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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 13, aponta que 50% dos eleitores não votariam de jeito nenhum no presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição para Presidência da República. O índice de rejeição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é de 42%.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 10 e 12 de outubro, em entrevistas nas casas dos eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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Governo

A mesma pesquisa aponta que 39% dos entrevistados consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) como positivo, ante 33% que avaliam como negativo e 26% regular. O grupo dos que não sabem responder soma 2%.

Em relação ao levantamento anterior, divulgado em 6 de outubro, a avaliação positiva teve oscilação negativa de dois pontos porcentuais, enquanto a negativa avançou um ponto porcentual. Nas duas pesquisas, 2% não souberam responder o que acham da gestão.

Certeza de voto

Segundo o levantamento, 92% estão convictos do voto que darão em 30 de outubro, dia do segundo turno da disputa eleitoral. Outros 8% afirmam que ainda podem mudar de opção.

Entre os eleitores de Lula (PT), 93% dizem que a decisão é definitiva, 6% dizem que podem mudar e 1% disse que não sabe ou não respondeu. Entre os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), 94% dizem que a decisão é definitiva e outros 6% disseram que ainda podem alterar a opção.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 10 e 12 de outubro, em entrevistas nas casas dos eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-07106/2022.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), se mantém na liderança na disputa pelo governo estadual, com 44% das intenções de votos, segundo o último levantamento da Genial/Quaest divulgado nesta sexta-feira (8). A segunda posição é do o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), apoiado por Lula, com 26%. A distância entre os dois oponentes é de 18 pontos percentuais.

Segundo a pesquisa, a união das intenções de votos de Zema e Kalil chega a 70%, mostrando uma distância significativa entre os dois colocados e os outros competidores.

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O senador Carlos Viana (PL), do mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro, está em terceiro lugar com 2% das intenções de votos. Empatados com 1% estão Vanessa Portugal (PSTU), Renata Regina (PCB), Miguel Corrêa (PDT), Marcus Pestana (PSDB) e Lorene Figueiredo (PSOL). Os indecisos representam 15% e os brancos ou nulos somam 9%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 5 de julho e realizou 1.480 entrevistas. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos. Os registros no TSE são MG-00322/2022 e BR-01319/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 62% das intenções de voto em primeiro turno na Bahia, de acordo com pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (23). O presidente Jair Bolsonaro (PL) vem em segundo, com 15%.

Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro e soma 5%. Dividem o quarto lugar Sergio Moro (Podemos) e André Janones (Avante), com 3%. João Doria (PSDB) e Simone Tebet (MDB) possuem 1%, cada. Alessandro Vieira (PSDB), Felipe D’Ávila (Novo) e Eduardo Leite (PSDB) não pontuaram. Brancos e nulos, 6%. Indecisos, 4%.

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A pesquisa foi feita antes do anúncio de Vieira de que será pré-candidato ao governo de Sergipe. Ele, que disputaria a Presidência da República pelo Cidadania, deixou o partido e se filiou ao PSDB. Leite deve ingressar no PSD para concorrer ao Planalto.

O levantamento também pesquisou as intenções de voto para segundo turno. Lula venceria Bolsonaro, por 70% a 19%. O instituto ainda questionou os entrevistados se o presidente merece ser reeleito. Para 79%, não. Outros 18% acham que sim, enquanto 3% não sabem ou não responderam.

Avaliação do governo federal

A percepção do governo Bolsonaro é negativa para 62% dos baianos, enquanto 22% veem a gestão como regular. Apenas 13% avaliam a administração como positiva. Outros 3% não sabem ou não responderam.

Avaliação do governo estadual

A pesquisa também mensurou o sentimento dos entrevistados em relação ao governador Rui Costa (PT). A avaliação é positiva para 44% e regular para 33%. Por outro lado, 16% possuem percepção negativa sobre o governo. Não sabe ou não responderam, 7%

O levantamento ouviu 1.140 pessoas em 64 municípios baianos de forma presencial, entre os dias 16 e 19 de março. A margem de erro é de 2,9 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número BA-06141/2022.

O ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), lidera a disputa pelo governo da Bahia com 66% das intenções de voto no primeiro turno, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (23).

Pré-candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos) vem em segundo lugar, com 5%. O secretário estadual de Educação, Jerônimo Rodrigues (PT) aparece em terceiro, com 4%. Kléber Rosa (PSOL) tem 2%. Brancos e nulos, 14%. Indecisos, 9%.

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Apoios presidenciais

Recém-lançado pelo PT na disputa estadual após os senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD) desistirem de concorrer, Jerônimo ganha impulso incomum nas intenções de voto quando apresentado ao eleitor como nome apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo governador Rui Costa.

Neste cenário, Jerônimo chega a 37% e diminui para 6 pontos porcentuais a diferença para ACM, que aparece com 43%. Com apoio de Bolsonaro, Roma sobe de 5% para 9%. O levantamento coloca o ex-prefeito de Salvador como independente, já que ele não declarou se dará palanque a algum presidenciável.

Segundo turno

Em segundo turno, ACM Neto venceria a disputa com 72% em dois cenários, um com Jerônimo e outro com Roma como oponentes. Em ambos os casos, os dois teriam 10%.

