Tópicos | Orquestra COntemporânea de Olinda

O percussionista pernambucano Gilú Amaral, fundador da Orquestra Contemporânea de Olinda, se prepara para a chegada de seu primeiro disco solo, Peji. O lançamento do álbum acontece na próxima sexta (15), em todas as plataformas digitais, após cinco anos de produção.

O objetivo do álbum é refletir a diversidade do universo musical pesquisado por Gilú. O disco conta com 10 músicas, cinco instrumentais e cinco cantadas, que passeiam pelas várias linguagens com as quais o músico trabalha. O nome Peji, palavra de origem nagô, significa altar, o local onde são colocadas as imagens de santos e orixás, referência presente por meio dos instrumentos de percussão e nas sonoridades que buscam conexão com a natureza, espiritualidade e ancestralidade.

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O trabalho também conta com parcerias, e traz nomes como Hugo Linns, Nilton Junior, Juliano Holanda, Mavi Pugliesi, Rapha B, Hugo Gila, Joás Santos e Gabriel Melo, além das vozes femininas de Sandy Alê e Erica Natuza.

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A Orquestra Contemporânea de Olinda está completando 10 anos de carreira em 2017 e para comemorar está convidando parceiros musicais para seus shows. A próxima a participar da festa é a cirandeira Lia de Itamaracá que sobe ao palco com a banda no dia 29 de setembro, no Manny Deck, em Olinda. 

O projeto OCO convida é uma iniciativa para valorizar e fortalecer as parcerias com bandas e artistas autorais do Brasil e do mundo. Na discotecagem, o DJ 440 toca músicas brasileiras e latinas. 

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Serviço

2ª edição OCO Convida - Orquestra Contemporânea de Olinda e Lia de Itamaracá

Sábado (29) | 22h

Manny Deck Bar (Início da Beira-mar de Olinda, logo após a Praça do Fortim)

R$ 30 + 1kg de alimento não-perecível (social), R$ 20 (meia) - primeiro lote

R$ 40 + 1kg de alimento não-perecível (social), R$ 30 (meia) - segundo lote

R$ 50 (no dia)

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A Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO) celebra, em 2017, seus 10 anos de estrada e, para celebrar a primeira década de música, sai em turnê de nacional com o projeto Gera Sons. A proposta é subir ao palco junto com grandes mestres da música popular pernambucana. O Gera Sons passará pelas cidades de Salvador (BA), São Paulo (SP), Brasília (DF), Recife (PE) e Olinda (PE).

A primeira cidade receber o show comemorativo da OCO foi Salvador. A banda tocou na capital soteropolitana no último sábado (26), acompanhada de Luiz Paixão, mestre rabequeiro da Zona da Mata Norte de Pernambuco. Para as demais localidades ainda não há datas fechadas para as apresentações, mas essas acontecerão até o primeiro semestre de 2018. 

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O projeto Gera Sons foi pensado para consolidar a primeira década de pesquisa e trabalhos ininterruptos da OCO e tem incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura). No repertório, músicas dos três discos já lançados pela banda - Orquestra Contemporânea de Olinda (2008), Pra Ficar (2012) e Bomfim (2015). 

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Com a proposta da valorização da cultura de bandas e artistas autorais em Pernambuco, Brasil e mundo, o projeto “Orquestra Contemporânea Convida”, criado pela banda de mesmo nome, realiza o primeiro encontro e recebe a banda pernambucana Ave Sangria, conhecida pelos sucessos do rock psicodélico, nos anos 1970.

O encontro ocorre no dia 12 de agosto, às 22h, no Espaço Cultural Quintal do Biu, localizado na Rua Sol, no Carmo, em Olinda. Os ingressos têm valores variantes entre R$25 e R$60, disponíveis na internet.

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Serviço

Orquestra Contemporânea de Olinda convida Ave Sangria

12 de agosto | 22h

Espaço Cultural Quintal do Biu (Rua do Sol 197, Carmo – Olinda

1º lote – R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia), R$ 30 (social); 2º lote: - R$ 60 (inteira), R$ 30 (meia) e R$ 40 (social)

Neste final de semana chega ao fim o Festival Cena Cumplicidades. O destaque infantil fica com o show das Fadas Magrinhas, no Palco Petrobras, no sábado (7), às 16h, no Alto da Sé. Ainda neste dia, a Orquestra Contemporânea de Olinda fecha a noite com o lançamento do novo disco. Além dos shows na Sé, a Praça do Carmo se enche no domingo (8) de teatro, dança e espetáculos infantis nacionais e internacionais.

