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Na noite da última segunda-feira, dia 30, Carol Dias usou as redes sociais para falar sobre maternidade. A famosa está esperando a segunda filha com Kaká e revelou que a gravidez gerou varizes e inchaço. Nos Stories do Instagram, ela mostrou registros das pernas e começou escrevendo:

"Não, ainda não nasceu a Sarah... estou por aqui do mesmo jeito, só que com zero vontade de aparecer. Resolvi postar esse vídeo que acabei de fazer enquanto tento me drenar e aliviar o peso das minhas pernas. E mostro um pouco (só um pouco mesmo) das muitas varizes que apareceram em mim. Deus tem me calado para que eu aprenda muitas coisas com essa gestação, que está sendo completamente diferente."

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Em seguida, compartilhou vídeos de Esther, que logo será promovida à irmã mais velha, e refletiu sobre os aprendizados que está adquirindo ao longo da gestação.

"E eu estou aprendendo muitas coisas que vou compartilhar quando estiver pronta. Uma delas é sobre amar na dor e se doar 1000% e se sentir insuficiente, incapaz. Deus tem tratado muito isso em mim com reação à Esther e também à Sarah... mas esse é um assunto pra depois. Mas o que mais tenho aprendido é que essa jornada é solitária e, mesmo que muitas vezes apareçam pessoas que confortam, que tratam essa fase com sensibilidade, carinho, compreensão... A experiência continua sendo só sua! Completamente individual, específica!"

Carol finalizou o desabafo com um recado:

"Eu tenho aprendido a descansar! Falando assim até parece! Não, não estou descansando muito! Nem me iludo mais! Mas descansando pelo menos a mente e fechando muitas vezes os olhos para situações que fogem do meu controle e colocando a minha dependência no cuidado que só o Senhor é capaz de ter! Antes de qualquer coisa, nunca seja a pessoa que fala: Ué, não queria ter filho? Agora aguenta! Ou aquela que sempre diminui o esforço de uma mãe, ou a que sabe tudo de tudo, mas que nada serve para você... Se não tem nada de bom para acrescentar, não acrescente nada! Acolha, converse e principalmente incentive o que for bom, tudo passa e a recompensa é gigantesca! Os filhos não dão trabalho, eles são o trabalho principal!"

Marília Mendonça usou as redes sociais para desabafar sobre seu inchaço durante a gravidez. À espera de Leo, fruto da relação com Murilo Huff, a cantora sertaneja mostrou bom humor ao falar sobre a saudades que está do seu corpo antes da gestação, principalmente do nariz, que era mais fino.

"Quero meu cabelo de volta, meu nariz, minha pele, minha facilidade em dormir, meu humor, poder fazer dieta, minha disposição e o Leo no meu colo... Será que é pedir muito?", indagou. 

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No Twitter, Marília ainda compartilhou uma foto sua antes da gravidez, mostrando o nariz, com um piercing: "Ai, que saudade do meu ex... nariz", escreveu ela.

A cantora sertaneja ainda foi surpreendida com um chá de bebê, antes de realizar um show. Maraia e Maraisa estiveram por lá e, claro, registraram o momento fofo nas redes sociais. A festinha estava toda decorada com o tema de leão e outros animais da floresta: "Olha que linda a surpresa que prepararam pra mim! Pra mim não, pro Leo. Agora é tudo pra ele!"

Na manhã desta segunda-feira (27), o presidente do Sport Club do Recife explicou em entrevista a uma rádio local a demissão de funcionários do clube. Milton Bivar ressaltou que o clube estava muito inchado e que precisava cortar “gordura” no rubro-negro.

"Setenta funcionários, entre treinadores, preparadores. Atingiu quase todo o departamento profissional, departamento amador, a base, o pessoal da piscina. Foi uma coisa geral", explicou Bivar.

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"O que o presidente está tirando são as gorduras e essas gorduras representam quase R$ 300 mil por mês. O Sport não pode ter uma folha de funcionários entre base e futebol feminino de mais de um milhão de reais por mês. Isso aí é para clube que está na série A", salientou.

Segundo o presidente, os cortes não vão interferir no funcionamento do clube e eram necessários para que o Leão mantivesse as contas dentro do limite orçamentário.

“O nosso departamento de marketing era quase R$ 50 mil por mês. Hoje ele funciona com R$ 10 mil e funciona da mesma forma. Isso aqui era uma prefeitura, ainda é. Muita gente trabalhando”, afirmou.

“O Sport na base vai participar de todos os torneios que antes estavam programados. A quantidade de atletas é basicamente o mesmo. Não podemos ter o sub-23 inchado, pagando jogadores de outros clubes. Temos que pegar o pessoal do sub-18 e sub-17 e subir para que a gente possa a curto prazo revelar jogadores.”, completou.   

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Uma reunião entre os dirigentes de cada continente do mundo fechou neste domingo, informalmente, um acordo para a maior expansão da Copa do Mundo em sua história. A partir de 2026 serão 48 seleções e não 32 como é o modelo atual. A decisão vai ser confirmada nesta terça-feira, em Zurique, abrindo o caminho para uma explosão na renda da Fifa. Nos próximos meses, porém, uma disputa acirrada será estabelecida para determinar quem ficará com as vagas.

