Tópicos | Pesquisa Eleitoral

Para ajudar os cidadãos a entender os resultados de pesquisa de opinião em tempos de período eleitoral, o Instituto DataSenado publicou material que explica expressões e conceitos utilizados pelas empresas de pesquisa. 

A ideia foi auxiliar os eleitores a identificar pesquisas idôneas e esclarecer dúvidas quanto a questões como amostra, modo de coleta, ponderação estatística e margem de erro. A amostra, por exemplo, torna viável a pesquisa, porque seria impossível entrevistar todos os eleitores. Para que haja confiabilidade nos resultados, é preciso que sejam entrevistados representantes de variados perfis, levando-se em conta questões como idade, escolaridade, gênero, classe social e raça. 

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De acordo com o coordenador e estatístico responsável pelo DataSenado, Marcos Ruben Oliveira, no Brasil as empresas de pesquisas adotam principalmente o sistema de quotas, em que selecionam respondentes até atingir o número necessário para a quota pré-estabelecida, o que acaba comprometendo o fator aleatoriedade. 

 "A amostra por quotas não permite ao pesquisador calcular qual a probabilidade de as pessoas serem selecionadas. Parece sutil, mas isso impacta nos cálculos de forma relevante. A forma mais segura, do ponto de vista técnico, de fazer amostragem é por meio de seleções totalmente aleatórias, método que garante a possibilidade de fazer estimativas com erros corretamente estimáveis", afirma Oliveira.  Para saber mais, veja aqui o material publicado pelo DataSenado.

*Da Agência Senado

Em entrevista nesta terça-feira (11), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, considerou "inadequado" projeto da Câmara que pune erros em pesquisas eleitorais. De acordo com ele, o debate sobre pesquisas deve ser feito com cautela e responsabilidade.

Pacheco também disse que o momento  eleitoral não é adequado para a discussão sobre eventuais mudanças na composição do Supremo Tribunal Federal (STF), como propõem alguns parlamentares.

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Assista à íntegra da entrevista. 

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*Da Agência Senado

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou a avaliação publicada pela imprensa de que os parlamentares da base do governo pretendem criminalizar as pesquisas eleitorais, em razão de alguns levantamentos feitos na véspera do pleito deste ano não estarem de acordo com os resultados das urnas.

Segundo Lira, não se trata de criminalizar os institutos de pesquisa, mas sim promover sua regulamentação, com regras, uniformização de métodos e punição para erros que estejam muito acima da margem de erro. 

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Câmara pode votar novas regras para pesquisas eleitorais

O presidente afirmou ainda ser contrário a uma responsabilização penal dos donos das empresas, porém defendeu o pagamento de multas, ressarcimentos, indenizações e proibição de atuação em eleições seguintes. De acordo com Lira, uma diferença muito grande entre o resultado final da eleição e os projetados na véspera do pleito podem induzir o eleitor ao erro.

  “Não tenho nenhuma indicação de como vamos fazer essa responsabilização objetiva penal. Na minha visão, a empresa de pesquisa, que recebe para fazer pesquisa, teria de ressarcir, ser multada. Você não pode errar em 20, 15, 10 pontos, isso não é erro, isso é direcionamento. É um serviço malfeito que induz eleitores de boa-fé”, disse o presidente. 

Segundo o presidente, entre as propostas a serem analisadas estão a que proíbe a divulgação de pesquisas às vésperas da eleição, a exemplo da Itália (que proíbe 15 dias antes), e da França (dois dias antes). Ele também destacou a proposta que prevê o mesmo espaço de divulgação nos meios de comunicação de todas as pesquisas e institutos. 

Arthur Lira concedeu entrevista ao site Uol nesta terça-feira (11) e reforçou que ainda não há texto decidido para ser votado. Ele afirmou ainda que a proposta deve começar a ser discutida na tarde de hoje entre os líderes governistas. Lira foi questionado pelas jornalistas se a votação desse projeto seria uma manobra. Segundo o presidente, qualquer votação de qualquer proposta em regime de urgência, ou seja, sem tramitar pelas comissões, é uma previsão regimental e não manobra. 

