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Ilustrar o prazer a partir da ótica feminina. Foi o que o público que participou da exposição “Dezessete/ Dezoito”, de Tainá Maneschy, no Casarão da Floresta Sonora, pôde apreciar. A artista trouxe para as telas detalhes minuciosos feitos pelo pincel, retratando em aquarelas o corpo feminino como protagonista, seja da cena sexual, seja da vida real.

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Em entrevista, Tainá revela os porquês de ter escolhido a temática do erótico feminino, detalhando quais foram suas inspirações e seus medos. Veja o vídeo.

Tainá Maneschy é paraense, formada em Cinema e pós-graduada em História da Arte. Atualmente, a artista reside em Lisboa com o marido, onde trabalha com a produção da arte erótica realista. Tainá aproveitou o período de férias para expor suas obras no Brasil, incluindo São Paulo (SP) e Belém (PA).

Por Sandy Brito.

Um funcionário da embaixada brasileira em Roma foi encontrado morto em sua casa, na capital da Itália, com um cinto de couro em volta do pescoço. A polícia suspeita de homicídio culposo por asfixia erótica, informou a imprensa italiana.

A morte ocorrera na última segunda-feira (9), mas repercutiu somente neste sábado (14). De acordo com o jornal "Il Messaggero", o homem de 40 anos foi identificado por Alexandre Siqueira Gonçalves, adido cultural do Brasil na "cidade eterna".

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As autoridades locais ainda desconhecem as causas da morte, mas a suposição é de que Gonçalves participava de uma sessão de escravidão sexual. O corpo foi encontrado pela esposa do diplomata, que não havia passado o fim de semana em casa. Segundo o "La Repubblica", a mulher disse à polícia romana que o marido tinha um relacionamento extraconjugal com um homem.

Uma investigação sobre o crime foi aberta, mas a previsão é que a autópsia só fique disponível em até 60 dias.

Da Ansa

A cidade de Turim, na Itália, vai receber, entre 18 e 21 de janeiro, a 3ª edição do Fish&Chips, um dos festivais mais importante do cinema pornô e erótico da Europa.

O evento, que acontecerá no Cinema Massimo, será aberto com o documentário 'Pornocratie. Les Nouvelles Multinationales du Sexe', produzido pela ícone feminista francesa Ovidie, ex-atriz pornô.

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O filme explica como na pornografia, após o advento da internet, a quantidade é preferida em relação à qualidade e como os atores são cada vez menos protegidos. Apoiado pelo Museu do Cinema, o evento terá 43 filmes de todo o mundo na disputa. Além disso, o programa inclui workshops, palestras, jogos, exposições e projetos fotográficos sobre sexo. "Um festival corajoso de pesquisa e qualidade", explicou Laura Milani, presidente do museu. 

Da Ansa

Em uma ação pioneira na capital pernambucana, a mostra cinematográfica “Cine às Escuras” traz ao espectador uma maneira democrática de ter acesso ao cinema. Com filmes nacionais e internacionais sobre o universo erótico, a mostra foi pensada para incluir e se adaptar às pessoas com deficiência visual e auditiva, contando com legendas descritivas, libras e audiodescrição nas exibição das películas. O evento é gratuito e segue até a próxima terça-feira (22), com exibições de filmes no Cinema do Museu, o Cinema do Museu, em Casa Forte, na Zona Norte da cidade, e oficinas de audiodescrição no audiovisual e legendagem descritiva.

Segundo a coordenadora da mostra, Andreza Nóbrega, a proposta de realização do festival é tornar o espaço do cinema mais democrático. "É uma mostra erótica de cinema acessível com uma perspectiva de incluir as pessoas com deficiência, promovendo um espaço de inclusão, em que o público geral possa frequentar o mesmo espaço em condições de igualdade", explicou. Após a exibição dos filmes, que iniciaram às 19h30 deste sábado (19), o público pôde debater com os organizadores da mostra e com alguns diretores dos filmes exibidos. "O debate é uma oportunidade dos espectadores conversarem sobre cinema, sobre acessibilidade e sobre o próprio filme, levantando questionamentos sobre a carência de um cinema mais acessível", argumentou a coordenadora da mostra, que é mestra em educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e especialista em audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG).

