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O diretor de filmes pornô, Fábio Pereira da Silva, de 43 anos, conhecido como “Binho Ted”, está sendo acusado de assédio e estupro por duas atrizes que trabalharam com em seus filmes. Após as denúncias, outras supostas vítimas confirmaram ao Splash, do UOL, que os crimes eram comuns. O diretor nega as acusações.

O Splash disse ter conversado com outras atrizes que trabalharam com Fábio Pereira da Silva e sete delas o acusaram de violência sexual. A atriz Laura Amaral, de 21 anos, descreveu dois abusos que sofreu em pequenos intervalos de tempo. Enquanto se trocava, Binho teria passado a mão em suas partes íntimas sem autorização e alega ter sido estuprada por ele sem preservativo.

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"Ele disse para eu ficar quieta e penetrou em mim. Eu não tive nenhuma reação a não ser ceder e esperar que acabasse logo. Durou cerca de dois minutos e ele ejaculou dentro", disse ela ao site.

Um dia depois, Laura disse ter sido penetrada novamente, dessa vez enquanto devia ser uma cena de simulação sexual.

“Depois de acabar tudo, o Fábio pediu para eu abrir a boca, colocou dois comprimidos e me mandou engolir. Eram pílulas do dia seguinte. Me culpei, me senti burra. Fiquei traumatizada e demorei para assimilar tudo”, contou.

“Binho Ted” negou as atitudes e disse que quem o acusa busca “aparecer”, tendo essas atitudes por motivos pessoais ou “birras”, já que não seguem sendo chamadas para novos trabalhos por sua produtora.

Caso exposto no Twitter

Em maio, a atriz Evelyn Buarque já havia acusado Binho Ted de assédio e descreveu o que tinha acontecido no Twitter. Confira:

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O ano de 2020 não está sendo fácil para Kid Bengala. O ator perdeu s eleições para vereador da cidade de São Paulo, pela terceira vez consecutiva, e acabou perdendo, também, seu emprego na produtora de filmes adultos Brasileirinhas. Porém, os obstáculos parecem pequenos para o astro pornô e ele pretende seguir em frente na profissão que o alçou à fama. 

Segundo o jornal Extra, o proprietário da produtora, Clayton Nunes, decidiu encerrar a parceria com Bengala pelo seu afastamento dos trabalhos com filmes durante a campanha eleitoral. “Já não estávamos trabalhando com o Kid há mais de um mês. Ele já não estava mais se dedicando, a cabeça dele já estava na política. Acho que já deu, ele não estava focado. Ele não está nos nossos planos mais não”. Kid teve apenas 953 votos na capital paulista e não conseguiu se eleger vereador. 

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No entanto, embora o cenário pareça desanimador para o ator, um dos mais famosos no segmento de filmes adultos no Brasil, ele demonstra força de vontade para seguir na carreira que o levou ao estrelato. “Eu nunca vou cuspir no prato que comi. Foi onde eu fiquei famoso. Espero poder continuar atuando”.

O diretor de um controverso filme japonês que retrata a vida de três atrizes de cinema pornô espera que sua obra sirva para combater os preconceitos contra esta indústria.

O filme "The Lowlife", de Takahisa Zeze, uma adaptação do romance erótico da atriz pornô Mana Sakura, foi projetado esta semana no Festival de Cinema de Tóquio.

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"O filme é sobre as pessoas que estão buscando seu lugar no mundo, sua identidade", disse Zeze em entrevista à AFP.

"Quando decidimos fazer o filme, não havia uma busca urgente para quebrar tabus. Mas tomara que possamos, de alguma forma, ajudar a derrubar os preconceitos que ainda existem em relação ao pornô", afirmou.

"Quando estávamos fazendo as audições para o filme, por exemplo, algumas atrizes recusaram os papéis", acrescentou. "Elas não se importavam em tirar a roupa, mas não se sentiam à vontade para interpretar uma estrela pornô".

O trabalho de Zeze explora o lado emocional e o drama humano, de modo que os espectadores que esperam uma lição de moral ficarão desapontados. O filme evita criticar a indústria de filmes pornôs, eludindo as acusações de que as atrizes são exploradas.

Mesmo quando Miho, uma dona de casa frustrada interpretada por Ayano Moriguchi, estreia com estranhamento como atriz pornô, não há indícios de que estas mulheres sejam presas fáceis para a indústria.

