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A parceria entre o Grupo IBOPE e a Nielsen Online resultou na realização de uma pesquisa que constatou que o número de usuários ativos na internet brasileira voltou a subir no início de 2012. Verificou-se que das 63,5 milhões de pessoas com acesso à rede em casa ou no local de trabalho, 47,5 milhões foram usuários ativos em janeiro. Para esse mesmo mês no ano anterior, o crescimento foi de 11,2% em relação aos  42,7 milhões de usuários. Já esse crescimento foi de 2% em relação a dezembro.

O tempo de navegação na rede também cresceu, pois o uso da internet em casa se elevou, entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012, o número de usuários ativos domiciliares passou de 34,2 milhões para 39 milhões, um aumento 14%. Além da expansão de 78,5 milhões de pessoas no terceiro trimestre de 2011 dos que fazem uso em outros ambientes. Confira a tabela de tempo e lugar de uso:

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A categoria com maior crescimento mensal do número de usuários únicos em janeiro foi a de sites do governo. A busca foi por informações sobre o Enem, Prouni e o SISU que resultou em uma evolução de 13%, além da procura por informações sobre tributos.  A audiência dos sites governamentais passou de 22,3 milhões de usuários únicos em dezembro para 25,3 milhões em janeiro.

Sites como os mapas e guias locais de carreiras, de companhias aérea, as páginas de ofertas de pacotes de viagens, de hotéis e os classificados de imóveis também registraram forte crescimento da audiência no primeiro mês de 2012.

Outras categorias também foram comparadas com o mesmo mês no ano anterior, pois obtiveram maior crescimento percentual. São elas: Automóveis, com 27% de evolução no número de usuários únicos, e Viagens, com expansão de 22%.

A publiciade foi mais uma categoria foi analisada na pesquisa, pois também passou por uma alta no início deste ano. Em janeiro, 2.124 diferentes anunciantes veicularam mais de 6 mil campanhas. Em relação ao mesmo mês no ano anterior, o crescimento do número de campanhas foi de 39%. Veja a tabela de campanhas, de anunciantes e de banners:

 

Pesquisa feita pelo Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN) mostra que 42% dos brasileiros acreditam que a entrada de estrangeiros no mercado de trabalho nacional é benéfica para o País e 40% pensam exatamente o contrário. "A contratação de estrangeiros por empresas locais divide a opinião pública", afirma o instituto, em nota distribuída à imprensa.

A sondagem foi realizada, entre os dias 8 e 12 de dezembro do ano passado, com 52.913 entrevistados em 58 países, sendo que no Brasil foram consultadas 2.002 pessoas.

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De acordo com o Ibope, na média global os trabalhadores estrangeiros são vistos com bons olhos: 38% dos entrevistados acham ruim a chegada deles em seus países, 35% acreditam ser bom e 23% dizem que o fato não é bom ou ruim. Para o instituto, a entrada de estrangeiros no mercado de trabalho é vista tanto como qualificação da mão de obra local quanto como concorrência pelas vagas de emprego.

A pesquisa revela também que apenas 13% dos brasileiros têm capacidade alta ou moderada de ler ou entender a língua inglesa.

O brasileiro deve gastar, em média, R$ 670 com vestuário em 2012, valor superior aos R$ 583 que haviam sido estimados para o ano passado, aponta pesquisa do Ibope Inteligência, divulgada hoje (19). O maior potencial de consumo no varejo de moda está na classe B (42,5%), o que representa R$ 46,46 bilhões em vendas. Somado ao potencial mostrado pela classe C na pesquisa (38,40%, ou R$ 41,98 bilhões), as duas classes totalizam R$ 88 bilhões, de um total de R$ 109 bilhões estimados para o ano - resultado 15,7% superior aos R$ 76 bilhões projetados para as duas classes na sondagem anterior.

As classes D e E fazem parte do menor grupo de consumo de vestuário. O potencial nessa faixa é de R$ 7,15 bilhões, o que corresponde, porcentualmente, a 6,54% do volume de vendas. A classe A, por sua vez, tem potencial de consumo de R$ 13,72 bilhões e 12,56% do volume em 2012.

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A Região Sul é a que mostra a maior expectativa de consumo per capita, de R$ 791. Em seguida, aparecem o Centro-Oeste (R$ 740,29), Sudeste (R$ 729,15), Norte (R$ 590,71) e Nordeste (R$ 487,29). Mas em termos de potencial de consumo, o Sudeste lidera a lista (50,36%), seguido por Nordeste (17,54%), Sul (16,99%), Centro-Oeste (8,64%) e Norte (6,46%).

