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No comando do Santos há três jogos, o técnico Dorival Júnior dirigiu o time em duas vitórias, ambas na Vila Belmiro, sendo que a última delas, o triunfo por 3 a 1 sobre o Sport, na noite de quarta-feira (22), assegurou a classificação da equipe às oitavas de final da Copa do Brasil. Por isso, o técnico Dorival Júnior fez um apelo para que o Santos siga mandando os seus jogos no estádio.

"Eu jamais gostaria de sair daqui. Para mim, temos que jogar em casa, independentemente de público. Temos interesse no resultado e aqui os jogadores se sentem bem", afirmou o treinador, satisfeito com a postura do time e os resultados conquistados na Vila Belmiro, mesmo com os baixos públicos registrados no estádio - na última quarta-feira, o estádio recebeu 8.370 pagantes.

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Com o clube enfrentando graves problemas financeiros, o presidente Modesto Roma Júnior já admitiu a intenção de levar jogos como mandante para estádios fora de São Paulo, além de ter revelado o desejo de realizar algumas partidas no Pacaembu.

O próximo compromisso, porém, será mais uma vez na Vila Belmiro. No domingo (26), o Santos enfrentará o Joinville, em casa, pelo Campeonato Brasileiro, torneio no qual a equipe está na zona de rebaixamento. Pelas oitavas de final da Copa do Brasil, o próximo adversário será definido por sorteio, que está marcado para o dia 4 de agosto.

O técnico Dorival Junior, do Santos, reconhece que o Palmeiras vive um momento melhor no Campeonato Brasileiro - as duas equipes se enfrentam neste domingo, no Allianz Parque. O clube da Vila Belmiro está na 17ª posição, na zona do rebaixamento, enquanto o Palmeiras é o sétimo colocado, com quatro vitórias e um empate nos últimos cinco jogos.

"O momento do Palmeiras é melhor do que o momento do Santos. O Palmeiras vive uma situação melhor do que o Santos, em termos de campeonato. Temos de respeitar isso, mas vamos buscar e correr atrás para fugirmos dessa situação que é muito incômoda", afirmou o técnico santista em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, no CT Rei Pelé, em Santos.

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O treinador confirmou o retorno de Renato ao time titular no lugar de Paulo Ricardo - esta deverá ser a única mudança em relação à equipe que venceu o Figueirense por 3 a 0, no último sábado, na Vila Belmiro. "Ele está sempre com a cabeça erguida, sempre buscando a melhor jogada possível, simplifica. Naturalmente, o Paulo teve uma excelente postura em frente à zaga. Terá outras oportunidades. O Renato era o titular e está voltando. Espero que tenhamos a mesma postura que a equipe apresentou no jogo anterior", afirmou Dorival Junior.

Para o treinador, um dos segredos para a equipe conseguir um bom resultado neste domingo é a compactação, característica trabalhada em vários treinamentos ao longo da semana. "Não podemos abrir mão de marcar. A compactação tem de existir. Trabalhamos nisso durante a semana", disse o comandante.

Ao cruzar o portão do Complexo Modesto Roma pela última vez, no início da tarde de quinta-feira, Enderson Moreira se sentia mais um na lista de treinadores demitidos neste início de temporada. A versão do Santos é outra. O presidente Modesto Roma Júnior disse ter cancelado uma consulta com o seu odontologista para ir ao Centro de Treinamento Rei Pelé conversar com Enderson sobre suas declarações criticando os jogadores da base e ter sido surpreendido com as reclamações de atraso de cinco meses no pagamento de direito de imagem e de não ter sido atendido em alguns pedidos de contratação de reforços do treinador. Com a insatisfação duas partes teria se chegado a acordo para o rompimento amigável do contrato.

"Não houve demissão e nem pedido de demissão. Foi um acordo entre as partes pela saída. O motivo foi que ele demonstrou insatisfação e disposição de não continuar no clube", disse Modesto Roma Júnior. O dirigente explicou, em coletiva na Vila Belmiro, nesta tarde, que pretendia apenas dizer ao técnico que certos assuntos só podem ser discutido internamente que ele estava se abrindo demais para os jornalistas.

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Para os assessores de Enderson, o técnico foi demitido. Alguns dirigentes santistas acreditam que Enderson já estaria apalavrado com o Vasco e começou a forçar a demissão para não ter de abandonar o time em meio à uma competição. Primeiro ao exigir publicamente a troca de Thiago Ribeiro por Walter e depois ao criticar o comportamento dos garotos do elenco. Também foram despedidos o auxiliar técnico Luiz Fernando Flores e o observador técnico Ricardo Leão.