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Em sua primeira edição e com um caráter inédito no Estado, o festival teve início na quinta-feira (17) e as respostas do público, que lota as salas do cinema, já são positivas. "A gente já vê a adesão do público em geral, não só das pessoas com deficiência. Também vemos muitos comentários nas redes sociais e com isso já tivemos a demanda de outros estados querendo que a mostra circulasse pelo Brasil", contou Andreza. As exibições dos filmes conta com os equipamentos de recursos de acessibilidade, como audiodescrição, libras e legendas, que são praticamente escassos no cinema tradicional brasileiro.

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A escolha dos filmes não se basearam pontualmente na temática da acessibilidade. Os realizadores, diretores e produtores puderam inscrever seus filmes e uma comissão de escolha foi montada. "A acessibilidade como temática na escolha dos filmes, a princípio, não era nosso critério de seleção. Mas, apesar disso, a nossa programação conta com quatro filmes que abordam a temática de pessoas com deficiência", explicou Andreza Nóbrega. A temática erótica foi escolhida com o propósito de provocar questionamentos sobre o corpo, relacionamentos, identidade sexual e tantas outras infinitas possibilidades da sexualidade.

Cego há 12 anos e presente na exibição dos filmes neste sábado, o professor Wellignton Barbalho estava ansioso pelo início da sessão. "A iniciativa é muito válida, embora a gente saiba que esse processo de inclusão ainda está no início. Espero que futuramente todas as salas de cinema tenham o material de audiodescrição, por exemplo". Ele contou que após perder a visão não teve mais interesse pelos filmes de erotismo. "Enquanto eu enxergava, assistia muito filme erótico e depois isso se perdeu junto com a minha visão. Quando soube da mostra vim pela curiosidade, e com a audiodescrição espero me excitar com os filmes", sorriu timidamente.

Neste sábado, com a sala praticamente lotada, foram exibidas as películas 'Virgindade' (PE), de Chico Lacerda; 'Um outro ensaio' (RJ), de Natara Ney; e 'Tubarão' (PE), de Leo Tabosa. Os diretores dos filmes estiveram presentes no debate após a exibição e Natara Ney, do Rio de Janeiro, falou sobre a importância de haver mais festivais que contemplem o público em geral. "A gente percebe que o audiovisual tem uma dívida com os deficientes visuais e auditivos. Ele não é tão democrático quanto eu pensava que fosse. Tem sido excludente e por isso a importância desse evento hoje", concluiu. 

Programação

As obras inscritas foram analisadas por uma comissão nomeada pela coordenação do evento, formada pela cineclubista Amanda Ramos, a jornalista e educadora sexual Julieta Jacob (Erosdita) e a professora de Cinema da UFPE, Cristina Texeira. Foram selecionados os curtas "Popoxexeca" (SP), de Ioanna Pappou e Ruth Steyer; "Yes, we fuck" (Espanha), de Antonio Centeno Ortiz e Raúl de la Morena; "Filme para poeta cego" (SP), de Gustavo Vinagre; "Sujo" (PE), de Anderson Almeida, Brenda Souza, Erlânia Nascimento, Everton Frederic Hermany e Sheila Pereira; "Eu queria ser arrebatada, amordaçada e nas minhas costas tatuada" (RJ), de Andy Malafaia; "Virgindade" (PE), de Chico Lacerda; "Um outro ensaio" (RJ), de Natara Ney; "Tubarão" (PE), de Leo Tabosa; "Messalina" (RS), de Cristiane Oliveira; e "Nova Dubai" (SP), de Gustavo Vinagre.

Oficinas

Além das exibições das películas,  a mostra também conta com duas oficinas gratuitas. A primeira,  de 'Legendagem descritiva', será realizada  na segunda (21), das 9h às 16h. Na aula, os participantes terão contato com uma abordagem teórica e prática dos princípios básicos da legendagem para surdos e ensurdecidos em produções audiovisuais, além da experimentação e elaboração de edição de legendas.

Na terça (22), das 9h às 11h e das 18h às 22h, será a vez da oficina de 'Audiodescrição no audiovisual', que será focada nos estudos da tradução audiovisual, envolvendo a audiodescrição como um recurso de acessibilidade cultural e educacional para produções audiovisuais. Além de conteúdos teóricos e uma análise das pesquisas realizadas no Brasil sobre o tema, os participantes receberão uma introdução à elaboração de roteiros de audiodescrição utilizando o software Subtitle Workshop. 

Serviço

Mostra erótica ‘Cine Às Escuras’

De 17 a 20 de março | 19h30

Cinema do Museu - Avenida Dezessete de Agosto - 2187 - Casa Forte - Recife

Entrada gratuita (ingressos são disponibilizados ao público às 18h30)

Oficina Legendagem Descritiva

Segunda (21), das 9h às 16h

Ministrada por Bruna Leão (Universidade Estadual do Ceará)

Carga horária de 6h

Oficina Audiodescrição no Audiovisual

Segunda (21), das 18h às 22h, e terça (22), das 9h às 11h

Ministrada por Klístenes Braga (Universidade Estadual do Ceará)

Carga horária de 6h

87% das mulheres brasileiras já consumiram algum produto erótico, seja livro, filme, revista, óleos, brinquedos ou fantasias. É o que aponta a pesquisa realizada com duas mil mulheres pela empresa Hibou.

O estudo também constatou que quatro de cada cinco mulheres estão dispostas a tentar algo diferente com o parceiro. Dois terços delas ainda concordam que brinquedos na cama podem ser úteis mesmo quando acompanhadas. As mais jovens são as mais receptivas aos brinquedos, com recusa de apenas 7%, contra 16% das mais maduras.

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O levantamento ainda verificou que 80% das entrevistadas conversam sobre desejos picantes e fetiches não apenas com amigas, mas principalmente com o parceiro. Mesmo com essa curiosidade, apenas 57% das mulheres se disseram curiosas na busca de conteúdo na internet sobre fantasias sexuais.

Traição – Esta parte da pesquisa praticamente dividiu as entrevistadas. Ao serem questionadas, 52% das mulheres afirmaram que uma fantasia sexual frustrada ou uma sequencia delas pode levar a uma traição. Além disso, 33% delas responderam que gostariam de fazer mais sexo. A metade destas, disseram que o cotidiano consome o tempo do casal, 1/5 acha que falta homem “no mercado” e 12% perderam interesse em buscar uma vida sexualmente ativa.

Orgasmo – Apenas 36% das mulheres abaixo dos 35 anos tiveram o primeiro orgasmo no mesmo ano que iniciaram sua vida sexual, contra 42% das mulheres acima de 35 anos. 

20% das mulheres até 35 anos levaram entre três e quatro anos de vida sexual ativa até atingir o primeiro orgasmo e 18% das mais velhas tiveram o primeiro orgasmo depois dos 25 anos.

Prática sexual –  71% praticam sexo oral. Entre as mulheres mais jovens, a prática cresceu 13%. A masturbação continua uma prática comum para 73% das mulheres, mas a masturbação cruzada cresceu 12% nas mais jovens.

Confira outros números da pesquisa:

- Venda nos olhos -75% fez ou faria

- Palmadas - 65% já fez (levou ou deu)

- Bondage - 41% das mais velhas não fariam e 46% das mais jovens gostariam de fazer

- Gelo - 46% já fez

- Roleplay - 44% gostaria de fazer, 26% já fez

- Troca de poder - 42% já fez

- Sexting -  72% já fez

- Tirar fotos eróticas -  48% já fez

- Ir pra cama com um desconhecido - 42% faria

- Swing - 20%  faria

- Quase todo mundo (98%) faria ou já fez fora do próprio quarto (sala/motel)

- 94% gostam de ouvir obscenidades ao pé do ouvido.

