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O Senado Verifica: Fato ou Fake? recebeu, por WhatsApp, pedido de checagem de um vídeo que está sendo compartilhado nos últimos dias com o título: “CPMI do 8 de janeiro acaba de ser derrubada”.

No vídeo, o apresentador afirma que “acaba de cair toda a estratégia do governo federal na CPI do dia 8 de janeiro, eles estão prometendo 10 relatórios paralelos ao da Eliziane Gama, caiu a CPI” e defende seu ponto de vista sobre o assunto.

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A declaração que aparece como título é falsa e as informações do post propagado nos grupos de WhatsApp são imprecisas. A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos do 8 de Janeiro trabalha normalmente e as atividades do colegiado podem ser acompanhadas pelos meios de comunicação do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, pela internet e pelo Youtube.

A CPMI do 8 de Janeiro concluiu a fase de depoimentos, e a leitura do relatório final deve ser feita no 17 de outubro pela relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), de acordo com cronograma anunciado pelo presidente da comissão, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA).

A apresentação do relatório final e de votos em separado está prevista nas regras de funcionamento das comissões parlamentares de inquérito. Em uma CPMI, o presidente, eleito pelo colegiado, é o responsável por dirigir e organizar os trabalhos. O relator, indicado pelo presidente, tem a tarefa de redigir o relatório, que pode concluir com indiciamentos, recomendações, apresentação de projetos, etc. Ao final dos trabalhos, o documento elaborado pelo relator é apresentado e, depois, votado, mas nada impede que os demais integrantes apresentem outros relatórios — os votos em separado — que constituem posições diferentes daquela do relator.

Normalmente, antes da deliberação do relatório final, é permitida a leitura dos votos em separado ou de sua versão resumida, mas sempre, em primeiro lugar, é deliberado o documento preparado pelo relator e, somente se esse for rejeitado, são analisados os demais votos. Chamados de “relatórios paralelos” no vídeo, esses votos são registrados e integram o acervo de documentos da comissão, mas o relatório final de uma CPMI será somente aquele aprovado pelo colegiado. A apresentação de votos em separado é evento comum e não significa que a CPMI foi ou será “derrubada”.

A CPMI do 8 de Janeiro foi instalada em maio e, de acordo com o requerimento de criação, tem prazo até 20 de novembro para concluir os trabalhos. O prazo pode ser prorrogado se for aprovado pedido com esse objetivo. 

*Da Agência Senado

Na manhã deste sábado (8), um falso médico foi preso em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, quando acompanhava um paciente em transferência. Ele havia atendido o homem no município de Jatobá, no Sertão, e determinado sua transferência em uma UTI móvel para o Hospital Mestre Vitalino (HMV), no Agreste.

Foi a equipe médica da unidade em Caruaru que denunciou o falsário. De acordo com a polícia, o paciente, identificado como Ailton Sérgio Rodrigues da Silva, de 44 anos, é da cidade de Paulo Afonso, na Bahia. 

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Por meio de nota, o HMV informou que o paciente chegou ao local em parada cardíaca e foi atendido na Sala Vermelha, "onde foram efetuados os procedimentos de reanimação, mas sem êxito, sendo constatado o óbito". Ainda segundo o texto, durante o atendimento, os médicos desconfiaram da conduta do suposto profissional que estava acompanhando o paciente no trajeto.

A equipe do HMV, então, verificou que o profissional não possuía registro no Conselho Federal de Medicina (CRM). O suspeito foi conduzido à delegacia por equipe da Polícia Militar, para a realização dos procedimentos cabíveis. 

"Pedimos a identificação dele, mas ele não tinha CRM para atuar como médico. Apresentou apenas um documento como enfermeiro. Ele tem um curso de medicina no currículo, mas foi formado fora do país e não tem autorização para atuar aqui", disse o policial militar Renan Miranda, ao G1.

Em nota, a Polícia Civil afirmou que o falso médico foi preso em flagrante delito. Um inquérito foi instaurado para investigar o caso.

Uma mulher de 27 anos foi indiciada por estelionato, após ser descoberta aplicando golpes financeiros enquanto fingia ter câncer de mama. Camila Maria Barbosa dos Santos, de Morrinhos, no Sul de Goiás, chegou a raspar a cabeça para convencer seguidores nas redes sociais de que passava pelo processo de terapia. Em seus vídeos, ela compartilhava a rotina com os medicamentos e atividades domésticas. 

De acordo com a Civil, a investigada se utilizava da doença para conseguir doações em dinheiro das vítimas, dizendo ser para financiar seu tratamento. Camilla afirmava portar metástase no pulmão e no intestino. As pessoas lesadas foram as primeiras a procurar a polícia, quando desconfiaram da veracidade dos relatos nas redes. Na delegacia da região, afirmaram que contribuíram com campanhas e rifas promovidas pela golpista. Os valores subtraídos não foram mencionados.

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Sob interrogatório, a autora afirmou que seu câncer de mama, já com metástase no intestino e pulmão, retornou no início de 2022, vindo a descobri-lo quando pegou dengue. A indiciada afirma que, em julho de 2022, iniciou o tratamento da doença no Hospital Araújo Jorge, local onde realizou sete sessões de quimioterapia, mas por volta de outubro daquele ano, a unidade de saúde havia perdido seu prontuário médico e encerrou seu tratamento. 

Em documento encaminhado pelo Hospital Araújo Jorge à delegacia, foi informado que Camilla Barbosa não é e nunca foi paciente no local. Os responsáveis pelo hospital relataram diversas situações em que Camilla se fez presente e que ela foi flagrada tirando fotos em uma maca no setor de quimioterapia, utilizando um cartão de identificação interno do hospital, em nome de terceiros. Ela chegou a ser removida da instituição mais de uma vez. 

A Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão na casa da mulher e encontrou diversos documentos e exames, que foram apreendidos. O delegado afirmou que em nenhum dos exames foi possível constatar que Camilla tenha câncer. Ele disse ainda que a própria mulher afirma não ter qualquer laudo que comprove o diagnóstico.  

A investigação foi concluída nesta quinta-feira (5), pela Delegacia de Morrinhos. O delegado contou que ela não foi presa, por ele não entender que existem requisitos para pedir pela prisão preventiva dela, por isso, dela deve responder, inicialmente, em liberdade.

 

Na manhã desta sexta-feira (21), a Polícia Federal (PF), em parceria com a Receita Federal, cumpriu mandados e apreendeu armas de fogo, munições e equipamentos em um clube de tiro em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O inquérito apura uma série de crimes envolvendo comércio ilegal de arma de fogo, porte ilegal, falsidade ideológica, uso de documento falso, organização criminosa e incitação ao crime. 

As investigações iniciaram em 2021 com objetivo de apurar a atividade do grupo empresarial responsável pelo Clube de Tiro do Agreste ou CTA Clube de Tiro, suspeito de fraudar a fiscalização de órgãos públicos com CACs falsas. O certificado flexibiliza o uso de arma de fogo a pessoas físicas registradas como colecionadores, atiradores desportivo ou caçadores. 

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O grupo teria forjado a documentação e oferecia cursos, conserto, manutenção e customização de armas de fogo. Segundo a PF, os funcionários não possuíam licença para atuar como armeiros, mas produziam habilitações falsas com o nome de armeiros credenciados sem nenhum vínculo com eles. 

Fundado em 2014, o Clube de Tiro do Agreste possui arena e lojas em Santa Cruz do Capibaribe e Caruaru. Nas redes sociais, seus perfis divulgam produtos e produzem vídeos para estimular o uso indiscriminado de armas de fogo.  

Em diversas publicações, o presidente Diego Soares faz acusações sem fundamento contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o ex-presidente Lula (PT). Apoiador de Jair Bolsonaro (PL), ele chegou a custear santinhos de campanha de candidatos alinhados ao presidente e disponibilizou as duas sedes para um 'adesivaço gratuito' até a véspera do segundo turno. O LeiaJá entrou em contato com os telefones do clube de tiro, mas não foi atendido.  

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A operação Zona Cinza foi batizada para caracterizar o "espaço enevoado e turvo" gerado pela falsa percepção de legalidade conferida aos crimes com uso de documento falso. "É comum associar a venda legal de armas à cor branca, e a ilegal, à cor preta", pontuou a PF. 

A Justiça Federal expediu quatro mandados de prisão preventiva, 37 de busca e apreensão, 11 ordens de sequestro de bens e suspensão de atividade econômica, além do bloqueio de 14 perfis nas redes sociais com conteúdo ilegal para serem cumpridos em Pernambuco, Alagoas e São Paulo. Somadas os crimes, as penas podem alcançar até 30 anos de reclusão e multa. 

Um laboratório que vendia testes negativos da Covid-19 no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foi desmontado pela Polícia Civil nessa quinta-feira (24). Três pessoas foram presas em flagrante. 

Conforme as autoridades, o laboratório oferecia teste rápido de Covid-19 e emitia os laudos, todos com resultado negativo, como se os clientes tivessem passado pelo exame RT PCR.

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Duas pessoas de 45 anos e uma de 24 foram presas e podem receber penas de detenção de dois a cinco anos por Crime contra as Relações de Consumo.  

A ação da Delegacia de Proteção ao Consumidor em parceria com a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (APEVISA) identificou que o estabelecimento de análises clínicas funcionava sem alvará e desrespeitava os padrões de biossegurança. 

Um cardiologista de um hospital de Soverato, na província de Catanzaro, foi detido pela polícia italiana sob a acusação de ter violentado sexualmente pelo menos 63 mulheres, incluindo uma menor de idade. Ele atuava falsamente como ginecologista.

De acordo com as autoridades italianas, o profissional de saúde, que não foi identificado, se passava por um médico ginecologista para abusar das pacientes em seu consultório. Os assédios teriam começado em 2017.

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As investigações contra o falso ginecologista tiveram início a partir da denúncia de uma jovem de 20 anos, que foi uma das vítimas do médico. Com isso, a polícia local conseguiu identificar mais de 60 pessoas que foram violentadas pelo profissional.

A ordem de prisão preventiva foi emitida por um juiz de Catanzaro a pedido do Ministério Público. O homem é acusado de diversos crimes, como violência sexual, pornografia infantil e fraude.

Os crimes cometidos pelo médico foram identificados graças às imagens captadas por uma câmera instalada no consultório do profissional.

Da Ansa

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o deputado federal bolsonarista Loester Trutis (PSL-MS) por comunicação falsa de crime, porte ilegal de arma e disparo de arma de fogo. Ele é acusado de forjar o próprio atentado.

Em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), o vice-procurador-geral Humberto Jacques de Medeiros diz que 'robustos elementos' contradizem a versão do parlamentar.

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"Diversos Laudos Periciais, Relatórios e Informações Policiais, além de oitivas, revelaram a real dinâmica dos fatos e refutaram a versão inicialmente apresentada pelos denunciados à Polícia Federal", afirma a PGR.

O deputado bolsonarista alega ter sido vítima de um ataque a bala em fevereiro do ano passado na rodovia BR-060, entre Sidrolândia (MS) e Campo Grande (MS), e atribui a emboscada a uma disputa política no Mato Grosso do Sul.

A Procuradoria também chama atenção para o uso político do episódio. "Considerando que o porte de arma é uma pauta política defendida intensamente pelo Deputado Loester Trutis; o Parlamentar, ao noticiar o episódio, atribui ao porte de arma a ausência de lesões e, até mesmo, o escape da morte", destaca o vice-procurador.

Caberá à ministra Rosa Weber, relatora do caso no STF, decidir se aceita ou não a denúncia.

Ao concluir a investigação, em maio, a Polícia Federal apresentou um relatório de 105 páginas em que rebate a versão do deputado e do assessor dele, Ciro Nogueira Fidelis. Os investigadores disseram que ambos prestaram informações falsas para tentar inviabilizar as apurações.

"Na verdade, as informações recebidas, constantemente, serviram somente para que fossem empreendidos esforços em diligências desnecessárias, tirando os investigadores do foco", diz um trecho do documento. "As diligências que tomaram por base a versão trazida pelas supostas vítimas não eram corroboradas com nenhum dado, prova ou até mesmo indício e sempre levavam a investigação por caminhos que não traziam quaisquer resultados", acrescenta a PF.

Ao cruzar imagens de câmeras de segurança instaladas no trajeto e dados do GPS do carro do deputado, a Polícia Federal concluiu que não havia nenhum veículo perseguindo ou monitorando Trutis. A versão dos investigadores é que o parlamentar entrou em uma estrada secundária e atirou contra o próprio veículo.

"O veículo esteve parado no mesmo local por exatos 40 segundos, entre o horário das 05:29:02 às 05:29:42. E mais, por aproximadamente 24 segundos o automóvel esteve com a ignição desligada. Tempo suficiente para descer do veículo, efetuar vários disparos de arma de fogo e retomar para dentro do veículo", afirma a PF.

"Ao que tudo indica, planejaram de madrugada o plano e pela manhã cedo foram executá-lo, sem antes ter estudado a localidade. Essa escolha ocorreu ali mesmo na rodovia BR-060. É possível constatar pelos dados do rastreador veicular como o Toyota Corolla trafegou na rodovia, nos mais diversos sentidos em velocidades baixas, pois os atores da tragicomédia estavam procurando o lugar para encenarem a sua peça", diz outro trecho do relatório.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO

"Confio no poder da verdade. Sou vítima de um refinado conluio de autoridades locais, que induziram o PGR e a ministra a erro. Testemunhas essenciais não foram ouvidas, e provas foram destruídas ou manipuladas, como por exemplo o GPS do carro que eu ocupava, que foi formatado pela locadora. Ou mesmo o veículo alvejado, que não foi preservado pela polícia técnica, tendo sido devolvido à locadora, reformado e vendido. Em ambos os casos me foi cerceada qualquer possibilidade de proceder perícia complementar e independente. Tudo isso foi feito com a autorização da Polícia Federal do Mato Grosso do Sul, um verdadeiro absurdo jurídico.

Desde o primeiro dia, meu mandato se pautou no combate ao crime organizado e no fortalecimento das Instituições de Segurança Pública que combatem quadrilhas que assolam o Estado do Mato Grosso do Sul há mais de 30 anos.

Por fim, espero ansiosamente que as provas possam ser analisadas fora do MS, e os atos ilícitos dessa investigação - que nunca teve o intuito de apontar o autor da tentativa de assassinato que sofri, e sim tenta promover um assassinato de reputação e da minha vida política - sejam finalmente demonstrados."

A cantora Anitta usou as redes sociais, na última segunda-feira (16), para se pronunciar sobre um vídeo que circula na internet. No registro, a artista supostamente dança a música gospel Se O Espírito De Deus Se Move Em Mim.

“Galera, eu não fiz e nunca faria nenhum vídeo zombando de nenhuma música religiosa. Respeito todas as religiões. O vídeo que esta circulando por aí é uma montagem”, enfatizou a artista através do Twitter.

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No vídeo original, postado por Anitta nos stories do Instagram, ela performava ao som de Wild Side, de Normani e Cardy B.

Confira o vídeo verdadeiro:

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Na manhã desta terça-feira (11), a Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PC-RS) encontrou uma fábrica clandestina de produção e falsificação de sabão líquido para roupas da marca OMO. A fábrica, localizada em Canoas, produzia até 25 mil litros de sabão líquido por semana, com um faturamento aproximado de R$ 500 mil por mês.

Na ação, realizada juntamente com o Ministério Público e as Vigilâncias Sanitárias Estadual e Municipal, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nas cidades de Canoas, Campo Bom e Porto Alegre.

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Três pessoas foram presas em flagrante pela prática dos delitos. Os proprietários do “negócio” deverão responder pelos crimes de estelionato, contra a saúde pública, contra as relações de consumo, contra a propriedade industrial e de marcas, e associação criminosa.

Outras seis pessoas, que também estavam na fábrica, foram conduzidas até a Delegacia de Polícia para prestarem esclarecimentos.

Estoque

Na cautelar cumprida na cidade de Canoas, no bairro Niterói, foram encontrados aproximadamente 3.200 litros de sabão líquido para embalar e 240 unidades prontas para a venda; além de 10 mil embalagens, diversas caixas com a marca Unilever, etiquetas e rótulos. Um caminhão, uma van e dois veículos restaram apreendidos.

Produto espalhado por todo o Rio Grande

O produto clandestino era vendido em pelo menos 23 cidades do Estado: Bom Jesus, Constantina, Encantado, Estância Velha, Frederico Westphalen, Giruá, Horizontina, Ibiaçá, Nova Bassano, Palmeira das Missões, Planalto, Sananduva, Santo Augusto, Venâncio Aires, Veranópolis, Ijuí, Santo Ângelo, Cerro Largo, Porto Xavier, São Luiz Gonzaga, Catuípe, Três Passos e Cruz Alta.

Com informações e fotos da assessoria da PC-RS

 É falsa a tabela que circula no Whatsapp contendo as supostas datas de vacinação municipal contra covid-19 para pessoas entre 74 anos e 55 anos, no mês de março, atribuída à plataforma Conecta Recife. A mensagem, que apresenta apenas um dia de diferença para a imunização de cada grupo, ainda "orienta" que a população procure "o posto de saúde mais próximo". Nenhum deles, contudo, está aplicando a vacina contra o novo coronavírus.

No Recife, as imunizações são promovidas em sete centros de vacinação e em nove pontos de drive-thru. Os endereços podem ser consultados no site  https://conectarecife.recife.pe.gov.br/.

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Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria de Saúde do Recife confirmou que as informações são inverídicas e reforçou que "qualquer notícia sobre a vacinação contra a covid-19 é divulgada nos canais oficiais da Prefeitura do Recife e do prefeito João Campos". Atualmente, a vacinação contra a covid-19 ainda está em sua primeira fase, disponível para pessoas com 75 anos ou mais e profissionais de saúde da rede pública ou privada, não aposentados, acima de 65 anos.

O calendário será ampliado à medida que novas doses sejam adquiridas. Apesar disso, a população idosa já pode realizar seu cadastro no aplicativo ou site Conecta Recife, para que quando a vacinação atingir sua faixa etária, seja necessário realizar apenas o agendamento.

Quatro turistas de Araguaína, no Tocantins, foram presos em Fernando de Noronha após apresentar testes falsos da Covid-19. Eles desembarcaram em um jatinho particular na quarta-feira (28), seguem isolados e, após confirmada a falsificação, serão submetidos a novos exames RT-PCR ainda nesta sexta-feira (30).

A pedido do Ministério Público, os dois casais foram enquadrados nos crimes de falsificação de documento, uso de documento falsificado e associação criminosa. Para entrar na ilha, os visitantes devem apresentar um teste negativo, com resultado do dia anterior.

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“Nós desconfiamos da autenticidade dos exames porque a data da coleta, nos documentos apresentados pelos turistas, era muito distante da data de cadastro do usuário para a realização do exame no laboratório [...] Na checagem dos registros originais no laboratório - em Tocantins -, foi constatado que a data da coleta, no exame apresentado pelos turistas em Noronha, tinha sido adulterada para se enquadrar ao protocolo de entrada na ilha”, explica o superintendente de Vigilância em Saúde Fernando Magalhães.

Desde a reabertura para o Turismo no arquipélago, ocorrida no dia 10 de outubro, foram registrados 16 pacientes contaminados com a Covid-19. O arquipélago segue sem mortes decorrentes da doença, mas já contabiliza 140 casos, de acordo com o último boletim epidemiológico.

Em votação unânime, a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina condenou um falso advogado a quatro anos, seis meses e 28 dias de reclusão, em regime inicial fechado, por estelionato.