A princípio, o Santos será dirigido pelos interinos Marcelo Fernandes e Serginho Chulapa no jogo contra o Botafogo, domingo, em Ribeirão Preto, pelo Campeonato Paulista. Mas, há a possibilidade de o novo treinador ser contratado nas próximas horas.

O candidato mais cotado no momento é Dorival Júnior, um dos principais responsáveis pelo sucesso do time de 2010 (conquistou o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil), logo após a posse de Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, e que foi demitido por fazer questão de punir Neymar, que o desrespeitou publicamente, deixando-o fora de um clássico contra o Corinthians. Outro nome forte é de Vagner Mancini e como terceira opção aparece o ex-zagueiro santista Argel.

"Não adianta treinador que não tenha alma do torcedor santista. Também não dá para pagar mais do que o clube arrecada e o treinador precisa saber é que não vamos prometer salário que não caiba no nosso orçamento. Não vamos agir de afogadilho e contratar técnico com salário de R$ 500, 600 ou 700 mil".

Bem menos do que a demissão de Oswaldo de Oliveira, em setembro do ano passado, pela administração de Odílio Rodrigues Filho, a dispensa de Enderson surpreendeu porque o Santos vem de duas vitórias convincentes diante de Portuguesa e Linense, ambas no Pacaembu, soma 17 pontos no Grupo D, com 11 de vantagem sobre o XV de Piracicaba (segundo colocado da chave) e está perto da classificação às quartas de final do Campeonato Paulista, além de ele ter sido atendido em todos os pedidos de contratações, à exceção de Walter, em razão dos altos salários do atacante do Fluminense e de Thiago Ribeiro, que seria envolvido na troca.

Pela primeira vez desde que chegou ao clube, Enderson demorou mais de meia hora entre o encerramento do treino e a sua chegada à sala de entrevista do CT Rei Pelé para conceder a que seria a sua última entrevista como treinador santista. Segundo Modesto Roma Júnior, ao falar com os jornalistas, o acordo já tinha sido feito. "Combinamos que ele não falaria nada e Enderson cumpriu".

O técnico Dorival Júnior se sente traído pela direção do Palmeiras depois de ter sido demitido pelo presidente Paulo Nobre na última segunda-feira. O treinador, que tinha contrato até o meio do ano que vem, alega que foi contratado para um trabalho de longo e médio prazo e que, só aceitou assumir o clube, em setembro, porque houve a promessa de que teria a oportunidade de dar sequência ao trabalho em 2015 depois de livrar a equipe do rebaixamento.

"Abri mão de vários fatores para que 2015 fosse um ano dentro de uma esquematização, dentro de um trabalho que fosse realmente pensado para que pudéssemos fazer com que o Palmeiras desse um salto de qualidade em um curto espaço", disse o treinador, em entrevista ao SporTV.

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De acordo com Dorival, ele só aceitou assumir o Palmeiras na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, substituindo o argentino Gareca, porque havia a promessa de que o trabalho teria continuidade.

"Antes até do meu lado pessoal, penso na entidade que vou estar defendendo. Eu não gostaria de vir para o Palmeiras apenas como um bombeiro para que apagássemos um incêndio. A grande maioria dos meus trabalhos, começando pelo Figueirense em 2003/2004, se tem um ponto positivo, seria a montagem desses grupos", comentou.

O treinador deixou claro que acreditava que ficaria no ano que vem e foi surpreendido com a demissão. "É natural que eu tenha me preparado não só para um final de ano complicado e difícil, mas acima de tudo, que também pudesse participar de uma situação em 2015, Mesmo entendendo todas nuances que acontecem na vida profissional de um treinador."

Falando sobre o Campeonato Brasileiro, culpou a ausência de Valdivia na maior parte da reta final como fator determinante para que o clube chegasse à última rodada ameaçado pelo rebaixamento. "Em determinado momento nós tivemos uma caída, realmente brusca, coincidindo com a saída do Valdivia, aquela última saída para a seleção chilena, e a volta lesionado. Foi um prejuízo muito grande."

O técnico Dorival Júnior sempre aparece bem humorado nas entrevistas coletivas, mas nesta sexta-feira, resolveu desabafar e mostrou-se incomodado com as especulações sobre uma possível mudança da comissão técnica do Palmeiras para o ano que vem e sobre supostas brigas entre ele e os atletas.

