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Após 24 dias à deriva, o marinheiro Elvis Francois contou que consumiu o ketchup Heinz para sobreviver enquanto esteve perdido no mar. Agora, a fabricante quer encontrá-lo para dar uma embarcação nova. 

O marinheiro de 47 anos foi encontrado em janeiro, no Noroeste de Puerto Bolívar, na Colômbia. Depois de conhecer a história, a Heinz publicou um texto nas redes sociais e teria feito contato com a marinha colombiana e com o governo de Dominica, região de Francois, localizado no Caribe, para localizá-lo. 

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Ainda na busca, a empresa lançou a hashtag #findtheketchupboatguy e agora pede que os consumidores ajudem na missão. “Também estamos pedindo pistas credíveis para entrar em contato com Elvis para que possamos ajudar a cobrir um novo barco equipado com tecnologia de navegação completa para evitar outro desastre no futuro”, publicou a CNN após receber um e-mail da Heinz. 

Em dezembro do ano passado, Francois reparava o veleiro perto da parte holandesa da ilha de Saint Martin quando o mar puxou a embarcação. Depois quase um mês no mar, ele foi resgatado por um piloto de avião que viu a mensagem "ajuda" gravada no casco.

O marinheiro foi salvo pelas autoridades colombianas e relatou que não sabia como voltar à costa e que teria sobrevivido com uma garrafa de ketchup, alho em pó e cubos de Maggi, que foram misturados com água.   

A multinacional Kraft Heinz divulgou, nesta quinta-feira (13), a abertura da seleção para o programa de estágio. A empresa tem como foco a contratação de mulheres, negros, pessoas com deficiências e pessoas pertencentes ao grupo LGBTQI+. Inscrições devem realizar até 8 de setembro, através da internet. As vagas são limitadas.

Poderão participar jovens vinculados a qualquer instituição de ensino superior, desde que estejam no último ou penúltimo ano da graduação em qualquer curso. Os candidatos passarão por quatro etapas do processo seletivo, sendo cadastro e testes; vídeo de apresentação; resolução de case; e projeto desafio. A previsão de término da seleção é para novembro.

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Após contratação, os colaboradores estagiários terão acesso a benefícios como auxílio transporte; ticket refeição ou alimentação; bolsa auxílio compatível com o mercado, dentre outras vantagens. O contrato terá validade de pelo menos um ano. Os jovens irão iniciar as atividades na empresa em janeiro de 2021.

A Kraft Heinz Brasil, empresa atuante na área de alimentos e bebidas, divulgou a abertura das inscrições para os programas de estágio e trainee da marca. Os interessados devem realizar o procedimento através do site.

O programa de trainee seleciona candidatos com formação entre dezembro de 2016 a 2018. É necessário ter nível fluente em inglês.

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O processo seletivo será realizado através de etapas online e presencial. Entre elas, cadastro, testes, vídeo selfie, entrevista, dinâmicas e café com gestores. A duração do programa é de um ano.

Os selecionados contarão com os benefícios de plano de saúde, ticket refeição, transporte e celular corporativo, ticket alimentação, plano odontológico e transporte. O valor do salário não foi divulgado.

Já os interessados no programa de estágio devem cursar o penúltimo ou último ano da graduação, com nível avançado em inglês. A duração é de seis meses, com possibilidade de prorrogação.

A seleção de estagiários seguirá as mesmas etapas do programa de trainee. Selecionados receberão vale transporte, ticket refeição, bolsa auxílio com valor compatível ao mercado, ticket alimentação.

A empresa ainda garante aos aprovados um ambiente de aprendizagem e crescimento pessoal. Os contratados com bom desempenhos irão passar para a fase final de seleção do programa de trainee.

As inscrições para o programa de estágio seguem até o dia 21 de outubro. Já o de trainee até 30 de setembro. O início para ambas as oportunidades é previsto para janeiro de 2019. A empresa não divulgou o número de vagas.  

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A empresa de alimentos Heinz Brasil S.A fará uma reposição de mais de 22 mil unidades de seu produto “Molho de Tomate com Pedaços Tradicional” devido à existência de fragmentos de pelo de roedor no produto. A campanha foi protocolada na Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A presença de pelo de roedores oferece risco à saúde humana e foi comprovada pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina.

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De acordo com a empresa, o “recall” atinge unidades produzidas em 25 de janeiro de 2016, com vencimento em 25 de julho de 2017. Os produtos foram colocados no mercado com numeração de lote L25 20:54 M3-.

O Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade na troca, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.

Mais informações sobre o recall podem ser obtidas junto à Heinz, por meio do telefone 0800 773 7737 ou acesse o site: www.heinzbrasil.com.br.

A rede de restaurantes Mc Donald's iniciou o processo para deixar de utilizar o ketchup da Heinz, logo após o ex-presidente do Burger King, Bernardo Hees, ter sido nomeado para comandar a empresa alimentícia com sede em Pittsburgh. De acordo com a rede de fast food, esta será uma transição global.

