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Renato Lu é o artista a se apresentar hoje, quinta-feira (26), no penúltimo programa desta temporada do Som Pará, da TV UNAMA.

O artista iniciou no universo musical nos anos de 1990 e teve como inspiração cantores paraenses da época. Em bares e festivais foram suas primeiras apresentações. Depois, começou a compor e a se apresentar em teatros e grandes festivais musicais pelo Estado do Pará.

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As músicas do cantor falam de amor, felicidade e cotidiano da região paraense. “Sou um artista que canta aquilo que emociona as pessoas”, disse Renato, que também é produtor e professor de Sociologia. 

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Com dois álbuns gravados, “Coração Caliente”, em 2003, e “Arraial das Abelhas”, em 2018, o cantor destacou que o maior desafio do artista é mostrar o trabalho musical que desenvolve. “É muito fácil cantar músicas de diversos cantores que estão fazendo sucesso. O difícil é você levar o público para conhecer o seu trabalho autoral, mas a gente conseguiu ao longo desses anos todos”, explicou Renato.

Segundo o cantor, a emoção foi grande em participar do Som Pará. “Grato em participar de um programa feito em direção a Música do Pará. Isso é maravilhoso”, concluiu.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá

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Monociclo é a banda musical que fecha a temporada do programa Som Pará, da TV UNAMA, nesta sexta-feira (27). A banda, formada em 2016, cantou sucessos autorais e falou sobre a carreira musical.

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Monociclo surgiu da paixão pela banda nacional Los Hermanos. De dois em dois anos, o grupo de amigos se reunia para fazer um especial Los Hermanos. Em 2016, a turma decidiu formar a banda.

Júnior Mattus, vocalista e um dos compositores, disse que no mesmo ano de formação a banda gravou o primeiro disco, “Trama”. “Foram quatro meses de ensaios bem pesados, para pegar os arranjos. Depois gravamos esse disco com 11 faixas”, relembrou o músico.

O nome da banda foi dado por um amigo dos músicos, Eliezer Andrade. Júnior Mattus explicou que o nome remete à ideia de felicidade e da vida. Monociclo tem cinco integrantes: Jr Mattus, na guitarra e voz; Alberto Alves, também na guitarra e voz; Eddy Fernandes, no baixo e voz; Renato Dantas, no teclado e voz; e Oren Jr., na bateria.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira e a segunda temporadas estão disponíveis no canal do Youtube do LeiaJá

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O Cinza é a banda musical do Som Pará, da TV UNAMA, nesta quinta-feira (19). No programa, a banda falou sobre o início da carreira e seus sucessos autorais.

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Para quem ainda não acredita que amizades de escola duram a vida toda, está aí mais uma prova. A banda foi criada em 2016, pelos colegas que estudavam na mesma escola e resolveram se expressar através da música.

O projeto deu certo e a banda conquistou os fãs que curtem rock indie e MPB, que são as influências musicais. Formada por seis jovens, O Cinza tem dois EPs gravados.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá. Esta é a segunda temporada, que vai ao ar às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas.  

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A banda Pin Up é quem anima o programa Som Pará, da TV UNAMA, nesta sexta-feira (20). Composta pelo baterista Adevaldo Fonseca e os irmãos Ingrid e Hugo Lima, o grupo musical falou da carreira e dos sucessos autorais.

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Rock and roll é o ritmo principal que a banda toca, principalmente o de garagem. Mas outras sonoridades também fazem parte dos repertórios, como punk, pós-punk, blues e MPB.

A ideia inicial era que o nome da banda fosse Pinups, que seria formada por três mulheres e um homem, mas fechou em Pin Up. Os membros se consideram uma família e dizem que ensaios e apresentações ocorrem de forma descontraída e natural.

Com influências musicais de Cazuza, The Cure, Legião Urbana, The Cramps e Renato Russo, a banda produz sons que alegram os fãs que curtem esses hits. As letras das composições falam do homem na sociedade, de questões políticas e existenciais.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá. Esta é a segunda temporada, que vai ao ar às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas.

