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Presidente nacional do PSL, o deputado federal Luciano Bivar (PE) afirmou que não passa pela cabeça dele a possibilidade de expulsar o presidente Jair Bolsonaro do partido. Em entrevista ao programa Em Foco, da Globo News, Bivar alegou que essa decisão cabe ao próprio Bolsonaro.

“Eu acho que seria uma violência [expulsar o presidente] e é muito ruim para o país. Isso nem passa pela cabeça porque ele é o presidente, é meu presidente, é seu presidente. Eu acho que tem que se ter um respeito à liturgia. Por mais terrível que seja”, declarou Bivar.

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“É uma coisa subjetiva dele, mas você tem.... acho que Ana Bolena incendiando na fogueira ela diz ‘Deus salve a rainha’, entendeu? Deus salve o rei. Eu sou muito ruim de história, eu acho que, mesmo com tudo, você tem de respeitar o presidente da República”, emendou o dirigente partidário.

Jair Bolsonaro tem protagonizado um imbróglio dentro do PSL desde 8 de outubro, quando pediu para um apoiador do Recife “esquecer” o partido e alegou que Luciano Bivar estava “queimado para caramba”. 

Depois disso, o presidente já solicitou uma auditoria nas contas internas do partido e, nessa quarta-feira (30), ele e aliados pediram o afastamento de Bivar do comando da legenda. Além disso, Bolsonaro também articulou a queda do líder da bancada da legenda na Câmara dos Deputados, a segunda maior da Casa, Delegado Waldir (GO) para que seu filho, Eduardo Bolsonaro (SP), assumisse o cargo. 

Ao ser indagado sobre como avaliou a frase de Jair Bolsonaro dizendo que ele estava “queimado para caramba”, Luciano Bivar relatou ter ficado triste.

“Olha, foi uma facada no coração. Como eu falei, um entristecimento enorme porque eu sempre me dei, me doei, eu tenho amigos empresários, amigos de toda ordem, que sempre contrariam os discursos dele, pela rejeição ao Bolsonaro. E hoje eu não digo 'mas', me cria um certo constrangimento eu falar com alguns amigos e ‘Olha, Luciano, você tanto tempo falou isso’, mas agora pelo menos eu fico quieto, porque eu não sei [...] Mas daqui a pouco isso passa”, contou. 

Luciano Bivar não conversa, desde então, com Jair Bolsonaro e seus filhos filiados ao partido Eduardo e o senador Flávio Bolsonaro (RJ). Contudo, salientou ainda estar sempre aberto ao diálogo.

Após dizer que poderia romper com o PSL e ficar sem partido, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (28), que também pensa em criar a sua própria legenda. O nome, afirmou ele, poderia ser Partido da Defesa Nacional ou PDN. "Eu não teria dificuldade em criar um partido nesse sentido. Mas gostaria que fosse pacificado tudo (com o PSL)", disse o presidente ao deixar Abu Dabi, pela manhã, no horário local, com destino ao Catar.

Questionado se ir para o Patriotas seria uma opção, ele respondeu que, apesar de gostar da legenda e ter cogitado se filiar antes do processo eleitoral, seria melhor formar uma nova agremiação. "Por enquanto eu não pretendo (sair do partido). Mas todas as possibilidades estão na mesa. Eu nunca saltei de paraquedas sem ficar com um paraquedas reserva", declarou.

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Bolsonaro avaliou que a situação no PSL é "grave" e seguirá exigindo acesso e transparência nas contas da sigla. Em outro momento, chegou a dizer que o preferível no momento seria uma separação entre ele e o partido. "O ideal agora é como se fossem gêmeos xifópagos (ligados entre si por uma parte do corpo). É separar. Cada um segue seu destino."

Bolsonaro disse também que pretende interferir o mínimo possível nas eleições municipais de 2020. "Se eu fecho com alguém, começo a perder apoios, e não quero perder apoios. Tenho objetivo de governar o Brasil", afirmou.

O presidente também ironizou a possibilidade de candidatura à Presidência da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo na Câmara. "Boa sorte para ela. É fácil!", reagiu. Ele reconheceu a atuação de Joice como líder do governo e acredita que ela "se precipitou" em razão do interesse de disputar a prefeitura de São Paulo. Sobre uma possível reconciliação entre os dois, afirmou que quem errou é que tem que procurar o outro.

O pedido de expulsão do novo líder do PSL na Câmara dos Deputados, Eduardo Bolsonaro foi oficializado nesta quarta-feira (24), segundo a Folha de São Paulo. A representação é assinada pelo ex-líder da sigla na Câmara, Delegado Waldir e demais deputados paulistas, tais como: Joice Hesselmann e Júnior Bozzella, todos integrantes da ala aliada do presidente nacional do PSL, Luciano Bivar.

Segundo a Folha, o documento ao qual teve acesso, a solicitação feita é que seja destituída a Direção Estadual do partido em São Paulo, atualmente comandada pelo o filho de Bolsonaro. Conforme o trâmite do processo, Eduardo tem cinco dias para oferecer sua defesa, “sob pena de confissão e revelia, considerando-se verdadeiros os fatos”.

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No documento, segundo a Folha, os aliados do presidente nacional do PSL diz que Eduardo tem praticado abuso de poder, quando coloca “seus interesses pessoais à frente do interesses do partido” e ainda o acusam de ter uma atuação antidemocrática na liderança da legenda em São Paulo, ao “desmontar o partido no estado”.

Para justificar seus argumentos os parlamentares asseguram que o filho do presidente da República derrubou de “maneira ilegal” mais de 200 diretórios definitivos e comissões executivas municipais no estado.

 

A ex-líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmou neste domingo (20) que o envolvimento do Palácio do Planalto na articulação frustrada para destituir o deputado Delegado Waldir (PSL-GO) da liderança do PSL na Câmara e pôr no cargo o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) é "irregular" e "imoral".

"Você não pode usar a estrutura de um palácio, do Executivo, para interferir em outro Poder. É absolutamente irregular. É absolutamente imoral. Não se pode fazer isso", disse. Segundo a deputada, o movimento envolveu um "grupelho" e "algumas pessoas que foram realmente pressionadas".

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As declarações foram feitas numa transmissão no YouTube. Ela rebateu acusações de ter traído o presidente. "Eu defendo o presidente da República. Continuarei defendendo, mas não posso defender moleques que têm atrapalhado esse País", disse, referindo-se aos filhos do presidente. Durante a transmissão, Joice também fez duras críticas aos filhos de Bolsonaro. "Todas as grandes crises envolvendo mandato de Bolsonaro têm os filhos envolvidos."

Joice foi destituída liderança do governo no Congresso na quinta-feira passado em meio à implosão do partido, que vive uma crise interna. A situação da deputada ficou insustentável após a ela assinar uma lista de apoio à permanência de Delegado Waldir na liderança do partido na Câmara.

A crise entre o presidente Jair Bolsonaro e a cúpula do PSL implodiu o único apoio fiel que o governo tinha na Câmara. Incomodados com a ofensiva do Palácio do Planalto para derrubar o líder da bancada, Delegado Waldir (PSL-GO), deputados do partido ligados ao presidente da sigla, Luciano Bivar (PE), afirmam que passarão a atuar de forma independente, o que significa contrariar os interesses do governo em alguns casos.

Segundo levantamento do jornal O Estado de S. Paulo utilizando a ferramenta Basômetro, que mede o governismo de deputados e partidos, o PSL é o partido que mais deu suporte às propostas de interesse do governo na Câmara. Parlamentares da sigla votaram com Bolsonaro em 99% das vezes - índice superior a DEM e Novo, que deram 94% dos votos alinhados ao governo.

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Entre os temas que os "bivaristas" prometem encampar contrariando interesses do Planalto está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a prisão após condenação em segunda instância e a defesa das comissões parlamentares de inquérito (CPIs) da Lava Toga e das Fake News.

"Não haverá consenso em todas as pautas com o presidente Bolsonaro, o partido terá seu posicionamento", afirmou Waldir. Segundo ele, o apoio às medidas econômicas, no entanto, está garantido.

Dos 53 deputados do PSL, apenas dez foram 100% fiéis a Bolsonaro até agora. Na lista estão Waldir e Bivar, principais alvos do presidente. "Vamos apoiar as bandeiras de Bolsonaro na campanha e que defendemos também. Mas, se aparecer algum projeto que diverge do que ele defendeu, vamos votar contra", afirmou o deputado Charles Evangelista (PSL-MG).

Parlamentares apontam como exemplo propostas que afrouxam o combate à corrupção. Na lista, a transferência do antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiros (Coaf) do Ministério da Justiça para o Ministério da Economia. A mudança, que representou uma derrota ao ministro Sérgio Moro, foi aprovada pelo Congresso em junho, com aval do Planalto.

"Quando houver flexibilização daquilo que o Brasil quer, merece e precisa, por óbvio que ninguém contará comigo. Eu não faço jogo, não faço esquema", afirmou a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), destituída do posto de líder de governo no Congresso anteontem após não endossar uma lista contra Waldir.

Bolsonaro atuou pessoalmente para retirar o atual líder da bancada e emplacar no lugar o filho, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Os pedidos do presidente a deputados para que assinassem um documento de apoio a Eduardo foram gravados e divulgados por bivaristas, o que acirrou a crise entre as duas alas do partido.

O pano de fundo da disputa é o controle do PSL, que se tornou uma superpotência ao receber o maior número de votos para a Câmara no ano passado, na onda do "bolsonarismo". Apenas neste ano, a legenda deve receber R$ 150 milhões do Fundo Partidário, o maior valor entre as 32 siglas do País.

Entre os deputados que defenderam a permanência de Waldir na liderança, porém, há quem mantenha a fidelidade ao governo. "Meu apoio ao presidente Jair Bolsonaro é incondicional. Neste momento, o Brasil precisa do nosso trabalho e não de picuinhas que não levam a nada", afirmou a deputada Soraya Manato (PSL-ES).

CCJ

O deputado Felipe Francischini (PSL-PR), que preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), afirma que a postura "independente" já era adotada por ele na condução do colegiado - o mais importante da Câmara.

"Eu já tenho independência na CCJ. Até porque hoje tudo o que eu pautei foi porque eu fui atrás", afirmou o parlamentar. "E vou continuar assim. Se a insanidade de alguns está ofuscando a vista para um projeto de nação, não vai acontecer isso comigo."

Nesta semana, em uma reação ao Supremo Tribunal Federal (STF), Fracischini decidiu acelerar a discussão da PEC que prevê a prisão antecipada de réus após condenação em segunda instância. A intenção é se antecipar a uma eventual mudança de entendimento do Supremo, que começou na quinta-feira a julgar três ações sobre o tema.

Embora o governo não tenha se posicionado sobre o assunto, uma postagem anteontem na conta de Bolsonaro no Twitter em defesa da PEC foi apagada. Minutos depois, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente, admitiu ter sido o autor da publicação no perfil do pai, mas sem autorização.

O Planalto tem adotado cautela na relação com o STF e, em alguns casos, atuado para evitar que o Congresso tome medidas que visem atingir ministros da Corte. É o caso, por exemplo, da CPI da Lava Toga, que mira no chamado "ativismo judicial" de magistrados.

O pedido de criação da comissão foi enterrado no Senado com a ajuda do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), primogênito do presidente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na briga interna do PSL, os ataques parecem estar longe do fim, estão se tornando a cada momento mais contundentes e pessoais. Na tarde desta sexta-feira (18), um dia após a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) ser retirada pelo presidente Bolsonaro da liderança do partido no Congresso, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou uma nota de 3 reais com o rosto da ex-aliada em todas as suas redes sociais.

Na postagem do filho de Bolsonaro pelo Instagram, a ex-líder do PSL no Congresso é descrita com a “Se acha dona de tudo”. Além disso, o deputado frisa que a parlamentar “correu a noite coletando assinaturas para manter o Delegado Waldir” na liderança do PSL na Câmara dos Deputados e diz que não há mais espaço para “ingenuidade”.

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Confira a postagem de Eduardo na íntegra: 

"Ainda bem que é a inteligência emocional do PR que é -20... Se acha a dona de tudo, "porque EU aprovei", "porque EU isso", "EU aquilo", "EU sou mais filha do que os filhos do presidente", "EU sou a Bolsonaro de saias", mas correu a noite coletando assinaturas para termos Delegado Waldir de líder, pessoa que irritada com o Presidente orientou obstrução à MP 886, botando em risco uma pauta nacional devido a um problema pessoal. Foi além, tirou da CPMI da Fake News os mais combatentes deputados, Filipe Barros @filipebarrosoficial e Caroline de Toni @carolinedetoni , nesta CPMI que visa apenas desgastar o governo. Ou seja, final das contas estão todos trabalhando contra o cara que os elegeu, mas pela frente dizem que estão com Bolsonaro e postam fotos com ele - se não precisavam de Bolsonaro por que se filiaram ao partido dele na eleição? Não há mais espaço para ingenuidade. Tá cheio de gente que acabou de subir no ônibus e quer sentar na janela. O nosso foco não pode ser o poder, político que trabalha apenas pelo voto acaba se tornando político padrão. Vise agradar seu eleitor e ser fiel, pois de pessoas desleais a sociedade tem asco.

Obs: se não fossem reiteradas entrevistas dando munição aos nossos inimigos este post não estaria sendo feito.

Em resposta, Joice contra-ataca, pela sua conta no Twitter, classificando a postagem do filho do presidente como um “presentinho da milícia digital” para ela. "Anota aí: NÃO TENHO MEDO DA MILÍCIA, NEM DE ROBÔS! Meus seguidores são DE VERDADE, orgânicos", escreveu. E ainda disparou: “E não se esqueçam que eu sei o que vocês fizeram no verão passado”, com um emoji de beijo com coração.

 

Após ter acusado o presidente Jair Bolsonaro de "ingratidão", a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) defendeu, nesta sexta-feira (18), que o partido discuta a expulsão de parlamentares aliados a Bolsonaro e que estão atacando a cúpula da legenda, presidida por Luciano Bivar.

Ao chegar para uma reunião da direção nacional da sigla, em Brasília, Joice defendeu representar contra deputados da ala "bolsonarista" no Conselho de Ética do PSL. "A porta da rua é serventia da casa", afirmou. "Alguns têm que ser expulsos." A parlamentar defendeu que um dos alvos seja o deputado Daniel Silveira (RJ), que gravou o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), afirmando que iria "implodir" Jair Bolsonaro.

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Na avaliação de Joice, mesmo se o deputado Eduardo Bolsonaro (SP) se tornar líder do partido na Câmara - ele tenta novamente colher assinaturas para isso -, o filho de Jair Bolsonaro não terá "legitimidade" para o cargo.

Um dos principais personagens da atual crise do PSL, o líder da bancada do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO), acusou o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), de tentar destituí-lo do comando da direção estadual do PSL no Estado, juntamente com o deputado Major Vitor Hugo (GO), líder do governo na Câmara. Waldir e Vitor Hugo são adversários políticos.

"O presidente da República Jair Bolsonaro está pessoalmente interferindo para me tirar da liderança, junto com o líder do governo, Vitor Hugo, e com o governador Ronaldo Caiado. Eles trabalham para me retirar do diretório de Goiás", afirmou.

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Ele disse ainda que essa tentativa ocorre nos últimos três meses. "Eles pediram para o presidente da República e Bolsonaro determinou ao Luciano Bivar presidente do PSL, mas isso não foi concretizado", afirmou.

O ex-ministro da Secretaria de Governo, Gustavo Bebianno, afirmou que pretende se filiar a um partido que não tenha o presidente Jair Bolsonaro (PSL) como um dos seus membros. Em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, Bebianno disse que o ex-aliado era um traidor e ele não gostava de conviver com pessoas que agem assim.

“Posso me filiar a qualquer partido, desde que [Jair] Bolsonaro não faça parte dele. Não gosto de conviver com quem trai os seus melhores amigos e aliados”, disse o ex-ministro, ao ser questionado se caso o presidente deixasse o PSL ele voltaria para o partido.

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Bebianno deixou de ser aliado de Bolsonaro depois que se envolveu em uma briga pública com o filho do presidente, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC), logo após as primeiras acusações de que o partido teria dado o aval nas eleições de 2018 para a prática de candidaturas laranjas em diretórios como o de Minas Gerais, em fevereiro deste ano. Na época das eleições, Bebianno era presidente nacional do PSL. 

O ex-ministro deixou o governo insatisfeito com a postura do presidente diante do desentendimento entre ele e Carlos.

Nessa quinta-feira (17), Bebianno, que diante do racha do PSL já se colocou ao lado do presidente nacional e deputado federal Luciano Bivar, comentou a destituição da deputada federal Joice Hasselmann (SP) do posto de líder do governo no Congresso Nacional. “Perdeu mais uma aliada. Time do eu sozinho é inviável. Vai governar como, dará um golpe?”, indagou.  

A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) afirmou nesta quinta-feira (17), em seu perfil no Twitter, que deixa a função de líder do governo no Congresso com o sentimento de dever cumprido. Ela citou seu esforço em articular a aprovação da reforma da Previdência e do projeto (PLN 4/19) que autorizou a abertura de crédito de R$ 248 bilhões para cobrir despesas do governo, além de atuar para conter “inúmeras crises”.

“Não nasci líder, não preciso disso. Trabalhei 20 horas por dia para salvar o governo de crises, aprovar pautas importantes para o País, apagar incêndios durante todos esses meses. Agora ganho minha alforria e mais tempo para cuidar do meu mandato e da minha candidatura à prefeitura”, declarou.

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“Agradeço a solidariedade dos líderes e presidentes da maioria dos partidos que hoje deixaram muito claro o respeito que têm por mim e pelo que eu construí de pontes onde havia apenas desinteligência. Obrigada pelas mensagens e por saber que há um grande time unido pelo Brasil”, afirmou a parlamentar.

A deputada disse que continuará apoiando o presidente Jair Bolsonaro “enquanto ele realmente quiser combater a corrupção, sem jeitinho, sem flexibilizar, sem carteiradas, sem protecionismo a quem quer que seja”. “Se houver esse compromisso mantido com o Brasil, seguiremos juntos”, declarou Hasselmann.

Novo líder

O governo escolheu o senador Eduardo Gomes (MDB-TO) para substituir a deputada na liderança do governo no Congresso Nacional.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

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