Senado

A pesquisa também mostra as intenções de voto para senador. Pré-candidato à reeleição, Otto Alencar lidera com 21%. O ex-prefeito de Feira de Santana, Zé Ronaldo (União Brasil), tem 13%. Vice-governador da Bahia e pré-candidato ao Senado na chapa de ACM Neto, João Leão (PL) vem em terceiro lugar, com 12%.

O deputado federal Márcio Marinho (Republicanos) soma 7%, enquanto a médica bolsonarista Raíssa Soares (PL) aparece com 6%. O deputado federal Marcelo Nilo (PSB) tem 4%, e a lanterna na disputa é de Tâmara Azevedo (PSOL), com 3%. Brancos e nulos somam 26%. Indecisos, 9%.

O levantamento ouviu 1.140 pessoas em 64 municípios baianos de forma presencial, entre os dias 16 e 19 de março. A margem de erro é de 2,9 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número BA-06141/2022.

Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta terça-feira (22), mostra que o atual governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), tem 21% de intenções de voto para o governo do Estado no primeiro turno, empatado na margem de erro com o deputado federal Marcelo Freixo, que tem 17% no cenário estimulado.

Na sequência estão o ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), com 9%, seguido do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano, que tem 4%. O ex-presidente da Ordem Nacional dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz (PSD), aparece com 3% e, na lanterna, o deputado federal Paulo Ganime (Novo), com 1%. Os brancos, nulos e os que não pretendem votar somam 34% e os indecisos, 11%.

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Na pesquisa espontânea, 68% dos entrevistados disseram não ter escolhido ainda um candidato para o governo, enquanto 4% disseram votar em Castro e 2% em Freixo. Os indecisos somam 22%.

Apoios

A pesquisa mediu ainda o potencial de votos de candidatos com o apoio de possíveis aliados. Segundo o levantamento, 36% dos entrevistados votariam em Castro no segundo turno considerando o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL). Sem o apoio, esse índice cai para 34%.

Com apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Freixo atinge 41% das intenções de voto no segundo turno. Sem o apoio, o porcentual cai para 30%.

De acordo com a pesquisa, 33% dos entrevistados disseram que preferem que vença um candidato mais ligado a Lula, enquanto 29% preferem que seja mais ligado a Bolsonaro. Para 32%, a preferência é que não seja nem ligado a Bolsonaro e nem ligado a Lula.

Segundo turno

Nas projeções para segundo turno entre Castro e Freixo, o governador aparece com 34% e o deputado, 30% no cenário estimulado. Contra Santa Cruz, Castro teria 39% e o ex-presidente da OAB, 15%. Na disputa contra Neves, o governador atinge 36% e o ex-prefeito, 20%.

Senado

A pesquisa também mostra as intenções de voto para senador. O senador Romário (PL), candidato à reeleição, aparece na liderança, com 25% no cenário estimulado, seguido pelo ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos) com 14%. A deputada federal Clarissa Garotinho (PROS) e o deputado federal Alessandro Molon (PSB) estão empatados com 7% cada.

O prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis (MDB), tem 6%, enquanto Ceciliano e o deputado federal Otoni de Paula (PSC) estão empatados com 4%. Na lanterna está o deputado federal Daniel Silveira (União Brasil), com 3%. Os brancos, nulos e que não pretendem votar somam 26% e os indecisos, 5%.

Avaliação de Castro

A Pesquisa Genial/Quaest também mostra que 22% dos entrevistados avaliam o governo de Cláudio Castro como "positivo", enquanto 42% consideram "regular" e 19% negativo. Para 22%, o governo está "melhor do que esperava", enquanto 46% disseram estar "nem melhor, nem pior" e 19% "pior do que esperava".

De acordo com o levantamento, 48% dos entrevistados disseram que Castro merece uma segunda chance como governador. Para 40%, Castro não merece segunda chance.

No levantamento, foram entrevistadas 1.200 pessoas acima de 16 anos em 46 municípios do Rio de Janeiro de forma presencial, entre os dias 15 a 18 de março. A margem de erro é de 2,8 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número R J-07593/2022.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), tem a preferência do eleitorado para a disputa deste ano, de acordo com pesquisa Genial/Quaest referente ao mês de março. No cenário estimulado mais abrangente, o atual chefe do Executivo estadual aparece com 34% das intenções de voto, contra 21% de Alexandre Kalil (PSD), prefeito de Belo Horizonte e segundo colocado no levantamento. O levantamento ainda mostra que Zema venceria qualquer um dos adversários em um eventual segundo turno.

Zema deve ser apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro nas eleições de outubro. A pesquisa, no entanto, aponta que, quando perguntados se preferem um governador mais ligado ao presidente Bolsonaro ou a Luiz Inácio Lula da Silva, 40% dos eleitores mineiros responderam optar pelo palanque petista. Em Minas, o ex-presidente deve apoiar Kalil. Foram 36% os que disseram priorizar um candidato que não tenha nem o apoio de Lula, nem de Bolsonaro. Já 21% preferem eleger um aliado do chefe do Planalto.

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Na pesquisa espontânea, aquela que não oferece os nomes da disputa para que os entrevistados escolham sua preferência, a maioria disse ainda não ter decidido o voto (52%). Nessa modalidade, Romeu Zema tem 9%, e Alexandre Kalil, 3%. Os indecisos são 33%.

Segundo o levantamento, 41% dos entrevistados avaliam de forma positiva o governo de Zema; 36% o consideram regular, e 17%, negativo. A maioria (62%) considera que ele merece uma "segunda chance" como governador, ou seja, a reeleição.

O levantamento ouviu presencialmente a opinião de 1480 pessoas entre 11 e 16 de março. A margem de erro é de 2,5 pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o código MG-00132/2022.

Para 70% dos paulistas, o governador de São Paulo João Doria não merece ser reeleito ao Palácio dos Bandeirantes, de acordo com a pesquisa da consultoria Quaest, financiada pela Genial Investimentos e divulgada nesta quinta-feira, 17. Segundo o levantamento, apenas 28% acreditam que Doria merece uma segunda chance frente ao governo. 3% não responderam.

O tucano não pretende tentar se reeleger, porque é pré-candidato à Presidência. A rejeição estadual, porém, pode ter reflexo negativo em seu projeto nacional. Doria deverá deixar o governo até o dia 2 de abril, data limite para que candidatos a cargos diferentes do que ocupam deixem o Executivo. Ele venceu as prévias do partido contra Eduardo Leite, que agora pode migrar para o PSDB e entrar na disputa.

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A pesquisa também mediu a avaliação do governo Doria pelos paulistas. 46% avaliaram de forma negativa, 34% definiram como regular e apenas 17% consideraram positiva. 3% não sabiam ou não responderam.

De acordo com o levantamento, os paulistas esperavam melhores resultados do tucano. 48% dos entrevistados responderam que o governo "é pior do que esperava". 39% avaliam como "nem pior, nem melhor". E apenas 12% dizem que o governo é "melhor do que esperava".

Além da rejeição, Doria tem dificuldade de emplacar Rodrigo Garcia (PSDB), candidato apoiado por ele na disputa pelo governo de São Paulo, nas pesquisas de intenção de voto.

O atual vice-governador aparece apenas na sexta colocação, com 3% das intenções de voto. Ele fica atrás de Fernando Haddad (PT), com 24%; Márcio França (PSB), com 18%; Tarcísio Freitas (sem partido), com 9% e Guilherme Boulos (PSOL), com 7%. Renata Abreu aparece empatada com o vice-governador, também com 3%.

O apresentador José Luiz Datena (União Brasil) lidera com folga as intenções de voto para a disputa ao Senado em São Paulo, conforme levantamento da Quaest divulgado nesta quinta-feira (17). Na pesquisa estimulada, em que é apresentada uma lista de nomes, Datena aparece com 39% das intenções de voto, seguido pelo ex-governador Márcio França (PSB), com 15%, pelo empresário Paulo Skaf (MDB), com 13%, e pela deputada estadual Janaína Paschoal (PSL), com 6%.

Em um cenário sem Skaf, Datena alcança 42% das intenções de voto e França, que também é pré-candidato ao governo de São Paulo, sobe para 21%.

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O apresentador chegou a ser convidado pelo PDT para ser vice de Ciro Gomes na corrida presidencial e também foi sondado por correligionários do presidente Jair Bolsonaro (PL). Mas, como mostrou o Estadão, já se aproximava de aliados tucanos para a eleição deste ano.

O levantamento foi realizado entre 11 e 14 de março, encomendado pela Genial Investimentos, e tem margem de erro de dois pontos porcentuais. Na pesquisa espontânea, em que o entrevistado não recebe uma lista de nomes para escolher um candidato, 79% disseram ainda não ter decidido em quem votar.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (17) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto para a Presidência no primeiro turno no Estado de São Paulo, maior eleitorado do País, com 39% no levantamento estimulado. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo lugar, com 25%.

Na sequência, o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) aparece em terceiro lugar, com 8%, seguido por Ciro Gomes (PDT), com 5%. O atual governador paulista, João Doria (PSDB), tem 3% das intenções de voto a presidente no Estado.

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Nas projeções para segundo turno entre Lula e Bolsonaro no Estado, o petista teria 48% dos votos e o atual presidente, 31%. Contra Moro, Lula teria 45% e o ex-juiz, 32%. Já contra Doria, Lula pontua 48% e o governador, 18%.

Em um suposto segundo turno entre Bolsonaro e Moro em São Paulo, o ex-juiz fica à frente, com 37%, e o presidente, 30%. Já contra Doria, o chefe do Executivo lidera com 34% e o governador, 31%.

Avaliação de Bolsonaro

No Estado, 53% dos entrevistados avaliam o governo do presidente Jair Bolsonaro como "negativo", enquanto 23% consideram como "positivo" e 24%, regular. Para 68%, Bolsonaro não merece ser reeleito e para 29%, ele merece.

No levantamento, foram entrevistadas 1.640 pessoas acima de 16 anos nos municípios de São Paulo, de forma presencial, entre os dias 11 e 14 de março. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número SP-03634/2022.

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