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A taxa de desemprego em 19 países que têm o euro como moeda única caiu 8,1% em agosto, ante 8,2% em julho, e atingiu o menor nível desde novembro de 2008, quando chegou a 8%, informou a agência europeia de estatísticas Eurostat nesta segunda-feira (1º).

Entre os 19 países que usam o euro, a menor taxa de desemprego foi registrada na Alemanha (3,4%), seguida pela França (9,3%) e Itália (9,7%). Os índices mais altos foram registrados na Espanha (15,2%) e na Grécia (19,1%).

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Ao todo, 13,22 milhões de pessoas estavam desempregadas na zona do euro em agosto, um declínio de 102 mil em relação ao mês anterior. Em toda a União Europeia, 16,66 milhões de pessoas estavam sem emprego, com uma taxa inalterada de 6,8%.

A produção industrial na zona do euro cresceu 0,9% em janeiro de 2017 comparado a dezembro de 2016, quando a produção caiu 1,2%. Os dados foram divulgados pela agência de estatística da União Europeia, Eurostat, nesta terça-feira (14).

No primeiro mês de 2017, a produção industrial na zona do euro subiu 0,6% quando comparada ao mesmo período do ano passado. Na União Europeia, o avanço em janeiro foi de 0,5% em relaçãoa dezembro do ano passado, quando a produção caiu 0,6%. A produção cresceu 1,3% em janeiro na União Europeia quando comparado ao mesmo período do ano passado.

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De acordo com a Eurostat, o aumento na produção se deu pelo crescimento na produção dos bens de capital, que subiram 2,8%, e de energia, que teve aumento de 1,9%.

Ainda segundo a pesquisa, os países que apresentaram maior avanço na produção foram a Irlanda, com 3,4%; a Alemanha, que subiu 3,3%; e a Grécia, com aumento de 2,5%. As maiores quedas na produção foram registradas na Croácia, onde a diminuição na produção foi de 6,8%; na Dinamarca, que caiu 4,6%, e na Bulgária, com queda de 3,9%.

A agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou nesta terça-feira, 14, que o Produto Interno Bruto (PIB) dos 19 países da zona do euro cresceu 0,4% no último trimestre de 2016. A comparação é feita em relação aos três meses anteriores.

Comparado ao ano de 2015, o crescimento anual do PIB em 2016 foi de 1,7%. A estimativa original de crescimento anual, divulgada pela Eurostat em 31 de janeiro, comparando ao ano anterior, foi de 1,8%. Além disso, a estimativa original da Eurostat era uma expansão de 0,5% na comparação do último trimestre de 2016 com o do ano anterior.

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A queda nas estimativas se deu em parte a redução na produção da indústria em dezembro, ficando 1,6% menor que em novembro, maior queda desde setembro de 2012, quando diminuiu 1,9%.

Em comparação ao ano de 2015, a produção industrial na zona do euro cresceu 2% em 2016. Em novembro, a indústria teve uma alta de 3,2%. O mercado esperava um crescimento de 1,7%.

Um dos principais motivos para a queda da produção em dezembro foi o recuo de 3,3% na produção de bens de capital.

O número de pessoas que buscam asilo na Hungria quase dobrou em agosto, à medida que o governo constrói uma cerca de arame farpado na fronteira para impedir que mais pessoas entre no país através da Sérvia, a agência de estatísticas da União Europeia (UE), Eurostat, divulgou nesta sexta-feira.

De acordo com a Eurostat, 92.265 pessoas pediram asilo em agosto, comparado com 49.250 em julho. Dessa maneira, o número total de pessoas que buscaram proteção internacional na Hungria neste ano já chega a cerca de 207 mil.

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A maioria das pessoas que chegam na Hungria viajam por terra através da Grécia e muitas tentam avançar dentro da União Europeia, para chegar em países como a Alemanha e a Suécia.

Nos primeiros seis meses desse ano, mais de 400 mil pessoas pediram asilo pela primeira vez em alguma das 28 nações da UE. Mais de um entre três - 154.055 pessoas - fizeram o pedido na Alemanha até junho. Outros principais países de destino são a Áustria, Itália, França e Suécia.

Na Grécia, aonde a maioria dos imigrantes entra na Europa e cujas guardas-costeiras e locais de acolhimento estão sobrecarregados, 5.480 pessoas entraram com pedido de asilo pela primeira vez na primeira metade de 2015.

Segundo a Eurostat, a maioria dos pedidos de asilo na UE, de abril a junho, quando aumentou o número de chegada de imigrantes devido ao bom tempo, foram feitos por sírios, com 21% dos números totais, 13% do Afeganistão e 8% da Albânia.

Enquanto a taxa de aceitação dos pedidos de asilo de sírios é relativamente alto - 95% foram reconhecidos como refugiados em 2014 - cerca de 8% de pedidos de cidadãos da Albânia são aceitos.

Os dados divulgados pela Eurostat são fornecidos pelos governos ou ministérios. Eles se referem às pessoas que buscam proteção internacional devido a um conflito ou violência em seu país, não aquelas que viajam para a Europa em busca de empregos ou para encontrarem-se com suas famílias. Fonte: Associated Press.

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