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A banda paraense Zeit, que está com nova formação, mostrou seu rock autoral no programa Som Pará, da TV Unama. As influências da Zeit caminham entre o reggae, o rock e o ska californiano.

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No cenário da música paraense desde 2015, a banda Zeit tem como material mais recente o single “O Trauma” e o EP “Universos Anormais”, que marcaram a volta do projeto, ambos lançados em 2018. A Zeit é formada pela guitarrista Amanda Coelho, a baterista Melly Rossas, o vocalist Giovanni Zeit e o contrabaixista Daniel Frazão.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começou em agosto.

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Por Yves Gabriel Lisboa.

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Uma das principais referências no cenário musical de samba e pagode de Belém, a banda paraense I Love Pagode esteve no palco do programa Som Pará, da TV UNAMA. O grupo, que tem pouco mais de três anos de carreira, é autor da canção "Pro Amor Prevalecer", lançada em 2018.

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Com alguns álbuns autorais já lançados, incluindo um EP gravado no Theatro da Paz – “Amor Amor (Ao vivo)”, o projeto I Love Pagode também é responsável por movimentar a cena musical da cidade com suas festas, em que também dividiu o palco com artistas como Péricles, Jeito Moleque, Ferrugem, Sorriso Maroto, Exaltasamba e Gustavo Lins, por exemplo.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começou em agosto.

Por Yves Gabriel Lisboa.

 

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A banda Nicobates e Os Amadores embalou o programa Som Pará, da TV UNAMA, na sexta-feira (6). Nas apresentações, os músicos cantam suas músicas sem esquecer a paixão pelos tributos e covers.

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Dando os primeiros passos em 2011, a banda Nicobates e Os Amadores busca ter identidade "orgânica", passeando por estilos como o punk brega e o folk brega. Segundo Nicobates, vocalista, a banda surgiu depois que ele saiu do projeto Norman Bates, em 2011. "Eu criei esse nome Nicobates e Os Amadores em referência à minha banda antiga e ao meu nome artístico", disse o músico.

Após sair da Norman Bates, o artista passou dois anos estudando música e trabalhando na criação de Nicobates e Os Amadores. "Primeiro teve uma formação mais enxuta, uma banda de rock com quatro instrumentistas, e depois eu chamei duas vocalistas que me acompanham até hoje. Já tem um ano e meio mais ou menos que elas estão comigo", concluiu Nicobates.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começou em agosto.

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A banda Lá na Sol embala o programa Som Pará, da TV UNAMA, nesta quinta-feira (5). Com composições autorais na pegada do sertanejo ao rap, com vibe intimista e ritmada, a banda é composta pelos músicos Nina, Dimak, Bruno e Tuyo.

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Os músicos definem o som como alternativo e retratam, nas composições, cenas do cotidiano e da existência humana. Lá na Sol surgiu de uma união de artistas para um festival musical promovido pela TV Cultura.

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O folk eletrônico de Lucas Gutierrez, carregado de poesia, embala os sucessos do cantor. O artista paraense se apresentou no programa Som Pará, da TV UNAMA.

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Lucas se apaixonou pela música ainda na infância. Inspirou-se no pai, que tocava violão para o filho dormir. “Meus pais sempre me incentivaram musicalmente e me botaram no conservatório Carlos Gomes aos 8 anos de idade, sendo que fiquei lá até os 14 anos”, disse o cantor.

Dependente de música, como afirma, Lucas começou a gravar seus projetos na adolescência. “Sempre tive um Home Studio em casa. Sempre gravei, produzi e lancei de forma independente. Quando preciso, ainda gravo todos os instrumentos sozinho, mas o lance mais legal da música é que a gente pode compartilhar isso com outras pessoas”, explica Lucas.

A apresentação no Som Pará teve um gostinho especial, disse Lucas. “A UNAMA me proporcionou inúmeras experiências positivas. Além de gravar meu primeiro clipe pela Universidade, o Som Pará foi uma daquelas que eu sempre vou lembrar, porque foi a primeira vez que eu fui veiculado para um público grande demais, dada a proporção da Rádio UNAMA e a soma de todos os canais”, concluiu o cantor, afirmando que levará essa recordação para sempre.

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Gear é a banda paraense a se apresentar no Som Pará, da TV UNAMA, nesta edição. A banda falou da trajetória no mundo da música e das referências musicais.

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Alexandre Esther, vocalista, começou a cantar profissionalmente em 2000, como cover em barzinhos. Segundo ele, Pink Floyd, Beatles e Jim Croce são referências. 

Para o cantor, as mídias convencionais são importantes para passar ao grande público informações e agenda do artista. "É muito importante lembrar que nos dias de hoje, com as mídias sociais, o artista também precisa se ajudar", disse o cantor.

Artistas amazônicos como Nilson Chaves, Eduardo Dias e Torrinho também estão entre suas referências. Para ele, a apresentação no programa Som Pará foi um sucesso. "O Som Pará foi a primeira grande oportunidade de mostrar o nosso trabalho na capital paraense. Foi uma honra trabalhar com uma equipe superprofissional e dedicada. Esperamos voltar ao programa um dia", concluiu o artista.

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Natália Matos é a cantora a se apresentar no Som Pará, da TV UNAMA, nesta quinta-feira (30). A cantora mostrou seus sucessos e falou da vida no mundo musical.

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A música faz parte da vida da artista desde muito cedo. Ainda na infância, Natália já queria atuar e aos 3 anos de idade começou a cantar. Aos 9 anos a cantora fez sua primeira participação na gravação do disco do tio, Ricardo Dias. Na adolescência, começou a estudar piano na escola de música da UFPA e a partir daí se dedicou mais.

Ritmos como brega, carimbó e estilos de outras partes do mundo são as referências da artista. A cantora cursou arquitetura, mas decidiu se dedicar exclusivamente para a música. Natália também é compositora e explica que as composições surgem de oportunidades e momentos. "Quando eu tenho uma ideia e estou em diálogo com alguém, eu escolho uma coisa e começo a compor", afirmou.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começou em agosto.

 

 

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Oscaravelho é a banda a se apresentar nesta sexta-feira (23), no Som Pará, da TV UNAMA. No programa, os músicos paraenses falam sobre o início da carreira e as referências musicais.

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A banda começou em 2010 e traz política, vida entre amigos e diversão nas letras das músicas, no melhor estilo pop rock. As influências musicais dos integrantes variam. Vão do jazz, ao MPB e metal.

Jorge Kingmel, contrabaixista, vocalista e compositor da banda, disse que sua relação com a música surgiu da curiosidade em conhecer novos sons, isso ainda na infância. “Quando criança, e lá se vai muito tempo (risos), meus ouvidos já captavam a sonoridade que me agradava ao espírito. Beatles, Stones, Creedence e Alice Cooper abriram as portas a um universo onde minha curiosidade não descansou até ter a coleção da maioria dos discos de grandes bandas como Led Zeppelin, Sabbath, Purple, UFO, do hard rock”, explicou o músico, que destaca sua paixão por King Crimson, Van Der Graaf e Pink Floyd, além do rock nacional e música clássica.

Jorge começou no mundo da música nos anos 70, tocando hard rock. Segundo o artista, que comemora os dois videoclipes gravados pela banda, “O segundo sol" e “amor sem fim”, divulgar trabalhos dos músicos paraenses é fundamental para que o público tenha acesso a mais diversidades de bons conteúdos produzidos no Estado. “Hoje, com a internet e as redes sociais, tudo fica mais fácil, porém os veículos de comunicação ainda têm uma força muito positiva que nós, músicos, devemos sempre buscar. Quanto mais divulgação, mais alcance. Isso gera um movimento de incentivo a nossa cultural. Hoje temos uma gama de bandas e músicos fantásticos fazendo trabalhos autorais e que estão de certa forma com modesto amparo pela mídia local”, afirmou.

A apresentação no programa, detalha Jorge, foi uma oportunidade para mostrar o trabalho que a banda realiza. “Ficamos bem à vontade com a equipe que conduziu o programa de maneira majestosa. Recebemos mensagens de várias pessoas que nos assistiram, amigos, fãs e até de músicos nos parabenizando pelo trabalho. Isso demonstra a importância e o alcance que programa tem”, concluiu.

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Banda Cout mostra EM "Patos Galácticos" no Som Pará

 

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Cout é o grupo musical a se apresentar no programa Som Pará, da TV UNAMA, desta quinta-feira (22). A banda, formada em 2016, traz nas canções assuntos sobre política, vida entre amigos e diversão.

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Os músicos da Cout iniciaram na música fazendo parte do projeto “Camaleão”, que fomenta o cover paraense, mas foi em 2018 que os artistas passaram a tocar profissionalmente, lançando o primeiro EP autoral da banda, chamado "Patos Galáticos", com cinco faixas.

Gabriel Pinheiro, um dos integrantes da banda, destacou a importância que as mídias precisam dar para os músicos locais. “Eu acredito que não só as bandas devem ter mais espaços nos meios que já existem, no caso TV e rádio, como elas também devem preencher os espaços que são delas, no caso, a internet. A gente tem muito espaço nas rádios, mas a TV ainda acaba influenciando e tendo um espaço muito grande na vida das pessoas. Tem muita banda tocando em Belém, produzindo coisas maravilhosas, clipe e tudo mais, mas não aparece na TV”, disse o cantor.

O músico explica que já ouviu muita música estrangeira, mas foi o ritmo brasileiro que o encantou. “Quando fui ficando mais velho, fui ouvindo coisas de fora (estrangeiras). De 2016 para cá eu comecei a consumir absurdamente músicas brasileiras atuais, como Ventre, Cícero, Tulipa Ruiz Vanguart e The Mars. Pousada e Clã é o que eu tenho escutado muito”, afirmou Gabriel.

O convite para cantar no programa, segundo o Gabriel, foi motivo de alegria e possibilidades. “Eu já assistia o Som Pará. A gente ficou muito feliz de ter acesso à produção, à luz e às pessoas de lá. A gente ficou muito feliz em ter feito parte disso. foi muito significativo, muito importante para a gente ter contato com esse profissionalismo. Poder pegar o conteúdo, poder assistir depois, mostrar para os amigos e para os fãs é muito importante”, concluiu o artista.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começou em agosto.

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O programa Som Pará, da TV UNAMA, apresenta nesta edição Eddy Fernandes, cantor e compositor paraense. O artista falou sobre o início a carreira e da sua paixão pela música.

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Eddy teve o primeiro contato com a música ainda na infância, aos 10 anos de idade. "Meu interesse pela música surgiu quando eu ainda era criança, pois meu pai sempre tocava em casa e isso me deu esse primeiro contato", relembrou.

O músico não dá uma definição exata para o seu estilo. "Música é música, sempre maleável e moldada", disse o cantor.

Atualmente, o músico toca nas bandas Brega Cult e Monociclo, além de divulgar seu EP "Entre Buquês e Barcos", com cinco faixas autorais. "Foi uma experiência muito boa. Assim que lançou eu ficava com muito receio, me sentia muito menininho, mas eu era menininho quando escrevi. Agora já mudou muita coisa", explicou.

Eddy compõe sobre o cotidiano, saudade e vida universitária. Segundo o cantor, o palco é o mundo do artista, um lugar para criar, ter ideias e se sentir em casa. Nas apresentações, o cantor costuma tocar brega, folk, pop, indie e tudo o que, segundo ele, o faz bem.

Para o artista, a apresentação no Som Pará foi um divisor de águas. "Foi gratificante e muito bom poder apresentar as minhas músicas autorais num programa com tanta qualidade e respeito pelo meu trabalho", concluiu.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá. Esta é a segunda temporada, que vai ao ar às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. 

 

 

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João Urubu é o cantor paraense a se apresentar nesta edição do Som Pará, da TV UNAMA. O músico falou sobre sua carreira e influências musicais.

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Cantor e compositor, João Urubu disse que ainda na infância se apaixonou pela MPB, o que inspira suas composições. "Eu sempre tive algum envolvimento com música. Meus pais sempre ouviram muito, mas comecei a compor de verdade com 16 anos, músicas que até hoje me acompanham em meus repertório", lembrou o cantor.

O artista, que participou da I Virada Cultural, realizada no antigo Espaço Solar da Beira, em 2014, pretende lançar CD com 16 faixas reunindo suas primeiras composições.

No programa, Urubu cantou cinco músicas autorais. "Foi engraçado porque eu estava acostumado a estar por trás das câmeras, no projeto Plumas, que dirijo, onde entrevistei e gravei com 13 artistas. Acho que esses projetos audiovisuais são essenciais para apresentação e rotatividade dos nossos artistas. Hoje temos diversos programas voltados a isso. Fico muito feliz", concluiu o João.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá. Esta é a segunda temporada, que vai ao ar às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas.

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O programa Som Pará, da TV UNAMA, apresenta nesta edição a cantora paraense Inesita. Conhecida por misturar os ritmos MPB e carimbó, a artista falou sobre o início da carreira e seus sucessos.

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Inesita entrou no mundo da música aos 11 anos, quando começou a cursar aulas de piano na Universidade Federal do Pará (UFPA). "Percebi minha paixão pela música quando entendi que o som é uma linguagem e com ela eu poderia me expressar. Sempre gostei, desde criança, de observar músicos, imitá-los, e de ver como acontece a interação deles com as pessoas", recordou a cantora.

A artista trabalha com música desde 2009, quando gravou seu primeiro projeto autoral, chamado "O Meio do Mundo". Em 2015, Inesita participou do Festival Sonido e em 2017 do Festival Se Rasgum, ambos paraenses.

Segundo a artista, a apresentação no programa foi uma experiência incrível. "Adorei me apresentar no Som Pará. Me senti super à vontade e conheci profissionais atenciosos e responsáveis. É um programa necessário para a música autoral de Belém. Feliz em ter participado", concluiu a cantora, que é formada em Educação Artística com habilitação em Música.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá. Esta é a segunda temporada, que vai ao ar às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas.

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Nathalia Petta é a artista paraense a se apresentar nesta edição do programa Som Pará, da TV UNAMA. Cantora desde a adolescência, a artista mostrou seus sucessos e falou sobre a carreira.

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Nathalia descobriu que cantava na quinta série, na aula de canto com uma freira. Os alunos precisavam aprender uma música, relembra Nathalia, e a freira foi ouvindo a voz de cada um. "Ela falou que eu tinha uma voz muito bonita e que podeira virar cantora", recordou Nathalia.

O rock sempre esteve no coração da artista, que ouvia Beatles e Pink Floyd com o pai nos finais de semana. Nathalia também é compositora e foi uma das dez artistas selecionadas para tocar na seletiva "Se Rasgum", festival de música paraense, e participou do "Projeto Circular Campina", que promove a cultura do Estado e existe há seis anos.

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Thais Ladislau é a cantora paraense a se apresentar nesta edição do programa Som Pará, da TV UNAMA. A artista apresentou seus projetos autorais de folk e MPB.

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O amor de Thais pela música começou ainda na infância. "Minha família me conta que desde muito cedo eu já mostrava interesse pelos ritmos, gostava muito de dançar e ficava cantarolando. Mas a primeira vez que eu expressei a vontade de cantar foi de cinco para seis anos, quando eu vi uma mulher cantando na igreja e aí virei para a minha mãe e disse que queria fazer a mesma coisa", revelou.

A família sempre incentivou a cantora a seguir no universo da música. Houve incentivos na escola também. "Na primeira série eu tive uma professora chamada Sandra, que ensinava para a gente, todo dia, a letra da música carinhoso (Marisa Monte), e eu acho que isso também impulsionou. Essa música acabou se tornando a trilha sonora de muita coisa boa na minha vida", relembrou a cantora.

