Tópicos | ketchup

Após 24 dias à deriva, o marinheiro Elvis Francois contou que consumiu o ketchup Heinz para sobreviver enquanto esteve perdido no mar. Agora, a fabricante quer encontrá-lo para dar uma embarcação nova. 

O marinheiro de 47 anos foi encontrado em janeiro, no Noroeste de Puerto Bolívar, na Colômbia. Depois de conhecer a história, a Heinz publicou um texto nas redes sociais e teria feito contato com a marinha colombiana e com o governo de Dominica, região de Francois, localizado no Caribe, para localizá-lo. 

##RECOMENDA##

Ainda na busca, a empresa lançou a hashtag #findtheketchupboatguy e agora pede que os consumidores ajudem na missão. “Também estamos pedindo pistas credíveis para entrar em contato com Elvis para que possamos ajudar a cobrir um novo barco equipado com tecnologia de navegação completa para evitar outro desastre no futuro”, publicou a CNN após receber um e-mail da Heinz. 

Em dezembro do ano passado, Francois reparava o veleiro perto da parte holandesa da ilha de Saint Martin quando o mar puxou a embarcação. Depois quase um mês no mar, ele foi resgatado por um piloto de avião que viu a mensagem "ajuda" gravada no casco.

O marinheiro foi salvo pelas autoridades colombianas e relatou que não sabia como voltar à costa e que teria sobrevivido com uma garrafa de ketchup, alho em pó e cubos de Maggi, que foram misturados com água.   

Por conta de um ketchup, o cliente de uma unidade da McDonald's de Ribeirão Preto, em São Paulo, intimidou funcionários e quase agrediu outros clientes. Nas imagens, o comerciante Luiz Rodrigo Franco Zucoloto pede o dinheiro de volta e chega a jogar um dos pedidos contra os atendentes para protestar pela falta do condimento.

Ele grita com funcionários da rede e tenta constranger um homem que acompanhava uma criança. Em determinado momento, pessoas precisam intervir e o seguram para evitar que agredisse outro cliente, no último sábado (26). “Toda vez eu sou tapeado aqui, sempre acaba o ketchup. Está pensando o quê? Toda hora acaba o ketchup nessa m**** aqui”, grita.

##RECOMENDA##

Enfurecido, ele vai até o balcão e joga os lanches. Um dos sanduíches atingiu um dos funcionários, que ficam acuados no fundo do estabelecimento. Para tentar explicar sua raiva, Zucoloto conta que descontrolou-se porque se sentiu desrespeitado. Em entrevista ao G1, ele sugere que o vídeo só foi gravado quando ele já havia perdido a paciência.

[@#video#@]

“Eu falei que já que não tinha o ketchup, que eu queria que devolvesse o dinheiro. Aí o gerente falou pra mim que ele não era obrigado a fornecer ketchup. Eu falei ‘como não? Qualquer lanchonete de esquina te dá ketchup, maionese, tudo, e vocês que são uma potência não querem me dar ketchup’?", relatou.

O comerciante acrescenta que é cliente da unidade e sempre utiliza o serviço drive-thru para comprar lanches para a filha. “Eu acho errado, mas é normal [não ter ketchup]. Só que nesse dia eu constatei que não faltava ketchup, tinha, mas eles não quiseram dar. Eles tinham que acabar com o lote de mostarda, porque ela sempre sobra. Eu me senti desrespeitado, mas 99% das pessoas não veem dessa forma”, analisou.

A repercussão do seu momento de descontrole o fez procurar a polícia, pois ele diz sentir medo de ser linchado. O cliente também confessou que se arrependeu da sua postura.

A rede de fast-food não chegou a registrar boletim de ocorrência e informou que a companhia tem compromisso de promover um ambiente de respeito, sem tolerar nenhum tipo de violência em seus restaurantes.

A pandemia do coronavírus vem causando preocupação em pessoas mundo afora. Desde que o primeiro caso surgiu, em dezembro de 2019, os cuidados para evitar a propagação da doença se intensificaram. No intuito de frear a doença, o uso do álcool em gel passou a ser um aliado no dia a dia de quem está em isolamento social.

Pensando numa maneira de combater o contágio da covid-19, a empresa Conservas Oderich decidiu colaborar com os órgãos de saúde do Rio Grande do Sul. Com sede em São Sebastião do Caí, a fábrica de itens alimentícios doou cerca de 3 mil embalagens para que o álcool em gel produzido nas universidades de Pelotas, além do Instituto Federal Riograndense, fosse armazenado nos recipientes de plástico.

##RECOMENDA##

A ideia é que o higienizador seja distribuído aos profissionais da saúde que estão trabalhando intensamente, focados no tratamento de casos suspeitos e confirmados pela infecção da covid-19. 

