Tópicos | Gilú Amaral

O pernambucano Gilú Amaral começou cedo no mundo da música. De lá para cá, ele já dividiu palcos com importantes nomes da música brasileira, iniciou projetos bem sucedidos como a Orquestra Contemporânea de Olinda e o Wassab, além de ter atuado como produtor musical, compositor e curador do circuito Aurora Instrumental. Para celebrar os 25 anos de história profissional, Gilú apresenta, no próximo sábado (24) e domingo (25), através do YouTube, o espetáculo Gilú Amaral & convidados – 25 anos de percussão.

O concerto comemorativo foi gravado no Teatro do Parque e apresenta músicas autorais além de costurar a trajetória do artista com seus principais trabalhos. O músico contou com as participações de alguns nomes da música pernambucana, como Cláudio Rabeca, Lucas dos Prazeres, Juliano Holanda, Hugo Linns, Henrique Albino, Gabi Carvalho, Clécio Rimas, Alex Santana, Rogê Victor, Chris Nolasco, Aline Souza, Laís de Assis e Renata Rosa. O espetáculo será exibido no canal do YouTube de Gilu, em ambos os dias às 16h.

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Gilú Amaral começou sua vida profissional com apenas 12 anos de idade. Em um quarto de século, ele consolidou seu nome como instrumentista, produtor musical e compositor no cenário da música popular de Pernambuco e do Brasil. Além de já ter contribuído com artistas como Naná Vasconcelos, Renata Rosa, Flaira Ferro, Juliano Holanda, Ave Sangria e Tiago Martins, o pernambucano encabeça as bandas Orquestra Contemporânea de Olinda, Academia da Berlinda e o grupo instrumental Wassab.


 

Consolidado como um importante palco para a música instrumental pernambucana, o Circuito Aurora leva sua edição 2021 para a internet. Neste sábado (6) e domingo (7), quatro lives serão exibidas pelas redes sociais do evento com shows do Quarteto Encore, o duo Paula Bujes e Pedro Huff, Alexandre Rodrigues e Pife Urbano, e o projeto “O Sopro e a Percussão”, do percussionista Gilú Amaral.

O público poderá assistir gratuitamente aos concertos, com os artistas que representam diferentes escolas da música de Pernambuco: desde o popular, passando pelo erudito, até o experimental. Em virtude da pandemia, o festival será completamente online e com programação mais compacta, no entanto, a produção do Aurora buscou máxima qualidade de som e imagens para que o produto final não ficasse a desejar. As lives serão realizadas pela Solare Audiovisual. 

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Além dos concertos, o evento também promove uma atividade formativa, com a oficina O Coco de Roda em Pernambuco, ministrada pelo músico Gilú Amaral. A aula poderá ser acessada no dia 13 de março, no canal do YouTube do Aurora, e contará um pouco sobre a história do tradicional ritmo, bem como apresentará técnicas, variações e diferenças de estilos do coco. O evento é totalmente gratuito e tem patrocínio da Lei Aldir Blanc.

SERVIÇO

Aurora Instrumental – edição especial Aldir Blanc

Sábado (06) e domingo (07)

Nas redes do Aurora Instrumental (Instagram e YouTube)

Programação Live’s

06/03

16h – Alexandre Rodrigues e Pife Urbano

20h – Gilú Amaral e o “Sopro e a Percussão” 

07/03

16h – Paula Bujes e Pedro Huff

19h – Quarteto Encore

 

 

A 49° edição do Gerações Musicais recebe nesta quarta- feira (30), às 19h, o compositor e violoncelista Pedro Huff e a violinista e cantora Amanda Cabral no projeto ‘Deixei um poema lá fora’. O evento acontece na Arte Plural Galeria, na Rua da Moeda, no bairro do Recife.

No Gerações Musicais, o público ainda pode conversar com os artistas sobre o processo de produção do trabalho, que também conta com a participação do percussionista Gilú Amaral. A entrada para o evento é gratuita.

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Serviço

49° edição do Gerações Musicais

Quarta-feira (30) | 19h

Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140)

Informações: (81) 3424 4431

 A poetisa, atriz e professora Luna Vitrolira lança seu primeiro livro, intitulado 'Aquenda, o amor às vezes é isso', no dia 30 de agosto, no Teatro Hermilo Borba Filho, localizado na área central do Recife, a partir das 19h.

