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Blocked Bones é a sexta banda a se apresentar no programa Som Pará, da TV UNAMA. Liderado por Fil Alencar, músico paraense que toca desde os 14 anos, o grupo traz influências do blues dos Estados Unidos, passando pelo grunge até o stonner.

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Blocked já tocou em grandes festivais no Pará, como o Mongoloid, e do exterior, Canadian Music Week, em Toronto, no Canadá.

Fil Alencar, vocalista e guitarrista da banda, que mora em São Paulo há dois anos, já tocou com artistas de Belém como Liège, Gael Conhece o Mar, Thunderjonez e outros. Além de cantor, o artista é sócio proprietário da agência de comunicação e selo de música Urtiga.

Para o artista, a música sempre foi um aspecto muito importante  em sua vida. “Acho que o sonho de qualquer pessoa que tem o pé na música, e leva a sério, é conseguir viver da profissão. Hoje em dia eu trabalho somente com música, seja na Urtiga, que é minha agência de comunicação que trabalha com artistas e festivais, ou com a minha banda, Blocked Bones. Acho que sempre foi um caminho natural pra mim”, afirmou o cantor.

A banda toca rock de garagem e pop punk. Para o cantor, apresentar-se no Som Pará foi de grande significado. “Foi uma experiência muito gratificante participar do programa. Eu fiz duas gravações na UNAMA, fiz muitos amigos lá, entre alunos, professores e coordenadores. A minha banda, Blocked Bones, foi formada enquanto eu ainda era aluno, então foi muito legal rever todo mundo e voltar às instalações da Universidade. Foi um dia especial”, disse Fil Alencar, que se formou em Artes visuais e Publicidade e Propaganda na UNAMA, em 2011 e 2015, respectivamente.

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Décadas depois da voz de Kurt Cobain ser ouvida pela primeira vez nas ondas do rádio, o líder do Nirvana continua encantando pessoas que não eram nascidas quando ele morreu.

Vinte e cinco anos após o suicídio do símbolo da contracultura da década de 1990, seu ex-empresário Danny Goldberg afirma que finalmente está pronto para refletir publicamente sobre o legado do artista.

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No livro "Serving the Servant: Remembering Kurt Cobain" - lançado esta semana para marcar o aniversário, na sexta-feira, da morte aos 27 anos do cantor nascido em Seattle - Goldberg recorda um Cobain que estava à frente de sua época e como sua genialidade e humanidade brilharam através de sua personalidade melancólica e sombria.

"Sua imagem na imprensa ficou um pouco distorcida e se concentrou de maneira desproporcional em sua morte, não tanto em sua vida e sua arte", opina Goldberg.

"Foi um cantor incrivelmente comovente, sua voz transmitia uma vulnerabilidade e uma intimidade rara", completa.

Goldberg considera que Cobain "sintonizou com algo que ajudava as pessoas a sentir que eram menos 'estranhas', menos sozinhas".

Justamente por isto sua obra continua sendo relevante, inclusive para adolescentes que vivem em um mundo diferente da angustiante costa noroeste do Pacífico onde nasceu Cobain.

"Integra um grupo de artistas com uma arte que transcende seu tempo", explica o empresário.

- O culto a Kurt -

O depressivo mas singular artista que cresceu em uma região a duas horas da cidade de Seattle se tornou um 'deus' do rock subitamente quando "Nevermind", o segundo dos três álbuns de estúdio do Nirvana, catapultou a banda de rock alternativo a uma fama estratosférica e iniciou o culto a Kurt.

Goldberg conheceu o guitarrista Cobain em 1990, quando o Nirvana ainda não era muito famoso e esperava ter mais sucesso com sua mescla única de punk, metal e melodias inspiradas nos Beatles.

"Nevermind" conseguiu exatamente isso e se tornou um dos álbuns de maior sucesso de todos os tempos, superando o falecido astro pop Michael Jackson no topo das paradas americanas e desviando o rumo da cultura pop: o Nirvana inspirou não apenas a música, mas também a moda e o comportamento dos jovens.

Nos três anos e meio que trabalhou com Cobain, Goldberg foi testemunha do salto do Nirvana à fama, da selvagem mas carinhosa relação do artista com a cantora Courtney Love, assim como das tentativas de intervenção para que abandonasse o vício em heroína.

"Não tenho ideia do que provocou as últimas semanas de desespero de Kurt", escreve Goldberg no livro. "Talvez tenha sido uma intensa cristalização das depressões que o atormentavam por muito tempo".

"É melhor queimar do que desaparecer", escreveu Cobain em uma carta encontrada ao lado de seu corpo, uma citação a uma música de Neil Young.

- "Gênio musical" -

Mas o ex-manager de Nirvana, que Cobain considerava um segundo pai, enfatiza que por trás do consumo de drogas e da depressão havia "um gênio musical".

Também era um 'bobo' romântico, lembra Goldberg, ao mencionar que o cantor e compositor tinha quatro cópias de "The Chipmunks Sing the Beatles Hits", álbum em que os personagens do desenho "Alvin e os Esquilos" cantavam as canções dos Fab Four.

O cabelo loiro e desgrenhado de Cobain, os olhos claros e o famoso casaco marrom esfarrapado davam um ar preguiçoso ao artista, mas Goldberg assegura que isto escondia um "intelecto altamente sofisticado".

"Sempre soube que havia uma profundidade na energia e nos sentimentos que usava, era mais profundo que apenas um grande refrão, embora tenha escrito grandes refrões.

O empresário dá crédito a Cobain pela defesa das mulheres e por ajudar a "redefinir a masculinidade" no mundo da música.

"Podia ser muito poderosos e convincente e, ao mesmo tempo, sensível e carinhoso. Isto quebrava a ortodoxia do rock da época", opina Goldberg, que recorda um show na Argentina no qual Cobain ficou enfurecido com as vaias à banda de abertura Calamity Jane, formada apenas por mulheres. A vingança do líder do Nirvana foi não tocar o hit "Smells Like Teen Spirit".

"O público não merecia", disse o cantor.

"Ele estava comprometido com um ideal feminino e o respeito por todos, uma espécie de ethos antimachista", recorda Goldberg, que também destaca o compromisso de Cobain com a defesa dos direitos dos homossexuais.

"Tinha uma versão verdadeiramente alternativa do que significava ser uma estrela de rock", completa.

O Nirvana acabou com a morte de Cobain, mas ecos de sua breve vida persistem e o colocam em uma lista de grandes ícones musicais como Bruce Springsteen, o falecido John Lennon ou Bob Dylan, segundo Goldberg.

O empresário e autor não deseja especular sobre o que Kurt Cobain estaria fazendo se estivesse vivo, mas afirma que certamente seria algo inovador, pois "sempre estava evoluindo, não apenas copiando a si mesmo".

Nesta semana, os fãs do Nirvana celebraram os 27 anos de lançamento do álbum Nevermind. O icônico disco do grupo grunge de Seattle, foi seu segundo trabalho de estúdio e, lançado despretensiosamente, no dia 24 de setembro de 1991. Nevermind acabou se tornando um dos maiores clássicos de rock no mundo, ditando moda no comportamento e na playlist de diversas gerações a partir de então. Conheça algumas curiosidades sobre o álbum. 

1 - O Nirvana foi expulso da festa de lançamento de nevermind

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Sim. Reforçando a fama de bagunceiros, Kurt Cobais, Kris Novoselic e Dave Grohl foram gentilmente convidados a se retirarem de sua própria festa. O trio apareceu no evento embriagado e começou uma guerra de comida em meio aos convidados. 

2 - Foi gravado com momentos de silêncio

Muito embora a confusão fosse grande em festas e nos palcos, durante as gravações, no estúdio, não acontecia o mesmo. Kurt Cobain costumava se isolar após rompantes de criatividade durante as sessões de gravação.  Nevermind foi produzido entre momentos de muita euforia e recolhimento. 

3 - A banda quase acabou após o lançamento

Nevermind chegou ao mercado fazendo tanto barulho que o Nirvana quase rompeu. Isso porque Cobain passou a pedir um valor diferente aos de seus companheiros de banda nos lucros. Kris e dave não concordaram e quase pularam do barco. 

4 - Dave Grohl era novato

Dave Grohl fez seu nome na banda Nirvana mas ele foi o quinto baterista do grupo e tinha acabado de se juntar a Kurt e Kris quando começaram as gravações de Nevermind. 

5 - Bateu o Michael Jackson

Em 1991, Michael Jackson fez muito sucesso com o álbum Dangerous, porém, a chegada de Nevermind destronou o rei do pop e conquistou o primeiro lugar na parada da Billboard daquele ano. 

6 - Vendeu mais que o esperado

E vendeu muito. A gravadora que lançou o disco esperava vender cerca de 100 mil cópias, mas foi surpreendida com mais de 30 milhões de cópias comercializadas no mundo todo. 

7 - A capa foi escolhida meio que 'por acaso'

Aliás, a capa do disco também ficou marcada na história da música mundial. A ideia original surgiu após Kurt e Dave assistirem a um documentário sobre partos na água e decidiram que a capa do álbum seria o registro de um desses momentos. Porém, tais fotos sairíam muito caras para a gravadora e o simpático bebê, filho de um amigo do fotógrafo Spencer Elden, acabou sendo o escolhido para a célebre foto. 

8 - As fotos do disco enganaram os fãs

Kurt Cobain quebrou muitas guitarras durante os shows do Nirvana, mas nas fotos para o Nevermind - em que os músicos aparecem com instrumentos embaixo d'água -, foram usados objetos cênicos que poderiam ser molhados sem prejuízo. 

9 - Vergonha do sucesso


Smells Like Teen Spirit, canção imortalizada em Nevermind, fez um sucesso estrondoso e tornou-se uma das mais conhecidas do rock mundial. Apesar disso, Kurt Cobain afirmou em diversas entrevistas que tinha vergonha da música porque as pessoas só se concentravam nela e passou a executá-la sempre tirando um sarro ou então a tirava mesmo do setlist dos shows. 

10 - Virou artigo histórico

Nevermind foi tão importante para a história da música e da sociedade contemporânea que um exemplar do álbum é guardado no arquivo do Congresso dos EUA. 

*Fotos: Reprodução/Facebook

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As meninas do L7, uma das bandas de Grunge de maior sucesso da década de 1990, estão agendadas para uma turnê na América do Sul, com duas paradas no Brasil. Após a retomada do grupo, em 2014, elas têm encontro marcado com os fãs brasileiros em dezembro deste ano. Os ingressos já estão à venda. 

O quarteto formado por Donita Sparks (voz/guitarra), Jennifer Finch (contrabaixo), Suzi Gardner (guitarra / voz) e Dee Plakas (bateria) fez muito barulho, nos anos 1990, e tornou-se uma das bandas mais importantes do grunge. Em 1993, as meninas estiveram no Brasil, pela primeira vez, para um show no festival Hollywood Rock, que também recebeu outros grandes nomes do gênero como o Alice in Chains e o Nirvana. 

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Em 2014, após 14 anos parada, a banda retomou os trabalhos e voltou a excursionar para a alegria dos antigos e novos fãs. Em dezembro de 2018, será a vez do Brasil receber o L7 novamente, dessa vez para duas apresentações, no dia 1º, no Rio de Janeiro, e no dia 2, em Sâo Paulo. 

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Chris Cornell, o vocalista das bandas Audioslave e Soundgarden, morreu na noite desta quarta-feira (17), em Detroit, nos Estados Unidos, aos 52 anos. De acordo com Brian Bumberry, representante do artista, a família está chocada com a “repentina e inesperada passagem” do cantor e estarão “por perto dos médicos para determinar a causa da morte”. Em nota divulgada, a família e a equipe de Cornell agradeceram aos fãs pelo amor e lealdade, além de pedirem privacidade e respeito neste momento.

Durante a carreira, Chris Cornell teve problemas com álcool e outras droga, tendo passado por um tratamento para reabilitação em 2003. Na época, ele disse, em entrevista, que gostava daquele processo. “É como uma escola, é interessante. Estou vendo que posso aprender aos 38 anos”, declarou o cantor. 

