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Um trem de passageiros descarrilou, nesta segunda-feira (30), após se chocar com os restos de um deslizamento de terra no centro da China - informaram autoridades locais, mencionando um morto e 127 feridos.

O acidente aconteceu ao meio-dia (horário local), em uma zona rural da província de Hunan, depois de uma série de deslizamentos de terra provocados pelas fortes chuvas, relatou a companhia ferroviária.

Segundo o comunicado, um vagão pegou fogo, e cinco saíram dos trilhos. Havia 691 pessoas a bordo. Conforme o balanço divulgado pelas autoridades, um membro da Polícia Ferroviária faleceu. Dos 127 feridos, quatro se encontram em estado grave.

Um vídeo divulgado nas redes sociais chinesas, cuja autenticidade ainda não pôde ser verificada, mostrava pelo menos três vagões virados e uma coluna de fumaça que saía de um foco de incêndio.

O trem saiu da cidade de Jinan, no leste, e seguia para Cantão, no sul. Regiões do sul, leste e centro da China sofreram fortes chuvas na última semana.

Duas mulheres britânicas na faixa dos 60 anos morreram e outros nove passageiros ficaram feridos neste sábado (12) quando um trem que levava turistas à cidade montanhosa de Shimla, no norte da Índia, descarrilhou, informou a polícia.

O trem era fretado e levava um grupo de 37 turistas britânicos e alguns funcionários indianos. Fotografias divulgadas mostraram vários vagões do trem de bitola estreita vermelho e amarelo inclinado do lado dos trilhos, enquanto oficiais inspecionavam o local.

A causa do descarrilhamento não foi imediatamente divulgada, mas a agência de notícias indiana PTI informou que três vagões se soltaram dos trilhos porque o trem estava rápido demais.

Pelo menos 21 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas nesta terça-feira (15) em um descarrilamento no metrô de Moscou, em um dos acidentes mais graves na história deste meio de transporte na capital russa.

"Até o momento, 21 pessoas morreram. Doze foram retiradas dos vagões já sem vida, sete morreram no hall da estação de metrô e duas outras, uma mulher e um homem, morreram no hospital", declarou a ministra da saúde Veronika Skvortsova, citada pelas agências russas.

Ela acrescentou que 126 pessoas foram hospitalizadas. Segundo um porta-voz do ministério da Saúde, o estado de 42 pessoas hospitalizadas é considerado grave.

O presidente russo Vladimir Putin apresentou suas condolências às famílias das vítimas, de acordo com seu porta-voz Dmitri Peskov, citado pelas agências russas.

O homem forte do Kremlin, atualmente em visita ao Brasil, ordenou a abertura de uma investigação criminal. "Um evento trágico aconteceu no metrô. Um acidente aconteceu, pessoas morreram", reagiu por sua vez o primeiro-ministro russo Dmitri Medvedev, citado pelas agências russas.

O prefeito da capital, Serguei Sobianin, visitou o local do acidente e decretou um dia de luto na quarta-feira. A tragédia aconteceu na linha azul do metrô de Moscou, às 8Hh30 (1H30 de Brasília), entre as estações Park Pobedy, a mais profunda do metrô moscovita, aberta em 2003, e Slavianski Boulevard, inaugurada em 2008.

Nas imagens exibidas pelos canais de televisão era possível observar as equipes de resgate dentro das estações de metrô, retirando os feridos ensanguentados em macas. Também era possível observar os passageiros bloqueados dentro dos vagões, além da fumaça espessa.

Dezenas de ambulâncias e helicópteros foram mobilizados ao redor das estações afetadas para transportar os feridos. De acordo com os depoimentos de várias vítimas, o descarrilamento aconteceu depois de uma freada brusca. "O trem freou bruscamente. Saíram faíscas e havia muita fumaça. Fui empurrado contra algo e todo mundo caiu do mesmo lado", contou ao canal de televisão Moscou 24 um passageiro, com o nariz ensanguentado.

"Estávamos bloqueados. Consegui sair por milagre. Pensei que era o fim", afirmou. Vários passageiros contaram que saíram por seus próprios meios dos vagões.

"Havia pânico. Escalamos para sair do vagão, mas ficamos bloqueados. Alguns homens pegaram martelos e destruíram o que obstruía o caminho, e assim conseguimos sair. Vários funcionários nos levaram para a saída", revelou outra testemunha ao site LifeNews.