O evento será marcado por um espetáculo, que contará com a participação de Gilú Amaral (percussão) e Clécio Rimas (samples), Marcelino Freire e das poetas do Slam das Minas Bione e Adelaide. Os ingressos para o evento custam R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).

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'Aquenda' também é espetáculo poético musical de récita performática, cuja versão pocket Luna preparou para o lançamento. Segundo a autora, o espetáculo Aquenda “enfatiza o protagonismo feminino, com recorte racial, discutindo temas como a solidão e a invisibilidade das mulheres negras, feminicídio, violências físicas, verbais e psicológicas nas relações afetivas, abuso, estupro, aborto, gordofobia, sexualidade, o prazer feminino e o corpo como autopertencimento”, explica a autora.

Serviço

Lançamento de 'Aquenda, o amor às vezes é isso'

Quinta (30)| 19h

Teatro Hermilo Borba Filho ( Rua do Apólo, 121 - Recife)

R$ 10 (meia) R$ 20 (inteira)

Livro: R$ 25

A cantora e compositora Chris Nolasco apresenta no Recife o projeto Sou Negra. O evento será no Teatro Santa Isabel, às 19h, no dia 19 de agosto e contará com participações de Gilú Amaral, Mahatma Costa e Isaar França. Os ingresso, à venda na bilheteria do equipamento cultural, custam R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira).

'Sou Negra' foi pensado para celebrar o dia da Mulher Negra. Com influências do maracatu, samba e jazz, o show traz um repertório com arranjos modernos extraídos de algumas canções do CD Pele negra, maracatus de Pernambuco, ijexá, e também o Hino da África do Sul, que abrirá a apresentação.

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 Serviço

Chris Nolasco

Domingo (19)| 19h

Teatro Santa Isabel (Praça da República, 233 - Santo Antônio, Recife)

R$ 15 R$ 30

O percussionista pernambucano Gilú Amaral, fundador da Orquestra Contemporânea de Olinda, se prepara para a chegada de seu primeiro disco solo, Peji. O lançamento do álbum acontece na próxima sexta (15), em todas as plataformas digitais, após cinco anos de produção.

O objetivo do álbum é refletir a diversidade do universo musical pesquisado por Gilú. O disco conta com 10 músicas, cinco instrumentais e cinco cantadas, que passeiam pelas várias linguagens com as quais o músico trabalha. O nome Peji, palavra de origem nagô, significa altar, o local onde são colocadas as imagens de santos e orixás, referência presente por meio dos instrumentos de percussão e nas sonoridades que buscam conexão com a natureza, espiritualidade e ancestralidade.

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O trabalho também conta com parcerias, e traz nomes como Hugo Linns, Nilton Junior, Juliano Holanda, Mavi Pugliesi, Rapha B, Hugo Gila, Joás Santos e Gabriel Melo, além das vozes femininas de Sandy Alê e Erica Natuza.

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Na próxima quinta-feira (7), às 22h, na Praça do Carmo, em Olinda, a banda Mexidinho apresenta o álbum Rua Canção. O disco, gravado nos Estúdios Fábrica, Musak e Fruta-Pão, foi produzido por Juliano Holanda e conta com participações do percussionista Gilú Amaral (Orquestra Contemporânea de Olinda), o trompetista Roberto Patrício (Orquestra da Bomba do Hemetério), Hercinho e Paulo Nascimento.

Rua Canção é composto por 10 canções, já conhecidas do público, e mistura literatura e música popular através da pluralidade sonora. “A mistura que dá o Mexidinho é, desde o começo, uma panela mexendo com vários ingredientes, por onde passam muitas contribuições, e registrar isso no estúdio foi um processo muito precioso", explica Olívia Fancello, vocalista do grupo.