Nesta terça-feira, em Zurique, a Fifa votará a maior expansão do torneio em seus quase 100 anos. Ninguém esconde que a motivação seja financeira. Com novas seleções, a entidade teria uma renda elevada a um recorde de R$ 21 bilhões (US$ 6,5 bilhões). Em comparação ao Mundial da Rússia, em 2018, o aumento seria de US$ 1 bilhão e 35% acima do que obteve na Copa de 2014 no Brasil.

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A própria entidade admite que a qualidade do futebol vai sofrer e vem recebendo críticas da atual campeã do mundo, a Alemanha.

Com o número de 48 definido, a briga agora será por vagas. A Conmebol insiste que quer sete para a América do Sul, o que é alvo de críticas de outras regiões que alertam que o continente tem apenas 10 times.

Para convencer os europeus, a Fifa acena com uma expansão de 13 para 16 vagas, enquanto que a África passa de 5 para 9. Outra proposta indica 6,5 para a Concacaf, 8 para asiáticos e uma para a Oceania. O modelo, porém, não está fechado. Só em renda com as TVs e direitos vendidos, o salto seria de meio bilhão de dólares.

Durante o encontro deste domingo, a África chegou a propor que, em um primeiro momento, a Copa fosse expandida para 40 e só depois para 48. Mas foi voto vencido.

ESTRUTURA - No total, 80 jogos seriam disputados. Mas a Fifa promete que pode realizar o torneio no mesmo período que o atual modelo, com 32 dias. Aos clubes, a entidade também promete não aumentar o número de dias com atletas cedidos às seleções e que, no total, um time que chegue à final disputaria apenas sete partidas. Esse é o mesmo número do atual modelo de Copa.

Questionado pelo jornal O Estado de S.Paulo se haveria já um acordo, o suíço Gianni Infantino, presidente da Fifa, desconversou. "Vocês ouviram a nova proposta?", disse. "Uma Copa com 64 times", brincou.

O suíço também tem a sua credibilidade colocada em risco. Se o projeto passar, ele demonstrará que tem legitimidade e que a sua promessa de campanha tinha apoio. Mas se fosse derrotado, poderia ter a sua posição seriamente enfraquecida em uma entidade que ainda não se reergueu.

Incêndios, acidentes, pessoas passando mal. Essas ocorrências são bem corriqueiras no dia a dia dos Bombeiros e fazem parte de uma rotina característica de um dia “normal” de trabalho. Porém, existe uma ocorrência que parece não ser séria mas passou a ser presente no atendimento das corporações, segundo a assessoria de imprensa dos Bombeiros: anel preso no dedo.

Um desses fatos inusitados aconteceu na manhã desta sexta-feira (15), em uma unidade de Olinda do Corpo de Bombeiros de Pernambuco. Por volta das 8h, um homem não identificado chegou ao local e pediu atendimento, pois um dedo da mão esquerda estava preso no anel. A assessoria de imprensa não detalhou por quanto tempo o problema ocorria.

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A vítima recebeu atendimento e o anel enfim foi retirado. De acordo com os Bombeiros, o membro apresentava forte edema e a pele mostrava retenção sanguínea. O objeto de aço foi cortado e o rapaz deixou a unidade. Nesses casos, os Bombeiros orientam que é interessante utilizar gelo no local do inchaço. A corporação, mesmo afirmando que ocorrências do tipo acontecem com frequência durante o expediente, não soube mensurar o número exato de atendimentos.

Os dados da estrutura de gestão dos municípios divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na pesquisa intitulada Perfil dos Municípios Brasileiros, revelam um inchaço das administrações nos últimos dois anos. O aumento registrado no período foi de 4,8% no número total de funcionários, que hoje chega a 5,6 milhões de pessoas em todas as prefeituras e órgãos ligados à estrutura administrativa dos municípios do País. No caso dos cargos comissionados, o aumento foi de 9,5% em relação a 2009.

Em números absolutos, são mais de 489 mil funcionários contratados sem concurso e por indicação. Desse total, 47% tinha o nível médio de escolaridade e outros 26% nível superior. A região que teve o maior crescimento de funcionários comissionados em seus quadros administrativos foi a Norte, com 15% de crescimento. Na região, o Pará lidera o número de cargos, com 20 mil funcionários contratados por indicação.

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No País, lideram o número total de cargos comissionados os Estados de São Paulo, com mais de 57 mil cargos em seus municípios e Rio de Janeiro, com 42 mil. A Bahia aparece em terceiro lugar, com 41 mil cargos.

O inchaço no funcionalismo municipal foi mais sentido na chamada administração indireta, que abrange empresas, autarquias e fundações municipais que auxiliam a implantação, execução e fiscalização das políticas públicas. O número de pessoas ocupadas nessa categoria cresceu 12,1% em todo o País, mas em municípios de pequeno porte, com população entre 5 mil e 10 mil habitantes, o crescimento foi de 59,9%.

A pesquisa também avaliou o nível de escolaridade dos gestores e funcionários das administrações municipais. De acordo com o levantamento, a média de escolaridade dos servidores municipais é de ensino médio, com 38% do total de funcionários. Os servidores com nível superior eram 25,9% em 2011. Já o porcentual de funcionários com pós-graduação era de apenas 6,1%. São Paulo e Distrito Federal foram as únicas unidades federativas com mais funcionários com nível superior do que de nível médio. Servidores sem instrução formal somavam 1,7% e estavam concentrados principalmente no Nordeste e Sudeste.

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