“É preciso ter respeito ao Legislativo, aqui não fazemos manobras, são termos infelizes: falar em criminalização de pesquisa e manobra. Nós tivemos um histórico nacional de erros de muitas pesquisas. Cito no Senado em Rondônia, no Paraná, no governo da Bahia, e da eleição nacional. Nós não faremos nada no Congresso, como nunca fizemos, na calada da noite, sempre decidimos com maioria e sempre com votos”, destacou Lira. “É a maioria do Plenário que vai dar entendimento a esse tema”, ressaltou. 

Orçamento

Lira defendeu, mais uma vez, as emendas de relator (RP 09) como um instrumento orçamentário transparente e que garante a independência do Poder Legislativo em relação ao Poder Executivo. Segundo ele, não se trata de orçamento secreto e reforçou que se trata de um orçamento municipalista, por atender à população diretamente. Para Arthur Lira, essa nova rubrica orçamentária garante a rastreabilidade dos recursos, o que não acontecia anteriormente. 

“Todas as emendas são cadastradas e enviadas para o ministério, são empenhadas, liberadas e fiscalizadas, principalmente, porque dos R$ 16 bilhões, metade vai para saúde. Nós sabemos do subfinanciamento da tabela SUS, e é isso que vem salvando o custeio da saúde” disse Lira. 

Composição do STF

Arthur Lira afirmou que este não é o momento apropriado para debater uma eventual mudança na composição de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, é preciso debater questões importantes para o País como diminuição da pobreza e aumento do emprego e não focar em especulação. Lira acrescentou que não vai emitir opinião sobre o tema, porque não há “nada caminhando para esse sentido, não é um assunto presente e este momento não é adequado”. 

Operação da PF

Lira negou qualquer ingerência ou informação privilegiada relativa à Operação Edema, que afastou do cargo o atual governador de Alagoas e candidato à reeleição, Paulo Dantas. Segundo ele, não se afasta um governador do cargo no meio de um processo eleitoral se não houver indícios fortes para isso.

“Nunca tive ingerência na política federal, faço política levando desenvolvimento para o meu estado”, afirmou. Lembrou também que a operação está a cargo do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e não do Poder Executivo. 

Eleições na Câmara

Por fim, Lira também foi questionado sobre as eleições para o comando da Câmara no próximo biênio. Afirmou que tem prerrogativa de ser candidato, já que se trata de uma eleição em outra legislatura, mas que tudo isso depende de muitos fatores, como a vontade da maioria. De todo modo, destacou que não haverá qualquer influência do Executivo na disputa, seja Lula ou Bolsonaro o presidente a partir do próximo ano. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender as emendas de relator e afirmou que esse instrumento orçamentário acabou com o chamado “toma lá dá cá” na relação entre Executivo e Legislativo.

Em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta terça-feira (4), o presidente disse que o Congresso aprovou uma nova rubrica orçamentária que identifica e rastreia para onde os recursos foram encaminhados. Para Lira, é um erro chamar o orçamento de secreto, trata-se de um orçamento municipalista que atende às necessidades mais urgentes da população. 

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“Usar isso como bandeira de campanha é um erro vai prejudicar muitas pessoas que tiveram melhorias em suas vidas. É melhor o parlamentar fazer as indicações porque sabe mais das necessidades do povo, do que um ministro que não teve um voto e não conhece o Brasil. Essa prática libertou o Congresso do toma lá dá cá”, disse. 

Pesquisas eleitorais

Arthur Lira voltou a criticar os institutos de pesquisa e propôs uma legislação mais dura para punir erros e metodologias das empresas. Segundo ele, a divulgação parcial prejudica e induz o eleitor ao erro. 

O presidente destacou, no entanto, que é contra uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais erros de conduta nos institutos. Para ele, o ideal é uma regulamentação legislativa sobre as empresas de pesquisa. “Tenho sido procurado para instalação de CPIs, penso que CPI é um instrumento forte e nesse caso não seria adequado, mas uma alteração dura na legislação para que a gente possa reprimir, punir, banir do sistema essas empresas que erram”, afirmou. 

“Não podemos ter pesquisas que dão a vitória ou empate técnico e [com o resultado das urnas] dão vitória a outro; se errar mais de uma ou duas vezes a margem de erro, isso não é erro, ou a empresa não sabe fazer ou está direcionando a vontade do eleitor e está trabalhando para alguém”, criticou Lira. 

Liberal e reformador

Em relação ao presidente que será eleito no final do mês, Lira afirmou que, mesmo que liderem projetos e modelos econômicos distintos, o Congresso continuará liberal e reformador. 

Ele defendeu a votação da reforma tributária já nos primeiros meses do novo governo. “Temos que votar a tributária qual seja o governo se não, se não acontecer nos quatro primeiros meses, é difícil ela continuar. O nosso sistema é capenga, aprovamos a [reforma da] previdência, a trabalhista e precisamos terminar a administrativa e a tributária. E com isso vamos para outras discussões como desvinculação e desindexação para que o Congresso tenha mais liberdade e de tratar de questões que ficam engessadas”, propôs Arthur Lira. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Pesquisa Ipespe/Abrapel divulgada há pouco mostra que a avaliação negativa do governo continua na taxa dos 45%, mesmo número do levantamento anterior, divulgado no dia 17 de setembro. Com relação à avaliação positiva, 34% avaliam o governo de Jair Bolsonaro (PL) como ótimo, um ponto porcentual a menos. Os que avaliam o governo como regular são 18%, antes eram 19%. Não souberam responder 3%, antes eram 1%.

Rejeição

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Com relação à rejeição, 54% dos eleitores dizem que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum, mesmo número do levantamento anterior. Não votariam em Lula 42%, antes eram 43%. Já o candidato do PDT, Ciro Gomes, é rejeitado por 38% do eleitorado, um ponto porcentual a mais do que no levantamento anterior.

Simone Tebet (MDB) teve a maior alta. A emedebista teve um aumento de 7 pontos porcentuais na rejeição. Agora, 34% dizem que não votariam na candidata.

Decisão do Voto

Ainda, segundo o instituto, 80% da população já decidiu seu voto. Os que vão decidir nos próximos dias são 4%, e esperam o último debate para decidir 5%. Vão decidir só no dia da eleição 8%. Não sabem ou não responderam 2%.

O levantamento também mostra que 70% do eleitorado acredita ser melhor que a eleição para presidente seja definida no primeiro turno, dois pontos porcentuais a mais do que no último levantamento.

A pesquisa Ipespe consultou 1.100 eleitores de todo o País por telefone entre os dias 21 e 23 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é o BR-01897/2022. O levantamento foi contratado pela Associação Brasileira dos Pesquisadores Eleitorais (Abrapel).

Pesquisa realizada pelo Datafolha mostra que 11% dos eleitores admitem optar pelo voto útil no primeiro turno da corrida presidencial, sendo um em cada cinco no caso dos eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (PMDB). Entre os de Ciro Gomes, são 21% e entre os de Simone Tebet, 22%. Os números foram publicados neste sábado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Líder nas intenções de voto, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, tem 47% da preferência entre os votos totais, ante 33% do candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou menos. Entre os votos válidos, Lula tem 50%, com chances de vitória já no primeiro turno, que será realizado em 2 de outubro.

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Contratada pela Folha e pela TV Globo, a pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 22 de setembro, junto a 6.754 eleitores em 343 cidades do País, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-04108/2022.

A pesquisa do Ipec divulgada pela Globo nesta quarta-feira (21), faltando 11 dias para as eleições, mostra que Marília Arraes (SD), mesmo tendo caído cinco pontos em relação ao levantamento anterior, se mantém na liderança da disputa ao Governo de Pernambuco, com 33% das intenções de voto. Enquanto isso, um empate quádruplo é apontado, neste momento, na disputa para pelo segundo lugar: Raquel Lyra (PSDB), Danilo Cabral (PSB), Miguel Coelho (UB) e Anderson Ferreira (PL) aparecem empatados numericamente, todos com 11% das intenções de votos. 

Em comparação com a pesquisa anterior, Miguel e Danilo subiram 3% percentuais, enquanto Raquel caiu 2% e Anderson perdeu 1%. As movimentações estão dentro da margem de erro, o que demonstra um cenário estável na disputa pelo segundo lugar. 

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O total de votos brancos e nulos é de 12%. O Ipec ouviu 1.504 pessoas entre os dias 18 e 20 de setembro em 57 cidades de Pernambuco. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

Veja todas as intenções de votos:

Marília Arraes (Solidariedade): 33% (38% na pesquisa anterior, em 6 de setembro)

Danilo Cabral (PSB): 11% (8% na pesquisa anterior)

Raquel Lyra (PSDB): 11% (13% na pesquisa anterior)

Miguel Coelho (União Brasil): 11% (8% na pesquisa anterior)

Anderson Ferreira (PL): 11% (12% na pesquisa anterior)

Pastor Wellington (PTB): 1% (2% na pesquisa anterior)

João Arnaldo (PSOL): 1% (1% na pesquisa anterior)

Claudia Ribeiro (PSTU): 1% (1% na pesquisa anterior)

Jones Manoel (PCB): 1% (0% na pesquisa anterior)

Jadilson Bombeiro (PMB): 0% (1% na pesquisa anterior)

Ubiracy Olímpio (PCO): 0% (0% na pesquisa anterior)

Brancos e nulos: 12% (8% na pesquisa anterior)

 

No levantamento da Pesquisa IPEC/TV Globo para o segundo turno divulgada há pouco, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 52% dos votos válidos e o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), 36% dos votos.

A Pesquisa foi realizada entre 2 e 4 de setembro, com 2.512 entrevistados em 158 municípios. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-00922/2022.

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A terceira pesquisa de intenção de votos Ipec encomendada pela Globo, divulgada na noite dessa segunda-feira (5), mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 31% na corrida pela Presidência da República em 2022. O candidato do PDT, Ciro Gomes, aparece com 8% e Simone Tebet (MDB) está com 4%.

Felipe d'Avila segue com 1%. A pesquisa foi realizada entre 2 e 4 de setembro, com 2.512 entrevistados em 158 municípios. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-00922/2022.

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Cientistas políticos consultados pelo Estadão avaliam que as próximas pesquisas para presidente não devem indicar mudanças significativas no cenário eleitoral, que mantém o desenho da polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), apesar de oscilações da distância entre ambos. Neste momento, o que vale é observar o que as sondagens sugerem sobre a necessidade ou não de um segundo turno, afirmam os especialistas. Uma nova rodada da pesquisa Ipec deve ser divulgada na noite desta segunda-feira, 5.

Marco Antônio Carvalho Teixeira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), afirma que oscilações para cima ou para baixo do índice de intenções de voto de Lula e Bolsonaro são esperadas, mas não devem ser expressivas. É a movimentação dos outros candidatos que, segundo ele, darão pistas sobre os rumos da eleição.

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"A confirmação da tendência de subida de Simone Tebet (MDB), que, ao que tudo indica, em algumas rodadas pode deixar Ciro Gomes (PDT) para trás, é uma das principais novidades que as pesquisas devem trazer nas próximas semanas", diz.

Como mostrou o Estadão, especialistas avaliam que o crescimento de candidatos menores pode levar a eleição para o segundo turno, mesmo que seus índices de intenção de voto continuem pequenos na comparação com os dois principais nomes da disputa. A perspectiva é que Ciro e Simone avancem sobre o eleitorado que está insatisfeito com a polarização, tomando para si uma fatia dos votos que seriam decisivos para a vitória do petista na primeira rodada. "As pesquisas vão confirmando a forte tendência de segundo turno entre Lula e Bolsonaro", avalia Teixeira.

O cientista afirma, ainda, que vale ficar atento para alguns grupos estratégicos, como os evangélicos, e observar se Bolsonaro continua avançando ou se estagnou entre eles, bem como se Lula consegue reverter seu desempenho neste segmento.

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), informou que foi suspensa a divulgação da pesquisa de intenção de votos realizada pela empresa Simplex Consultoria Econômica e Empresarial Ltda, prevista para próxima terça-feira (23). A suspensão envolve divulgação por redes sociais, sites e também meios de comunicação tradicionais. 

A decisão liminar foi concedida pelo desembargador eleitoral auxiliar Dario Rodrigues Leite Oliveira, atendendo a um pedido apresentado pela coligação Frente Popular de Pernambuco. Dessa forma, embora registrada no prazo hábil, a pesquisa deixou de atender algumas das exigências da Lei das Eleições (9.504/97) e Resolução 23.600/19, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

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 Dentre as exigências não atendidas, a empresa deixou de fornecer o nome da pessoa física ou jurídica que está arcando com a realização do levantamento. Além disso, Dario destacou a defasagem no banco de dados utilizado para a formulação da amostra de pesquisa, feita com base no censo demográfico de 2010 do IBGE. 

 “O Censo Demográfico de 2010 está perceptivelmente defasado, sendo tal circunstância a denotar possível divergência com os dados estatísticos atualizados da Justiça Eleitoral pertinentemente aos eleitores cadastrados, fator a de fato, em tese, atentar contra o rigor metodológico e científico adotado na pesquisa”, afirmou. 

 Em contrapartida, a Simplex informou, em seu registro, que a “Pesquisa quantitativa, que consiste na realização de entrevistas pessoais e telefônicas, com a aplicação de questionário estruturado com questões espontâneas e induzidas junto a uma amostra representativa do eleitorado em Pernambuco”, como pode ser aferido no sistema PesqEle do TSE.   

O não-cumprimento da decisão acarretará uma multa diária de R$ 500 contra a Simplex, sem prejuízo de aplicação de outras penalidades previstas em lei.

O ex-juiz Sérgio Moro comemorou em sua conta no Twitter o resultado de uma pesquisa feita pelo União Brasil, que aponta a possibilidade de 21,5% dos eleitores de São Paulo votarem em sua esposa Rosângela Moro para deputada federal pelo Estado.

Em sua postagem, Moro disse compartilhou uma reportagem sobre a pesquisa com os dizeres "Grande dia".

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Moro é atualmente candidato ao Senado pelo União Brasil no Paraná, após ter deixado sua carreira de juiz federal para se tornar ministro do governo Bolsonaro. No Judiciário, ele se notabilizou pela atuação que teve na Operação Lava Jato e, principalmente, com a condenação do ex-presidente Lula, atual líder nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República.

Um levantamento do Instituto Datafolha, divulgado nesta quarta-feira (27), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o preferido entre o eleitorado jovem das 12 maiores capitais do país. Segundo a amostra, o candidato petista aparece com 51% da preferência, em seguida está o presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca à reeleição, com 20%.

O candidato do PDT, Ciro Gomes, vem em terceiro lugar com 12% das citações, seguido de André Janones (Avante), com 2%.  

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Evangélicos

Entre os jovens de 16 a 29 anos que são evangélicos, Bolsonaro tem 36% das intenções de voto e Lula 30%. A margem de erro é de três pontos porcentuais para cima ou para baixo, o que mostra o cenário equilibrado entre ambos.

Rejeição

A pesquisa aponta que Jair Bolsonaro tem rejeição de 67% dos entrevistados desse público eleitoral, já Lula é rejeitado por 32%, seguido por Ciro, com 22%; General Santos Cruz (Podemos), 10%; Vera Lúcia (PSTU), 7%; Pablo Marçal (Pros), 6% e Eymael (DC), com 6%. Os outros pré-candidatos tiveram rejeição de 5% ou menos.

Para o levantamento, foram ouvidos 935 jovens e adolescentes entre 16 e 29 anos em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Goiânia, Brasília, Manaus e Belém. A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 21 de julho e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 05688/2022.

*Com a redação

O Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) e o Instituto FSB divulgaram, nesta segunda-feira (25), novas sondagens sobre intenção de voto para a corrida presidencial de outubro de 2022.

A previsão do Instituto Datafolha é o lançamento de duas pesquisas nesta semana: na quarta-feira (27), será divulgado levantamento realizado com jovens de 15 e 29 anos e na quinta-feira (28), outro cujo público é o eleitorado brasileiro convencional. Ainda na quinta-feira, outra pesquisa será lançada, a pesquisa da Modalmais/Futura Inteligência.

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Na sondagem realizada pela FSB, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém tendência e segue na liderança. Ele aparece com 44% das intenções de voto, contra 31% do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). A margem de erro da pesquisa, encomendada pelo banco BTG Pactual, foi de 2 pontos percentuais.

Já o Ipespe apontou nesta segunda-feira uma menor distância entre Lula e Bolsonaro nos últimos meses. Lula recebeu 44% das intenções de voto, contra 35% de Bolsonaro.

Contratada pela XP Investimentos, a pesquisa Ipespe é a primeira a ser divulgada após a XP ter, no início de junho, cancelado um levantamento e alterado a periodicidade da coleta e divulgação de dados, mudando a frequência semanal para mensal.

A mudança foi feita após fortes protestos de grupos bolsonaristas, que fizeram críticas questionando a precisão dos resultados, ainda que pesquisas realizadas por telefone demonstrem tendência de desempenho melhor do presidente, Jair Bolsonaro (PL) quando comparadas com questionários face a face.