"Tem situações no futebol que não precisam ser exploradas da maneira como são. É até desrespeitoso em algumas situações. Ontem (quinta-feira) mesmo colocaram de uma briga interna dentro do clube sem que se prove as situações. São pessoas que não merecem credibilidade e respeito, mas infelizmente não são penalizadas porque jogam a notícia sem base alguma. É por isso que o futebol brasileiro continua desse jeito", lamentou o treinador.

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Sobre o seu futuro, ele ainda não sabe se permanece no Palmeiras, e a diretoria não se pronunciou até o momento, mas alguns nomes já começam a ser comentados, como de Mano Menezes, Tite e Abel Braga. "Quem tem de responder é o cronista que colocou essa matéria. Eu não me preocupo com isso, minha vida segue com naturalidade e respeito ao clube que estou. Se tiver alguma coisa, uma fonte como ele disse, que seja respeitado. Do contrário, como as pessoas jogam informações a todo custo e momento sem que se responsabilize por isso, mais uma vez ela passa sem problema nenhum", reclamou.

Apesar da irritação, é fato que a situação do treinador não é fácil. Mesmo que consiga salvar o time da queda para a Série B, seu cargo está bastante ameaçado e a diretoria deve ter uma reunião com ele depois do término do Brasileiro. Dorival tem contrato até junho do ano que vem e garante que, no momento, só pensa na partida contra o Atlético-PR, domingo, no Allianz Parque.

"Temos um compromisso sério no domingo e estou totalmente focado nisso. A diretoria tem de ter liberdade e tranquilidade para poder sentir aquilo que é melhor para o clube. Eu vou sempre respeitar a decisão tomada. Logicamente que todo profissional quer tentar desenvolver um trabalho", analisou.

Para o técnico Dorival Júnior, o problema do Palmeiras está nos pés e não na cabeça. Por isso, o treinador decidiu que não vai levar os jogadores para o interior durante essa semana decisiva, que pode decidir o rebaixamento da equipe para a Série B do Campeonato Brasileiro. "O Palmeiras não precisa de retiro. Chega de concentração. Nós temos é que jogar bola", disse o treinador nesta segunda-feira, durante o 1º Fórum Brasil de Treinadores, realizado em Itu (SP).

Dorival Júnior, no entanto, reconhece que o fator psicológico vai ser fundamental na partida contra o Atlético Paranaense, principalmente por causa da pressão da torcida. O Palmeiras precisa vencer para não depender de outros resultados na luta contra o rebaixamento. O time tem 39 pontos, um a mais do que Vitória e dois acima do Bahia. Destas três equipes, duas vão cair.

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"Tenho que entender que temos jogadores jovens no elenco e uma partida como essa tem um peso significativo e, emocionalmente, às vezes as coisas se desequilibram um pouco. O coração será decisivo", disse o técnico. "Temos de chamar a responsabilidade. Deixamos acontecer essa situação e agora temos obrigação de sair".

Dorival também comentou sobre a possibilidade de a partida contra o Atlético ser transferida do Allianz Parque para o interior por questões de segurança. No mesmo horário, o Corinthians enfrentará o Criciúma no Itaquerão e o Ministério Público pediu que as duas partidas não sejam disputadas na capital no domingo.

"Não tem de ter pressão porque perdemos o primeiro jogo dentro da arena (contra o Sport). A diretoria tem a consciência do que é o melhor para o clube e vai saber tomar a decisão correta para um jogo tão importante. Se eu pudesse escolher, eu jogaria dentro de casa, mas isso depende de vários fatores. Temos de aguardar para ver qual vai ser a decisão que vão tomar", opinou.

Independentemente do local da partida, Dorival pediu que o torcedor não abandone a equipe justamente na semana mais importante do ano do centenário do clube. "O torcedor tem de ter consciência do que representa esse jogo, da importância que ele terá ao longo dos 90 minutos. Ele será fundamental no processo de recuperação da equipe, assim como foi quando o Palmeiras estava na última colocação do campeonato.

Dependemos exclusivamente das nossas forças para sair dessa situação, então temos de ter, acima de tudo, tranquilidade e equilíbrio e buscarmos o nosso melhor com o apoio do torcedor".

O Palmeiras visita neste sábado o Inter, equipe que precisa de uma vitória para garantir a vaga na Libertadores. Depois de sofrer quatro derrotas seguidas, a situação palmeirense no Brasileirão é muito complicada - está apenas um ponto na frente do Vitória, que abre a zona de rebaixamento. Mas, mesmo diante desse cenário, o técnico Dorival Junior acredita na reabilitação.

