancário não tem escopo para financiar o crescimento".

O que ele quis dizer é que a retirada de fundos das contas bancárias gregas está acelerando rapidamente. No início de 2010, os depósitos em poupança e em contas a prazo fixo pelos gregos em geral totalizavam 237,7 bilhões, mas no fim de 2011 houve uma queda em torno de 49 bilhões. Desde então, o declínio ganhou ímpeto.

Os depósitos em poupança registraram mais uma queda de 5,4 bilhões em setembro e de 8,5 bilhões em outubro - a maior retirada mensal de fundos desde o início da crise da dívida, em 2009.

A corrida aos bancos é resultado da enorme incerteza das famílias gregas que chegou ao seu auge no início de novembro em meio à agitação política que se seguiu à decisão do então premiê George Papandreu de convocar um referendo sobre um segundo pacote de ajuda ao país.

O primeiro-ministro George Papandreu abandonou seu projeto e acabou renunciando ao posto depois dos protestos de outros líderes europeus contrários ao referendo, e um novo governo foi formado em 11 de novembro sob a liderança do ex-presidente do banco central Loukas Papademos. Isso parece ter ajudado a reduzir o volume de retiradas nas contas de poupança, pelo menos no momento. Retiradas nos bancos. No entanto, hoje os gregos têm apenas 170 bilhões em contas de poupança - valor quase 30% menor do que o registrado no início de 2010. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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