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A próxima a aderir aos shows drive-in é a banda Mundo Livre S/A. O grupo liderado por Fred 04 se apresenta, neste sábado (22), no Go Dream, drive-in localizado no Edifício Garagem do Shopping Recife, neste sábado. A apresentação começa às 20h30 e os ingressos já estão à venda. 

Ícone do movimento mangue, a Mundo Livre S/A já tem, nas costas, 30 anos de estrada. No repertório do show drive-in, a banda promete cantar grandes sucessos como, Meu Esquema, A Praieira, Melô das Musas, Inocência, Tóxico, A Cidade, entre outras. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Go Dream. 

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Serviço

Mundo Live S/A - Show drive-in

Sábado (22) - 20h30

Go Dream - Edifício Garagem Shopping Recife (Boa Viagem)

R$ 85 e R$ 80

O ato político-cultural que defendeu, neste domingo (7), a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso há um ano pela Lava Jato, contou com a manifestação de artistas pernambucanos. Diversos nomes da cultura, com abrangência local e nacional, defenderam que o país só volta a ter desenvolvimento com a o líder petista fora da cadeia.

Entre os que se apresentaram no palco, Fred 04 disse ao LeiaJá que era preciso exigir os direitos do ex-presidente Lula. “Minha militância estudantil me fez chegar a uma aproximação com a trajetória de Lula, cheguei a tocar no Palácio do Planalto em 2006. Hoje, como cidadão, é uma obrigação de qualquer pessoa que tenha respeito pela democracia ter um posicionamento contra essa prisão injusta que humilha todos os cidadãos brasileiros”, pontuou o cantor e compositor.  

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“Espero que esse seja o início de uma jornada para gente parar o país. A nível de Brasil isso tem que ser o início de um processo de uma greve geral para exigir os direitos de Lula”, acrescentou.

Na capital pernambucana para estrelar a Paixão de Cristo do Recife, o ator Bruno Garcia fez um breve discurso no local. “Estamos aqui para recuperar o projeto que fez desse país o que ele merece ser e estão querendo tirar do povo. Enquanto o grande mentor deste projeto continuar preso injustamente este projeto estará estagnado. A nossa única saída é Lula livre”, cravou.

Além deles, a banda Os Caetanos e os artistas Flaira Ferro e Nanau Nascimento; o bloco Eu Acho É Pouco e a escola Gigante do Samba, campeã do carnaval no Recife, também animaram o ato.

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Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, cumprindo a condenação de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, um dos desdobramentos da Lava Jato. O ex-presidente, inclusive, já foi condenado a mais 12 anos de prisão, em primeira instância, no caso do sítio Atibaia. Os dois processos apontam que o líder petista recebeu propinas de empreiteiras em troca de favores no governo. Ele nega as acusações.

A banda Mundo Livre S/A, uma das principais expoentes do Movimento Mangue, que marcou a música brasileira na década de 1990, comandará um dos trios no desfile do maior bloco do mundo. O vocalista do grupo, Fred 04, anunciou a participação da banda no Galo da Madrugada em seu perfil no Facebook na manhã desta quinta (5).

"Agora é oficial, galera. Depois de uma ótima reunião realizada ontem na sede do Galo da Madrugada, podemos anunciar: o Mundo Livre S/A vai comandar um dos trios no desfile que homenageará Chico Science e o Manguebeat", escreveu Fred na rede social. Ao Portal LeiaJá, por telefone, o músico adiantou que contará com vários convidados especiais durante o desfile: "Já tá no script que teremos muitos convidados. A gente já pensou em vários nomes, mas não quer anunciar nada ainda".

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O desfile de 2016 do galo da Madrugada fará uma homenagem ao ícone do movimento, Chico Science. A banda Nação Zumbi, fundada por Science, no entanto, divulgou recentemente que não participaria do desfile. Segundo o grupo, o Galo da Madrugada não o procurou para fazer qualquer convite e a data (o Sábado de Zé Pereira, primeiro dia de Carnaval) foi fechada com um show no festival Psicodália, realizado no Sul do país.

Para Fred 04, ainda há tempo para a presença da Nação Zumbi na sáida do Galo. "Ainda não temos certeza do que vai ser concretizado em relação à Nação Zumbi", disse, completando que há ainda alguns meses para que a situação se resolva. Ele ainda ressalta que, além do trio comandado pela Mundo Livre, haverá outro especial, com a participação prevista de vários ícones do Mangue.

O compositor e vocalista da Mundo Livre S/A também afirmou que começará desde já a preparação para a maratona do Galo da Madrugada, que dura de cinco a seis horas, embaixo geralmente de um sol escaldante. "Hoje mesmo retorno à academia pra resistir firme e forte à maratona", postou.