O caso aconteceu em 2012, em Campos Novos, na região serrana do Estado. Segundo dos autos do processo, o réu montou um escritório, onde atendeu os clientes com nome falso por cerca de quatro meses, e depois saiu da cidade. Uma das vítimas foi uma senhora de 76 anos, que teria pago R$ 4.727,00 para saldar uma dívida do filho junto ao INSS e conseguir a aposentadoria dele por invalidez. O débito teria sido inventado pelo falso advogado para ficar com o dinheiro.

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A secretária contratada pelo escritório também teria sido vítima de um golpe. O homem é acusado de sair da cidade levando com ele a Carteira de Trabalho da funcionária, que descobriu o escritório vazio ao chegar para uma segunda-feira de trabalho.

"Ele confessou que usava o nome de um advogado de uma cidade próxima. O curioso, conforme contou em depoimento, é que o advogado verdadeiro teria ciência do esquema e haveria inclusive um acordo entabulado: o réu faria alguns serviços, como, por exemplo, comparecimento a audiência, e os valores eram divididos entre ambos", informou o Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Em depoimento aos investigadores, a locadora da casa onde o falso advogado morou por seis meses disse que ele resistia em fazer o contrato de locação, mas pagava o aluguel em dia. O relato também afirma que, após deixar a cidade, clientes foram até a casa procurar o antigo morador reclamando de prejuízos.

Para o desembargador Sidney Eloy Dalabrida, relator da apelação, a materialidade e autoria delitivas ficaram comprovadas por meio do boletim de ocorrência, do recibo de pagamento, dos termos de reconhecimento de pessoa por foto, além da prova oral colacionada aos autos. Em seu voto, o magistrado lembrou ainda que o falso advogado tem em seu antecedente duas outras condenações, no Rio Grande Sul, também por estelionato - o histórico contribuiu para o aumento da pena. O desembargador votou pela condenação e foi seguido pelos colegas Alexandre d'Ivanenko e Zanini Fornerolli.

Um quadro que havia sido retirado por 40 anos de um museu britânico por considerá-lo "um falso Rembrandt", na verdade pertence originalmente à escola do mestre holandês e será submetido a uma análise profunda para determinar se ele é o autor - anunciou a instituição nesta terça-feira (1º).

Intitulado "Cabeça de homem com barba", o pequeno retrato que representa um velho olhando para baixo, foi levado ao museu Ashmolean de Oxford em 1951 e exibido como um Rembrandt.

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Em 1982, porém, o Projeto de Pesquisa Rembrandt, autoridade no trabalho do pintor, classificou a pintura como falsa, e esta foi armazenada.

Pesquisas realizadas com novas tecnologias permitem "agora confirmar que foi pintada no estúdio de Rembrandt por volta de 1630", anunciou o museu Ashmolean em um comunicado.

A pintura será exibida em uma exposição em andamento sobre o jovem Rembrandt "antes de submetê-la a mais análises e trabalhos de restauração nos laboratórios de Ashmolean para determinar se existe alguma evidência da autoria Rembrandt", acrescentou o museu.

Foi justamente quando preparava essa exposição que a comissária An Van Camp decidiu reexaminar a obra.

O quadro foi analisado utilizando a técnica da dendrocronologia, um método de datação da madeira, que estabeleceu que a obra foi pintada sobre um painel extraído de um carvalho derrubado em 1618 e 1628 nas margens do mar Báltico e que já havia sido utilizado em outras obras de Rembrandt.

Van Camp explicou ao jornal britânico "The Guardian" que os especialistas que rejeitaram a pintura em 1982 a classificaram como procedente "do final do século XVII, quando Rembrandt sequer estava vivo".

No entanto, ela sempre esteve convencida da autenticidade do quadro: "Isso é o que Rembrandt fazia. Esses pequenos estudos de velhos de aspecto triste, melancólico e pensativo".

 Com menos de uma semana no cargo e sem sequer ter tido uma cerimônia de posse, Carlos Decotelli é o mais novo ministro demissionário do governo Bolsonaro. Após ter tido seu currículo falso denunciado por universidades e causado nova crise na pasta, Decotelli tomou a decisão de deixar o governo em conjunto com o presidente Jair Bolsonaro, em reunião na tarde desta terça-feira (30).

