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O registro da língua de um professor australiano viralizou nas redes sociais. Ele revelou que um médico o alertou que o açúcar e as substâncias químicas presentes nos energéticos estavam "comendo a carne dele".

"Dê uma olhada nessa foto. Isso é o que essa porcaria (energéticos) faz com a sua língua", publicou a vítima Dan Royal no Facebook. Ele contou que consumia diariamente seis latinhas da bebida.

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Conforme informações publicadas no portal Extra, Dan apelou para os energéticos por estar sem energia para lecionar para crianças. "Para deixar claro: eu faço higiene da minha boca. O que causou isso foi o energético", completou o professor.

 

 

O governo britânico quer proibir a venda de bebidas energéticas a crianças e adolescentes na Inglaterra, e anunciou nesta quinta-feira uma consulta pública sobre o tema.

Londres propõe a proibição da venda para menores de idade das bebidas com mais de 150 mg de cafeína por litro, casos das várias marcas famosas.

Vários distribuidores já proíbem a venda para menores de 16 anos, mas o governo prevê que todos os varejistas adotem a medida, para lutar contra a obesidade infantil e os problemas de saúde associados a seu consumo.

A consulta pública terá como objetivo determinar se a proibição deve ser aplicada a menores de 16 anos ou de 18 anos.

Mais de dois terços das crianças e adolescentes de 10 a 17 anos e 25% dos menores entre 6 e 9 anos consomem bebidas energéticas.

Uma lata de 250 ml de bebida energética pode conter 80 mg de cafeína - o equivalente a três latas de refrigerante - e em média uma lata desta bebida tem 60% a mais de calorias e 65% a mais de açúcar que uma bebida normal, de acordo com dados citados pelo governo.

"Milhares de jovens consomem regularmente bebidas energéticas, às vezes porque são mais baratas que os refrigerantes", afirmou a primeira-ministra Theresa May em um comunicado que anuncia a consulta.

"Temos a responsabilidade de proteger as crianças dos produtos que afetam a sua saúde e educação", completou no mesmo comunicado o secretário de Estado para a Saúde Pública, Steve Brine.

A Red Bull, multinacional do ramo de energéticos, está selecionando candidatos para o seu programa trainee. Segundo a empresa, os concorrentes devem ser criativos, inovadores e precisam gostar de desafios.

Os interessados em participar do processo seletivo devem ser graduados em 2011, 2012 ou neste ano. É exigido que eles dominem de forma fluente o idioma inglês e é desejável conhecimento em espanhol. A multinacional também informa que os candidatos devem ter disponibilidade para viajar. Os cursos dos participantes abordam as áreas de administração, economia, propaganda e marketing, publicidade e comunicação.

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De acordo com a Red Bull, a duração do programa é de 12 meses, com previsão de início em janeiro do próximo ano. A princípio, o primeiro ano de atuação dos selecionados será na matriz da companhia, em São Paulo, podendo ocorrer visitas às Unidades de Negócios espalhadas por vários estados brasileiros. O processo seletivo constará de testes de inglês e raciocínio lógico, além de dinâmicas de grupo e entrevistas.

A divulgação do resultado da seleção será feita no mês de dezembro deste ano e as contratações começarão em janeiro de 2014. As inscrições para o programa trainee podem ser feitas pelo endereço virtual da Red Bull, até o próximo sábado (31). Na mesma página eletrônica é possível encontrar outras informações sobre a oportunidade.

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