"Como resultado das recentes mudanças de gestão na Heinz, decidimos fazer a transição dos nossos negócios para outros fornecedores", informou, em nota, o Mc Donald's a partir de Oak Brook, onde fica a sede mundial da empresa. Hees também é vice-presidente do conselho do Burger King.

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Um porta-voz do Mc Donald's disse que a empresa valoriza o relacionamento mantido com a Heinz por mais de 40 anos. "Nós falamos com eles e planejamos trabalhar juntos para garantir uma transição suave e ordenada. Estamos confiantes de que não haverá impacto para nossos negócios e nossos clientes", afirmou. Já um porta-voz da Heinz disse que a empresa não discute suas relações com clientes.

Em junho, a Berkshire Hathaway, conglomerado do bilionário Warren Buffett, e a brasileira 3G Capital concluíram a aquisição da Heinz, colocando o ex-presidente do Burger King, Bernardo Hees, como presidente da companhia. A empresa de private equity brasileira comprou também o Burger King por US$ 4,1 bilhões em outubro de 2010, o que torna fácil imaginar que o Mc Donald's não está interessado em ter um fornecedor com uma conexão tão próxima de seu principal concorrente. Fonte: Dow Jones Newswires.

A rede norte-americana de fast-food McDonald's anunciou nesta sexta-feira (25) o rompimento das relações comerciais com a empresa de condimentos Heinz. O anúncio do McDonald's ocorre alguns meses depois de Bernardo Hees, ex-CEO da Burger King, ter assumido a direção da Heinz.

Hees é sócio da 3G Capital, que no início do ano uniu-se à Berkshire Hathaway, de Warren Buffet, para comprar a Heinz. Apesar de não exercer mais as funções de executivo-chefe da Burger King, Hees ainda atua como vice-presidente do conselho de administração da rede de lanchonetes.

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Procurada pela Associated Press, a Heinz limitou-se a informar que tem como política não discutir em público as relações com seus clientes. Fonte: Associated Press.

Foi identificado um terceiro lote do Ketchup Heinz, fabricado pela empresa Delimex, e importado do México pela Quero Alimentos, contendo fragmentos de pelo de roedores. Já tinha sido detectada contaminação nos lotes 2C30 e 2k04, mas uma análise realizada no lote 2C31, confirmou que ele também tinha pedaços de pelo de roedor, então houve uma interdição cautelar do lote. No final da tarde desta quarta-feira, 21, representantes da fábrica tinham reunião na Superintendência Estadual de Vigilância em Saúde (Suvisa) de Goiás sobre as contaminações.

Depois disso serão definidas novas coletas de amostras e outras inspeções da Suvisa na importadora, situada no município de Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia, segundo informações da Gerência de Vigilância de Produtos da Suvisa.

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A análise que flagrou a contaminação do terceiro lote do ketchup foi solicitada pela Associação de Consumidores (Proteste) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e providenciada pela Suvisa. A serviço da superintendência, o Laboratório Central de Saúde Pública de Goiás fez a análise do terceiro lote em fevereiro.

Inicialmente, as amostras que seriam conferidas eram as dos lotes 2C30 e 2k04, já analisadas pela Proteste e pela Anvisa através do Laboratório Adolf Lutz. Porém não foram encontradas embalagens dos dois lotes em Goiás, então foi escolhido o lote mais próximo, que era o 2C31.

A Vigilância de Produtos informou ainda, que ao confirmar a contaminação no lote, o órgão instaurou um processo administrativo-sanitário contra a fábrica da Heinz em Nerópolis. A empresa, então, apresentou sua defesa e o processo foi transitado e julgado e a empresa notificada e autuada por importar e comercializar o produto fora dos padrões de identidade e qualidade, com aplicação de multa. Além disso, a Suvisa emitiu intimação para o recolhimento do lote 2C31 o que teria sido comprovado pela Heinz.

Até o início da noite, a empresa não havia retornado os contatos da reportagem.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta terça-feira (20), no Diário Oficial da União resolução que proíbe a distribuição e a comercialização em todo o País do lote 2k04 do Tomato Ketchup da marca Heinz, "por apresentar fragmentos de pelo de roedor". O lote a ser recolhido tem prazo de validade de janeiro de 2014 e foi fabricado pela Delimex de México e importado pela Coniexpress, localizada em Nerópolis (GO).

A decisão da Anvisa acompanha a da Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, que determinou na semana passada a interdição do lote pelo mesmo motivo, presença de pelos de roedor no produto. Em nota divulgada ontem, a Heinz Brasil afirmou que o lote não está mais em circulação.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou a denúncia da presença de pelos de rato no produto Tomato Ketchup, da marca Heinz. O caso foi denunciado há seis meses pela Associação de Consumidores Proteste. Após testes, um lote do produto foi retirado do mercado pela Vigilância Sanitária em São Paulo.

Um outro lote do produto 2K04, com vencimento em janeiro de 2014, adquirido no Carrefour Taboão, de São Bernardo do Campo, também estava contaminado.

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Em fevereiro, a Anvisa considerou que as análises foram feitas por laboratório não oficial. Novos testes foram feitos pelo Instituto Adolfo Lutz, de Santo André.

A irregularidade foi detectada pela Proteste no lote 2C30 do produto por exame microscópico em amostras compradas em supermercado de São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, no final de 2012.

O produto foi considerado pela Proteste como impróprio para consumo. Agora a entidade está pedindo inspeção na indústria Quero Alimentos, importadora e distribuidora do produto Heinz no Brasil.

Nota da empresa

Quando a denúncia surgiu, a Heinz Brasil informou que não teve a oportunidade de avaliar o produto ou de validar a precisão do teste do produto. "Com base em nossos rigorosos programas de qualidade e segurança temos razões para questionar o teste e não temos nenhuma evidência de problemas de segurança com o produto", informou a empresa.

Diante da confirmação da denúncia pela Anvisa, a empresa divulgou nova nota informando que todos os produtos trazidos para o País são produzidos de acordo com as normas sanitárias de seus países de origem, bem como normas internacionais. A empresa acrescentou que os lotes em questão não estão em circulação e que está analisando os aspectos levantados pelo caso.

O produto que apresentou problemas de contaminação é de origem mexicana, fabricado pela Delimex. Por isso a Proteste informou os resultados das análises à Associação de Consumidores do México.

Em 2005, a entidade havia avaliado 16 marcas de ketchup e identificado cinco produtos impróprios para consumo. Mas somente após cinco anos obteve na Justiça autorização para divulgar o resultado dos testes. Quando saiu a autorização, em 2010, os lotes dos produtos cujas análises indicaram presença de pelos de roedores, pedaços de penas de ave e ácaros nas embalagens não estavam mais no mercado.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou nesta segunda-feira o rating da fabricante de catchup Heinz em cinco graus, de BBB+ para BB-, com perspectiva estável. As notas da Heinz estavam em revisão para possível rebaixamento desde 14 de fevereiro, após o anúncio da compra pela Berkshire Hathaway e o fundo de private equity 3G Capital.

"Incluindo nossos ajustes para arrendamentos operacionais e obrigações previdenciárias, nós estimamos que a Heinz terá quase US$ 14,6 bilhões em dívidas após a transação. O rebaixamento reflete nossa crença de que, após a compra e a recapitalização, a Heinz tem um perfil de crédito substancialmente mais fraco", diz, em comunicado, o analista da S&P Bea Chiem. A agência revisou a avaliação sobre o perfil de risco financeiro da empresa de "intermediário" para "altamente alavancado".

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De acordo com Chiem, a S&P acredita que a Heinz deve adotar medidas de proteção do crédito que melhorarão modestamente o perfil de risco. "Ainda assim, nós estimamos que as avaliações de crédito continuarão altamente alavancadas durante os próximos vários anos". O fundo de private equity 3G Capital, que controla o Burger King e é gerido pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, fez uma oferta de US$ 28 bilhões pela Heinz em fevereiro, numa parceira com a Berkshire Hathaway, do investidor Warren Buffett. A transação foi financiada, principalmente, com a emissão de dívida - aproximadamente US$ 8,2 bilhões em ações ordinárias e US$ 8 bilhões em preferenciais. Fonte: Dow Jones Newswires.

A General Motors (GM), maior montadora dos Estados Unidos, vai substituir a fabricante de ketchup Heinz nos índices S&P 500 e S&P 100, enquanto a seguradora American International Group (AIG) vai se juntar ao S&P 100. As mudanças estão previstas para ocorrer após o fechamento dos negócios na quinta-feira, 6.

A Heinz informou nesta segunda-feira, 3, que recebeu aprovação regulatória para ser adquirida pela Berkshire Hathaway e por um fundo de investimentos afiliado à 3G Capital. O acordo de fusão foi anunciado em 14 de fevereiro e deve ser oficializado na sexta-feira, 7. Já a AIG vai substituir no S&P 100 a Baker Hughes, que permanecerá, entretanto, no S&P 500. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A rede de lanchonetes Burger King anunciou que seu executivo-chefe, Bernardo Hees, vai se tornar CEO da fabricante de catchup Heinz quando for concluída a compra da companhia. O fundo de private equity 3G Capital, que controla o Burger King e é gerido pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, fez uma oferta de US$ 23 bilhões pela Heinz em fevereiro, em uma parceira com a Berkshire Hathaway, do investidor Warren Buffett.

Após deixar o Burger King, Hees será substituído por Daniel Schwartz, que atualmente é diretor financeiro da companhia, a partir de 1º de julho. O executivo disse que vai manter a estratégia de expandir o cardápio e realizar promoções, apesar de as vendas do Burger King terem recuado 1,5% no primeiro trimestre do ano. "Nós ainda temos um longo trajeto a percorrer, mas estamos no caminho certo", comentou Schwartz.

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O conselho do Burger King também aprovou nesta quinta-feira um aumento de 20% no seu dividendo, para US$ 0,06 por ação, e autorizou a recompra de até US$ 200 milhões em ações. As informações são da Dow Jones.

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