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Na madrugada desta sexta-feira (30), a influenciadora digital Fernanda Schneider passou por um susto. Ela contou em uma rede social que bebeu querosene e detergente por engano, tudo isso ao achar que estava tomando água. "Estou meio em pânico, ainda. Fui tomar o meu remédio, um que tenho que tomar a noite. Fui pegar um copo de água, que achei que fosse de água. Achei que era de água, porque um copo transparente em cima da bancada, você vai achar que é o que?", disse.

Ela continuou: "Dei um golão, porque fui engolir um comprimido. Enchi a boca e engoli. Quando engoli, vi que era querosene e detergente". Após o incidente, a loira contou que precisou ir ao hospital. Chegando no local, a jovem fez um desabafo sobre a troca dos líquidos, dizendo que recebeu críticas dos internautas. Muitas pessoas garantiram que Fernanda estava querendo chamar atenção.

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"Acho incrível como o ser humano tem a coragem de falar que eu quis biscoito e inventei história só porque estava sem nada para fazer. As pessoas estão ou muito malucas ou sem nada para fazer. Não tenho nem palavras para dizer. Quando eu sair da lavagem, conto para vocês", explicou. Fernanda Schneider contou depois aos seguidores que já estava tudo bem.

A Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Estado do Rio (Cedae) anunciou no início da manhã que irá retomar ainda nesta terça-feira (4) a produção de água potável na Estação de Tratamento de Guandu, que havia sido interrompida no fim da tarde de segunda-feira (3). Nas redes sociais, moradores de alguns bairros das zonas norte e oeste do Rio já reclamavam que estavam sem água nas torneiras.

A suspensão da produção ocorreu após a Cedae ter identificado, por meio de análise laboratorial, a presença de detergentes na água bruta que chega à Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu. A diretoria de Saneamento e Grande Produção da Cedae decidiu, então, fechar as comportas da entrada do canal principal da estação. Segundo a Cedae, o detergente fora arrastado para o sistema pelas fortes chuvas registradas na região metropolitana do Rio desde a noite de domingo, 2.

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Nesta terça, a Cedae anunciou a retomada e ressaltou que "a interrupção foi necessária para assegurar a qualidade da água". Segundo a companhia, o abastecimento será retomado de forma gradual.

Algas

O Estado do Rio de Janeiro enfrenta problemas com a água desde o início de janeiro devido à presença de geosmina, um composto orgânico formado pela proliferação de algas, que deixa a água com cheiro e gosto de terra.

Um bebê de dez meses morreu intoxicado após tomar um detergente de cor roxa usado para limpar alumínio, no domingo, 19, em Jaú, interior de São Paulo. A avó da criança confundiu o produto de limpeza com suco de uva e o colocou na mamadeira. Os dois recipientes - do suco de uva e do produto de limpeza - estavam na pia da cozinha, um próximo do outro. Assim que tomou a mamadeira, o bebê começou a passar mal. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) levou a criança à Santa Casa da cidade, mas ela não resistiu.

A família do bebê - os pais e outro filho de 4 anos - tinha se mudado provisoriamente para a casa dos avós da criança depois de encontrar escorpiões em sua residência, na mesma cidade. Os pais temiam justamente que os bichos atacassem o bebê. O casal tinha saído e os avós cuidavam da criança, quando o homem notou que a menina parecia estar com fome e pediu que a mulher desse algo para ela. A mulher pensou no suco de uva, mas confundiu-se com as embalagens.

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A Polícia Civil investiga o caso como homicídio culposo, sem intenção de matar. Os recipientes do suco de uva e do produto de limpeza foram apreendidos para a perícia. Segundo a polícia, o produto usado para remover manchas e sujeira do alumínio, estava fora da embalagem original e sem o rótulo, o que pode ter contribuído para a confusão. O limpa-alumínio contém ácidos sulfônico, muriático e hidroxiacético, que são corrosivos. Quando ingeridos, causam queimaduras graves no sistema digestório.

Cerca de 450 litros de detergente clandestino foram apreendidos na tarde desta quarta-feira (12) no município de Garanhus, Agreste pernambucano. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os agentes abordaram o veículo que fazia o transporte do material irregular. O carro saiu da cidade de Lajedo e tinha como destino o distrito de Bom Conselho, ambos localizados no Agreste.

Durante a abordagem, o condutor não apresentou as notas fiscais da mercadoria, o que fez com que os policiais verificassem qual a origem do produto. Após analisarem, constataram que era produto pirata, ou seja, produto fabricado sem os devidos cuidados exigidos pela legislação de saúde. A Vigilância Sanitária de Garanhuns foi acionada para apreender os produtos e autuar o responsável.

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