A pesquisa "Retratos da Sociedade Brasileira: Segurança Pública" feita pelo Ibope e divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 9% dos brasileiros entrevistados foram furtados, assaltados ou agredidos nos últimos 12 meses, 19% sabem de parentes que sofreram algum desses crimes e 2% relataram violência tanto contra si como contra um familiar. Assim, 30% da população sofreu diretamente com a violência no período de um ano. Uma das consequências desse dado é que 80% dos brasileiros mudaram algum hábito por conta da criminalidade, principalmente evitar andar com dinheiro.

As maiores incidências foram registradas nas Regiões Norte/Centro-Oeste e Nordeste, onde, respectivamente, 43% e 33% os entrevistados relataram terem sofrido ele próprio ou um parente furto, assalto ou agressão nos últimos 12 meses. O porcentual também é elevado entre os residentes nas capitais (42%) e nas cidades com mais de 100 mil habitantes (38%).

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O levantamento ainda revela que a violência restringe a circulação da população pela cidade - 54% dos consultados evitam sair à noite, 48% deixaram de circular por alguns bairros ou ruas e 36% mudaram o trajeto entre a residência e o trabalho ou a escola. Além disso, 79% presenciaram violência nos últimos 12 meses, sendo que a ocorrência mais comum é o uso de drogas na rua, crime relatado por 67% da população.

O combate ao tráfico é prioridade para a segurança pública na opinião de 58% dos entrevistados. No entanto, 90% concordam que ações sociais, como educação e formação profissional, contribuem mais para diminuir a violência do que ações repressivas. "É consenso entre a população brasileira que as políticas sociais são mais eficazes para a redução da violência, mas a grande maioria também defende punições mais duras contra o crime, sobretudo contra os mais violentos", afirma o documento.

Instituições

Para a população brasileira, as Forças Armadas e a Polícia Federal são consideradas as instituições mais eficientes para a segurança pública, sendo avaliadas como ótima/boa e regular por, respectivamente, 90% e 89% dos entrevistados. Por outro lado, as instituições com pior popularidade são o Poder Judiciário, com 34% de avaliação ruim ou péssima, e o Congresso Nacional, mal avaliado por 45% dos consultados.

A segurança pública aparece em segundo lugar em uma lista de 23 maiores problemas que o Brasil enfrenta, perdendo apenas para a saúde. O tráfico e o uso de drogas aparece na terceira colocação. No geral, 51% dos brasileiros consideram a situação da segurança pública no País ruim ou péssima e 36%, regular. Apenas 12% a avaliam como ótima ou boa. Além disso, só 15% da população percebeu alguma melhora na situação da segurança pública nos últimos três anos. Já para 37% o quadro piorou. Para tentar reverter essa situação, 84% defendem o uso das Forças Armadas no combate à criminalidade.

Quase metade da população (46%) se mostra a favor da adoção da pena de morte no Brasil, enquanto a mesma parcela de brasileiros é contra esta medida. A divisão da sociedade é revelada pela pesquisa "Retratos da Sociedade Brasileira: Segurança Pública", feita pelo Ibope e divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A divisão nas opiniões dos entrevistados também está presente entre os que se dizem totalmente a favor da pena de morte (31%) e aqueles que são totalmente contra (34%) e entre os parcialmente favoráveis (15%) e os parcialmente contrários (12%). Outros 7% não se posicionaram e 1% não respondeu.

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A pesquisa mostra que a maior parte dos brasileiros acredita que a impunidade é uma das principais razões para o aumento da criminalidade e, por isso, defende políticas de tolerância zero e penas mais duras, como a prisão perpétua.

De acordo com a CNI-Ibope, 69% (51% totalmente a favor e 18% parcialmente) dos entrevistados são favoráveis à prisão perpétua, enquanto 23% são totalmente ou parcialmente contrários. "A população apoia a prisão perpétua, mas está dividida com relação à pena de morte", afirma o relatório da pesquisa.

A pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 31 de julho com eleitores de 16 anos ou mais. Foram realizadas 2.002 entrevistas em 141 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

A pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje mostrou que a "faxina" contra a corrupção promovida pelo governo federal contribuiu para a alta de popularidade da presidente Dilma Rousseff, afirmou o gerente de Pesquisas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca. "Dilma conseguiu capitanear para o governo as ações contra a corrupção", disse Fonseca, lembrando as demissões de ministros e funcionários públicos envolvidos nas denúncias de irregularidades e desvios de recursos na Esplanada.

O levantamento mostrou que o assunto "corrupção" foi o mais lembrado pelos entrevistados, quando perguntados - sem temas induzidos - quais eram as notícias de que mais se lembravam nas últimas semanas. Do total de entrevistados, 19% citaram as denúncias sobre corrupção nos ministérios e 13% mencionaram, espontaneamente, a "faxina" promovida por Dilma.

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Fonseca lembrou que, na rodada anterior da pesquisa, realizada em julho, não havia essa associação, ou seja: os entrevistados citaram as denúncias de corrupção. Mas naquela rodada, não surgiu a identificação de que o governo reagia e tomava providências em relação às denúncias. O terceiro assunto mais lembrado, por 10% dos entrevistados, foram os investimentos para obras da Copa do Mundo, como reforma de estádios e privatização de aeroportos.

A pesquisa mostrou que a avaliação positiva do governo Dilma subiu de 48% pra 51%, em relação à rodada anterior, realizada em julho, e a avaliação pessoal dela subiu de 67% para 71%. O Ibope realizou 2.002 entrevistas em 141 municípios entre os dias 16 a 20 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Em relação ao levantamento anterior, a avaliação ótimo ou bom do governo Dilma Rousseff subiu três pontos porcentuais, passando de 48% para 51%, segundo a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) encomendada ao Ibope e divulgada hoje. O Ibope realizou 2.002 entrevistas em 141 municípios entre os dias 16 a 20 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Em relação à pesquisa feita em março, a avaliação positiva do governo Dilma caiu cinco pontos porcentuais, de 56% para 51%.

A fatia dos entrevistados que consideram o governo ruim ou péssimo oscilou dentro da margem de erro da pesquisa, de 12% para 11%, em relação à rodada anterior, divulgada em julho. A melhora na avaliação do governo cresceu mais entre os eleitores da região Sul, que teve os maiores índices de ótimo ou bom, de 57%. O governo é melhor avaliado entre os entrevistados com mais de 50 anos, faixa em que 55% consideram-no ótimo ou bom. "Quanto menor o nível de renda familiar do entrevistado, melhor a avaliação do governo Dilma", diz a análise da pesquisa.

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A aprovação pessoal da presidente Dilma também cresceu e passou de 67% para 71% em relação à rodada anterior, divulgada em julho. A desaprovação da presidente caiu quatro pontos porcentuais, de 25% em julho para 21%, na pesquisa divulgada hoje. Segundo a CNI/Ibope, Dilma é melhor avaliada entre os entrevistados de 50 anos ou mais (75% de aprovação) e entre aqueles que cursaram somente até a quarta série do ensino fundamental (77%).

A avaliação favorável em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff recuou 8 pontos porcentuais em relação à última pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Ibope. O levantamento, divulgado hoje, mostra que 48% dos entrevistados consideram o governo ótimo ou bom. Esse número era 56% na sondagem anterior, realizada em março. O governo é considerado regular ou péssimo por 48% dos entrevistados, ante 32% na pesquisa de março.

O nível de aprovação pessoal de Dilma também caiu acentuadamente. Atualmente, 67% da população aprovam a presidente, ante 73% em março. A pesquisa revela ainda que 25% dos entrevistados desaprovam a presidente, ante 12% na sondagem anterior.

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A aprovação pessoal de Dilma é maior no Nordeste, com 70% dos entrevistados considerando a presidente boa ou ótima. O menor índice de aprovação está na Região Sul, onde o porcentual de ótimo ou bom para a presidente Dilma é de 61%. A pesquisa entrevistou 2.002 pessoas entre os dias 28 e 31 de julho.

A maioria dos entrevistados na pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Ibope considera ainda que o governo da presidente Dilma Rousseff tem sido igual ao de seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, mas houve uma queda em relação a essa percepção. Na sondagem divulgada nesta quarta-feira, 57% manifestam essa opinião, ante 64% em março.

Em relação à condução da política de juros, 63% dos entrevistados a desaprovam. Em março, esse índice era de 43%. A pesquisa mostrou ainda que 56% dos consultados desaprovam a política de combate à inflação, ante um índice que era de 42% em março.

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As áreas com maior índice de reprovação do governo foram a saúde e a carga tributária, ambos desaprovadas por 69% dos consultados. Em março, saúde e impostos também figuravam como áreas de pior percepção junto à população, com 53% de desaprovação. A pesquisa entrevistou 2.002 pessoas entre 28 e 31 de julho.

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