- 79% já falaram obscenidades no ouvido dele. Entre as mais jovens apenas 7% não falariam, contra 17% das mais maduras.

- 64% já viram filmes ou imagens eróticas junto do parceiro

- Menage - 50% acha que jamais faria, e 23% gostaria de fazer. Entre quem já fez (14%), 70% gostou da experiência

Com informações da assessoria

Funkeira mais famosa do Brasil, Anitta se apresentou na noite desta sexta-feira (12), no Baile Perfumado, bairro da Madalena, Zona Norte do Recife. O evento Chá da Alice, uma das produções mais frequentadas na noite do Rio de Janeiro, foi adaptada para Pernambuco com o ‘Chá da Anitta’. A essência de ‘Alice no País das Maravilhas’ foi espalhada por todos os lugares da festa, trazendo para o público os personagens que fazem parte do imaginário de crianças e adultos.

Já passava da meia-noite quando Anitta subiu ao palco do Baile Perfumado com a famosa ‘Não Para’, música que abre o primeiro DVD da cantora Meu Lugar. Trajando uma roupa de passista de frevo, que ganhou antes de sua apresentação, Anitta fez uma homenagem a Pernambuco. A sombrinha, item indispensável do ritmo pernambucano, não parou de rodar ao embalo do funk nas primeiras canções apresentadas aos fãs.

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O que o público não esperava era que a cantora continuasse homenageando o Estado. Na parte romântica do show, Anitta realizou uma interpretação do brega recifense. Depois de cantar músicas dos tempos da dupla ‘Sandy & Júnior’, a funkeira cantou e dançou a música ‘Bateu a química’ da banda pernambucana Sedutora. “Eu amo a banda Sedutora, gente”, revelou Anitta.

Anitta incluiu no setlist canções do primeiro disco e do segundo, mostrando aos fãs muito rebolado na companhia de um balé com sete dançarinos. Músicas como Blá Blá Blá, Na Batida, Meiga e Abusada, Ritmo Perfeito e, entre outras, não deixaram ninguém parado no Baile Perfumado. Gritos, pulos e muita agitação marcaram o ‘Chá da Anitta’, uma produção do selo Golarrolê, que ficou lotado.

Por Paulo Uchôa

Na semana passada, quando a primeira foto da revista Playboy que traz Meyrielle Abrantes na capa foi divulgada, muita gente achou o conteúdo "pouco provocativo". Agora não podem mais dizer o mesmo: assinadas pelo renomado JR Duran, mais duas fotos da edição foram liberadas, e desta vez estão bem apimentadas. 

A ex-mulher do senador Jarbas Vasconcelos já havia aparecido em uma publicação de abril de 2009, onde estampava a seção Mulheres que amamos em fotos usando apenas lingerie. Após a repercussão positiva, ela recebeu um convite para posar nua. 

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A revista chega às bancas na segunda (11).

Confira as fotos inéditas.

Hideo Kojima demonstrou a vontade de que os personagens do novo Metal Gear Solid V: The Phantom Pain’s sejam redesenhados de forma mais provocativa. O designer escreveu no Twitter que vem orientando o diretor de arte Yoji Shinkawa na tarefa de tornar os personagens mais eróticos. “E ele se saiu bem. Recentemente tenho feito personagens assim”, disse.

Kojima expressou seu desejo de que os personagens ganhem mais personalidade, mostrar como foi a sua vida pregressa e estilo, por exemplo. Outro motivo dado pelo criador é que ao fazer personagens desse jeito ele pretende incentivar mais cosplays com seus figurinos.

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Informações adicionais sobre a personagem Quiet serão divulgadas na sexta-feira (6), e Kojima pediu aos cosplayers que se inspirem nesse estilo da personagem para representá-la no Tokyo Game Show que acontece no Japão dos dias 19 a 22 de setembro.

O game ainda não tem data de lançamento oficial, e será lançado para as plataformas PS3, PS4, Xbox 360 e Xbox One.

Confira trailer do game:

Com informações do IGN.

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