O primeiro violão da cantora foi presente do pai, o que marcou sua vida. "Quando eu comecei a aprender violão, comecei a querer musicalizar as minhas próprias coisas. Eu perguntava para os meus amigos: 'me diz aí uma alguma história tua e eu vou fazer uma música sobre isso' e eu presentava esses amigos com essas músicas, com a própria história deles. Foi assim que comecei a compor minhas próprias músicas", disse Thais.

Thais começou a cantar profissionalmente em 2017. "Um amigo meu, Thiago Rocha, me incentivou muito. Ele é amigo do tempo de escola também. Em 2017 surgiu o Folk Night Festival, me inscrevi, eles entraram em contato, eu fui e cantei umas quatro músicas minhas pela primeira vez. Desde aí comecei a receber convites e a encarar isso de maneira mais séria", afirma.

A apresentação no Som Pará, disse Thais, foi muito significativa. "Eu tinha acabado de mostrar minhas músicas ao público e de me apresentar. Tudo era muito novo para mim. Isso foi um start para uma jornada de autoconhecimento na área da música. Eu fiquei muito feliz de estar participando disso, porque eu via outros amigos músicos participando, músicos que eu já seguia e admirava, então ser convidada para participar desse mesmo meio foi muita honra para mim", concluiu a cantora.

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O artista a se apesentar no programa nesta edição do programa Som Pará, da TV UNAMA, é Alex Ribeiro. O cantor paraense, que trabalha com música desde 2010, apresentou suas composições autorais e contou um pouco de sua história no universo musical.

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Amante da música desde a infância, Alex Ribeiro foi criado em um ambiente musical. "Meu pai era um grande fã de forró, especialmente de Luiz Gonzaga, e cantava muito bem. Ele chegou a se apresentar em shows comigo quando iniciei a minha carreira, em 2010", relembrou o músico que expressa romantismo, força e questionamentos em suas canções.

Se ilude quem pensa que a mãe de Alex ficava de fora quando o assunto era bom gosto musical. "Minha mãe era muito fã da música popular brasileira. Música nunca me faltou e, quando há música, há paixão", disse o cantor, que tem mais 70 canções compostas.

O músico, que também é formado em História, começou a cantar profissionalmente quando um velho amigo, Dick Casanovova, cantor paraense, o convidou para se apresentarem juntos nos bares da cidade de Capanema, terra natal de Alex. "Dick dividia o cachê de R$ 200,00 comigo. Foi uma fase muito boa para mim", afirmou.

A participação no Som Pará, explica Alex, foi uma das melhores coisas que aconteceram em sua vida. "Foi a primeira entrevista que tive a oportunidade de participar. O convite do professor Mário Camarão ressultou em um encontro maravilhoso com uma equipe de profissionais que divulgaram um material fantástico. Foi uma das melhores experiências que eu tive nessa vida de músico", concluiu.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas.

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O artista a se apesentar no programa nesta edição do programa Som Pará, da TV UNAMA, é Alex Ribeiro. O cantor paraense, que trabalha com música desde 2010, apresentou suas composições autorais e contou um pouco de sua história no universo musical.

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Amante da música desde a infância, Alex Ribeiro foi criado em um ambiente musical. "Meu pai era um grande fã de forró, especialmente de Luiz Gonzaga, e cantava muito bem. Ele chegou a se apresentar em shows comigo quando iniciei a minha carreira, em 2010", relembrou o músico que expressa romantismo, força e questionamentos em suas canções.

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O músico, que também é formado em História, começou a cantar profissionalmente quando um velho amigo, Dick Casanovova, cantor paraense, o convidou para se apresentarem juntos nos bares da cidade de Capanema, terra natal de Alex. "Dick dividia o cachê de R$ 200,00 comigo. Foi uma fase muito boa para mim", afirmou.

A participação no Som Pará, explica Alex, foi uma das melhores coisas que aconteceram em sua vida. "Foi a primeira entrevista que tive a oportunidade de participar. O convite do professor Mário Camarão ressultou em um encontro maravilhoso com uma equipe de profissionais que divulgaram um material fantástico. Foi uma das melhores experiências que eu tive nessa vida de músico", concluiu.

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