"Tivemos duas ou três partidas abaixo do nosso rendimento. Com isso, não temos mais gordura. Mas acredito na recuperação. O Palmeiras vai sair dessa situação com suas próprias forças. Nós não estamos mortos", disse Dorival Júnior, em entrevista coletiva em Porto Alegre, no início da tarde desta sexta-feira.

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Por outro lado, Dorival Júnior reconhece o favoritismo do adversário no jogo deste sábado no Beira-Rio. "Não podemos fugir ao favoritismo do Inter. Ele joga em casa, com o apoio da torcida e mostrou regularidade ao longo do campeonato. Mas podemos voltar a ter um nível de atuação das rodadas anteriores, quando a equipe cresceu no Campeonato Brasileiro", afirmou o treinador.

Ao reafirmar a crença na equipe, Dorival Júnior descartou a dependência de outros resultados. Se o Palmeiras vencer o Inter, poderá se livrar definitivamente do risco de queda, desde que o Vitória, concorrente na briga pela permanência na Série A, não vença o Flamengo também neste sábado, na Arena da Amazônia, em Manaus. "Nós dependemos de nossas forças. Esse é um ponto positivo", disse o técnico, lembrando que depois, na última rodada do campeonato, o desafio será em casa com o Atlético-PR.

Na tarde dessa sexta-feira, o Palmeiras realiza um treinamento no Estádio Olímpico, do Grêmio, para definir a equipe para o jogo do dia seguinte - a atividade, a exemplo do que aconteceu ao longo da semana, será fechada para a imprensa. A principal dúvida do treinador é a escolha do substituto do meia chileno Valdivia, contundido. Bruno César foi relacionado para a partida, o que havia acontecido pela última vez na 32ª rodada do Brasileirão. As outras opções para o setor são Felipe Menezes, Allione e Mazinho.

Após duas derrotas seguidas e com o time apenas três pontos distante da zona do rebaixamento, o técnico Dorival Junior pediu para o torcedor não abandonar a equipe nesta reta final do Campeonato Brasileiro, principalmente na próxima rodada, quando o Palmeiras recebe o Sport, na abertura do seu novo estádio.

"O Palmeiras precisa do resultado e tenho certeza que o torcedor vai nos apoiar. Temos consciência que dependemos única e exclusivamente das nossas forças. O torcedor pode ter certeza que vamos sair dessa situação", disse.

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O Palmeiras vai terminar o Campeonato Brasileiro sem ter vencido nenhum clássico e Dorival reconhece que o péssimo retrospecto da equipe diante dos maiores rivais na temporada é reflexo das deficiências do seu elenco. "É uma realidade e temos de reconhecer a força do elenco do São Paulo. O Palmeiras tem de ter consciência que precisa de um algo a mais e precisamos buscar essas correções internamente."

Expulso no início do segundo tempo da derrota por 2 a 0 para o São Paulo, no domingo, por reclamação, o treinador não quis comentar a atuação do juiz Marcelo Aparecido de Souza e a influência da arbitragem na derrota da sua equipe. "Não vou comentar a expulsão, quem tem de falar é o arbitro. Mas é desagradável o treinador não poder ter reação nenhuma à beira do campo."

As três vitórias consecutivas no Campeonato Brasileiro podem ter enchido de confiança alguns torcedores do Palmeiras, mas o técnico Dorival Júnior não se ilude com o momento da equipe. O treinador destaca para o perigo que a equipe ainda corre na luta contra o rebaixamento.

"O Palmeiras não tem como pensar em relaxamento. Temos de ser realistas. Proximidade com a zona de rebaixamento é clara e nítida. Em uma ou duas rodadas estaremos presentes caso não consigamos pontuar", alertou o comandante palmeirense.

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Por causa disso, Dorival garante que o elenco está focado e que não entra na euforia dos torcedores. "Estamos totalmente focados, sabedores da responsabilidade da partida de domingo e sabendo que vamos jogá-la de forma intensa, disputando palmo a palmo", explicou.

Geralmente, Dorival realiza os treinamentos sem se importar com a presença da imprensa, mas resolveu fechar as atividades de quinta e sexta-feira. Segundo ele, não existem segredos. Ele só quer ter um pouco de privacidade. "É uma forma de ganhar privacidade. Palmeiras não vai ter nada de diferente", assegurou.

O Palmeiras é o 12º colocado no Campeonato Brasileiro com 34 pontos, quatro a mais do que o Bahia, melhor time da zona de rebaixamento. A equipe enfrenta o Santos, domingo, às 16 horas, no estádio do Pacaembu, pela 29ª rodada.