Um suspeito de tráfico drogas e homicídios em Moreno, no Grande Recife, tentou despistar a polícia simulando a própria morte de uma forma inusitada. Everson Leonardo Nascimento de Lima - conhecido como Zé Quita -, de 29 anos, fez uma foto deitado no chão com uma substância que parece ketchup espalhado pela camisa e rosto, simulando o óbito. A intenção do registro, divulgado nessa terça-feira (11), era atrapalhar as investigações da Polícia Civil (PC).

O foragido é o parceiro de Elias José dos Santos da Silva, também procurado por assassinatos na região. Quem souber o paradeiro de um dos suspeitos deve entrar em contato com a PC através do telefone 9.8770.4812. As autoridades garantem total sigilo.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

 

O auditório da Reitoria da Universidade Federal do Ceará ficou lotado na noite dessa terça-feira (27). O motivo era o aguardado pré-lançamento do Natchup, um ketchup diferenciado, à base de acerola, nascido de pesquisa realizada no Departamento de Engenharia de Alimentos. Trata-se do primeiro licenciamento de um produto inteiramente desenvolvido na UFC, que agora estará disponível no mercado por meio da empresa de alimentos Frutã.

“É um privilégio estar à frente da UFC hoje, porque estamos vivendo um momento histórico”, definiu o reitor Henry Campos. Segundo ele, criar o ambiente propício para a cultura de inovação e aproximar a Universidade e o setor produtivo é um dos principais caminhos para colocar a inteligência a serviço da sociedade.

##RECOMENDA##

Lembrando que a inovação é hoje uma das principais linhas de orientação da UFC, o reitor disse que a UFC está sempre de portas abertas “a todas as empresas que compartilhem de nossos ideais e objetivos”.

Principal responsável pelas pesquisas que resultaram no Natchup, a professora Lucicléia Barros lembrou que o início de tudo foi um trabalho desenvolvido na graduação por um grupo de alunos. Durante as aulas, surgiu a ideia de substituir o tomate por um produto mais saudável, rico em vitamina C e livre de agrotóxicos. Era o embrião do projeto que, após dois anos de pesquisa e 21 formulações testadas, resultou no Natchup.

“É indispensável utilizar a ciência como elemento de ligação entre a universidade e a sociedade”, disse a docente, que é chefe do Departamento de Engenharia de Alimentos.

Ao fim da apresentação, houve a assinatura da parceria entre a UFC e a empresa, que está apta a explorar a produção e comercialização do produto por um período de cinco anos. 

Produção em larga escala ‒ A Frutã, empresa sediada no município de Jaguaribe, busca investir em alimentos que sejam saudáveis e sigam uma cadeia produtiva baseada no compromisso social e no respeito ao meio ambiente.

“Sonhamos com um mundo melhor. Cada unidade de Natchup vendida vai ter um retorno para nós, mas também para vocês que desenvolveram e para as pessoas que mais precisam”, afirmou Ana Patrícia Diógenes, representante da empresa, ao citar que quatro instituições filantrópicas serão beneficiadas com parte do que for arrecadado com as vendas.

Segundo a Frutã, a venda ocorrerá inicialmente para a Região Metropolitana de Fortaleza, por meio do site da empresa. Dez países já fizeram o pedido do produto após a apresentação no Salão de Paris, demanda que será atendida a partir de janeiro. Em abril, está previsto o lançamento nacional, em São Paulo.

Natchup ‒ Premiado com o selo Innovation durante o Salão Internacional da Alimentação (SIAL), realizado na cidade de Paris, em outubro deste ano, o Natchup foi idealizado durante a disciplina Aspectos Básicos do Processamento de Frutos Tropicais, do Curso de Engenharia de Alimentos, e depois se tornou projeto de pesquisa desenvolvido pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC).

A ideia do produto é que seja um alimento mais saudável e natural do que o ketchup tradicional, além de possuir características funcionais, já que é feito a partir da acerola, fruta rica em vitaminas A, B e C e nutrientes como cálcio, ferro e fósforo. A concentração de açúcar do Natchup também é menor do que a do ketchup, feito com tomate e ingredientes artificiais, como corantes. Cada 10 gramas (uma colher de sopa) do produto têm apenas oito calorias.

Com informações da Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC

Um homem de 22 anos que fingiu a própria morte foi preso na quarta-feira (24) em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná. A prisão aconteceu após o jovem postar uma foto nas redes sociais fingindo estar morto. Segundo a polícia, ele usou ketchup para forjar o sangue.

De acordo com a Polícia Civil, homem, que era procurado por suspeita de homicídio, tinha o objetivo de espalhar a informação de que tinha morrido e despistar a polícia local. Na imagem, é possível ver o jovem caído no chão da cozinha. Ao lado do corpo, foi usado ketchup para simular o sangue. A polícia disse, ainda, que um amigo foi o responsável por fotografar a cena.