"Lá no fundo talvez eu não tenha querido focar no lado mais sombrio desse negócio", disse a autora do livro, Sakura, de 24 anos.

"Obviamente, não estão todas felizes, como na maioria dos empregos", afirmou. "Mas também não estão todas infelizes".

"Sinto que muitas vezes as pessoas querem concluir que todas as atrizes pornô são infelizes. Bem, eu não sou infeliz e queria me concentrar mais no cotidiano, mais na luz do que no escuro", acrescentou.

- Efeito de documentário -

A abordagem minimalista de Zeze e o uso de câmeras seguradas com as mãos criam uma sensação quase 'voyeurística' em um filme carregado em emoções cruas.

"Eu queria criar o efeito de um documentário", disse Zeze, mais conhecido por seu trabalho em "pink eiga", um gênero de pornô suave.

"Antes, a sexualidade era um tabu, mas hoje não é mais assim. Estamos tentando mostrar que o pornô é uma forma comum de desejo sexual. Faz parte do nosso dia a dia", argumentou.

No filme, Ayano (Kokone Sasaki) se joga em uma piscina em uma tentativa de suicídio, após uma discussão violenta com sua mãe, mas sobrevive e, no final, decide continuar com a sua carreira.

"A forma como eu vejo essa cena final no telhado é que continuar fazendo pornô é uma escolha dela", disse Sasaki.

"No final, ela chega a um ponto em que consegue ter orgulho e, em vez de se sentir culpada, sente que seu coração encontrou um lar".

"Já havia todo tipo de livros reveladores sobre o mundo dos filmes pornô", afirma Sakura. "Mas as atrizes pornô também são apenas mulheres normais que levam vidas normais".

"Todos os anos, milhares de mulheres fazem sua estreia na pornografia", observou Sakura.

"Sua vizinha de porta poderia ser uma atriz pornô, ou as suas amigas poderiam ser. E enquanto você não consegue evitar estereótipos, espero que este filme possa ajudar a mudar um pouco as percepções".

O canal erótico Sexy Hot abriu vagas para pessoas interessadas em fazer parte de um elenco de atores pornôs. De acordo com informações publicadas pela Folha de São Paulo, Para participar do processo seletivo não é necessário ter experiência no ramo e não há restrições de sexo. O candidato apenas precisa ser maior de idade.

Em toda a seleção, o que será levado em conta pelas produtoras é o somatório: desempenho, atributos e aspectos físicos dos atores/atrizes, entre outros. Os interessados em participar do processo precisam mandar seus currículos por e-mail (programacaosexyhot@sexyhot.com.br). Apenas nas últimas fases é que será feito o teste de vídeo, em que os candidatos poderão ser avaliados pelos seus méritos artísticos. A busca por mais artistas está sendo feita porque, ainda em 2017, a Sexy Hot planeja realizar produções exclusivas.

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A noite da última terça (18) foi de premiação para os astros da indústria pornográfica brasileira. O prêmio Sexy Hot 2015 elegeu os melhores do gênero em 14 categorias, entre elas, algumas especificamente voltadas para produções LGBT.

Esta foi a segunda edição do prêmio que tem como objetivo criar celebridades e glamourizar a indústria pornô, segundo Maurício Paletta, diretor do canal que promove o evento. Foram inscritos 180 filmes que passaram por voto popular em 11 das categorias, as três restantes foram submetidas a análise de um júri técnico.

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Com direito a tapete vermelho na entrada e distribuição de camisinhas nos banheiros, o Sexy Hot 2015 foi apresentado pelo ator e cantor Sérgio Loroza e contou com a presença do astro pornô Kid Bengala. Durante a entrega dos troféus, os discursos, quando não eram mais contidos, falavam pela causa gay e da diversidade. Entre os famosos que participaram da festa estavam Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, a drag Isabelita dos Patins, a ex-BBB Clara e o cantor Sylvinho Blau-Blau.

Já entre os concorrentes, profissionais do ramo como Patricia Kimberly, Tony Tigrão, Toni Lee, Britneu Bitch, Brad Montana e Débora Dunhill, que também concorre ao título de Miss Bumbum 2015 pelo estado de Tocantins. Os grandes vencedores foram Loupan e Angel Lima, que levaram os troféus de melhor ator e atriz hétero, respectivamente, e o melhor filme, eleito por voto popular, Torcida ninfomaníaca da Copa. Confira os demais ganhadores.