A noite do sábado conta com apresentação da Orquestra Contemporânea de Olinda e as músicas do mais recente álbum Bonfim. Com 11 faixas, o álbum é 100% autoral e segue os passos dos bem sucedidos trabalhos anteriores. E o nome do disco é uma homenagem a uma das ruas mais famosas e tradicionais de Olinda. A Rua do Bonfim dá nome a uma das faixas, um frevo rasgado tocado pelo Grêmio Musical Henrique Dias, mais antiga escola da cidade, e composto pelo maestro Ivan do Espírito Santo. Bonfim é um disco que fala do amor, da vida, mas sobretudo, de uma intimidade com as ruas de Olinda, cidade dos candomblés, afoxés, cocos, cirandas e maracatus. O show será realizado a partir das 18h. Confira a programação completa a seguir:

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Olinda

Sábado (07/11)

Alto da Sé

15h às 18h - Exposição Bichos Fantásticos - Coletivo Eu Passarinho (Pernambuco - Brasil)

Palco Petrobras

15h - Matraquinhas em Ação - Um Bate-papo radiofônico! - Mariane Bigio e Cláudia Bettini

16h - As Fadas Magrinhas (Recife)

17h - Te Odiero Cia Hurycan (Espanha) – dança

17h - LAB CRIAÇÃO CORPO UM LUG@R NÔMADE – Improvisação - Cia Corpos Nômades

17h30 - Centurion da Mata – incursões sonoras - Centurion da Mata e convidados (Olinda)

18h - Orquestra Contemporânea de Olinda - OCO (Olinda)

Domingo (08/11)

Alto da Sé

15h - Brinquedo da Capoeira - Mestres e Professores de Capoeira (Recife-Brasil)

Com apresentações em locais públicos do Sítio Histórico de Olinda, os mestres apresentam à população essa prática cultural afro-brasileira que é ao mesmo tempo, dança, luta, esporte e arte. Buscam, assim, atrair o interesse da população em geral para a prática da capoeira.

Palco Petrobras

15h30 - Luzia no caminho das águas- Grupo Engenho de Teatro (Recife)

16h30 - João Paulo Albertim – Toca Pernambuco -João Paulo Albertim (Recife)

17h30 Samba de uma vida só - Carlo Gill e banda (Recife)

Praça do Carmo

16h-17h – Caravana Tapioca Apresenta Cena Aberta – Caravana Tapioca e artistas convidados (Recife)

17h – Te Odiero – Cia Hurycan (Espanha) – dança contemporânea

17h30 – Quarteto Oorun (Uruguai/Peru/Brasil) - música

18h30 - Cavaco e sua pulga adestrada - Caravana Tapioca - (Recife) – Teatro.

O festival Cena CumpliCidades anunciou, nesta terça (27), a programação da sua edição 2015. Com realização em quatro cidades este ano - Recife, Olinda, João Pessoa (PB) e Buenos Aires (ARG) - o evento aumentou seu foco internacional e montou sua grade de acordo com as características de cada local que receberá os espetáculos, servindo como uma plataforma de estímulo a uma rede de difusão voltada para o desenvolvimento da produção artística dessas cidades. Em Pernambuco, o cena CumpliCidades inicia suas atividades na próxima quinta (29) seguindo até o dia 8 de novembro.

Confira como foi a edição anterior

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No Recife, o festival terá uma programação voltada para a dança sempre indoor com espetáculos apresentados nos teatros da capital. Já em Olinda, as diversas atrações ocuparão o centro histórico, sendo abertas ao público. Ainda na Cidade Alta estarão abertos 25 ateliês mostrando seus trabalhos durante todo o festival. Os espetáculos desta quinta edição vêm da França, Suíça, Coréia, Burkina Faso e Argentina, além da produção artística local, com companhias de Pernambuco e de São Paulo.  

Abrindo o festival, na quinta (29), o teatro Marco Camarotti recebe o espetáculo francês Tordre com uma performande de Annie Hanauer e Lora Juodkaite. O diferencial é que uma das bailarinas tem um braço mecânico, mas se apresenta com a mesma desenvoltura da companheira de cena. Outros destaques da prorgamação internacional são Immersion e Burning, da companhia francesa Carolyn Carlson, referência mundial em dança contemporânea. A renda dos ingressos desses espetáculos será revertida para o Hospital do Câncer de Pernambuco. A bailarina Carolyn Carlson, com mais de 70 anos, é quem assume o solo de Immersion. 

Já em Olinda, a programação traz teatro, dança e música e atividades para as crianças. As apresentações serão no Alto da Sé e na Praça do Carmo, gratuitas para o público. Para os pequenos, haverá shows com As Fadas magrinhas, Rádio Matraquinha e contação de histórias com Mariane Biggaio e Cláudia Bettine, além de exposições e oficinas. Para os adultos, no dia 7 de novembro a Orquestra Contemporânea de Olinda apresenta seu novo disco, Bonfim. Também haverá um circuito de vans, com saida da bibliotecamunicipal, para visita aos ateliês em atividade na cidade. A programação completa pode ser vista no site do festival. 

Serviço

Cena CumpliCidades
De 29 de outubro a 8 de novembro
Olinda - Alto da Sé e Praça do Carmo - Gratuito
Recife - Teatro de Santa Isabel e Teatro Marco Camarotti - R$ 20 e R$ 10

A Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO) convida os fãs e amantes da música para conhecerem o terceiro CD de sua carreira, Bomfim, através da pré-venda exclusiva na plataforma de financiamento coletivo Kickante. O objetivo da big band olindense é agregar parceiros que queiram se envolver em seu próposito musical e não apenas em mais um projeto.

No site, além de comprar o CD, existe também a possibilidade de adquirir outros produtos, como camisetas, ingressos para shows, bottons e discos autografados, disponibilizados em diferentes kits. Os valores começam em R$ 15. 

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O disco faz referência direta ao lugar de origem da banda e sua bagagem cultural como os candomblés, afoxés, cocos de umbigada, maracatus e até os próprios moradores. Atualmente, a OCO está circulando pelo Brasil com a turnê de Bomfim

Bomfim é o nome do mais novo álbum da carreira da Orquestra Contemporânea de Olinda, relembrando os primórdios da banda na cidade. O disco foi pré-lançado pela Deezer nesta quinta-feira (4) e na próxima semana, a partir do dia 10, o álbum será liberado para audição em outras lojas de streaming e no site da banda. Nas composições estão influências do município: os moradores, os candomblés e seus afoxés, os cocos de umbigada, do Pneu e da Xambá. As loas de maracatu da Tabajara. 

Dessa mistura de tradições e influências da cidade, Gilú Amaral (percussão), Rapha B (bateria), Hugo Gila (baixo), Juliano Holanda (guitarra), Tiné e Maciel Salú (vocais), e ainda um dos mais expressivos saxofonistas do país, o Maestro Ivan do Espírito Santo, unem-se a um trio de metais (trompete, trombone e tuba) vindo do Grêmio Musical Henrique Dias, primeira escola profissionalizante de frevo de Olinda, em atividade ininterrupta desde 1954.

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Os primeiros shows de lançamento de Bomfim já estão agendados para junho: começam no dia 18 e 20 na cidade do Rio de Janeiro, 19 em Niterói, 25 em Goiânia (GO) e 26 em Brasília. Além do show no Teatro Oscar Niemeyer, em Niterói, a banda ainda poderá levar o espetáculo por várias capitais brasileiras, como Belém, Manaus, Fortaleza, Juazeiro do Norte, Salvador, Recife, Goiânia, Cuiabá, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo. 

Para ouvir o disco basta acessar este link

A Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO) abre os trabalhos do ano de 2015 com um show no Teatro Santa Isabel, nesta sexta (9). A apresentação faz parte da turnê do álbum Pra Ficar. 

Idealizada pelo percussionista Gilú Amaral, a OCO é formada por dez músicos e tem a marca de duas escolas de referência da música pernambucana, a percussão e os sopros. Um quarteto de tuba, sax, trompete e trombone é liderado pelo maestro Ivan do Espírito Santo - todos provindos da primeira escola profissionalizante da música do Estado, o Grêmio Musical Henrique Dias (1954), em atividade até hoje. 

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A Orquestra já teve indicações ao Prêmio da Música Brasileira (2009) e ao Grammy Latino (2010) e seu show foi considerado um dos melhores de 2009 pelo Jornal O Globo. Para a apresentação no Santa Isabel, a banda preparou um repertório que contempla seus dois álbuns já lançados - Orquestra Contemporânea de Olinda (2008) e Pra Ficar (2012).  

Serviço

Show da turnê Pra Ficar da Orquestra Contemporânea de Olinda

Sexta (9) | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

R$ 30 e R$ 15

A Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO) inicia o ano de 2015 com show da turnê do álbum Pra Ficar. Na sexta (9), o Teatro de Santa Isabel será palco para a apresentação da big band olindense.

A OCO, idealizada pelo percussionista Gilú Amaral, é formada por dez músicos e traz como marca duas escolas de referência da música pernambucana, a percussão e os sopros - com um quarteto de tuba, sax, trompete e trombone, liderado pelo maestro Ivan do Espírito Santo. A Orquestra já teve indicações ao Prêmio da Música Brasileira (2009) e ao Grammy Latino (2010) e seu show foi considerado um dos melhores de 2009 pelo Jornal O Globo.

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Para a apresentação no Santa Isabel, a banda preparou um repertório que contempla seus dois álbuns já lançados - Orquestra Contemporânea de Olinda (2008) e Pra Ficar (2012). 

Serviço

Show da turnê Pra Ficar da Orquestra Contemporânea de Olinda

Sexta (9) | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

R$ 30 e R$ 15

Os pernambucanos da Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO) sobem ao palco do Baile Perfumado, nesta sexta (3), acompanhados de artistas da música contemporânea brasileira como Felipe Cordeiro com Gaby Amarantos, Zé Cafofinho e Orquestra de Sucesso, além da DJ Lala K. A OCO está de volta ao Recife depois de uma série de apresentações no Centro-Oeste do país. Os ingressos já estão à venda nas lojas Passadisco, Avesso e no site Ingresso Rápido.

Idealizado pelo percussionista Gilú Amaral, o grupo traz como marca a percussão e os sopros. O quarteto de tuba, sax, trompete e trombone - liderado pelo maestro Ivan do Espírito Santo - traz músicos da primeira escola profissionalizante de música de Pernambuco, o Grêmio Musical Henrique Dias (1954), localizado nos Quatro Cantos de Olinda. Unem-se a eles, ainda, baixo, microkorg, guitarra, rabeca e um duo de vozes masculinas.

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Com dois discos lançados, a Orquestra já recebeu indicações ao Prêmio da Música Brasileira, em 2009, e teve o show considerado um dos melhores, no mesmo ano, pelo Jornal O Globo. O terceiro trabalho da banda está em fase de produção e será lançado em agosto de 2014 com patrocínio da Petrobrás.

Serviço
Orquestra Contemporânea de Olinda na festa Chutando os Cavaletes

Sexta (3) | 22h

Baile Perfumado (Rua Carlos Gomes, 390 - Prado)

R$80 (inteira) R$40 (meia entrada) R$50 (entrada social com 1kg de alimento não perecível)

O clima de Copa do Mundo já tomou conta dos points da cidade. O fim de semana já começa hoje, com diversos bares oferecendo um serviço especial para quem quer assistir à abertura do evento com uma estrutura diferenciada.

Além das 'arenas', neste sábado (14) tem festa para os que gostam de forró, brega e sertanejo, o Arraiá do Oitão, com Forró da Pegação, Helton Lima, Rafa Mesquita e Swing do Amor. Ainda no sábado (14), às 23h55, está de volta a baladinha Lipstick: P&B. A quarta edição da festa traz os DJs Camila Cortez, KK Nunes, Daniel Forn, Emmily Barreto e o duo paulista Giovanna Rouvier e Marô Cortez.   

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Quinta (12)

Orquestra Contemporânea de Olinda

16h (Show após o jogo Brasil x Croácia)

Estelita (Rua Saturnino de Brito, 385, Cabanga)

R$ 25 (bilheteria)

(81) 3127 4143

Arena Boi e Brasa

Rodízio R$ 49,90

Boi e Brasa (Avenida Boa Viagem, 97, Pina)

3466 4011 

Fiteiro na Copa

Com Gambiarra e Swing do Amor

Fiteiro (R. Afonso Celso, 264, Parnamirim)

13h

R$ 30

3034 4875

Arquibancada Cheers!

Com Samba Night Club e Sertanê 

Cheers! (Estrada do Arraial, 2278, Parnamirim)

14h

R$ 39,90 (inclui open bar de chopp durante o jogo)

9159 6619

Arena Bote Fé

Com Allana Marques, Beew, Malu Donanzon e Xande Medeiros

Vapor 48 (Cais das Cinco Pontas)

R$ 30 (antecipado)

Sexta (13)

Festa Valentines!

Com Tropic Monkeys, Esquadros, John Mayer Cover

22h

Estelita (Rua Saturnino de Brito, 385, Cabanga)

R$ 25 (antecipado no site Eventick e nas lojas Tax e Disco de Ouro)

(81) 3127 4143

Festa Trouble 

Com o Boss In Drama e Candy Mel, da Banda Uó

22h

Casa da Mãe Joana (Av, Cruz Cabugá, 644, Santo Amaro)

R$ 35 (pista) R$ 60 (camarote, R$ 40 revertido em consumação)

(81) 9576 7050

Show de Alex Cohen

21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881, em Boa Viagem)

A partir de R$ 80

(81) 3325 3372 

Ibiza Club

Com Banda Sedutora, Reny e a Galera e Samba Night Club

22h

Rua Benfica, 505, Madalena (anexo ao Clube Internacional do Recife)

R$30

(81) 3125 0250

Classe A - Forró na Zona Sul

Com Nena Queiroga, Maestro Spok e Irah Caldeira

22h

Restaurante Boi & Brasa (Avenida Boa Viagem, 97, Pina)

R$ 40 e R$ 200 (mesa)

Sábado (14)

Jorge Cabeleira - Lançamento da Coletânea ‘Trazendo Luzes Eternas’

22h (Show após o jogo Costa do Marfim x Japão) 

Estelita (Rua Saturnino de Brito, 385, Cabanga)

R$ 20 na bilheteria

(81) 3127 4143

Show da banda Caixa D´Óculos

21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881, em Boa Viagem.)

A partir de R$ 50

(81) 3325 3372 

Festa Lipstick

Com os DJs Camila Cortez, KK Nunes, Daniel Forn, Emmily Barreto e o duo paulista Giovanna Rouvier e Marô Cortez

23h55

Vapor 48, Praça das Cinco Pontas – Recife Antigo

R$25 (antecipado), R$ 35 (portaria)

Arraiá do Oitão

Com Forró da Pegação, Helton Lima, Rafa Mesquita e a banda Swing do Amor

19h30

Oitão (Rua São Vicente, 245 - Tamarineira)

R$ 30

(81) 3265 3591

Odara Ôdesce com Long Set

17h

Catamaran (Cais das 5 Pontas – Bairro de São José)

R$30 (antecipado, à venda nas lojas Avesso e Tax e no site Eventick) e R$40 (na hora)

Batida Salve Todos

Com Academia da Berlinda, Sebastião e os Maias, DJ Val e Bioca

23h

Catamaran (Cais das 5 Pontas– Bairro de São José)

R$ 25

(81) 9403 6265

Noite de Pop Rock no St. Paul Bar

Com a banda Hot Box

22h

St. Paul Bar (Rua Conselheiro Nabuco, 21 - Parnamirim)

R$ 20 (mulher) e R$ 30 (homem)

Ibiza Club 

Com Forró do Pistolão, Forró Neon, Manoel Netto e Dj Netinho

22h

Benfica, 505, Madalena (anexo ao Clube Internacional do Recife)

R$30

(81) 3125 0250

Domingo (15)

Forró de Arlindo 

Com Confraria do Forró, Aécio dos 8 Baixos e Quinteto Sala de Reboco

18h

Forró de Arlindo (Av. Hildebrando de Vasconcelos, 2900 - Dois Unidos).

R$ 15 (homem) e R$ 10 (mulher)

(81) 9615 6010 

Só na Marosidade Private 

Helton Lima, Só Na Marosidade e DJ Salvador

18h

UK Pub (Rua Francisco da Cunha, nº 165, Boa Viagem)

R$ 50 (homem) e R$ 35 (mulher) 

(81) 3465 1088

Amanhã não é segunda 

Bandas Sunset Som de Praia e Rafa Mesquita

16h

Bazza Bar (Rua Sebastião Alves, 273, Parnamirim)

R$30 

(81) 9172 9407

A Orquestra Contemporânea de Olinda teve seu primeiro remix da carreira feito pelo talentoso DJ búlgaro radicado na Alemanha Kosta Kostov. A canção escolhida foi De Leve, que integra o segundo disco do grupo Pra Ficar (2012) e tem autoria do músico Juliano Holanda.

A nova versão faz parte de um EP de remixes realizado pelo coletivo Global Club Music Network (GCMN) a partir das atrações da edição de 2013 da WOMEX, maior feira de música do mundo, que aconteceu no Reino Unido.

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Novo disco

A Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO) iniciou em janeiro as gravações para o terceiro disco da carreira. O álbum tem patrocínio da Petrobras, que também financiará uma turnê de 27 shows do grupo pelo país, com início dia 22 de fevereiro, no Dragão Mar, Fortaleza.

A turnê da OCO vai até 2015. Ainda no primeiro semestre de 2014, o grupo fará show no Recife. Já o novo disco será lançado no segundo semestre de 2014.

Ouça o remix na página do soundcloud do DJ Kosta Kostov.

A Orquestra Contemporânea de Olinda e está em clima de Copa do Mundo. A música Duzentos milhões é um frevo moderno preparado especialmente para as comemorações da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. A música pode ser baixada por apenas um tweet através das redes sociais da OCO.

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Duzentos milhões foi lançada na web no dia 23 de maio e em junho, a banda faz quatro shows em São Paulo e em Ouro Preto, Minas Gerais, e grava novo disco, com lançamento previsto para 2014, logo após a Copa do Mundo.

A Orquestra Contemporânea de Olinda se prepara para sair em turnê pelo Brasil, passando por doze estados brasileiros. Contemplada no programa Petrobras Cultural, a banda quer celebrar com o público pernambucano a premiação e mostrar parte do espetáculo que vai circular o país e o mundo (em outubro, a OCO faz turnê na Europa) neste sábado (25), às 21h, no Teatro Luiz Mendonça. O concerto ainda conta com a participação especial do músico Zé Manoel. 

No repertório, músicas dos dois discos da Orquestra, além de músicas de Zé Manoel, rearranjadas pela Orquestra, entre elas Sol das lavadeiras e Saraivadas de felicidade

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No dia 23 de maio, a OCO lança na web a música Duzentos milhões, um frevo moderno preparado especialmente para as comemorações da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. Já em junho, a banda faz quatro shows em São Paulo e em Ouro Preto, Minas Gerais, e grava novo disco, com lançamento previsto para 2014, logo após a Copa do Mundo. 

Os ingressos custam R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 30 (ingresso social + 1 kg de alimento não perecível), à venda na Creperia de Olinda, 3emeio Cultura em movimento e pelo site Eventick.

Serviço

Orquestra Contemporânea de Olinda convida Zé Manoel

Sábado (25) l 21h

Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu)

R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) e R$ 30 (ingresso social + 1 kg de alimento não perecível); 

(081) 3032 4081

Grande representante pernambucana na cena musical do País, a Orquestra Contemporânea de Olinda aporta na Bahia neste próximo fim de semana. Shows no sábado (10) e do domingo (11) apresentam ao público baiano o recém lançado álbum da banda, Pra Ficar.

Como não poderia deixar de ser, o disco foi lançado oficialmente em Olinda, em setembro, e reflete o amadurecimento e consistência alcançados pela banda desde o primeiro trabalho, homônimo, lançado em 2008. Depois de emplacar grandes sucessos reconhecidos pelo público como Sereia e Brigite, o primeiro álbum deixou uma responsabilidade correspondida pela proposta autêntica do segundo.

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A Orquestra Contemporânea de Olinda é formada por músicos conhecidos do universo olindense e respeitados na cena musical: Gilú Amaral (percussão), Rapha B (bateria), Hugo Gila (baixo e microkorn), Juliano Holanda (guitarra), Maciel Salú (rabeca e voz), Tiné (voz e percussão fina), Maestro Ivan do Espírito Santo (sax e flauta), Roque Netto (trompete e flugelhorn), Babá do Trombone (trombone) e Alex Santana (tuba).

Serviço

Orquestra Contemporânea de Olinda
Sábado (10), 00h20
Festival Lado BA (Cine Teatro Solar Boa Vista) – R$20
Domingo (11), 21h30 
Festival Umbuzada Sonora (Centro de Cultura João Gilberto) – R$20



Na penúltima noite da 9ª edição da MIMO, a Igreja da Sé recebeu Chucho Valdés. Considerado um dos maiores pianistas de jazz de todo o mundo, o cubano fez jus ao título e encantou o público, que assistia dentro e fora da igreja.

Durante a apresentação, exclusiva no Brasil, Chucho interpretou as canções de seu disco ‘Chucho’s Steps’. Os elementos percussivos da banda estavam em sintonia com a delicadeza e força dos ritmos tocados pelo músico no piano e Chucho foi intensamente aplaudido pela platéia.

A grande atração da noite foi o lançamento do novo disco da conterrânea Orquestra Contemporânea de Olinda, que correspondeu às expectativas e fez, na Praça do Carmo, um verdadeiro espetáculo. No palco, artistas convidados, que participaram da criação do disco e da gravação das faixas. A OCO recebeu Isadora, Arto Lindsay e Lucas dos Prazeres, que ajudaram a fazer da noite, uma grande festa.

O repertório do show apresentou as canções do novo disco da banda, o recém-lançado Pra Ficar, além de grandes sucessos já consagrados, do primeiro disco, lançado em 2008. Sereia, Suor da Cidade e Joga do Peito, além de Ciranda de Maluco, foram algumas das músicas que fizeram o público dançar e cantar na Praça do Carmo.

A empresária Elza Correia mora em Piedade, mas não perde uma edição da MIMO. Elza não conhecia a OCO e acabou chegando até a Praça por acaso, mas garante que valeu a pena “Gostei muito, dá vontade de dançar, não tem como ficar parada”, brinca. Já a estudante Laís Bitu acredita que assistir ao show da banda em Olinda, faz a diferença “É muito bom ver a Orquestra tocando em casa e a participação de Arto foi incrível, gostei demais”, conta.

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O sábado foi de muita música em Olinda com o quarto dia da MIMO (Mostra Internacional de Música de Olinda). Na Igreja da Sé, o cubano Chucho Valdés mostrou ao público porque tem oito Grammy's e mais de 50 anos de carreira.

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Valdés e seus músicos fizeram por diversas vezes a plateia aplaudir a performace de jazz. Depois foi a vez da Orquestra Contemporânea de Olinda agitar a noite, na Praça do Carmo, com o lançamento do novo disco do grupo "Pra Ficar."

Entre os dias 11 e 16 de setembro a cidade de Gravatá, no interior do Estado, recebe o Festival Pernambuco Nação Cultural. A programação agrega shows, espetáculos de teatro, mostras de audiovisual, artes visuais e fotografia, moda e design, além das ações de formação, como rodas de diálogo e oficinas. 

O principal polo do FPNC em Gravatá é o Palco Nação Cultural, que concentra as atrações mais esperadas da festa. Da quinta-feira (13) ao sábado (15) nomes como Cezzinha do Acordeom, Nando Reis, Seu Jorge e Orquestra Contemporânea de Olinda sobem ao palco. Nos intervalos dos shows, DJ Dolores promete animar o público.

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Uma das novidades da edição é o Mercado Público de Gravatá que durante o festival recebe, no horário do almoço e no início da noite, apresentações de jazz, música instrumental, pé de serra e samba.

Além disso, o Encontro de Blocos Líricos promove um grande cortejo, na terça-feira, com participação de grandes nomes da cultura popular, como Treca de Caretas (Triunfo), Maracatu de Baque Virado Raízes do Pai Adão (Olinda), Afoxé Oyá Alaxé (Recife), Clube Carnavalesco Misto Elefante (Olinda) e o Boi Tira-Teima de Caruaru.

Confira a programação do Palco Nação Cultural (Pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar):

Quinta-feira (13)
22h – Galeguinho de Gravatá

23h – Toinho do Baião

00h – Anastácia

1h30 – Cezzinha do Acordeon

Sexta-feira (14)
22h – Canta Gravatá
23h – Chris Nolasco
00h – Mariana Aydar
1h30 – Nando Reis

Sábado (15)
22h – Dunas do Barato
23h – Orquestra Contemporânea de Olinda
00h – Eddie
1h30 – Seu Jorge

Pra ficar é o nome do novo disco da Orquestra Contemporânea de Olinda, que faz um show de lançamento neste sábado (8), no Carmo, Olinda, dentro da programação da Mostra Internacional de Música de Olinda – MIMO. A apresentação será exibida ao vivo na página da Mostra.

Surgida da cabeça do percussionista Gilú, a Orquestra é a junção de músicos experientes da cena musical independente olindense e músicos de sopro do Grêmio Musical Henrique Dias, capitaneados pelo maestro Ivan do Espírito Santo. A força criativa de Gilú (percussão), Juliano Holanda (guitarra), Maciel Salú (Voz e rabeca), Tiné (voz), Hugo Gila (baixo) e Rapha B. (bateria) se une aos arranjos de metal do maestro Ivan (flauta, sax alto, barítono e tenor), executados por Roque Netto (trompete), Adriano Ferreia (trombone) e Alex Santana (Tuba) para forjar uma sonoridade peculiar e dançante.

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A OCO disponibilizou Pra ficar para download na sua página. Para poder baixar as faixas, basta um tweet. A estratégia rendeu ao grupo mais de dez mil downloads do disco em um mês. O show de lançamento marca um retorno cíclico da banda ao Carmo, na cidade de Olinda: foi lá que eles lançaram seu primeiro disco. O guitarrista Juliano Holanda e o cantor Maciel Salú conversaram com o LeiaJá sobre o processo criativo de Pra ficar, o amadurecimento da OCO como grupo e a importância da internet. Eles também falaram sobre a expectativa para o show de lançamento, confira vídeo no fim da entrevista.

Qual a maior diferença que vocês identificam deste Pra ficar para o primeiro disco da Orquestra Contemporânea de Olinda?

Juliano Holanda – No primeiro disco, ou Tiné trazia uma música e a gente trabalhava, ou eu trazia e ele colocava uma letra, ou Maciel trazia uma música dele e mostrava pra banda, que arranjava. Aí a gente gravava a base e mandava pra Ivan do Espírito Santo pra ele botar os arranjos de metais. Neste segundo, até pelo processo de maturação, nós vimos que somos um grupo que trabalha muito bem junto, que era um caminho compor em conjunto e que o que saía ficava mais interessante, com cara de banda mesmo. Durante 2011, a gente ficou muito tempo assim em estúdio, criando bases, fazendo e reescrevendo as músicas até chegar nesse resultado, que é diferente do primeiro. Quando tínhamos as músicas fomos para o estúdio e gravamos tudo.

Em que momento o Arto Lindsay entra para produzir o disco?

Juliano – Na gravação. Fizemos uma pré, enviamos pra ele, que deu uma escutada e achou que os arranjos já estavam bem resolvidos. Ele veio pra cá, passou dez dias com a gente no estúdio e, durante o processo de gravação, foi dando direcionamentos. Acho que uma coisa em que Arto foi importante foi direcionar a sonoridade do disco para uma coisa mais crua, ele teve a sacação de perceber que a OCO é uma banda muito de show, de ao vivo, então o disco é muito perto do que é o show, praticamente não tem overdubs (gravações de instrumentos extras e/ou duplicados).

Maciel Salú – Ele saiu limpando algumas coisas para que o disco trouxesse um resultado mais positivo pra gente.

E o nome do disco, Pra ficar, surgiu como?

Maciel – A gente já veio decidir isso quase nas últimas, já tínhamos pensado em vários nomes.

Juliano – Foi Aline (Feitosa) que sugeriu. Tem uma coincidência legal, porque tem uma música chamada Falar pra ficar e outra, Janela, que fala: “veja quem chegou pra ficar”, aí Aline teve a sacada e sugeriu esse nome.

Como foi o processo de amadurecimento deste disco que vocês mesmos apontam como mais coletivo e orgânico?

Maciel – Em qualquer profissão, leva um tempo para você ir cada vez mais amadurecendo e aprendendo. A gente gravou Pra ficar quase cinco anos depois do primeiro disco e no decorrer disso a gente vai aprendendo cada vez mais, tendo experiência de shows, vão surgindo ideias, isso funciona muito na Orquestra. E não é só amadurecimento, até porque todo mundo da banda já toca há um bocado de tempo e vem trazendo sua experiência, mas é uma satisfação ao público também. A gente lutou pra formar um público. A gente não está preocupado com a questão do mercado nem com a fama, hoje um artista grava um disco e já quer virar logo sucesso. Eu acho que o sucesso vem de acordo com o que o artista ou a banda vai plantando e tudo isso é fruto do que a gente plantou.

O que a banda ainda tem do seu surgimento?

Juliano – Talvez uma característica da Orquestra Contemporânea de Olinda que se mantém é uma naturalidade nas coisas, na forma de fazer. A gente tenta também não forçar um caminho que a gente não ache legal. É muito comum se dizer que o som é ‘despojado’. Não é despojado no sentido de não se ter cuidado, existe um cuidado muito grande no que está se fazendo, mas tem também um cuidado muito grande de que continue natural e soe a expressão daquilo que a gente, como grupo, sente.

Maciel – A gente vai trilhando de acordo com o que a gente pensa, para que nada faça com que a gente perca nossa identidade. A gente vai trilhando nosso caminho, aquilo que a gente quer mostrar: nossas músicas, letras, arranjos.

Falando em identidade: a Orquestra Contemporânea de Olinda é uma banda grande. Vocês sentem que Pra ficar significa que a banda encontrou uma identidade bem delimitada como grupo?

Juliano – A gente sempre conversa que é uma homogeneidade que surge da singularidade de cada um. A gente conseguiu achar um formato com a linha musical de Tiné ou a de Maciel – que são bem distintas – ou mesmo a de Gilú. A gente conseguiu achar uma zona de fronteira, um caminho onde todo mundo anda bem.

Maciel – E que funciona.

Juliano – São escolas muito distintas, é uma banda muito heterogênea, mas existem alguns pontos que se tocam, e são nesses pontos de ligação que a gente se pega quando faz música pra Orquestra. Talvez a influência mais óbvia seja a música africana, nos dois discos. Porque é uma coisa que todos gostam, todos na banda gostam de música de matriz africana e isso de uma forma ou de outra aparece no som da gente.

Maciel – Mesmo sendo escolas diferentes, todo mundo bebe da mesma fonte. E a experiência de cada um é o que fortalece a Orquestra, é o que faz a Orquestra ser o que é hoje. Uma coisa muito importante é que a gente respeita muito a opinião e o espaço de cada um. A gente sempre pensa no que é bom para a música e para a Orquestra, porque sabe que vai ser bom pra todo mundo. Isso é uma coisa que funciona muito na Orquestra. Lançamos este disco e brevemente vamos pensar no futuro, até porque vão surgindo as músicas, é o amadurecimento. A gente não quer também que as pessoas fiquem rotulando a gente, se a gente toca afrobeat, samba, a gente sempre fala que é música pro mundo. A música quebra muito preconceito das pessoas, de raça, cor, de estar perto independente de se ter dinheiro ou não. A música passa esse encontro, das pessoas se juntarem e se divertirem.

Vocês disponibilizaram o disco para ser baixado de graça na internet. Qual a importância da rede no trabalho do grupo?

Juliano – A gente é de uma geração que viu a internet surgir. A relação que a gente tem individualmente com a internet é igual a de todo mundo: emails, facebook. A ideia de disponibilizar o disco e trocar o download por uma tuitada foi de Aline (Feitosa, produtora e assessora de comunicação da OCO, que está presente e se manifesta).

Aline Feitosa – A internet hoje é o nosso maior canal de comunicação com o nosso público. A gente não tem rádio ou TV na mão, então a gente usa e abusa mesmo da internet. Se você entrar hoje no Twitter da banda, tem tuitada sobre essa entrevista que está acontecendo agora.

Maciel – Hoje a internet é um mundo, você se comunica com o mundo inteiro. Só não dá pra se comunicar com Deus pela internet hoje.

Aline – Não dá pra estar de fora.

Maciel – Quando a gente lançou o disco, em menos de uma semana já tinha mais de cinco mil downloads.

Aline – A gente já passou de dez mil em um mês, isso para uma banda independente é muito bacana.

Maciel – E tem muita gente que baixou o disco e vai pro um show e compra o CD. Para uma banda independente a internet é muito importante, porque hoje a gente tem uma mídia manipulada, comprada, que divulga o que quer, isso já vem de muito tempo. E não é que nossa música não seja comercial, ela é comercial e popular, porque a gente sobrevive dela.

Lançado o disco e feito o show durante a MIMO para lançá-lo, quais as próximas metas da Orquestra Contemporânea de Olinda?

Juliano – A gente conseguiu muita coisa com o primeiro disco, e almeja conseguir até um pouco mais com esse segundo.

Maciel – Quanto mais as pessoas conhecerem nosso trabalho vai ser melhor não só pra Orquestra, mas pra cidade da gente, pro Estado, para o Brasil, todo mundo ganha com isso.

Juliano – Talvez o grande desafio da gente seja ainda se emocionar com as coisas... A gente ir pra Europa e Estados Unidos novamente de uma forma legal, curtindo. Nossa luta é essa, sempre se colocar de uma forma melhor.

Maciel – E ampliar cada vez mais nosso trabalho.


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