##RECOMENDA##

Ainda segundo a polícia, após postar a foto, o jovem ligou para a corporação para denunciar o falso homicídio. A Polícia Militar foi até o local onde teria acontecido o crime e não encontrou o suspeito. O morador da casa informou aos PMs o verdadeiro endereço do homem.

Ao chegar na casa, a polícia encontrou o jovem vivo, trancado dentro da residência. No local, também foram encontradas uma arma de pressão, munição e um rádio comunicador sintonizado na frequência da polícia. O rapaz foi preso por falsa comunicação de crime, violação de comunicação telegráfica e posse ilegal de arma de fogo e munições. Segundo a polícia, ele está se recuperando de um tiro que levou há alguns meses em uma briga, segundo a polícia.

O que começou como uma brincadeira acabou em tragédia em um bar de Ipatinga, Minas Gerais. Após ver o filho melado de ketchup caído no chão, um idoso de 69 anos esfaqueou o homem que ele pensava ter ferido o seu filho durante uma suposta briga.

No entanto, o idoso não sabia que o seu filho de 39 anos passou parte da tarde desta última terça-feira (9) bebendo na companhia de seu amigo de 41 anos que, depois de ficarem embriagados, começaram a jogar ketchup um no outro. No meio da brincadeira o filho do idoso caiu no chão e, por conta do efeito do álcool, não conseguiu se levantar.

##RECOMENDA##

Ao ver o homem caído no chão e melado do que parecia sangue, uma terceira pessoa alertou ao idoso sobre a situação. Neste momento o senhor de 69 anos pegou uma faca, foi até o bar e, ao também confundir o ketchup com sangue, esfaqueou o amigo de seu filho pelas costas e só não desferiu mais golpes porque foi segurado por testemunhas, segundo divulgado pelo R7.

O site confirmou ainda que o suspeito fugiu em seguida e foi capturado pela Polícia Militar alguns quarteirões à frente, onde foi preso em flagrante delito. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e não corre risco de morrer.

Foi preso nesta quinta-feira (26) o proprietário da Pizzaria do Alemão, localizado em Alvorada, Rio Grande do Sul. O homem - que não teve o nome divulgado - foi detido por coagir e ameaçar funcionários para que mentissem à polícia sobre o assassinato de dois homens em uma discussão com o segurança do estabelecimento.

Em 25 de março, um grupo de cinco pessoas entrou no estabelecimento para comprar uma pizza. Na saída pegaram saches de ketchup de uma mesa, mas um segurança teria dito que os saches deveriam ser retirados em outro lugar. Após uma discussão, ele atirou.  Luís Fernando Ávila, 32 anos, e Fábio Guimarães Bandeira, 34 anos, morreram. Aurimar Lima Alvarenga, 43 anos, ficou ferido. 

##RECOMENDA##

Segundo o delegado Edimar Machado, da Delegacia de Homicídios de Alvorada, em entrevista ao site gauchazh, no dia seguinte ao crime foi feita uma reunião entre o dono e todos os funcionários para que ninguém confirmasse a presença de um segurança armado no local. O autor do crime de 37 anos confessou o assassinato, mas negou que fosse funcionário da empresa. Ele alega ter desarmado uma das vitimas e disparando durante a briga.

O mandado de prisão do propretário foi cumprido na residência do suspeito, no bairro Maria Regina. Além disso, foram cumpridos mandados de busca na pizzaria, que fica na parada 57 do município.

Na noite da última quarta-feira (28), a Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu preventivamente um suspeito de dois homicídios e uma tentativa de homicídio em Alvorada, Região Metropolitana de Porto Alegre. O crime ocorreu no último domingo (25) após uma discussão por sachês de ketchup.

O caso teve início após um grupo de cinco amigos irem a uma pizzaria e pedirem pizzas para viagem. Quando estavam deixando o local, pegaram sachês de ketchup que estavam em uma mesa, segundo o G1. 

##RECOMENDA##

Quando entraram no carro, os amigos foram abordados pelo segurança, que queria impedi-los de levar o ketchup. Houve uma discussão e o segurança sacou a arma e atirou.

Um jovem morreu no local, outro faleceu no hospital e um terceiro segue hospitalizado. De acordo com o delegado Edimar Machado de Souza, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Alvorada, o acusado foi reconhecido pelas vítimas.

Em depoimento, o homem confessou o crime. Ele, entretanto, nega ser segurança do local. Diz que estava passando no momento e se envolveu em uma discussão com um dos rapazes.

A Polícia Civil acredita que o acusado seja o segurança do recinto, inclusive com base em informações de testemunhas. Como o homem não faz parte de uma empresa de segurança, não deveria atuar armado e por isso estaria mentindo. O proprietário da pizzaria é investigado por falso testemunho, por também defender que o preso não trabalha no local.