Embora tenha sido escolhido para dar um perfil técnico ao MEC, Decotelli produziu o efeito oposto. Desde que foi anunciado como ministro, Decotelli teve as informações de seu currículo questionadas. Ao anunciá-lo, Bolsonaro mencionou a formação do professor. No dia seguinte, o título de doutor foi questionado por Franco Bartolacci, reitor da Universidade Nacional de Rosário (Argentina), onde sua tese não foi aprovada. O pós-doutorado na Universidade de Wupertal também foi desmentido pela instituição.

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A Fundação Getúlio Vargas suspeita de plágio no mestrado do ministro e investiga o caso. Antônio Freitas, pró-reitor da FGV, aparece como orientador do doutorado não concluído do ministro e é um dos nomes cotados para substituí-lo no MEC, bem como Renato Feder, secretário de Educação do Paraná, e o olavista e ex-assessor do MEC Sérgio Sant'Ana.

Na noite dessa segunda-feira (20), Bolsonaro usou suas redes sociais para comentar que "Decotelli não pretende ser um problema para a sua pasta (governo), bem como está ciente de seu equívoco", reiterando a incerteza de sua permanência no cargo.

Segundo assessores, Bolsonaro se irritou com as polêmica envolvendo a formação de Decotelli e ala militar do governo tomou as informações sobre seu currículo como uma quebra de confiança. No Planalto, teme-se que a demissão possa desgastar ainda mais a imagem do governo, inclusive porque Decotelli seria o primeiro ministro negro nomeado por Bolsonaro.

Policiais civis prenderam um falso médico que realizava procedimentos estéticos em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O homem se passava por biomédico e utilizava o registro de um profissional cadastrado no Conselho Regional de Biomedicina (CRBM) do Paraná.

A investigação, que resultou na prisão em flagrante do médico nessa quinta-feira (25), em uma clínica no centro de Nova Iguaçu, começou depois de uma denúncia do CRBM do Rio de Janeiro. Ele foi autuado por falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão.

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Durante a ação, os policiais fizeram uma vistoria na clínica e apreenderam materiais que comprovam que o suspeito realizava procedimentos estéticos injetáveis, com produtos biomédicos e material de uso proibido em biomedicina, o que colocava em risco a saúde dos clientes.

Na hora da prisão, o falso médico fazia um procedimento de preenchimento e uso de enzimas para emagrecimento e para crescer cabelo.

Usuários do Twitter ressuscitaram, na tarde desta quarta-feira (3) um print falso de um site que informava que pedófilos pediam para serem incluídos na comunidade LGBT. A manchete que dizia que “Pedófilos pedem para serem aceitos por ‘comunidade’ LGBT” já havia sido desmentida em 2018, por agências especializadas em denunciar as famosas Fake News, mas chegou aos trends topics da rede social com a hashtag “pedofilia não é sexualidade”.

Tudo parece ter começado após uma publicação de um perfil (que já foi desativado) chamado Akaistico, que tentou fazer uma brincadeira com o significado do termo pedofilia. O usuário criou uma Thread explicando porque pedofilia - que é um desvio da sexualidade, tratado como doença mental - seria confundida com a "pedossexualidade" um termo que não existe e que, nas palavras do perfil, seria a "atração sexual que pessoas sentem por menores de idade", mas que teria como ponto de diferença o consentimento do menor na relação.

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Rapidamente, dezenas de perfis começaram a compartilhar o print de um site chamado Portal Livre, que circulou pelo Facebook em 2018. A notícia, no entanto, é falsa e ganhou força nas redes sociais norte-americanas, na época, antes de chegar ao Brasil. No texto, o site afirmava que os pedófilos agora se intitulam MAP,  sigla que, em inglês, quer dizer “pessoa atraída por menores” (Minor-Attracted Person) e gostariam de serem aceitos entre LGBTs. Na versão norte-americana do boato ainda circulou a imagem de uma bandeira que teria sido criada por pedófilos “para participar de eventos do Orgulho Gay” - e que foi compartilhada na postagem de Akaistico.