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Serviço

Pré-lançamento de Rua Canção

Quinta-feira (7) | 22 h

Praça do Carmo (Avenida Deputado Elísio da Silva Maia, Olinda)

Gratuito

Basta caminhar pela cidade de Olinda para perceber a atmosfera cultural que permeia a cidade. Não é à toa que o município recebeu o título de Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, reconhecido pela UNESCO. Construções que passeiam por diferentes épocas e estilos contam histórias que fazem parte da construção identitária da cidade e de Pernambuco. No entanto, os espaços responsáveis por abrigar e difundir a cultura pulsante de Olinda não estão tendo a atenção necessária - e merecida.

A quase totalidade dos equipamentos culturais da cidade estão de portas fechadas para o público. Alguns, completamente abandonados. Outros, sem funcionar de maneira plena ou funcionando de forma precária.

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O Leiaja.com visitou cinco equipamentos culturais de Olinda: Teatro do Bonsucesso, Clube Atlântico de Olinda, Cine Olinda, Mercado Eufrásio Barbosa e Cine Duarte Coelho, e constatou que muitos estão desativados e à espera de reformas há anos. Em conversas com moradores, artistas e órgãos responsáveis pela gestão desses espaços, fica constatada a falta de atenção aos equipamentos que deveriam atrair turistas e garantir a movimentação cultural o ano todo na cidade eleita como a primeira Capital Brasileira da Cultura, em 2006. 

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"Qualquer cidade com potencial turístico e cultura deveria zelar por seus equipamentos culturais"

Gilú Amaral, músico da Orquestra Contemporânea de Olinda e morador do sítio histórico da cidade, destaca que a situação destes espaços soa contraditória, já que Olinda possui um grande potencial cultural e turístico. "Qualquer cidade com potencial turístico e cultural deveria zelar por seus equipamentos culturais. Em Olinda, eles simplesmente não existem. Isso causa um impacto econômico, além do artístico, e afeta também na geração de empregos", afirma.

Gilú também expõe a ausência de diálogo entre o poder público e moradores. "O Mercado Eufrásio Barbosa está há anos em uma grande reforma. O Cine Olinda passou por restauração durante a gestão de Luciana Santos (PCdoB), mas não voltou a funcionar. Muitas vezes, a gente deixa de tocar por falta de espaços", aponta.

O artista plástico e um dos donos da Casa do Cachorro Preto Raoni Assis fala ao LeiaJá que há muito tempo esses espaços estão sucateados e, por isso criou a Casa. "Nós abrimos a Casa do Cachorro Preto pra poder receber os amigos e dar vazão a uma produção nossa que não encontrava espaço nas galerias já consolidadas e muito menos nos equipamentos públicos que, desde essa época e antes, estavam fechados ou sucateados", relata.

"Nesse processo a gente viu muita coisa sendo empurrada com a barriga, muita falta de interesse de alguns setores, descaso com as peculiaridades da cidade, preconceitos em relação ao que é o próprio patrimônio. Algumas leis já começaram a existir sem abraçar os hábitos da cidade. Olinda é boêmia. Vejo a cidade como um polo de economia criativa. Mas, além da ausência de incentivo, a gente esbarra numa má vontade generalizada e ainda nos boicotes institucionalizados. Espero mesmo que isso mude, acho triste. É um desperdício", desabafa.

A Casa do Cachorro Preto foi fechada recentemente, deixando mais um vácuo entre as opções culturais do sítio histórico de Olinda.

Clube Atlântico de Olinda

A placa de metal enferrujada mostra os sinais do tempo e abandono que já tomam conta de todo espaço. Palco de grandes festas e shows, o Clube Atlântico de Olinda, no Carmo, foi interditado em Janeiro de 2017 por determinação do Corpo de Bombeiros, com a justificativa de não possuir plano de segurança contra incêndios e pânico. O Clube permanece fechado e o que se vê é uma estrutura que se desfaz aos olhos da população e do poder público.

Segundo moradores, o espaço virou abrigo e ponto de consumo de drogas. Durante a nossa visita, não encontramos dificuldades em entrar no Clube Atlântico,  pela ausência de seguranças. Mas, de acordo com o secretário de Cultura da cidade, Gilberto Sobral, a vigilância está sendo feita através de ronda motorizada.

Questionado sobre a existência de um plano de requalificação e reabertura do Clube, o secretário explica que a prefeitura está em busca de parceiros para ajudar na reestruturação do espaço. “O Clube Atlântico necessita de intervenções estruturais e estamos fazendo o levantamento do custo para buscar parcerias que possam ajudar a Prefeitura nessa reestruturação”, disse, ao LeiaJá.

Gilberto Sobral ainda afirma que tem se reunido com outras secretarias do município para traçar estratégias e anunciar o calendário de serviços de restruturação. “Mas é preciso obedecer outras demandas já deliberadas”, explica o secretário.

Cine Duarte Coelho

É com muita nostalgia que os moradores do Varadouro lembram dos tempos de funcionamento do cinema, das grandes filas e das histórias contadas na grande tela. O espaço funcionou até a década de 1960 e foi desapropriado em 1980. 

Por ordens da Prefeitura, os seguranças não permitiram a entrada da reportagem no local. Porém, nota-se uma estrutura que padece com o tempo, sem telhado, com lixo e matagal que tomam conta do que um dia foi um cinema.

Questionada sobre a falta de projetos, a prefeitura, por meio da assessoria, respondeu que estão aguardando verba do governo federal. "O Cine Duarte Coelho faz parte das ações do PAC Cidades Históricas, que sofreram contingenciamento por parte do Governo Federal", afirma a prefeitura.

Teatro Bonsucesso

Espaço de grande significado para grupos cênicos, o Teatro do Bonsucesso está sem atividade há anos. Segundo moradores do bairro do Bonsucesso, os 16 anos de gestão de Luciana Santos e Renildo Calheiros, ambos do PC do B, o espaço foi reaberto apenas uma vez. "Uma inauguração de fachada", disparou um morador vizinho. Grupos culturais surgiram ali e uma escola de teatro funcionava no espaço. Atualmente, o teatro popular está trancado e sem atividades culturais. 

Na entrada, o teatro tem pedras empilhadas e mato. Uma placa chama atenção: com o valor e o prazo de fim das obras, indicado como junho de 2016. A prefeitura não deu previsão para o funcionamento. "O Teatro Bonsucesso teve sua requalificação retomada e as cadeiras foram instaladas", explica a gestão municipal, em nota. 

Mercado Eufrásio Barbosa

Com uma arquitetura datada do século 18, o local foi a primeira Casa da Alfândega de Pernambuco e uma antiga casa de doces, e foi tranformado em mercado público e artesanato. Virou espaço para apresentações culturais e shows. Em 2006, foi interditado, pois havia risco de desabamento de parte do teto. 

Há três anos, o Eufrásio está completamente fechado para reformas e tem previsão, de acordo com a assessoria da Prefeitura, para que parte estrutura esteja pronta no segundo semestre de 2017. Os comerciantes da área relatam que há tempos o espaço está em reforma e que sempre as autoridades prometem entregá-lo, mas isso não acontece.

Museu de Arte Contemporânea - MAC

O museu, que ocupa os cômodos de uma antiga prisão, funciona de maneira precária há anos. Abrigo de obras importantes para a arte brasileira, a exemplo de quadros de Portinari, o Museu de Arte Contemporânea é administrada pela Fundarpe. Recentemente, houve uma tentativa de roubo a obras do acervo do local, que já não está aberto à visitação, apesar de a informação oficial dar conta de que o espaço está funcionando. A reportagem esteve no museu numa terça-feira, às 14h30, e encontrou as portas fechadas.

Cine Olinda

Inaugurado em 1911, o Cine Olinda está fechado há 51 anos e continua à espera de reformas. Durante três meses, o espaço foi ocupado como forma de protesto pelo movimento Ocupe Cine Olinda. Neste período, os ocupantes exibiram filmes, promoveram debates e até aulões pré-vestibular.

"Saímos de lá sem promessas ou perspectiva de requalificação do espaço. A não ser com as mesmas promessa feitas há 30 anos, a promessa vaga de reforma. Várias licitações para reforma foram feitas, houve até realização de compra de parte do equipamento que até hoje ninguém sabe dizer para onde foi. Mesmo depois da nossa saída, ainda continuamos a fazer pressão junto à Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), que assumiu a reforma e a realização de uma audiência pública para se discutir essa questão", diz, ao LeiaJá, Elaine Una, que participou da ocupação.

De dois meses para cá, a Fundarpe tem mantido um diálogo conosco. Ela nos informou que a verba para a requalificação do espaço foi liberada. Foi construído um projeto, mas não foi discutido com a sociedade civil. A gente não sabe se esse projeto atende às necessidades de um cinema público, popular e democrático", complementa.

Mesmo diante de cobranças e protestos, o Cine Olinda permanece sem exibições e trancado. De acordo com o segurança do local, o espaço recebeu este ano a visita de técnicos da Fundarpe, responsável pelo equipamento cultural, e engenheiros. Ele não soube informar a previsão para início das obras de requalificação ou reabertura. Os únicos indícios de obra são sacos de cimento e tijolos deixados no local.

Procurada pelo LeiaJá, a Fundarpe não respondeu aos questionamentos sobre nenhum dos espaços culturais em Olinda que estão sob sua responsabilidade.

A Prefeitura de Olinda afirma que acompanha e dialoga com a Fundarpe para saber o andamento de obras e abertura dos equipamentos culturais. "Estamos mantendo um bom diálogo com os órgãos estaduais de cultura. Acompanhando os passos dados pelo Governo do Estado no que dia respeito às obras de requalificação". 

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O Sítio Trindade, na Zona Norte do Recife, vai abrigar uma semana de arte e cultura com atividades nas áreas de fotografia, cinema, música, artes visuais e literatura. O Festival Arte no Parque inicia sua programação nesta terça (19) e segue até o próximo domingo (24), com oficinas, projeções auiovisuais, performances artísticas e música. 

Um time de artistas e profissionais foi escalado para as atividades educativas do festival como o fotógrafo Gustavo Távora, o cineasta Marcelo Paes de Carvalho, o designere grafiteiro Johny C., a artista visual Lia Letícia e a VJ Mary Gatis, entre outros. Interessados em participar das oficinas podem se inscrever pelo site do evento, até a próxima quarta (20). As aulas serão realizadas durante a semana.

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Já no sábado (23) e domingo (24), o Arte no Parque contará com vivências, intervenções urbanas, performances, contação de histórias, com tradutor de Libras, e shows musicais. As atrações serão Gilú Amaral, Isaar & Maciel Salú, Lu Rabelo, Batuqueiros do Silêncio, Inconsciente Coletivo e Areia & Grupo de Música Aberta. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Arte no Parque

De terça (19) a domingo (24)

Sítio Trindade (Estrada do Arraial, s/n, Casa Amarela)

Gratuito

O trio instrumental Wassab realiza sua primeira turnê no Nordeste a partir do dia 20 de setembro, nas cidades de Maceió (20), João Pessoa (21), Recife (22), Fortaleza (25) e Salvador (28). Todas as apresentações serão gratuitas. A turnê é realizada através do Funcultura - Fundo de Cultura do Governo do Estado de Pernambuco, Secretaria de Cultura e Fundarpe.

Os músicos Hugo Linns (baixo), Gilú Amaral (percussão) e Juliano Holanda (guitarra) já tocam, dirigem, arranjam e produzem diversos artistas como Renata Rosa, Tonino Arcoverde, Geraldo Maia, Zeh Rocha, Orquestra Contemporânea de Olinda, entre outros.

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A banda possui quatro anos de estrada e seu primeiro álbum homônimo foi lançado em 2012 e gravado no estúdio Fábrica. As influências de cada integrante são costuradas por uma linguagem única e com personalidade forte, permeada por harmonias sofisticadas e originais.  A produção da turnê é da Anilina Produções, coordenada pela produtora Mery Lemos. 

Serviço

Turnê Nordeste Wassab

De 20 a 28 de setembro

Sexta (20) | 20h - Maceió (Linda Magalhães)

Sábado (21) | 19h - João Pessoa (Anfiteatro de Cabo Branco)

Domingo (22) | 20h - Recife (Torre Malakoff)

Quarta (25) | 21h - Fortaleza (Dragão do Mar) 

Sábado (28) | 20h - Salvador (Som de Zilda) 

Gratuito

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