Foi identificado um terceiro lote do Ketchup Heinz, fabricado pela empresa Delimex, e importado do México pela Quero Alimentos, contendo fragmentos de pelo de roedores. Já tinha sido detectada contaminação nos lotes 2C30 e 2k04, mas uma análise realizada no lote 2C31, confirmou que ele também tinha pedaços de pelo de roedor, então houve uma interdição cautelar do lote. No final da tarde desta quarta-feira, 21, representantes da fábrica tinham reunião na Superintendência Estadual de Vigilância em Saúde (Suvisa) de Goiás sobre as contaminações.

Depois disso serão definidas novas coletas de amostras e outras inspeções da Suvisa na importadora, situada no município de Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia, segundo informações da Gerência de Vigilância de Produtos da Suvisa.

##RECOMENDA##

A análise que flagrou a contaminação do terceiro lote do ketchup foi solicitada pela Associação de Consumidores (Proteste) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e providenciada pela Suvisa. A serviço da superintendência, o Laboratório Central de Saúde Pública de Goiás fez a análise do terceiro lote em fevereiro.

Inicialmente, as amostras que seriam conferidas eram as dos lotes 2C30 e 2k04, já analisadas pela Proteste e pela Anvisa através do Laboratório Adolf Lutz. Porém não foram encontradas embalagens dos dois lotes em Goiás, então foi escolhido o lote mais próximo, que era o 2C31.

A Vigilância de Produtos informou ainda, que ao confirmar a contaminação no lote, o órgão instaurou um processo administrativo-sanitário contra a fábrica da Heinz em Nerópolis. A empresa, então, apresentou sua defesa e o processo foi transitado e julgado e a empresa notificada e autuada por importar e comercializar o produto fora dos padrões de identidade e qualidade, com aplicação de multa. Além disso, a Suvisa emitiu intimação para o recolhimento do lote 2C31 o que teria sido comprovado pela Heinz.

Até o início da noite, a empresa não havia retornado os contatos da reportagem.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta terça-feira (20), no Diário Oficial da União resolução que proíbe a distribuição e a comercialização em todo o País do lote 2k04 do Tomato Ketchup da marca Heinz, "por apresentar fragmentos de pelo de roedor". O lote a ser recolhido tem prazo de validade de janeiro de 2014 e foi fabricado pela Delimex de México e importado pela Coniexpress, localizada em Nerópolis (GO).

A decisão da Anvisa acompanha a da Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo, que determinou na semana passada a interdição do lote pelo mesmo motivo, presença de pelos de roedor no produto. Em nota divulgada ontem, a Heinz Brasil afirmou que o lote não está mais em circulação.

##RECOMENDA##

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) confirmou a denúncia da presença de pelos de rato no produto Tomato Ketchup, da marca Heinz. O caso foi denunciado há seis meses pela Associação de Consumidores Proteste. Após testes, um lote do produto foi retirado do mercado pela Vigilância Sanitária em São Paulo.

Um outro lote do produto 2K04, com vencimento em janeiro de 2014, adquirido no Carrefour Taboão, de São Bernardo do Campo, também estava contaminado.

##RECOMENDA##

Em fevereiro, a Anvisa considerou que as análises foram feitas por laboratório não oficial. Novos testes foram feitos pelo Instituto Adolfo Lutz, de Santo André.

A irregularidade foi detectada pela Proteste no lote 2C30 do produto por exame microscópico em amostras compradas em supermercado de São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, no final de 2012.

O produto foi considerado pela Proteste como impróprio para consumo. Agora a entidade está pedindo inspeção na indústria Quero Alimentos, importadora e distribuidora do produto Heinz no Brasil.

Nota da empresa

Quando a denúncia surgiu, a Heinz Brasil informou que não teve a oportunidade de avaliar o produto ou de validar a precisão do teste do produto. "Com base em nossos rigorosos programas de qualidade e segurança temos razões para questionar o teste e não temos nenhuma evidência de problemas de segurança com o produto", informou a empresa.

Diante da confirmação da denúncia pela Anvisa, a empresa divulgou nova nota informando que todos os produtos trazidos para o País são produzidos de acordo com as normas sanitárias de seus países de origem, bem como normas internacionais. A empresa acrescentou que os lotes em questão não estão em circulação e que está analisando os aspectos levantados pelo caso.

O produto que apresentou problemas de contaminação é de origem mexicana, fabricado pela Delimex. Por isso a Proteste informou os resultados das análises à Associação de Consumidores do México.

Em 2005, a entidade havia avaliado 16 marcas de ketchup e identificado cinco produtos impróprios para consumo. Mas somente após cinco anos obteve na Justiça autorização para divulgar o resultado dos testes. Quando saiu a autorização, em 2010, os lotes dos produtos cujas análises indicaram presença de pelos de roedores, pedaços de penas de ave e ácaros nas embalagens não estavam mais no mercado.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando