Tópicos | coordenadora

A Universidade Guarulhos (UNG) oferece, nesta quarta-feira (30), das 18h às 19h, atendimento gratuito para orientação sobre como elaborar um bom currículo e como o candidato deve se comportar em processos seletivos. O serviço irá ocorrer em parceria com a Catedral Nossa Senhora da Conceição.  

O atendimento será feito na igreja pela coordenadora do curso de Psicologia, Denise Alonso, com o objetivo de auxiliar os moradores que buscam uma oportunidade ou recolocação, além de tirar dúvidas sobre entrevistas de emprego. “Irei orientar sobre a elaboração de um currículo adequado ao tipo de trabalho que a pessoa procura, o que deve e o que não deve se incluído, o que o mercado de trabalho espera encontrar de informações para facilitar o processo seletivo”, explicou a psicóloga. 

##RECOMENDA##

“Além disso, vou apresentar algumas plataformas de envio de CV. Com relação à entrevista, como o candidato deve se comportar e quais são as perguntas mais frequentes”, continuou. Para participar da ação, os interessados não precisam fazer agendamento prévio ou realizar uma inscrição antecipada. Basta comparecer à Catedral, localizada na Praça Tereza Cristina, 01 – Centro de Guarulhos, São Paulo.  

Uma coordenadora de uma creche em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte-MG, foi chamada de 'vadia' em uma faixa colocada nas proximidades do seu local de trabalho. Colegas de trabalho saíram em defesa da mulher compartilhando postagens de apoio.

Dizia a mensagem na faixa: "Cuidado mães que deixam seus maridos buscarem seus filhos na creche, pois [nome da funcionária] está se oferecendo para meu marido, já fiz a denúncia na secretaria de educação, se não resolver vou quebrar a cara dela toda. Viu, vadia?". A faixa foi retirada no mesmo dia, segundo o jornal Extra.

##RECOMENDA##

A mensagem viralizou nas redes sociais. Não houve outras denúncias de assédio a pais de crianças. Colegas da funcionária saíram em sua defesa na internet.

"Eu trabalho na creche José Alves Pinto, conheço muito bem a nossa coordenadora. Ela é uma pessoa de boa índole e nós funcionárias estamos arrasadas por essa mentira e difamação que está circulando nas redes sociais, ela está sendo vítima de um ato cruel é de uma maldade sem tamanho e infelizmente a pessoa que fez isso não teve nem coragem de mostrar a cara. Nós funcionárias afirmamos que é mentira para ferir uma pessoa muito querida e respeitada pelo grupo de funcionários e pais de alunos. É triste saber que nós mulheres estamos perdendo o respeito sendo colocadas em situações como essa! Deixo aqui minha indignação com esse ato cruel de uma pessoa covarde e muito maldosa e meu total apoio a nossa coordenadora", escreveu uma funcionária da creche no Facebook.

Uma ação de repúdio também foi realizada na unidade. Cerca de 30 pessoas usaram camisas com o lema da campanha, #EstamosTodasJuntas.

A Prefeitura de Betim informou estar tomando todas as medidas cabíveis. Um boletim de ocorrência foi registrado. A diretora da creche também saiu em defesa da subordinada, chamando a colocação da faixa de 'ato perverso'.

O engenheiro Vinicius Umezu foi à Escola Estadual Professor Raul Brasil na manhã de terça-feira (19) para dar apoio aos estudantes que participaram do primeiro dia de atividades abertas de acolhimento na instituição - alvo de ataques de dois atiradores na semana passada. Ele é um dos filhos da coordenadora escolar Marilena Umezu, de 59 anos, uma das oito vítimas fatais do massacre ocorrido em Suzano, cidade da Grande São Paulo.

"A nossa intenção foi dar um apoio, porque nós sentimos muito dó das crianças que estavam lá. Inclusive no velório da minha mãe, eu conversei com várias crianças tentando dar o maior apoio possível para que elas não desistam. Então eu acho que mostrando a nossa imagem, mostrando que nós, que perdemos a nossa mãe, estamos lá junto com eles, poderia dar uma força maior. A nossa maior esperança - e com certeza era da minha mãe também - é que as crianças continuem no caminho do bem.", disse.

##RECOMENDA##

Umezu e demais familiares devem participar da missa de sétimo dia da coordenadora na noite desta quarta-feira (20). "O feedback está sendo totalmente positivo. Cada pessoa que a gente ganha um abraço faz um elogio diferente, conta de como era a minha mãe. Até o momento, a quantidade de manifestações de apoio, de toda parte, sempre elogiando, falando que a minha mãe era uma pessoa diferente. Então a minha família fica muito com esse tipo de apoio. É um momento difícil, nós sabemos que é. Foi uma tragédia, foi, mas a família - acho que até pela preparação que a minha mãe deu para nós - é forte para seguir lutando, não desistir. Porque eu acho que ela não ficaria feliz se, nesse momento, nós desistíssimos de tudo."

O engenheiro conta que a Raul Brasil foi a primeira escola em que Marilena trabalhou após ter se formado em Filosofia há menos de 10 anos. "Ela tinha só até a quinta série. Em 2005, ela resolveu fazer supletivo. Aí ela fez o ensino fundamental, o ensino médio e entrou na faculdade em 2007 e se formou no final de 2009, aí que começou a trabalhar, com quase 50 anos. Foi um evento para nós", conta.

"O sonho dela era estudar. Eu acho que essa situação de virar professora e chegar na coordenação - e agora ela estava fazendo outra faculdade, de Pedagogia - foi uma consequência. Mas o sonho dela era de terminar os estudos. Só que para isso, antes de pensar nela, ela pensou nos três filhos. E ela conseguiu, ela venceu."

Sobre o rapaz que teria participado do planejamento dos ataques, Umezu diz que espera que ele responda criminalmente. "Não deve ser tratado como criança. Acho que, com essa idade, já sabe muito bem o que está fazendo", disse. "Em nenhum momento até agora a gente teve raiva das pessoas que fizeram, raiva das famílias dessas pessoas. Mas o que eu particularmente penso é que criança ele não é. Então, a acho que deveriam olhar de uma maneira diferente."

Segundo o Ibama, a mineradora Vale deu medicamentos vencidos para os animais resgatados dos rejeitos da barragem de Brumadinho, Minas Gerais. A informação foi confirmada pela coordenadora-geral do órgão ambiental, Fernanda Pirillo, em audiência pública da comissão externa da Câmara. Pirillo disse que os medicamentos tinham sido providenciados pela mineradora nos primeiros dias após a tragédia.

Em conjunto com o Ministério Público, o Ibama está vistoriando as instalações para resgate e tratamento dos animais, na  validade dos medicamentos e nos bebedouros artificiais para os animais silvestres.

##RECOMENDA##

Em nota enviada ao Estadão, a mineradora ressalta que nenhum animal foi tratado com medicação vencida e que, após o rompimento da barragem, foram recebidas doações de medicamentos veterinários vindos de vários locais do país.

Conforme publicado pelo Estadão, Fernanda relatou que o Ibama lavrou cinco autos de infração contra a Vale, cada um de R$ 50 milhões - totalizando R$ 250 milhões. As multas são por: causar poluição com impacto à saúde humana, provocar o parecimento de espécime da biodiversidade, lançar rejeitos em curso hídrico, causar poluição que tornou necessária a interrupção do abastecimento de água e tornar área imprópria para a ocupação humana.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando