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Nesta quinta (27), o nascimento da primeira filha da cantora Katy Perry foi anunciado pelas redes sociais dela e da Unicef, instituição da qual a artista e seu noivo, o ator Orlando Bloom, são embaixadores. A pequena Daisy Dove Bloom nasceu de forma “pacífica”, de acordo com a publicação, e foi muito festejada pelos fãs do casal. 

O nascimento de Daisy foi anunciado com uma foto na qual se vê os dedinhos da bebê entre as mãos de seus pais. Na publicação, eles compartilharam a alegria de receberem sua primeira filha: "Estamos flutuando com amor e admiração com a chegada segura e saudável de nossa filha". A pequena é a primeira filha de Katy Perry; Orlando Bloom já é pai de um menino de nove anos, de seu relacionamento com Miranda Kerr. 

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Além de festejarem a chegada da herdeira, Katy e Orlando aproveitaram para chamar a atenção do público para a grande quantidade de mães e recém nascidos que não têm a mesma oportunidade de passarem pelo momento do nascimento de forma tranquila e segura, como eles. "Comunidades ao redor do mundo ainda enfrentam escassez de profissionais de saúde e a cada onze segundos uma mulher grávida ou o recém-nascido morre, principalmente de causas evitáveis. Como pais de um recém nascido, isso quebra nosso coração já que agora temos mais empatia ainda com essas famílias". 

O Partido dos Trabalhadores (PT), que tem como um dos principais motes a defesa do trabalhador, vai ter que se explicar sobre uma ação trabalhista que tramita na 4ª Vara do Trabalho de Florianópolis (SC) por empregar uma funcionária sem assinar a sua carteira de trabalho. 

A jornalista chamada Daisy Schio, que exercia a função de assessora de imprensa do Diretório do PT de Santa Catarina, ingressou com a ação após ter sido demitida, em julho de 2017, e ter ficado sem receber nenhum direito trabalhista como férias e 13º salário. Ela trabalhou no local durante um ano e meio. 

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Daisy foi contratada como pessoa jurídica e, para receber pelo seu trabalho, devia emitir nota fiscal como se fosse uma empresa. À revista Veja, Daisy disse que se submeteu porque não tinha condições de negar o trabalho, mas que se sentiu “decepcionada” pela “incoerência” do PT. “Quando descobri [que seria pessoa jurídica] eu não tinha condições de dizer ‘não quero, vou embora’. Fui escolhida por unanimidade por quem fez as entrevistas, mas para receber tinha que entregar nota [fiscal]”, contou à revista VEJA. 

Na Justiça, ela pediu com um pedido de indenização de R$ 150 mil. Na primeira audiência do caso, o PT tentou fazer um acordo oferecendo R$ 5 mil, mas Daisy negou. A advogada do diretório do PT, em resposta ao site “SC em pauta”, argumentou que a jornalista “não cumpria os requisitos para que fosse considerada a existência de vínculo conforme previa a antiga CLT”. 

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina se manifestou sobre o caso. “É no mínimo contraditório que, numa audiência de conciliação, representantes da sigla utilizem a ‘deforma’ trabalhista proposta pelo governo Temer – que o PT combateu publicamente – como argumento para sustentar sua posição contra a reclamatória da jornalista”, lamentou. 

 

 

 

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