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O Vale-Cultura, criado pelo Ministério da Cultura (MinC) está com o cadastramento aberto para as empresas interessadas desde o dia 23 de setembro, mas ainda não chegou a todo o Brasil. Até agora, o projeto só foi apresentado ao empresariado no Sul e Sudeste, onde há maior concentração de indústrias e empresas, mas continua desconhecido em outros Estados do país, incluindo Pernambuco, reconhecidamenteum celeiro cultural do Brasil.

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A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) e a Câmara dos Dirigentes Lojistas do Recife (CDL-Recife), procuradas pelo LeiaJá, não quiseram se pronunciar sobre o Vale Cultura, alegando ainda desconhecerem o assunto. Um dado que revela a que ponto está a falta de informação sobre o benefício. É necessário que os empresários inscrevam suas empresas no projeto para que seus funcionários tenham direito ao Vale-Cultura.

O chefe da Representação Regional Nordeste do MinC (RRNE/MinC), Gilson Matias, afirma que a proposta é a ministra Marta Suplicy se dedicar a apresentar o benefício em todos os cantos do país. "Ainda não temos as datas confirmadas, mas a ideia é que as visitas, pelo menos aqui no Nordeste, aconteçam até o final do ano”, revelou Gilson ao LeiaJá.

"Antes foi necessário, até por uma questão estratégica, que a gente realizasse primeiro um evento convidativo ao empresariado do eixo Sul-Sudeste. Assim, o Val- Cultura já começaria com força”, completa o chefe da RRNE/MinC. Ao todo, 855 empresas se inscreveram até aqui. "Este número é bastante representativo diante do fato de que faz pouco mais de 30 dias que o benefício foi lançado”, ressalta Gilson.

No Nordeste, assim que o Governo Federal divulgar a data do convite para o empresariado local participar do benefício, a Representação Regional do MinC fará um trabalho de articulação. "Entraremos em contato com a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), com as Secretarias de Cultura de Pernambuco e do Recife, com a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), com a imprensa local e os outros envolvidos. A ideia é trazer todos para perto e discutirmos sobre o assunto”, explica Matias.

Opinião de artistas e empresários

Fred 04, vocalista da banda Mundo Livre S/A, é um artista com experiência em gestão cultural, tendo passagem inclusive pela Secretaria de Cultura do Recife como assessor. Para ele, a medida vai refletir positivamente na economia da cultura. “Acho que qualquer coisa que venha injetar recursos nesta área é sempre positiva. Outra coisa boa que vai acontecer é que o grande público, bombardeado por uma programação comercial, terá acesso a atividades alternativas que antes não tinha”, avalia.

Outro ponto observado pelo músico é que o Vale-Cultura pode incentivar os recifenses a pagarem para ir a um evento. “Vai dar também uma estimulada nas produtoras. Muitas delas reclamam que aqui no Recife o público está acostumado a ver shows gratuitos. Agora estes cidadãos terão recursos para pagar para ir numa festa legal”, opina.

Jarmeson de Lima, um dos produtores do Festival No Ar: Coquetel Molotov, também enxerga melhorias com o benefício oferecido pelo Governo Federal. “Vai ser bem benéfico, principalmente pra quem não está acostumado a ir a eventos que não sejam os gratuitos. O calendário no meio do ano é fraco de exposições, espetáculos, então esse vale vai dar uma movimentada legal nesse sentido”, pontua.

Diretor de Marketing da Eventick, empresa que vende ingressos pela internet, André Braga acredita que, da forma que está sendo apresentado, o Vale-Cultura pode não ter a aceitação esperada por parte do empresariado. “No Brasil não existe uma cultura forte de incentivo à qualidade de vida dos funcionários e, no final, o que importa é o bolso, em parte culpa da imensa tributação trabalhista que faz com que o empresário já invista demais para contratar um funcionário”.

Vale-Cultura

Válido em todo território nacional, o vale vai possibilitar ao trabalhador de carteira assinada ir ao teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circo ou mesmo comprar ou alugar CDs, DVDs, livros, revistas e jornais. Também pode ser usado para fazer cursos de artes, audiovisual, dança, circo, fotografia, música, literatura ou teatro.

O valor mensal do cartão é R$ 50. Caso não seja usado, o benefício acumula, não havendo perdas para o trabalhador. Os trabalhadores que solicitarem este benefício terão descontados no salário 10% do valor, ou seja, R$ 5. O Vale-Cultura é oferecido a trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos. Quem ganha acima disso podem solicitar o cartão, mas o desconto será superior a 10% em seu salário.

