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O senador Magno Malta (PR-ES) disse, nesta segunda-feira (13), ter o apoio dos integrantes da Frente Parlamentar Mista da Família - segundo ele, com cerca de 75 senadores e 400 deputados federais - para a instalação da Frente Parlamentar Mista Contra a Legalização das Drogas no Brasil. Ele fez o anúncio durante a sexta audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) sobre a legalização do uso de maconha para fins terapêutico e recreativo.

"A partir dessa Frente vamos aprofundar o debate e não vamos aprovar (o projeto) a toque de caixa, pois estão querendo aproveitar o viés medicinal para liberar a maconha no Brasil", sustentou o parlamentar, que revelou ter sido usuário de maconha na juventude.

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Magno Malta também encaminhou à comissão uma cópia de vídeo do YouTube, com quase meia hora de duração, que mostra um grupo discutindo uma estratégia para legalização do uso de maconha no país. Segundo o republicano, seus integrantes teriam concluído ser melhor abandonar o projeto de lei do deputado federal Jean Willys (PSOL-RJ), que regulamenta o uso recreativo da maconha, e apoiar a bandeira da legalização para uso medicinal.

"Esse seria o caminho para a liberação geral do consumo da substância", frisou o senador.

*Com informações da Agência Senado

O Partido Social Cristão (PSC) anunciou no seu site oficial que recorrerá na justiça contra a portaria 415 publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) pelo Ministério da Saúde. O documento incluiu o aborto, nas condições previstas em lei, na tabela de remuneração do Sistema Único de Saúde (SUS), no valor de R$ 443,40. Mas segundo a legenda, “o governo reduz princípios básicos da vida e da família a pó”.

De acordo com a portaria, o procedimento deve ser aplicado nos casos em que a gravidez é decorrente de estupro, se acarretar risco de vida à gestante ou se for uma gestação de feto anencéfalo, mas o PSC se colocou contra a proposta.

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“O PSC não apenas rejeita veementemente esta proposição, como também denuncia e conclama todos os brasileiros a se posicionarem contra esta iniciativa nefasta. O partido concentrará seus esforços para que esta portaria não prospere”, cita parte do texto da sigla.

Ainda no site, o PSC critica o Governo Federal em vários aspectos, inclusive na relação com os princípios da existência humana. “Não podemos mais permitir que ideário contra os mais caros valores da vida sejam ultrajados e desrespeitados por posições adversas ao seu povo. Este governo não apenas desdenha das necessidades da população, como saúde, educação, transportes e segurança pública, como avança sobre princípios elementares da existência humana”.

Faltando menos de três meses para a Copa do Mundo no Brasil, 71,5% dos recifenses apoia a realização do evento no país, revela pesquisa do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau. O levantamento foi realizado entre os dias 6 e 7 de março. Inicialmente considerada uma oportunidade para melhorar a infraestrutura do país, o Mundial tornou-se sinônimo de obras atrasadas e projetos abandonados.

 

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Um dos principais temas que são vinculadas ao Mundial, além das obras e dos investimentos, são as manifestações, que começaram a tomar conta das cidades de todo o país desde junho do ano passado. Os protestos abordaram os altos custos com a organização do torneio e tiveram a Fifa como um dos alvos. Houve manifestações nos arredores dos estádios em dias de jogos da Copa das Confederações, causando temor em milhares de torcedores.

De acordo com a pesquisa, o número de recifenses que são contra qualquer tipo de manifestação está bem próximo dos que são a favor.  Cerca de 50% dos entrevistados não concordam com os protestos e 43,3% aderem. Entretanto, quando se trata de movimentos no Recife durante a Copa do Mundo, a diferença é mais visível. Segundo o levantamento, 66,2% dos recifenses são desfavoráveis, enquanto, 29,6% aprovam a realização de manifestações durante o Mundial.

 

Além disso, o propósito dos protestos da Copa também é ligado ao aumento das tarifas de transporte público. O combate à corrupção é apontado como motivo para as manifestações, assim como as reivindicações por maiores investimentos em saúde e educação.

Mesmo após toda a confusão que aconteceu na Ilha do Retiro e na cidade do Recife envolvendo as torcidas organizadas do Santa Cruz e Sport, antes e após o Clássico das Multidões,  ainda há quem defenda essas facções. O volante Rodrigo Mancha, que nem sabia dos acontecidos, é contra a extinção das uniformizadas e o argumento é o mesmo dos defensores.

“Sem as organizadas é complicado, porque elas apóiam as equipes. Vejo que só devem ser penalizados quem causar tumulto. Não é toda a torcida organizada, tem alguns infiltrados”, afirmou o jogador rubro-negro.

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Depois de saber um pouco do que aconteceu, o volante lamentou. “É uma situação muito chata. Não só para os atletas, mas para o futebol em si. O pessoal que vem ver o clássico tem que vir com o intuito de torcer e não de fazer baderna. Muitas famílias vêm ao estádio na esperança de ver um bom espetáculo e ontem isso ocorreu, um bom jogo. Pena apenas essa fatalidade, que eu nem sabia”, concluiu.

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