Tópicos | intoxicação alimentar

Quem assistiu ao Melhor da Noite da última segunda-feira (11) já sabe que Glenda Kozlowski não apresentou o programa. Pois bem, logo no começo da atração, Zeca Camargo divulgou com que sua colega de emissora havia sido internada.

Glenda não apresenta sintomas graves, apenas uma intoxicação alimentar leve, mas precisou de atenção médica, como conta Camargo: "Você de casa e as pessoas que estão comigo devem estar se perguntando, ué, cadê a Glenda? Ela teve uma intoxicação alimentar simples, mas que exige cuidados. Felizmente temos um excelente hospital ao lado e ela está se cuidando".

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Em seu lugar, Cynthia Martins assumiu a atração ao lado de Zeca.

"Não pense que vou ficar sozinho. Tenho uma companhia nobre, querida, iluminada. Ela vem dividir o estúdio comigo do Melhor da Noite, Cynthia Martins!", disse o apresentador.

A deputada federal Maria Arraes registrou denúncia no Ministério Público de Pernambuco (Manifestação 1056182) pedindo investigação sobre os casos de intoxicação alimentar ocorridos em escolas públicas estaduais nesta sexta-feira (1°), quando dezenas de estudantes e funcionários passaram mal e foram socorridos para unidades de saúde.

“Estamos denunciando a situação da merenda nas nossas escolas desde maio e nada foi feito pelo Governo do Estado. Nas redes sociais, os alunos também relatam que a água está contaminada em várias unidades de ensino”, afirma Maria Arraes.

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A deputada alerta que a situação de desestruturação das instituições de educação estaduais atinge níveis tão alarmantes que chega, neste momento, a afetar diretamente a saúde dos estudantes e trabalhadores, colocando em risco a integridade física das pessoas.

“Não podemos mais tolerar esse descaso. A governadora Raquel Lyra não tem o direito de tratar a educação de Pernambuco com negligência. É responsabilidade do governo do Estado zelar pela qualidade da estrutura e da alimentação das suas unidades de ensino, dever este constitucionalmente imposto”, afirma Maria Arraes.

Os casos de intoxicação foram registrados na Escola Professora Maria Alves Machado, em Maranguape II, em Paulista, e na Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Miguel Pellegrino, em Jaqueira, na Zona da Mata Sul.

Em Jaqueira, segundo a prefeitura do município, 32 pessoas deram entrada no Hospital Municipal com quadros de desidratação, diarreia e vômito. Já em Paulista, os estudantes começaram a passar mal após tomarem uma canja. “Mães, pais, alunos e a sociedade em geral exigem investigação e respostas plausíveis, para que situações ainda mais graves não venham a ocorrer”, salienta Maria Arraes.

*Da assessoria 

Estudantes das escolas Professora Maria Alves Machado, localizada em Maranguape II, no município de Paulista, e EREM Miguel Pellegrino, em Jaqueira, na Mata Sul de Pernambuco, passaram mal após consumirem merenda nesta sexta-feira (1º). Nas duas instituições as aulas foram suspensas após o ocorrido.

Por volta das 11h, em Paulista, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do município e de Abreu e Lima foi acionado para o atendimento aos alunos, que foram diagnosticados com "intoxicação exógena". Às 14h, o Samu confirmou a finalização de três atendimentos; todos os pacientes foram hospitalizados. Uma mulher de 35 anos foi encaminada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Jardim Paulista, e dois adolescentes, de 16 anos, encaminhados à Policlínica Torres Galvão. Ainda não há informações sobre os demais intoxicados.

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Questionada pelo LeiaJá sobre o caso, a Secretaria de Educação e Esportes de  Pernambuco (SEE-PE) afirmou, através de comunicado, que a nutricionista da Gerência Regional de Educação (GRE), responsável pela unidade de ensino, foi acionada para realizar uma inspeção na merenda para verificar uma possível irregularidade.