Artistas, compositores e produtores culturais, ao participarem do debate sobre Gestão Coletiva de Direito Autoral, na tarde desta quinta (14), no Recife, criticaram o atual sistema, principalmente a maneira de arrecadação e distribuição dos recursos por parte do Escritório de Arrecadação de Direito Autoral (ECAD) e suas associações. No encontro que discutiu democratização e modernização dessas instituições, os participantes sugeriram algumas propostas que serão acrescentadas no Projeto de Lei do Senado (PLS) 129/12 e apresentaram várias reclamações.

Um das ideias sugeridas, pelo músico Val Paraíso, tratou da criação de um escritório virtual.“O ECAD poderia abrir, por meio das ferramentas eletrônicas e da informática, um espaço onde os autores cadastrados poderiam acompanhar a execução das músicas e saberia os valores arrecadados.”

O produtor cultural, Rogério Robalinho, criticou o sistema desenvolvido pelo ECAD. “Considero anacrônicos, por isso eu sugiro o uso das tecnologias e a abertura de um site onde os interessados possam dar suas sugestões e contribuir com esse debate.”

A presidente da sociedade dos Forrozeiros de Pernambuco, Tereza Accioly, viúva e detentora dos direitos autorias do compositor, Accioly Neto, afirmou receber os direitos autorais de outras regiões do Brasil e até mesmo do exterior, mas não das execuções da região Nordeste.

“As músicas tocam bastantes, mas eu só recebo de salvador. Não recebo de Fortaleza, Recife, João Pessoa, Caruaru e Campina Grande e olhe que as músicas do meu marido são mais tocadas no São João. Tem também o problema de que só recebo dos shows privados, dos shows públicos não recebo”, denunciou.

Outro ponto levantado foi sobre o fato de muitos autores que vão fazer apresentações tocando as próprias músicas, são obrigados a pagar ao ECAD. Os repasses de recursos para os autores são feitos a cada três meses. De acordo com o cantar e compositor Maciel Melo, é preciso um diálogo maior com o autor.

“Minhas músicas tocam em novelas, filmes e eu só recebo a cada três meses, isso tem que ser pago todo mês, eu tenho que comer todo mês, tenho filho para sustentar, escola pra pagar. Outra questão que me incomoda é ter que pagar pra tocar minhas próprias músicas no meu show”, relatou Maciel melo.

Já o cantor, compositor e líder da banda Mundo Livre SA, Fred 04, disse que está havendo uma desconstrução da cadeia produtiva da música e há uma demonização do sistema coletivo de direito autoral.

“As TVs e rádios são as instituições que mais devem direito autoral e querem demonizar o ECAD reproduzindo certas informações. Se você é compositor, é preciso procurar uma associação e se fialiar, sem isso fica difícil de se receber o direito autoral”, explicou Fred 04.

Em resposta aos questionamentos e às reclamações, o diretor institucional do ECAD, Márcio Durval, defendeu: “Algumas músicas têm coautoria e editora, com mais de uma interpretação. Se no direito autoral consta isso, então ele tem que pagar. Se o artista estiver com todo o seu repertorio, sem coautoria ou editora, então poderia tocar às musicas sem pagar.”

Sobre o fato do poder público não pagar o direito autoral, Marcio Durval argumentou: os municípios e os estados são resistentes quando realizam eventos públicos. Mas qualquer execução pública tem que ser respeitado o direito autoral, porque o autor sobrevive disso e isso representa a falta de reconhecimento do poder público”, frisou.

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Pernambuco, vanguarda nas artes, celeiro cultural forte, terra fértil para as criações artísticas e as revoluções sociais, onde a cultura popular se espalha pelas suas cercanias cheia de cores. A vida e a história de seu povo vão sendo retratadas em canções, toadas, poesias, batuques, porta-estandartes, desenhos do imaginário, caboclos de lança, bailarinos e atores desta terra, representando sua cultura. São maracatus, caboclinhos, troças carnavalescas, orquestras de frevo, blocos líricos, papangus, um povo de características próprias e inventivo que procura pintar de cultura a realidade de cada região do Estado. Mas esse Leão do Norte, berço do Movimento Armorial, casa do revolucionário Manguebit, ainda não aderiu ao Sistema Nacional de Cultura (SNC).

“O SNC é muito parecido com o Sistema Único de Saúde (SUS), que se relaciona e fomenta políticas públicas nos Estados e municípios. É um dispositivo governamental de gestão da cultura com implementação e institucionalização da política cultural”, comenta o chefe da Representação Regional no Nordeste do Ministério da Cultura (Minc), Lúcio André Figueiredo. O governo federal criou esse sistema depois que foi aprovado no senado e no congresso nacional, em 29 de novembro de 2012, a Emenda Constitucional 71, que traz algumas modificações ao artigo 216-A da Constituição Federal.