Melhor filme hétero (eleito pelo júri)

Taras & BDSM

 

Melhor filme/cena LGBT (eleito pelo júri)

Gatas e gatas 2

 

Melhor diretor (eleito pelo júri)

Marcos Morais, por Cornolândia, o submundo dos cornos

 

Melhor ator hétero (eleito pelo público)

Yuri, por A mulher do meu amigo

 

Melhor atriz hétero (eleita pelo público)

Angel Lima, por Tudo pelo Prazer

 

Melhor ator/atriz LGBT (eleito pelo público)

Mayanna Rodrigues, por Jujubas

 

Melhor cena de sexo anal (eleita pelo público)

Darlene Amaro e Yuri, por A culpa é das B*

 

Melhor cena de dupla penetração (eleita pelo público)

Melissa Alecxander, Ed Jr. e Tony Tigrão, por Taras & BDSM

 

Melhor cena de fetiche (eleita pelo público)

Patty e Alemão, por Pés do prazer

 

Revelação do ano LGBT (eleita pelo público)

Bianca Hills, por Bianca Hills & Alex Jr.

 

Melhor cena de orgia (eleita pelo público)

Prince, Nicole Bittencourt, Britney Bitch e Yara, por Garotas da Van em Prince, O Gostosão

 

Melhor cena de sexo oral (eleita pelo público)

Melissa Pitanga e Yuri, por A mulher do meu amigo

 

Revelação do ano hétero (eleita pelo público)

Rebeca Rios, por Tudo pelo prazer 4

 

Melhor título (eleito pelo público)

A Culpa é das B*

Os atores da indústria pornô dos Estados Unidos serão obrigados a usar preservativos no seu trabalho, decretou nesta segunda-feira um tribunal federal de Los Angeles, que rejeitou a ação dos "profissionais" do setor baseada na Primeira Emenda da Constituição americana.

Três juízes de uma corte de apelações confirmaram a medida aprovada em referendo em novembro de 2012 no condado de Los Angeles e que obriga os produtores de filmes pornô a obter licença médica, pagar uma taxa adicional e seguir um protocolo que inclui o uso obrigatório de preservativos entre os atores.

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Os produtores de filmes pornô tentaram, em vão, demonstrar que já adotam medidas suficientes para evitar o contágio da Aids e de outras doenças entre os atores, sem a necessidade do uso de preservativos.

Entre suas alegações, a indústria pornô afirma que a obrigação do uso de preservativos viola a liberdade de expressão, prevista na Primeira Emenda da Constituição.

A maior parte das produtoras de filmes pornô está instalada no Vale de San Fernando, ao norte de Los Angeles.

O primeiro prêmio da indústria pornográfica brasileira reuniu atrizes, atores, diretores e produtores em cerimônia de gala em São Paulo. A premiação contava com 11 categorias divididas entre o voto popular e o júri técnico. Os vídeos exibidos com os indicados não mostravam nenhuma cena picante, e a premiação é uma iniciativa do PIP (Prêmio da Indústria Pornô), que já existe em outros países.

A atriz Fabiane Thompson, atualmente grávida e aposentada, ganhou o prêmio de melhor atriz. O título de melhor ator ficou com Ed Júnior. A apresentação do evento contou com Serjão Loroza e Rita Cadillac, que já gravou filmes pornô. 

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Entenda como funciona:

As produtoras se inscrevem nas categorias disponíveis, o Sexy Hot seleciona 3 indicados para cada categoria, e o voto popular escolhe as categorias de Melhor cena de orgia, Melhor cena de fetiche, Melhor cena de sexo oral, Melhor cena de DP, Melhor cena de sexo anal, Melhor atriz, Melhor ator, Melhor título e a Revelação do ano. Já o júri técnico escolhe o Melhor filme e o Melhor diretor. Os vídeos que foram premiados podem ser vistos no site do PIP (Atenção: o conteúdo é para maiores de 18 anos).

Confira as premiações:

Melhor cena de orgia

Amigas da Minha Irmã

Melhor cena de fetiche

Bundas Alucinantes

Melhor cena de sexo oral

Profissão: Atriz Pornô

Melhor cena de DP

Meninas Más

Melhor cena de sexo anal

Anal maníacas 2

Melhor atriz

Fabiane Thompson

Melhor ator

Ed Júnior

Melhor título

Transa ao Tom de Cinza

Revelação do ano

Renatinha Gaúcha

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