A nova pesquisa realizou 2 mil entrevistas por telefone, entre os dias 20 e 22 de julho, a partir de uma amostra que representa o eleitorado brasileiro com acesso à rede telefônica fixa e telefone celular. O levantamento está registrado no TSE pelo o número BR-08220/2022.

Uma novidade do Datafolha é o levantamento que busca compreender como vota o eleitorado jovem no Brasil. Foram entrevistados 1000 eleitores nos dias 20 e 21 de julho. As perguntas foram realizadas face a face em 12 capitais brasileiras - São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Recife (PE), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Goiânia (GO), Brasília (DF), Manaus (AM) e Belém (PA) - e está registrada sob o número BR-05688/2022.

No dia seguinte, o Datafolha lança sua pesquisa convencional, desta vez com entrevistas que pretende realizar entre os dias 27 e 28 de julho, presencialmente, aplicando questionário com 2.556 eleitores. O levantamento está registrado no TSE sob o número BR-01192/2022.

Na quinta-feira ainda há o lançamento da pesquisa da Modalmais/Futura Inteligência, cuja previsão é realizar 2 mil entrevistas entre os dias 21 e 25 de julho, por telefone. Ela está registrada sob o número BR-07639/2022 no TSE.

A distância entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) é de 9 pontos porcentuais neste momento, a menor desde junho de 2021, segundo pesquisa Ipespe divulgada nesta segunda-feira (25). O petista tem 44% das intenções de voto; o chefe do Executivo, 35%.

Em relação à rodada de junho do mesmo levantamento, Bolsonaro oscilou um ponto para cima (de 34% para 35%), e Lula, um para baixo (de 45% para 44%). Contudo, a pesquisa mostra que o atual presidente vem crescendo desde janeiro, tendo começado o ano com 24% da preferência do eleitorado. O aumento foi gradual: ele tinha 25% em fevereiro, 28% em março, 30% em abril e 31% em maio. Já o petista partiu de 44% em janeiro e oscilou um ponto para mais ou para menos desde então.

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O candidato Ciro Gomes (PDT) segue em terceiro lugar na disputa, com 9%; Simone Tebet (MDB) tem 4%; André Janones (Avante), 2%; Pablo Marçal (Pros) e Felipe D’Avila (Novo) têm 1% cada. Outros pré-candidatos não pontuaram.

Nos cenários testados para o segundo turno, Lula vence Bolsonaro (53% a 36%), Simone Tebet (55% a 23%) e Ciro Gomes (53% a 29%). Bolsonaro empata na margem de erro com Ciro Gomes (41% a 46%) e Simone Tebet (41% a 39%).

A pesquisa Ipespe consultou 2 mil eleitores por telefone entre os dias 20 e 22 de julho. A margem de erro é de 2,2 pontos para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-08220/2022. O levantamento foi contratado pela XP Investimentos.

Alteração da periodicidade

Em junho, a XP Investimentos alterou a periodicidade das pesquisas de intenções de voto divulgadas, antes, semanalmente pelo Ipespe. O registro de um levantamento que seria divulgado naquele mês chegou a ser cancelado. Em nota naquela ocasião, a empresa alegou que os resultados passariam a ser divulgados mensalmente, com maior número de pessoas entrevistadas. "(...) Oferecendo dessa maneira uma ferramenta ainda mais ampla para que os investidores compreendam o cenário eleitoral e seus impactos no mercado".

Pouco antes do anúncio da alteração, grupos bolsonaristas pressionaram a corretora nas redes sociais contra o resultado de uma amostra que mostrava o ex-presidente Lula com um índice maior de eleitores que atribuíam a ele a característica de "honestidade". As críticas foram reverberadas pelos filhos do presidente e parlamentares aliados. A empresa não confirmou relação entre a interrupção das pesquisas semanais e a pressão nas redes.

Se o primeiro turno das eleições ocorresse nesta semana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 43% dos votos e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), alcançaria 37%, segundo pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira, 20. A diferença, de seis pontos porcentuais, é a menor registrada pela empresa desde abril de 2022. Considerados os votos válidos, haveria segundo turno se o pleito fosse realizado hoje, afirmam os pesquisadores.

A variação em relação ao levantamento anterior ficou dentro da margem de erro: Lula tinha 44% e Bolsonaro registrava 36% das intenções de voto quinze dias atrás. As cinco rodadas anteriores da pesquisa PoderData mostravam vitória do petista no primeiro turno. Pelo novo cenário levantado, Lula teria 43% contra 49% dos outros concorrentes somados.

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Em terceiro lugar, Ciro Gomes (PDT) oscilou um ponto para cima, com 6%, seguido por Simone Tebet (MDB), com o mesmo índice anterior, de 3%. Já André Janones (Avante) oscilou um ponto para baixo e agora tem 2% das intenções de voto, aponta a pesquisa. Na sequência, aparece Pablo Marçal (Pros), que não pontuava nas pesquisas anteriores e passou a registrar 1%.

Os demais presidenciáveis não alcançaram nem 1%. Os votos brancos e nulos seriam 4% e outros 4% dos entrevistados não souberam responder em quem pretendem votar.

Método de pesquisa

O PoderData ouviu entre os dias 17 e 19 de julho, por telefone, 3 mil eleitores brasileiros de 16 anos ou mais em 309 municípios distribuídos em todos os Estados e o DF. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-07122/2022.

A pesquisa mostra que Lula ganha de Bolsonaro nas regiões Sudeste e Nordeste (43% a 37% e 52% a 27%, respectivamente). Em contrapartida, o presidente supera o petista na região Sul (48% a 28%). Há empate técnico no Centro-Oeste (41% a 36%) e no Norte (50% a 44%), com vantagem para Bolsonaro em ambos.

Regras para eventual segundo turno

Para ser eleito em primeiro turno, um candidato precisa alcançar 50% dos votos válidos mais 1 no dia do pleito, 2 de outubro, de acordo com a legislação eleitoral. Se houver segundo turno para presidente, a data prevista no calendário eleitoral é 30 de outubro de 2022. O eleito será diplomado em dezembro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determina que as pesquisas de intenção de voto para presidente da República sejam registradas no sistema da Justiça Eleitoral em até cinco dias antes da divulgação do resultado. Também é possível consultar no site da Corte a data exata em que os levantamentos virão a público. Os institutos de pesquisa PoderData e Ideia devem lançar pesquisas esta semana.

Para este levantamento, foram considerados apenas os institutos que são levados em conta pelo agregador de pesquisas do Estadão, que calcula a Média Estadão Dados. São eles: Datafolha, Ipec (o antigo Ibope), Quaest, Paraná Pesquisas, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data.

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Cabe frisar que pesquisas registradas ao longo desta segunda-feira, 18, ainda podem ser divulgadas até o fim da semana.

Confira a lista das pesquisas registradas nos últimos cinco dias para presidente e governos dos três maiores colégios eleitorais do País:

Nacional

Instituto: Ideia | Data de registro: 15 de julho | Data de divulgação: 21 de julho | Código: BR-09608/2022

Instituto: Poder Data | Data de registro: 14 de julho | Data de divulgação: 20 de julho | Código: BR-07122/2022

Rio de Janeiro

Instituto: Ipec | Data de registro: 15 de julho | Data de divulgação: 21 de julho | Código: RJ-08610/2022

Minas Gerais

Instituto: Real Time Big Data| Data de registro: 15 de julho | Data de divulgação: 21 de julho | Código: MG-05124/2022

São Paulo

A última pesquisa para o governo de São Paulo foi registrada em 5 de julho, ou seja, há 13 dias.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), se mantém na liderança na disputa pelo governo estadual, com 44% das intenções de votos, segundo o último levantamento da Genial/Quaest divulgado nesta sexta-feira (8). A segunda posição é do o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), apoiado por Lula, com 26%. A distância entre os dois oponentes é de 18 pontos percentuais.

Segundo a pesquisa, a união das intenções de votos de Zema e Kalil chega a 70%, mostrando uma distância significativa entre os dois colocados e os outros competidores.

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O senador Carlos Viana (PL), do mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro, está em terceiro lugar com 2% das intenções de votos. Empatados com 1% estão Vanessa Portugal (PSTU), Renata Regina (PCB), Miguel Corrêa (PDT), Marcus Pestana (PSDB) e Lorene Figueiredo (PSOL). Os indecisos representam 15% e os brancos ou nulos somam 9%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 2 e 5 de julho e realizou 1.480 entrevistas. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos. Os registros no TSE são MG-00322/2022 e BR-01319/2022.

A pesquisa PoderData divulgada na manhã desta quarta-feira (6) mostra estabilidade do índice de intenção de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e oscilação de dois pontos percentuais para cima no do presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista tem 44%, mesmo número de quinze dias antes, enquanto o atual chefe do Executivo registra 36%.