O metrô de Moscou, inaugurado em 1935, na época de Stalin, tem um dos maiores fluxos de passageiros do mundo. O meio de transporte é conhecido por sua eficácia e sua pontualidade, com poucos incidentes técnicos graves registrados.

Em 2010 foi alvo de um duplo atentado que deixou 40 mortos. "É um dos acidentes mais graves da história recente", declarou o prefeito Serguei Sobianin. As autoridades abriram uma investigação por violação das normas de segurança nos meios de transportes.

De acordo com Alexei Jazbiev, repórter especializado em transportes do jornal Expert, o metrô foi construído para transportar de três a quatro milhões de pessoas por dia, seis milhões no máximo". "Mas atualmente, transporta mais de nove milhões de pessoas por dia e as antiga tecnologias não foram adaptadas para o tráfego", disse o jornalista.

Embora sem as dimensões dessa quarta-feira (22), o sistema ferroviário da região metropolitana do Rio volta a registrar atrasos, principalmente nos trens que ligam municípios da Baixada Fluminense e bairros da zona oeste à estação terminal Central do Brasil, no centro do Rio.

De acordo com a concessionária Supervia, um trem empregado por equipes de manutenção da linha férrea quebrou perto da estação de Deodoro (Zona Oeste), o que provocou atrasos especialmente nas composições que trafegavam pelo ramal de Japeri, cidade na Baixada.

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"Entre 6h e 7h20 de hoje (23), técnicos da Supervia trabalharam para reparar um trem de manutenção que apresentou uma ocorrência no sistema mecânico próximo à estação Deodoro. Por medida de segurança, durante este período, algumas composições do ramal Japeri precisaram aguardar ordem de circulação para prosseguir viagem. Os passageiros foram informados sobre o ocorrido por meio do sistema de áudio dos trens e das estações. Neste momento, a circulação em todos os ramais segue com intervalos regulares", informa nota da empresa, controlada pela empreiteira Odebrecht.

Às 18h15 desta quarta-feira, 22, 13 horas depois do descarrilamento que interrompeu a circulação dos trens da SuperVia, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, todos os cinco ramais de trens suburbanos voltaram a operar.

Às 16 horas, dois ramais, Saracuruna e Belford Roxo, haviam retomado a circulação. Os outros três, Deodoro, Japeri e Santa Cruz, só voltaram às 18h15, segundo a SuperVia.

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A Supervia, concessionária responsável pelos trens do Rio, divulgou uma nota no início da tarde desta quarta, 22, informando que a regularização das partidas da Central do Brasil para os ramais de Saracuruna e Belford Roxo, na Baixada Fluminense, está prevista para as 16 horas.

O descarrilamento de um trem perto da estação de São Cristóvão, na zona norte, às 5h15, danificou a estrutura que sustenta os cabos da rede aérea, interrompendo o fornecimento de energia no ramal. Com o acidente, nenhum trem partiu ao chegou à estação Central do Brasil, por onde passam diariamente 600 mil passageiros, em média. Os ramais de Santa Cruz, Japeri e Deodoro permanecem sem previsão de normalização.

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o descarrilamento de um trem perto da estação São Cristóvão (zona norte) ainda provoca problemas graves na circulação de passageiros que tentam chegar ao centro do Rio. Sem os trens, milhares de pessoas procuraram ônibus e o metrô, que superlotaram.

Não há previsão de retomada do tráfego ferroviário até a estação terminal Central do Brasil, no centro. Os trens chamados semidiretos (param em menos estações) circulam até a estação Engenho de Dentro (zona norte), a 15 km do centro. Os paradores - pegam passageiros em todas as estações dos ramais - vão até São Francisco Xavier , a cerca de 8km do centro. Os trens dos ramais Saracuruna e Belford Roxo (ambos na Baixada Fluminense) seguem até a estação Triagem, a 12 km do centro.

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Por causa da superlotação nas plataformas, o Metrô chegou a fechar as entradas das estações de Triagem e Pavuna (zona norte), para evitar que as pessoas fossem empurradas sobre os trilhos.

A companhia informou, pelo twitter, que, a partir das 6h, reforçou a quantidade de trens na linha 2, que atravessa os subúrbios e são alternativa bastante usada pelos passageiros que preferem não se arriscar no sempre problemático transporte ferroviário.

A concessionária Supervia informou que técnicos estão no local do desastre na tentativa de reparar o sistema energético da linha e normalizar a operação o mais rapidamente possível. O trem acidentado foi retirado dos trilhos cinco horas após o descarrilamento.

O secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, esteve durante a manhã na estação São Francisco Xavier. Segundo ele, a frota de ônibus foi reforçada. Osório afirmou que a Supervia terá que restituir o dinheiro das passagens.

Passageiros revoltados xingaram o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, que também esteve no local. Ameaçado de agressão, Lopes teve que ser protegido por seguranças. Ele acaba de dizer, em entrevista à Globonews, que não há previsão de o sistema ferroviário ser restabelecido.

Agência reguladora dos transportes públicos, a Agetransp divulgou, em nota, que investiga o acidente. A Agetransp informou também que enviou uma equipe para o Centro de Controle Operacional da Supervia em busca de informações sobre o desastre.

O descarrilhamento de um trem de passageiros esta madrugada na estação de São Cristóvão (bairro na zona norte, bem perto do centro carioca), está causando o caos no sistema ferroviário da região metropolitana do Rio. Milhares de passageiros estão imobilizados em estações nas Zonas Norte e Oeste e na Baixada Fluminense. Já ocorreram depredações. Não há previsão para que o problema seja solucionado.

Concessionária do transporte ferroviária, a empresa Supervia informou em nota que um trem que seguia da estação Central do Brasil (centro) para a de Saracuruna (distrito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense) saiu dos trilhos às 5h15, antes de chegar à parada de São Cristóvão. Vagões atingiram a rede elétrica, que foi derrubada sobre a linha.

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O problema afetou todo o transporte ferroviário no Grande Rio. Na estação São Francisco de Xavier, a última antes da Maracanã e da São Cristóvão, os passageiros tiveram que saltar nos trilhos para tentar uma condução que as levasse ao centro, destino da grande maioria dos trabalhadores.

Como não havia ônibus suficientes, a aglomeração resultou em tumultos e correrias. Já saturada, a Linha 2 do Metrô, que cruza os subúrbios cariocas, não comportou o acréscimo de milhares de passageiros. As estações estão superlotadas.

Estação concentradora de trens, a de Dedoro (zona oeste) também registrou problemas graves, com desinformação, tumultos generalizados e até congestionamento de composições nos trilhos. Às 7h30, ao desconfiar que um trem partiria, centenas de passageiros saíram correndo em direção a ele, o que aumentou mais ainda a confusão.

Parados nas estações, passageiros reclamam da falta de opções e da incapacidade dos funcionários da Supervia de dar alguma orientação útil. Outra reclamação é quanto à devolução do dinheiro. A empresa estaria distribuindo uma espécie de vale, papel que não está sendo bem aceito pelos passageiros retidos.

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp) informou em nota que, "até o momento, não há previsão do reestabelecimento do tráfego" ferroviário na região metropolitana.

"Técnicos da Agetransp foram enviados ao local para proceder perícia e acompanhar o atendimento aos usuários. A Agetransp também deslocou uma equipe para o Centro de Controle Operacional da Supervia para solicitar informações da concessionária sobre o incidente", diz o comunicado.

De acordo com a nota, o descarrilamento foi detectado pelo Centro de Monitoramento da agência. "O incidente, ocorrido no início da manhã de hoje, 22, ocasionou a interrupção de circulação dos trens que seguiam daquela estação (São Cristóvão, zona norte) em direção à Central do Brasil, afetando o transporte de passageiros em todos os ramais", diz a nota.

As autoridades estão investigando a causa do descarrilamento de um trem no sul do Novo México, neste sábado (30), que matou três operadores ferroviários depois que a locomotiva despencou 12 metros por um vale estreito.

De acordo com a polícia, os três mortos foram Donald White, de 38 anos, Steven Corse, 60, e Ann Thompson, 50. Não havia passageiros no trem.

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Segundo o porta-voz da polícia do estado Emmanuel T. Gutierrez, a causa do acidente ainda é desconhecida. O descarrilamento aconteceu perto da comunidade de Bayard, cerca de 120 quilômetros a noroeste de Las Cruces. Fonte: Associated Press

O último vagão de um trem da Linha 7-Rubi que seguia no sentido Luz descarrilou entre as Estações Piqueri e Pirituba, na zona norte de São Paulo, por volta das 16h30 desta terça-feira, 30. Segundo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o carro estava praticamente vazio e ninguém ficou ferido.

Por causa do acidente, a rede elétrica foi prejudicada e a circulação entre as Estações Luz e Jaraguá precisou ser interrompida. A companhia não informou a causa do incidente nem a previsão de liberação do trecho.

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