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Diante da sucessão de denúncias envolvendo movimentações financeiras suspeitas feitas por seu ex-assessor Fabrício Queiroz, o deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (RJ) fez uma postagem no Facebook, na qual procura se desvencilhar do caso e critica a imprensa.

"Mantendo a coerência de sempre, não existe passar a mão na cabeça de quem errou. NÃO FIZ NADA DE ERRADO, sou o maior interessado em que tudo se esclareça para ontem, mas não posso me pronunciar sobre algo que não sei o que é, envolvendo meu ex-assessor", afirmou o filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro. "A mídia está fazendo uma força descomunal para desconstruir minha reputação e tentar atingir Jair Bolsonaro", emendou.

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O caso envolvendo o ex-assessor de Bolsonaro foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo, com base em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que analisou movimentações suspeitas relacionadas a deputados estaduais no Rio.

"Basta ver como abordam a movimentação na conta de meu ex-assessor, como se ele tivesse recebido R$ 1,2 milhões, quando na verdade foram R$ 600 mil que entraram mais R$ 600 mil que saíram de sua conta. Ainda assim um valor alto e que deve ser esclarecido por ele, que tomou a decisão de não falar com a imprensa e somente falar ao Ministério Público. Isso é ruim pra mim, mas não tenho como obrigá-lo."

Ainda segundo Flávio Bolsonaro, "há suspeitas nas movimentações financeiras de assessores de vários partidos, incluindo o PSOL". "Mas a mídia só ataca a mim", prosseguiu.

"Fico angustiado, querendo que tudo se esclareça logo e não paire mais nenhuma dúvida sobre minha idoneidade, pois garanto a todos que não dei e nunca darei motivos para isso. Não vou decepcionar ninguém, confiem em mim. Se Deus quiser, tudo será esclarecido em breve", concluiu.

Ao pé da postagem, Flávio Bolsonaro reproduziu uma chamada das declarações dadas por seu pai sobre o caso. Na ocasião, Bolsonaro afirmou que, "se algo estiver errado, que paguemos a conta".

Após a condenação da pré-candidata à Prefeitura do Recife, Priscilla Krause (DEM) ter sido condenada pelo Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) a pagar multa de R$5 mil e retirar todas as “propagandas patrocinadas” do seu perfil no Facebook, agora a pré-candidata Isabela de Roldão (PDT) está sendo monitorada pelo TRE-PE.  

Em nota, a pedetista explica que antes de ser pré-candidata à prefeita, ela é vereadora do Recife e, portanto, exerce um papel de “representante da população na Câmara Municipal”. Segundo a pré-candidata, “é preciso considerar o funcionamento característico da rede social Facebook: sem impulsionar nossa página institucional, reduzimos a visibilidade da nossa atuação por parte do público”, pondera. 

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Isabella ainda afirma ter mais de 15 exemplos de de pré-candidatos que estão fazendo anúncios e dispara pontuando que se “queremos ser igualitários, vamos construir regras igualitárias para todas e todos”.

Confira a nota da parlamentar na íntegra:

 

Nota de esclarecimento – Isabella de Roldão

Ao ser informada, hoje, pela imprensa local, sobre o monitoramento dos anúncios do Facebook referentes à minha pessoa pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), trago uma série de questionamentos que expõem a falta de entendimento sobre como o Judiciário está lidando com as redes sociais no Brasil:

- Antes de ser pré-candidata a vereadora do Recife, sou parlamentar: exerço o meu papel como representante da população na Câmara Municipal, e tenho o compromisso de dar visibilidade à minha atuação para cidadãs e cidadãos recifenses. 

- Uma das estratégias mais comuns para isso, no mundo e no Brasil, é o uso das redes sociais. A partir do Facebook, consigo prestar contas do meu trabalho, utilizando este, que é mais um canal de diálogo com a população, rápido, interativo e ecológico, uma vez que dispensa o uso de papel. A divulgação da nossa atuação parlamentar legitima a representatividade do nosso mandato junto à população do Recife. Que infração há nisso?

- Causa estranheza que os políticos citados na matéria façam parte da oposição ao atual prefeito.  Só nós estamos sem as informações corretas sobre o uso das redes sociais nesse período?

- Tenho mais de  15 exemplos de pré-candidatos fazendo anúncios.  Será que todos estavam errados? Quantas comunicações foram feitas aos partidos com essa nova interpretação estadual?

- Considero legítimo o papel do Judiciário no acompanhamento das redes sociais, e concordo que esta não é uma “terra sem lei”. Mas, sobre anúncios, é preciso considerar o funcionamento característico da rede social Facebook: sem impulsionar nossa página institucional,  reduzimos a visibilidade da nossa atuação por parte do público. Diante disso, pergunto: em tempos de tanta insatisfação com a política brasileira, qual o problema de aumentar o número de pessoas alcançadas pelo nosso conteúdo de prestação de contas?  Vamos desconsiderar a forma de funcionamento de uma rede social global? O Direito não possui flexibilidade para entender as novas formas de comunicação?

Se queremos ser igualitários, vamos construir regras igualitárias para todas e todos.

Participamos de debates sobre este assunto, promovidos pelo próprio TRE e, a partir dessas experiências, concluímos que, por se tratar de um tema novo, ainda carece de esclarecimentos para que a orientação torne-se consensual. Acreditamos que a sociedade está aberta ao conhecimento e desejosa de maior esclarecimento.

A Polícia Federal (PF) vai abrir inquéritos para investigar a Facebook Serviços Online do Brasil Ltda e pelo menos quatro usuários da rede social por causa de ataques ao PT e ao ex-ministro Fernando Pimentel, provável candidato do partido ao governo de Minas. A decisão de pedir à PF a abertura das investigações é do diretor do Foro Eleitoral de Belo Horizonte, juiz Renato Luiz Faraco, que determinou a remessa de duas notícias crime apresentadas ao Tribunal Regional Eleitoral do Estado (TRE-MG) pela legenda e pelo pré-candidato.

Em uma das ações, o PT pede que seja apurada a responsabilidade da empresa, responsável pela administração do Facebook, em crimes eleitorais que estariam sendo cometidos por "usuários anônimos", que usam páginas de grupos da rede social para "caluniar e difamar" o partido. A ação cita os artigos 323 a 326 do Código Eleitoral, que definem como crimes a divulgação de fatos "inverídicos" ou calúnia contra partidos ou candidatos com "fins de propaganda", além de ataques "à reputação" e ofensas à "dignidade ou decoro".

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Já Pimentel apresentou ação contra os usuários Cristiano Alves Guimarães, Tomas Soares, Lucas Gontijo Guimarães e Carlucio Santos Carvalho. De acordo com o TRE-MG, na notícia crime, o ex-ministro acusa os usuários de promoverem "verdadeiro achaque à sua figura em duas páginas (FanPages)" na rede social. Ainda segundo a Justiça Eleitoral, além deles, a ação também inclui a Facebook Serviços Online do Brasil Ltda. porque "a hospedagem das páginas ofensivas é feita em seus domínios e que, mesmo recebendo várias denúncias, a empresa não teria providenciado, até o momento, a retirada do conteúdo do ar".

O juiz Renato Faraco seguiu parecer do Ministério Público Eleitoral ao decidir enviar as petições à PF, o que ocorreu no último dia 24, mas a instituição não confirmou se os inquéritos já foram instaurados. O Estado não conseguiu contato com a assessoria da Google Brasil Internet Ltda, proprietária do Facebook, no início da noite desta quinta-feira, 29.

A reportagem enviou mensagens aos quatro usuários citados na ação, mas até o fechamento desta edição não houve retorno. Nas páginas deles na rede social há diversas críticas ao PT e ao menos na de Lucas Gontijo há elogios ao senador Aécio Neves (MG), provável candidato do PSDB à Presidência e principal padrinho político do ex-ministro e também tucano Pimenta da Veiga, principal adversário de Pimentel na eleição estadual. Gontijo é ex-prefeito de Luz, no centro-oeste de Minas, e foi derrotado nas eleições de 2012 ao disputar novamente o cargo pelo PTB, partido da base do governo mineiro.

Mais um golpe foi registrado no Facebook. Uma mensagem vem circulando na rede social desde à tarde de ontem (9) informando que o ator Reynaldo Gianecchini havia morrido. O post parece uma publicação comum de um usuário do Facebook, que possivelmente não sabe que está enviando mensagens deste tipo.

Na publicação ainda há um link encurtado. “Um grande ator da rede globo uma pena ele ter morrido! http://tinyurl.com/b5ejrlz #LutoReynaldo”, diz o falso post.

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O link leva a uma página desconhecida que não tem relação com a falsa notícia e se trata de uma tentativa de phishing – quando um cibercriminoso instala um vírus e rouba dados confidenciais de um usuário

A empresa Symantec aconselha os usuários a evitar clicar em links encurtados e é sempre melhor questionar o amigo ou verificar a veracidade das publicações, alémde manter sempre as ferramentas de segurança atualizadas e utilizar soluções integradas que combinem antivírus, firewall, internet security, entre outros.

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