No levantamento anterior, de 22 de junho, Lula tinha 44% e Bolsonaro, 34%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, os pesquisadores consideram que os índices apenas oscilaram. A diferença entre os dois mudou de 10 para 8 pontos e, portanto, o estudo afirma que a chance de segundo turno "ficou menos evidente".

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O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) continua em terceiro lugar na preferência do eleitorado, com 5%. O deputado federal André Janones (Avante-MG) e a senadora Simone Tebet (MDB-MS) seguem empatados na quarta posição, com 3% cada um. Os demais pré-candidatos à Presidência não tiveram "menções suficientes para pontuar", afirma o PoderData.

O PoderData fez a pesquisa entre o último domingo (3) e esta terça-feira (5), por meio de ligações para telefones fixos e móveis nas quais são listados doze presidenciáveis. Além de Lula, Bolsonaro, Ciro, Janones e Simone, estavam na lista José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).

Foram ouvidos 3 mil eleitores em 317 municípios, em todos os Estados e no DF. O registro no TSE é BR-06550/2022.

O eventual segundo turno

Para ser eleito em primeiro turno, Lula precisa alcançar 50% dos votos válidos mais 1 no dia do pleito, 2 de outubro, de acordo com a legislação eleitoral. Se houver segundo turno para presidente, a data prevista no calendário eleitoral é 30 de outubro de 2022. O eleito será diplomado em dezembro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), mostra que, se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria novamente eleito ao Planalto, ainda no primeiro turno. Segundo o UOL, no levantamento, Lula aparece com 46% dos votos. Enquanto isso, Bolsonaro (PL) tem 30% dos votos. Quando os votos brancos e nulos são descartados (como acontece na apuração dos votos), Lula salta para 52,87% das intenções de voto válidos. 

No mesmo levantamento, outros candidatos aparecem com os seguintes percentuais: Ciro Gomes (PDT): 7%; André Janones (Avante): 2%; Simone Tebet (MDB): 1%; Pablo Marçal (Pros): 1%; outros candidatos tem 0%; Brancos/Nulos/Não vai votar: 7%; e indecisos: 6%. 

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O levantamento ouviu duas mil pessoas de 27 estados, face a face, entre os dias 2 e 5 de junho. O índice de confiança, segundo o instituto, é de 95% e a margem de erro é de 2%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03552/2022 e teve o custo de R$ 268.742,48. 

Todos os cenários

Cenário 1 

Lula (PT): 46% 

Jair Bolsonaro (PL): 30% 

Ciro Gomes (PDT): 7% 

André Janones (Avante): 2% 

Simone Tebet (MDB): 1% 

Pablo Marçal (Pros): 1% 

Vera Lúcia (PSTU): 0% 

Eymael (DC): 0% 

Felipe D'Avila (Novo): 0% 

Sofia Manzano (PCB): 0% 

Luciano Bivar (União Brasil): 0% 

General Santos Cruz (Podemos): 0% 

Leonardo Péricles (UP): 0% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 6% 

Cenário 2 

No cenário 2, com Lula, Bolsonaro, Ciro e Tebet, o petista tem 47% e pode vencer no primeiro turno, pois os demais candidatos somam 41%. 

Lula (PT): 47% 

Jair Bolsonaro (PL): 29% 

Ciro Gomes (PDT): 9% 

Simone Tebet (MDB): 3% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 5% 

Cenário 3 

No terceiro e último cenário testado, a pesquisa considerou a disputa entre Lula, Bolsonaro, Ciro e Janones. Nesse caso, com 48%, o petista também pode vencer no primeiro turno, pois os demais candidatos somam 42%. 

Lula (PT): 48% 

Jair Bolsonaro (PL): 30% 

Ciro Gomes (PDT): 9% 

André Janones (Avante): 3% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 4% 

Pesquisa Espontânea 

Na pesquisa espontânea — quando os nomes não são apresentados aos entrevistados — Lula também lidera, com 32% das intenções de voto. O petista tem vantagem de 12 pontos percentuais sobre Bolsonaro. No levantamento de maio, a diferença era de 6 pontos percentuais. 

Lula (PT): 32% 

Jair Bolsonaro (PL): 20% 

Ciro Gomes (PDT): 1% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 1% 

Indecisos: 42% 

 

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