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Carreira

Chris Cornell era um dos ícones do grunge com a banda Soundgarden, que ganhou destaque no início da década de 90 ao lado de grupos como Pearl Jam, Nirvana e Alice in Chains. Após uma pausa na banda, ele se alternou entre carreira solo e outros projetos. 

Em 2001 ele se juntou a ex-integrantes do Rage Against The Machine e formou a banda Audioslave, que lançou três álbuns e se manteve até o ano de 2007. Em 2010 a Soundgarden se reuniu para realizar novos trabalhos e uma turnê, que tem vários shows marcados para este mês de maio em diversas cidades dos Estados Unidos. 

A última passagem de Chris Cornell pelo Brasil foi no ano passado, em sua turnê solo, após shows em 2011 no SWU e no Lollapaloza com o Soundgarden em 2013 e 2014. O último lançamento de sua carreira foi em março, quando o cantor divulgou o single solo ‘The Promise’. 

Repercussão

Na manhã desta quinta-feira (18) o nome de Chris Cornell e da banda Soundgarden estão entre os assuntos mais comentados do Twitter. Na tag, os fãs reclamam que já acordaram com uma má notícia e lamentam a morte do cantor. Confira:

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Em matéria de refrões que ninguém entendia, mas cantava mesmo assim, Cannonball é um marco. Um minuto e meio adentro da faixa que transformou o Breeders em sensação nos anos dourados da MTV, uma guitarrinha boa-praça dá vez aos gritos de Kim Deal. Se o que ela diz é poesia ou palavrão, só o Google pode esclarecer, mas não deixa de ser o refrão que fez os filhos alternativos dos anos 90 pularem sem a mínima ideia do que estava se passando na música.

Duas décadas depois de Cannonball e o disco Last Splash levarem o Breeders à crista da onda grunge, emplacar um hit de refrão incompreensível parece uma firula típica da banda que toca amanhã, 24, no Cine Joia, como parte da programação do festival Popload Gig. Tanto em Pod, o primeiro, quanto em Last Splash - os dois clássicos do Breeders - a banda ganhou a crítica por sua leitura excêntrica de elementos pop. Kurt Cobain, que tinha Pod no terceiro lugar de sua lista de discos que mais influenciaram o Nirvana, chegou a dizer que adorava a forma totalmente única e atmosférica com que o grupo estruturava as canções.

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Em comemoração dos 20 anos de Last Splash, Kim Deal, recentemente livre de sua obrigações com o Pixies, a outra grande banda de qual fez parte, colocou Breeders na estrada com o mesmo line-up do disco, uma formação que não toca junto desde 1994.

BREEDERS - Cine Joia. Praça Carlos Gomes, 82, metrô Liberdade, 3231-3705. 4ª, às 22h30. R$ 200.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O grunge é o nome dado ao subgênero do rock alternativo que surgiu no final da década de 1980 em Seattle. Essa cena musical trouxe à tona um visual considerado sujo, devido ao aparente desleixo com o visual. O toque surrado dado pelas camisas de flanela em xadrez, jeans rasgados, camisetas de bandas quase sempre puídas e ganhou às ruas e a preferência dos jovens no começo da década de 1990 e volta com tudo nesta temporada.

Hoje ela volta com um toque glam, que combina com a versatilidade e dá o toque necessário para compor aquele visual inesquecível. Invista nas listras, no xadrez - grande coringa do estilo, gorros e não tenha medo de misturá-las com t-shirts estampadas e peças estilo handmade. No verão aposte em short jeans curtos, para o inverno eleja sobreposições, especialmente com blusões, cachecóis ou pashminas.

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Nos acessórios invista em óculos, principalmente com armações estilo casco de tartaruga. Para os pés, eleja o conforto em primeiro lugar, abuse de tênis e coturnos. Calças pantalonas também podem compor um look mais feminino e sensual, não esqueça dos saltos altos quando usá-las. Colares e pulseiras com spikes e correntes serão mais que bem-vindos.

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