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Os Sistemas Estaduais e Municipais de Cultura podem ser viabilizados através de adesões, mas os entes federativos têm autonomia para desenvolver suas políticas públicas com seus recursos próprios. Atualmente, o SNC vive o processo de implementação e algumas relações entre convênios e projetos ainda são admitidas, mas, a partir do momento que o sistema estiver todo estruturado, os Estados e municípios que não aderirem não poderão receber repasses do ministério.

Há uma portaria publicada pelo Minc, no dia 7 de dezembro de 2012, que trata sobre a transferência de recursos aos municípios, Estados e Distrito Federal. Os entes federativos que aderirem deverão cumprir algumas determinações. “Os municípios e Estados terão que criar inicialmente um Conselho, um Plano e um Fundo, que chamamos de CPF. O prazo limite para adesões é o dia 31 de março. Quem tiver com seus acordos de cooperação assinados e seus sistemas em processo de criação ou criados vai ter prioridade no repasse de recursos e na relação de convênios feitos junto ao Fundo Nacional de Cultura (FNC)”, contou Lúcio André Figueredo.

O Minc assinou o acordo de adesão com mais de 1.400 municípios em todo o território nacional, 440 estão no nordeste e até o momento, entre os nove estados da região somente Pernambuco não aderiu. Municípios como Recife e Olinda, e estados como a Paraíba já estão colocando em prática determinações e modificações nos Conselhos, Planos e Fundos (CPF) de suas políticas de desenvolvimento cultural, além da criar um órgão gestor (secretarias, gerências, diretoria ou fundações).

“Após a segunda Conferência Nacional de cultura na Paraíba, saiu a Carta de Campina Grande e o estado tomou a iniciativa de acordo com as demandas da sociedade civil organizada e o segmento artístico. Dessa forma se rompeu com o modelo passado, principalmente em relação ao conselho que não era muito aberto ao diálogo com a sociedade, pois os membros eram todos indicados pelo governo”, explica Lúcio André Figueiredo.

A Secretaria Estadual de Cultura de Pernambuco possui estratégias de ações com o Fundo de fomento ao desenvolvimento artístico e econômico (Funcultura) e o Conselho Estadual de Cultura. Segundo o Secretário Executivo de Cultura de Pernambuco, Beto Silva, o Estado está se reestruturando para aderir ao SNC ainda em 2013. “Agora virou lei, todos os Estados e municípios terão que se adequar e criar estruturas para acessar os recursos”, ressalta Beto Silva, ao falar que a secretaria já dialoga com os municípios nos ciclos festivos no decorrer do ano.

“A secretaria atua em cidades polos nas festas de São João, Carnaval e há seis anos acontece o Festival Nação Cultural, que faz um intercâmbio de artistas e mostra a diversidade e pluralidade cultural nacional e regional. Nos últimos três anos trabalhamos na descentralização das ações, chegamos aos municípios e organizamos encontros com benzedeiras, rezadeiras. Há também o Samba de Véio e o samba de terreiro em Petrolina.  São expressões artísticas que têm a ver com a história e a formação étnica de cada povo. Os festivais ajudam na visibilidade das manifestações artísticas”, contou Beto Silva.

Uma das principais críticas levantadas pelo setor artístico em Pernambuco diz respeito ao Conselho de Cultura, que, atualmente, é formado por ‘notáveis’. Esse modelo, composto por personalidades de destaque na vida intelectual e artística contraria o que dispõe a Constituição Federal de 1988 e as determinações do Ministério da Cultura. Alguns artistas antenados com o desenvolvimento social, intelectual e político, entendem que os membros desses conselhos, além do segmento artístico, deverão assumir os assentos por indicações da sociedade civil organizada e do poder público (Estado, município e governo federal) de forma paritária.

Recife foi pioneira ao realizar no Brasil a primeira conferência de cultura, servindo de referência para outros países. O músico e líder da banda Mundo Livre S/A, indicado para a presidência do conselho municipal entre os anos de 2001 e 2003, reforça que o conselho estadual não abre mão dessa estrutura vitalícia. “A cara de Pernambuco: a Casa Grande e a Senzala”, opina o músico. Na estrutura atual do conselho, os membros são todos indicados pelo Poder Público.

“Esse atual conselho estadual é anacrônico, retrógrado em relação à democratização da cultura. Vejo como o principal entrave para o Estado aderir ao SNC, pois a atual estrutura contraria o modelo nacional do Ministério da Cultura”, critica Fred. Mesmo depois que o frevo foi considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, Pernambuco vive uma grande novela.

O governador Eduardo Campos (PSB) poderá se candidatar à presidência da república em 2014, buscando sua autonomia e preterindo a reeleição da presidenta Dilma Roussef (PT), de quem é aliado. Ao falar dessa relação de parcerias e dúvidas entre as duas esferas de poder, Fred destacou: “Alguém com ambição política nacional não pode desprezar a cultura, principalmente a de sua terra, a do povo de Pernambuco”.

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