Embalado por duas vitórias consecutivas, o Palmeiras conseguiu se distanciar da zona de rebaixamento, mas vai precisar manter a força para a dura sequência de jogos que vai disputar - nas próximas rodadas o time enfrentará Grêmio, Santos, Cruzeiro e Corinthians. O técnico Dorival Junior acredita que os últimos resultados dão mais ânimo, mas sabe que a equipe vai ter de seguir se superando para fugir do rebaixamento.

"Todas as equipes não estarão confortáveis em momento nenhum, e o Palmeiras tem de ter essa consciência. Nós temos que pensar que daqui para frente a necessidade de melhorar vai se acentuar. Encontramos um pouco mais de confiança com esses resultados, mas ainda é muito pouco para o que precisamos no campeonato", disse o treinador após a vitória sobre o Botafogo por 1 a 0, nesta quarta-feira, no Maracanã.

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Faltando doze rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro, os clubes da parte de baixo da tabela se apegam aos cálculos para traçar metas para fugir da degola, mas para Dorival, a ordem é lutar um jogo após o outro. "Matemática no futebol é igual pesquisa de opinião em época de eleições. Não ajuda, só atrapalha. O importante é fazer seus pontos e ir somando. Meu pensamento agora é só no Grêmio no sábado", afirmou o técnico.

O treinador se mostrou satisfeito com o desempenho do atacante Leandro, mas disse que o jogador vai ter de seguir mostrando um bom futebol para voltar a figurar entre os titulares. "Confiança ele tem. A partir deste momento, depende dele. Espero que continue evoluindo. O que ele jogou hoje foi muito bom, e espero que continue crescendo. Só depende dele para voltar a ocupar um espaço no time."

Confirmado como titular do Palmeiras na partida desta quarta-feira contra o Botafogo, no Maracanã, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, o goleiro Fernando Prass recebeu elogios do técnico Dorival Júnior. O goleiro está sem atuar desde o começo de maio em razão de uma lesão no cotovelo direito, mas o treinador explicou que optou por ele em razão da confiança passada pelo jogador, que não reclamou de dores no último treinamento. Assim, ele escolheu mesmo Fernando Prass, apesar da recente contratação de Jailson.

"O Fernando Prass foi uma surpresa, porque há uma semana tinha muita desconfiança, tanto é que inclusive aceleramos a vinda de mais um profissional (Jaílson), mas a recuperação se mostrou muito positiva nesses últimos 10 dias. Ele está seguro e confiante. Agora precisa de sequência de jogos. Espero que seja um grande reforço pela vontade que tem e pelo o que representa ao elenco", disse o treinador, exibindo confiança no goleiro.

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Dorival destacou que Prass vinha passando por um momento difícil em razão da impossibilidade de ajudar o Palmeiras por causa da sua inatividade. "O pior momento é quando ele estava no departamento médico. Lesionado e fora, aí tem consciência de que sua contribuição é mínima. No vestiário ele tenta motivar, apenas. Você não participa, não se sente útil por ter uma lesão. Todos profissionais passamos por isso. Sabemos o quanto é difícil estar afastado dos planos", afirmou.

Reforçado por Prass, o Palmeiras fará um confronto decisivo na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Afinal, o time está em 15º lugar, com 28 pontos, apenas dois a mais do que o Botafogo, que ocupa a 19ª colocação.

Mesmo que o Palmeiras não consiga o efeito suspensivo para o meia Valdivia, suspenso pelo STJD por causa da expulsão na partida contra o Flamengo, o técnico Dorival Junior não demonstra grandes preocupações com essa possível ausência e afirma que confia em Bruno Cesar, o possível substituto do chileno na partida contra a Chapecoense, nesta quinta-feira, no Pacaembu, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. "Esperamos o Valdivia, confiamos no bom senso do tribunal, mas temos confiança no Bruno Cesar. Ele cumpre a função de um camisa 10. É um jogador de encaixe de bola e criação", afirmou o treinador.

Segundo Dorival Junior, a questão física, o calcanhar de Aquiles de Bruno Cesar até aqui no Palmeiras, está superada. "Fizemos um trabalho separado e agora ele apresenta um novo perfil. Cobrei maior participação e maior presença no ataque, mas ninguém se esquece de jogar bola. Ele fez grandes partidas em outras equipes e pode repeti-las no Palmeiras", apostou o técnico.