"A escola reforça que a caixa d'água e os bebedouros estão com a manutenção em dia e que a análise nos alimentos é feita regularmente pela equipe de nutrição da GRE", frisa a pasta. Além disso, a SEE ressalta que segue acompanhando o caso, "que está em investigação, e a escola vai marcar uma reunião com os familiares e responsáveis pelos estudantes na próxima semana, bem como a reposição das aulas para não prejudicar o calendário letivo". 

Já na EREM Miguel Pellegrino, segundo a SEE, além dos alunos, os funcionários da instituição deram entrada em unidades de saúde de Jaqueira após mal-estar. Ainda de acordo com a SEE, a nutricionista da Gerência Regional de Educação (GRE), responsável pela unidade de ensino, também fez uma inspeção na merenda da escola e não encontrou irregularidades. A pasta salienta que parte dos socorridos não se alimentaram da merenda.

"Além da segurança em relação à comida, a escola reforça que a caixa d'água e os bebedouros estão com a manutenção em dia. A pasta segue acompanhando o caso, que está em investigação, e a escola vai marcar uma reunião com os familiares e responsáveis pelos estudantes na próxima semana", diz a secretaria por meio da nota enviada ao LeiaJá.

O que diz a Prefeitura de Jaqueira

Por meio de nota, a Prefeitura de Jaqueira afirmou que 30 pessoas deram entrada no Hospital Municipal, na manhã desta sexta-feira (1º). De acordo com a gestão municipal, a Secretaria de Saúde do município enviou ambulâncias e a unidade móvel do Samu para auxiliar no atendimento de alunos e profissionais da EREM Miguel Pellegrino. De acordo com a equipe médica, os pacientes apresentavam sinais de desidratação; se queixavam de diarreia e vômito. 

A Prefeitura de Jaqueira informa que 30 pessoas deram entrada no Hospital Municipal, na manhã desta sexta-feira (1). A Secretaria Municipal de Saúde enviou ambulâncias e a unidade móvel do SAMU para auxiliar no atendimento de alunos e profissionais da EREM Miguel Pellegrino.

"Os pacientes apresentavam sinais de desidratação; se queixavam de diarreia e vômito. Todos foram medicados. Até o momento, três estudantes e uma professora permanecem em observação na unidade de saúde. A Vigilância Sanitária do município está empenhada na investigação do caso. A gestão municipal se coloca à disposição de todos", finaliza o comunicado. 

Na noite da última quarta-feira (17), Anitta deu um susto nos fãs ao ser internada em uma clínica da Zona Sul do Rio de Janeiro depois de ser diagnosticada com uma severa intoxicação alimentar. De acordo com informações do jornal Extra, a cantora começou a se sentir mal na tarde da última terça-feira (16) e foi encaminhada por familiares para a clínica.

Diante disso, conforme a equipe médica que cuida da artista informou, ela vai precisar passar algum tempo internada, sem ter previsão de alta.

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Com a notícia, no entanto, passou-se a especular na web que Anitta poderia estar com Covid-19, o que foi descartado por Renan Machado, irmão da cantora: "Passando só para dar um recado porque está saindo um monte de especulação e saindo um monte de coisa que não tem sentido na internet sobre a internação da minha irmã. Sim, ela está internada, sendo medicada e tratada. Vim esclarecer que não é Covid. Assim que ela chegou aqui, ela foi testada, deu negativo. Está sendo tratada. Está tudo certo. Estou vindo aqui para pedir um pouco de respeito a ela para que se recupere bem", desabafou Renan, mostrando o teste, com resultado negativo.

Lembrando que nos dias de Carnaval Anitta não deixou seus fãs sem folia. O Bloco das Poderosas não saiu por conta da pandemia do novo coronavírus, mas a cantora armou uma live para todos curtirem a folia no confinamento, além de fazer o reality Ilhados com alguns familiares e amigos, quando acabou se envolvendo com Liper Ribeiro.

Mais de 600 cambojanos, a maioria estudantes, sofreram uma intoxicação alimentar após ingerirem alimentos oferecidos por uma ONG durante um evento contra o trabalho infantil, anunciaram neste sábado os serviços de saúde locais.

As crianças adoeceram após comerem um sanduíche de carne e verduras distribuído por uma ONG na província de Siam Reap (noroeste). "Suspeitamos de que a verdura estava contaminada", disse à AFP Kros Sarat, diretor do serviço sanitário da província.

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As 615 vítimas, incluindo 445 crianças, tiveram diarreia e vômito, informou outro funcionário. Fotos publicadas pela imprensa local mostram centenas de crianças sendo atendidas em barracas de campanha. Algumas foram internadas. Intoxicações alimentares são comuns no Camboja, um dos países mais pobres do mundo.

Duas crianças morreram e outras cinco pessoas passaram mal depois de ingerirem comida estragada em um lixão na zona rural do município de Catende, na zona da mata pernambucana, no último sábado (26). O delegado do município, Gustavo Garcia, instaurou inquérito policial para apurar o caso. A Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde e a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) deram início nesta segunda-feira (28) à investigação epidemiológica do surto por intoxicação alimentar.

De acordo com nota da secretaria, as duas crianças, Raiana Maria da Silva, de 1 ano e 6 meses, e Letícia Maria da Silva, de 7 anos, morreram logo após consumirem alimentos retirados do lixão da cidade - leite em pó, macarrão instantâneo e pão. As outras cinco pessoas - três crianças de 3, 10, 13 anos e dois jovens de 17 e 22 anos - foram encaminhadas ao Hospital Regional de Palmares, na região. Todos já receberam alta médica, após a realização de lavagem estomacal. Eles passam bem e não apresentaram sintomas de intoxicação.

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O delegado ouviu três pessoas. As vítimas são de duas famílias vizinhas da área rural. Joseildo Santana e o seu vizinho Adeildo Santana disseram costumar pegar comida no lixão de Catende para dar aos animais que criam.

A dona de casa Rosineide da Silva, mãe de uma das vítimas, disse ao delegado que queria fazer um lanche para todos, mas não tinha nada em casa. Viu, então, os alimentos do lixão que tinham sido deixados em cima do muro e os preparou.

Sobras dos alimentos que foram consumidos e amostras de água, coletadas pela Apevisa, serão enviadas para o Laboratório Central de Pernambuco (Lacen) para análise toxicológica e bacteriológica. Já as amostras de sangue foram coletadas pelo laboratório da Secretaria Municipal de Saúde de Catende e serão encaminhadas para o Hospital da Restauração (HR). A previsão é que o resultado seja divulgado até a próxima semana.

A Vigilância Sanitária do Recife interditou, nesta quinta-feira (3), o restaurante Giotto, que fica dentro do hotel Nobile Beach Class Convention, na Rua Maria Carolina, em Boa Viagem. Suspeita-se que 17 funcionários tenham adoecido depois de comer no estabelecimento. O local foi interditado depois de uma denúncia anônima. 

Porém o motivo da interdição não foi o surto alimentar, já que ainda não houve confirmação. “Decidimos interditar porque constatamos que a água não possui cloro, e há algumas pendências em relação às boas práticas. A cozinha onde os hóspedes e funcionários do hotel se alimentam não está concluída, eles estão utilizando a estrutura de apoio”, explicou a inspetora sanitária Elisa Araújo. “Além disso, os alimentos não têm etiquetas com as informações necessárias e o fluxo dentro da cozinha não é adequado. A pia, que é obrigatória dentro da área de manipulação de alimentos, ainda está sendo instalada”, completou.

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De acordo com a Vigilância, há dificuldade em investigar o caso, porque, além do restaurante Giotto, há outro refeitório no local utilizado pelos funcionários da obra do hotel, no qual a comida é terceirizada. “A informação que recebemos é de que 17 funcionários (do hotel) ficaram doentes, mas quando chegamos ao local, o gerente disse que não tem conhecimento sobre o assunto”, disse a gerente de Visa, Andréa Lima.

O estabelecimento vai continuar fechado por tempo indeterminado.

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