De acordo com a agência de checagem Aos Fatos, o termo MAP foi criado por uma organização norte-americana que auxilia pedófilos em busca de tratamento como uma forma de classificar os pacientes, e não “para ganhar aceitação” do movimento em 2018. Já a foto da suposta bandeira, é falsa e teria aparecido pela primeira vez em um Tumblr no mesmo período da criação da Fake News.

Neste sábado (23), o 16º Batalhão da Polícia Militar do Paraná recebeu uma denúncia anônima inusitada. Traficantes caracterizaram um Ford Fiesta com o emblema da rede Record na tentativa de transportar 320 kg de maconha pela rodovia PR-160, na altura de Pinhão, no interior do estado. Os agentes detiveram duas pessoas e apreenderam o veículo com 462 tabletes e celulares.

O Fiesta era acompanhado por outro carro, descaracterizado. Os dois veículos eram fruto de um furto executado pela quadrilha em Santa Catarina.

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A Prefeitura de Cascavel, no Paraná, desmentiu a informação de que seria implantado um rodízio de pedestres na cidade pelo tamanho do calçado. A notícia falsa circula nas redes sociais e a prefeitura diz que, apesar de ser uma piada, a informação pode induzir pessoas a erro e trazer riscos à segurança e à saúde pública. 

 "É uma piada, mas não é que tem quem acredita? Não importa o tamanho do seu pé, as únicas coisas que precisa cuidar são: sair de casa apenas se necessário, usando máscara, manter distanciamento e usar álcool em gel. O comunicado sobre o rodízio por numeração de calçados que está circulando nas redes sociais, claro que é FAKE. Essa foi uma brincadeira leve, mas é preciso ter cuidado. O assunto é sério e alguns fakes induzem pessoas a erro, trazendo riscos à segurança e à saúde pública. Ah! E não esqueça. Lembre de tirar o calçado para entrar em casa", diz a prefeitura.

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 O falso comunicado, com erros ortográficos como 'pedrestres', diz que o rodízio será implementado na segunda-feira. Conforme o texto, os cidadãos que calçarem número par poderão andar pelas calçadas nos dias pares, enquanto os demais nos dias ímpares.

"Para chinelos havaianas que possuem dupla numeração (EX: 36/37) será considerada a primeira numeração", afirma a fake news. Quem fosse flagrado descalço para burlar a norma seria multado.

 A nota desmentindo a notícia falsa foi publicada em uma área do site da Prefeitura de Cascavel dedicada a verificar se as informações que circulam nas redes são verdadeiras.

Um golpista, de 40 anos, foi preso em flagrante tentando comercializar mais de 3000 frascos de álcool em gel sem nota fiscal, na Zona Sul do Recife. Nessa segunda-feira (23), uma carga do produto supostamente falsificado foi apreendida no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana (RMR).

Ao total, 3.012 unidades - cada uma com 500ml - estavam separadas em 251 caixas. De acordo com a Polícia Militar, o material apreendido não possuía sequer marca e era vendido no bairro de Boa Viagem ou através do WhatsApp. Algumas vítimas relataram que o produto era negociado por R$ 15.

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O acusado foi capturado e enquadrado no crime de falsificação e adulteração, que determina a pena de reclusão de 10 a 15 anos. O álcool vai passar por perícia no Instituto de Criminalística (IC).

Para fugir do serviço por 14 dias, um americano, de 31 anos, se aproveitou do surto do novo coronavírus e apresentou um atestado falso na empresa. Ele trabalha para uma companhia de call center em Spartanburg, na Carolina do Sul.

O documento fraudado apontava que Jeffrey Travis Long havia sido testado positivo para o Covid-19 e teria que ficar em casa do dia 12 ao dia 26 de março. Prezando pela saúde dos demais colaboradores, a Sitel Corporation precisou ficar fechada por cinco dias para passar por higienização.

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Não demorou muito para Jeffrey ser descoberto. O hospital responsável pelo suposto atestado sequer realiza o exame específico para Covid-19. Ele perdeu o emprego e foi preso por fraude, segundo a emissora WSPA.

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