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Bruno Cesar teve passagens importantes pelo Corinthians e pelo Benfica. Desde que chegou ao Palmeiras, no início do ano, alternou bons e maus momentos. Com o treinador anterior, Ricardo Gareca, nem sequer era relacionado para os jogos. A entrada de Bruno Cesar foi apenas uma das mudanças que o treinador ensaiou nas atividades da manhã desta quarta-feira. Wesley, que atuou pelo Palmeiras pela última vez no dia 23 de agosto, também está de volta à equipe. Eles terão a função de se aproximar dos atacantes Diogo e Henrique. "Queremos um time mais compacto. Precisamos da vitória dentro de casa", justificou o treinador.

O técnico Dorival Júnior pediu paciência aos torcedores palmeirenses após a derrota por 6 a 0 diante do Goiás, na noite deste domingo, no Serra Dourada, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. "É difícil pedir paciência, mas nós vamos sair dessa situação. Mesmo com tamanha dificuldade e com as derrotas, nós vamos trabalhar e sair dessa situação", afirmou o treinador, abatido após o resultado que iguala o pior revés do Palmeiras na história do Campeonato Brasileiro - o outro 6 a 0 havia sido diante do Internacional, em 1981.

O pedido do treinador não foi atendido na noite deste domingo. Torcedores foram até o hotel Mercure, onde a equipe estava hospedada em Goiânia, e atiraram pedras contra o ônibus que levava a delegação ao local. De acordo com a Polícia Militar de Goiás, os torcedores também tentaram agredir os jogadores na entrada do hotel.

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O treinador completou seu quinto jogo à frente do Palmeiras e soma duas derrotas, dois empates e uma vitória e afirmou que não há uma explicação para o vexame no Serra Dourada. "Estamos fazendo o que é possível, estamos trabalhando com intensidade. É inexplicável. O jogo de hoje (domingo) foi uma situação inusitada. Não pode continuar como está. Fomos nós que erramos. Precisamos de uma mudança de postura", disse o treinador.

O Palmeiras já perdia por 4 a 0 no primeiro tempo, quando Dorival realizou as três alterações na volta do intervalo. Com isso, ele não pôde tirar Victorino, que sofreu uma lesão na coxa direita durante o jogo, e continuou na partida. "Eu tinha que fazer (as três mudanças). Eu precisa de uma mexida para mudar a postura do time. Mas tomamos o quinto gol logo de cara. A partir daí tentamos colocar a bola no chão e mudar o jogo", afirmou.

O técnico do Palmeiras, Dorival Júnior, negou existir problemas de relacionamento entre brasileiros e estrangeiros dentro do elenco da equipe. Em entrevista ao SporTV, o treinador contou que conversou com os atletas nascidos em outro país para garantir a eles que teriam o mesmo espaço dado aos brasileiros dentro do time, mesmo com a saída do técnico argentino Ricardo Gareca.

"Não tem problema de relacionamento. Conversei com oito estrangeiros. Todos disseram que foram muito bem recebidos. Há momentos em que as coisas não acontecem. Acompanhamos o trabalho do Ricardo (Gareca) e sabemos o potencial de um profissional como ele", disse. O treinador argentino indicou ao clube quatro compatriotas (o meia Allione, o zagueiro Tobio e os atacantes Cristaldo e Mouche), todos com contratos de no mínimo quatro anos de vínculo.

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Além do quarteto argentino, no elenco há o chileno Valdivia, o paraguaio Mendieta e os uruguaios Eguren e Victorino. Com oito estrangeiros, o Palmeiras não pode relacionar todos juntos para uma mesma partidas. Em jogos do Brasileirão, por exemplo, o máximo é de cinco atletas nascidos fora do País.

Dorival estreou como técnico da equipe no último domingo, contra o Atlético-PR, e apesar de considerar o empate em 1 a 1 como um bom resultado, admitiu a dificuldade de fazer o time evoluir. "Não é fácil de tentar dar um novo padrão à equipe dentro do que você imagina ser o ideal. O que dificulta não é ter tempo de treinamento", disse.

O técnico Dorival Júnior comandou pela primeira vez, na tarde desta sexta-feira, um treino no Palmeiras. Contratado na última quarta, ele esteve no gramado junto com reservas em trabalhos físicos e na atividade com bola realizada em campo reduzido na Academia de Futebol. Os titulares ganharam folga depois de chegarem de Belo Horizonte, onde perderam por 2 a 0 para o Atlético-MG, na noite anterior, e se despediram da Copa do Brasil.

Dorival Júnior teve o primeiro encontro com o elenco na tarde desta sexta-feira, quando se apresentou juntamente com os dois membros da sua comissão técnica: seu filho Lucas Silvestre é o auxiliar técnico, enquanto Celso Rezende é o preparador físico. Por cerca de 1 hora e 30 minutos, o trio acompanhou o trabalho do time. O novo treinador do Palmeiras participou ativamente, ao dar orientações de posicionamento e cobrar empenho no treino físico.

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Durante o treino, o meia chileno Valdivia correu ao redor do gramado e o goleiro Fernando Prass simulou a movimentação de defesas. A dupla está machucada e deve retornar à equipe nas próximas semanas. O vice-presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, também esteve presente na Academia e acompanhou a atividade durante dez minutos.

Na manhã deste sábado, Dorival Júnior define o Palmeiras que vai escalar para a sua estreia no cargo. O jogo será no domingo, contra o Atlético-PR, em Curitiba, pelo Brasileirão. O trabalho será fechado à imprensa e, logo depois do treino, a delegação viaja. A equipe não poderá contar com o zagueiro Lúcio e o lateral-direito Wendel, ambos com problemas na coxa esquerda, e nem com o meia paraguaio Mendieta, que cumprirá suspensão.

A diretoria do Palmeiras e o técnico Dorival Júnior estão reunidos em São Paulo para discutir a contratação do novo comandante da equipe. O ex-técnico do Fluminense desembarcou na noite desta segunda-feira (1°) na capital paulista para acertar os detalhes da sua vinda para o time, que demitiu o argentino Ricardo Gareca depois de 13 jogos, na segunda.

Dorival já é conhecido da diretoria, que por pouco não o contratou em maio. Na ocasião, Gareca teve a preferência pelo trabalho no futebol argentino, onde treinou o Vélez Sarsfield por cinco anos e foi campeão nacional. O último trabalho de Dorival foi no ano passado, quando terminou o Brasileirão na zona de rebaixamento no comando do Fluminense.

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O Palmeiras treina na tarde desta terça-feira sob o comando do interino Alberto Valentim. A tendência é que o novo técnico estreie apenas no domingo, quando a equipe enfrenta o Atlético-PR, em Curitiba, pela última rodada do primeiro turno do Brasileirão. No torneio, o time alviverde está em 16º, uma posição acima da zona de rebaixamento.

Pesa a favor da contratação de Dorival Júnior o fato de ter atuado no Palmeiras como jogador e o parentesco com um grande ídolo da torcida. O técnico é sobrinho de Dudu, ex-volante do clube. A principal pendência para fechar o acordo é estipular o tempo de contrato.

Precisando desesperadamente da vitória, o Fluminense não passou de um empate por 2 a 2 diante do Atlético-MG, no último sábado, mesmo atuando em casa. O resultado deixou a equipe à beira da zona de rebaixamento, com 43 pontos, em 16.º, mas Coritiba, com 42, e Vasco, com 41, ainda atuam neste domingo e podem ultrapassá-la. A uma rodada para o fim do Campeonato Brasileiro, o momento é complicado, mas o técnico Dorival Júnior adota discurso confiante.

"Sempre penso positivamente, nunca negativamente. Ainda acredito no Fluminense, pois temos totais condições e vamos depender, se Deus quiser, de nossas próprias forças. Esta semana será mais uma vez de muito trabalho e, com esse espírito apresentado, coisa boa vai acontecer", declarou.

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Dorival se apega na boa atuação do Fluminense, que de fato evoluiu em relação ao péssimo futebol mostrado na derrota para o Santos, domingo passado. Para ele, a equipe se mostrou guerreira diante do Atlético-MG e tem totais condições de vence o Bahia na última rodada, domingo que vem, mesmo fora de casa.

"Para quem viu a equipe no empate com o Atlético-MG, a postura foi completamente diferente do confronto com o Santos. Para nós, que estamos no futebol há um bom tempo, é até difícil explicar o que aconteceu na rodada anterior. Nem os jogadores conseguiram explicar. Desta vez, fomos um time vibrante, guerreiro", comentou.

O próprio treinador sabe, no entanto, que precisará injetar ânimo em seus jogadores, que não esconderam a decepção com o resultado de sábado. "Emocionalmente é natural ficar um pouco abalado pelo que almejávamos não ter acontecido. Mas não podemos abaixar a cabeça. Vamos reequilibrar a equipe e chegar fortes no domingo."

O técnico Dorival Júnior não escondeu o seu descontentamento com a atuação do Fluminense na derrota por 1 a 0 para o Santos, sofrida no último domingo, em Presidente Prudente, onde o time carioca estacionou nos 42 pontos e se manteve seriamente ameaçado pelo rebaixamento. Após o duelo, o treinador criticou a postura exibida pela equipe no confronto válido pela antepenúltima rodada do Campeonato Brasileiro.

"Nossa atitude foi bem abaixo do normal. E isso preocupa para os dois últimos jogos. Trabalhamos na semana para não passar por momentos como esse. Vimos só um time jogar, nos comportamos de maneira apática. Mas o Fluminense tem que ter força para sair dessa situação", disse o comandante, em entrevista coletiva, para depois lamentar a queda de rendimento do time que na rodada anterior derrotou o São Paulo por 2 a 1, no Maracanã.

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"O que mais me incomodou no jogo foi a passividade geral. A atitude da equipe contra o São Paulo foi diferente. Naquela partida nós marcamos, atacamos, fomos bem. Agora faltam dois jogos e temos que ganhá-los", projetou.

Depois de perder para o Santos, o Fluminense terá pela frente o Atlético-MG, sábado, às 19h30, no Maracanã, antes de fechar a sua campanha neste Brasileirão diante do Bahia, no dia 8 de dezembro, às 17 horas, na Fonte Nova.

Ao comentar a rodada deste último final de semana, Dorival também negou que o campeão Cruzeiro possa ter facilitado a vida do Vasco na derrota por 2 a 1 para o rival carioca, no último sábado, no Maracanã. Com o resultado, o time vascaíno chegou aos 41 pontos e ocupa hoje a 18ª posição do Brasileiro. "Não acredito nisso, acho que não aconteceu. Existe um profissionalismo por parte das equipes. Mas, enfim, prefiro não comentar esse assunto", disse.

A diretoria do Vasco demitiu no fim da noite desta segunda-feira o técnico Dorival Júnior. A queda do treinador aconteceu após a derrota de virada do time por 2 a 1 para a Ponte Preta, domingo, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro, que manteve a equipe na zona de rebaixamento da competição.

Faltam sete rodadas para o fim do torneio e a equipe está na 18ª colocação e com apenas 33 pontos. O nome do substituto de Dorival ainda não foi definido, mas o favorito para assumir a vaga é Adilson Batista, que está sem clube desde agosto, quando foi demitido do Figueirense.

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Dorival assumiu o comando do Vasco na sétima rodada do Campeonato Brasileiro, após Paulo Autuori sair reclamando dos atrasos salariais e da falta de estrutura do clube. Ao todo, incluindo a Copa do Brasil, Dorival dirigiu o time em 29 jogos, com nove vitórias, oito empates e 12 derrotas, um aproveitamento de 40% dos pontos.

"Estou triste, mais tranquilo, porque fiz o melhor que pude para ajudar", disse Dorival Junior à ESPN. Ele, porém, encerrou de forma melancólica a sua segunda passagem pelo Vasco. A primeira foi em 2009, quando conduziu o time ao título da Série B.

No último domingo o time perdeu por 2 a 1 para a Ponte Preta, em Campinas, e se afundou na zona de rebaixamento. O resultado negativo em um confronto direito contra o descenso causou a revolta da torcida, que chegou arremessar um ovo no zagueiro Renato Silva durante o desembarque do elenco. A diretoria aguarda mais protestos para esta terça-feira, quando os jogadores se reapresentam.

Em busca de uma reabilitação imediata, o Vasco volta a entrar em campo no próximo sábado, quando vai receber o Coritiba, em Macaé, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Após falhar feio no lance que provocou o segundo gol do São Paulo na derrota por 2 a 0 do último domingo, marcado por Antônio Carlos, o goleiro Diogo Silva foi barrado pelo técnico Dorival Júnior. O novo titular do gol do Vasco é Michel Alves, escalado para enfrentar o Vitória nesta quarta-feira, também em São Januário, pela 22ª rodada do Brasileirão.

Diogo Silva foi muito criticado pela torcida vascaína depois da falha. E voltou a ser alvo das reclamações nesta terça-feira, por parte dos torcedores que foram acompanhar o treino da equipe. Diante desse cenário, Dorival Júnior optou por trocar de goleiro na escalação titular.

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"É uma questão técnica. Alterei tecnicamente, tentando uma melhora da equipe", disse Dorival Júnior, na esperança de desvincular a mudança da revolta da torcida vascaína. Mas o fato é que o Vasco sofre cada vez mais pressão do seu torcedor, preocupado com a má fase do time.

Depois da derrota em casa para o São Paulo, o Vasco entrou na zona de rebaixamento do Brasileirão - está em 17º lugar, com 24 pontos. O momento é tão complicado que os muros de São Januário foram pichados nesta terça-feira com protesto contra o presidente do clube, Roberto Dinamite, que foi um dos maiores ídolos vascaínos como jogador.

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